La chupona

Mi história começa desde bem pequeno e como não como a maioria, empecé por pôr-me roupa da minha mãe e minhas primas, pois irmãs eu não tinha, rubio com o cabelo liso por debaixo do ombro de constituição magra, e minha voz a tinha muito aguda e parecia de menina sempre que falava pelo telefone com alguém que não conhecia se pensavam que era e tinha certos ademanes femininos, vamos que era um garoto afeminado, já de adolescente tive várias relações com garotas nas quais no sexo nunca ficou satisfeito, exceto com Bea, minha melhor amiga e única que sabia meu segredo junto com sua mãe Lidia, uma mulher jovem de 34 anos, bonita e separada há dois anos. A Bea eu conheci na pré-escola e sempre fomos juntos ao colégio e lá nos dávamos bem. Em seguida, passei a ser o rarito da classe, embora me levasse bem com todos. Minha amizade com Bea cada vez era maior, até o ponto de que em seu 10º aniversário fez uma festa de pijamas com as amigas e eu estava convidado, o único garoto. E isso se repetiu cada ano até que em seu 13º aniversário, quando cheguei a casa para a festa, já havia três garotas lá, faltava eu e outra por chegar, estavam as quatro maquilhando-se na sala. - Olá meninas, o que fazem? - Olá Javi, aqui estamos maquilhando-nos um pouco. Dei dois beijos em cada uma e me sentei na cama a folhear uma revista de garotas que havia ali. Depois de um tempo, Bea me olhou e disse: - Vem Javi, vamos te maquillar. - Eu não quero me maquillar, isso é coisa de menina. - E a revista que estás lendo também. - Porque não tenho outra coisa à mão para me entretener. - Vem Javi, não vamos passar bem. Depois de muito insistir, aceitei, não caberia dizer desde o início eu morria de ganas, mas ali havia mais meninas e me dava muita vergonha, entre as quatro... Maquillaram-me pintaram as unhas de cor rosa clara e como já levava meia meleta, fizeram-me algumas coletas, e aproveitando os buracos que já tinha feitos eu sempre carregava dois aritos, um em cada orelha. Eles me os mudaram por 2 corazonzitos rosas. - E agora a roupa - disse Bea. - Isso sim, não vais ir maquiada com essa roupa que estás usando. - Não estais contentes em me maquiar e agora querem vestir-me, não vou fazer isso. - Bem, como isto é uma festa de pijamas para garotas, podes ir assim. Outro tira e afloja e acabei cedendo como eu queria, total fizeram-me despir e eu me quedava em calções, tirei algumas calcinhas rosas com topitos brancos. - Tira isso e ponha essas calcinhas. Eles se viraram para não verem-me nu e pus-as após me puseram um sutiã igual com um par de calcinhas dentro fazendo a forma dos peitos, minifalda texana e um top de Hello Kitty e por fim uns sapatos pretos planos que me iam um pouco grandes. Enquanto me vestiam não pararam de rir dizendo-me como bonita estava e cheguei o momento de mirar-me no espelho que ainda não me haviam deixado fazer isso, quando me vi não podia crer, em frente minha vi uma menina magra e bonita. Nesse momento um arrepio percorreu meu corpo e senti-me feliz e contente por ver aquilo. Alguns minutos mais tarde chegou a última garota que faltava e cumprimentei todas com dois beijos e quando cheguei à minha... - E tu não me conheces, sou Ana. Eu me quedava parado sem saber o que dizer, mas ao se aproximar e ver-me bem. - Javi? Jajaja - Sim, disse pondo-me roxo como um tomate. - O que fazes assim vestido? Sem parar de rir - Bea que se empenhou em que eu tivesse que vestir-me assim para a festa. Então me virei olhando-me de cima para baixo. - Que flipe, se pareces uma garota de verdade. Então Bea interrompeu. - O que há que encontrar um nome para ti. Nós sentamos todas na cama e após dizer um monte de nomes decidimos escolher um deles, Vanessa gostava muito, eu a via como um nome muito feminino, estávamos até a hora da ceia conversando e jogando na sala. A hora de ceia subiu a mãe de Bea para nos avisar, o que eu não havia caído que ia passar, abriu a porta e disse: - à ceia - já vamos - respondeu Bea Então ao se fixar perguntou: - e Javi onde está. E todas rindo me apontaram com o dedo. - Mas o que lhe fizestes ao pobre. - Vestir para a noite de garotas. - Ah, que ver são tremendas, a ver deixe que te fizeram essas crias. Eu não me atrevia a girar, se aproximou de mim, pegou minha mão e me levantou e a minifalda estava completamente subida, deixando ver as braguitas, fez uma leve sonrisa e me pôs bem a saia, me olhou e disse: - Ah, que ver que más são, não havíeis esquecido nenhum detalhe até as braguitas lhes havíeis posto, isso se um trabalho excelente fizeram de Javi uma menina preciosa. - Agora é Vanessa. - Então Vanessa és uma menina muito bonita. Por baixinho cheguei a dizer - obrigada. - Bem, meninas, a ceia está pronta. Aquilo bom meninas esteve retumbando na minha cabeça muito tempo, referir-se assim a todas incluindo a mim me agradou muito. Depois de ceia voltamos à sala onde, após falar um tempo, todas estavam deitadas na cama, pusimos música e dançamos um tempo até que nos cansamos, então lhes ocorreu que poderiam me provar roupa, me puseram de tudo saias, vestidos, shorts etc... tudo o que saía do armário, eu me diverti muito nessa hora já estava bem metido no meu papel de garota, parece que me provaram toda a roupa de Bea, até que não sabiam o que me colocar Bea se lembrou de um vestido, saiu um momento da sala e voltou com um disfarce de princesa todo de cor rosa que havia posto nesse carnaval ela, me puseram primeiro uma meia branca e depois o vestido que me chegava até os tornozelos com sua diadema em forma de coroa e sapatos brancos com dois centímetros de tachas, quando me vi no espelho foi como se eu havia Fiz um sonho realidade, ser uma princesa por um dia, já não sabiam o que mais fazer comigo e enquanto Bea ia para a cozinha buscar água, as demais nos sentamos na cama e começamos a falar do bem que estávamos passando, no momento ela chegou com a água, bebemos e Bea se dirigiu a mim - Vanessa, ven que te tirei o disfarce. - Jo, agora não me faça mover que estou confortável aqui sentada. - Jajaja, huy, parece que a ti te agrada demais ser uma princesa. - Não, mas vocês me mantiveram mais de 1 hora de pé que sim que não e estou cansada. - Não sei - disse Cristina, outra das garotas - Não te queixaste durante toda a noite com tudo o que nos fizemos e agora o vestido de princesa você quer deixar posto? Parece que a ti te agrada mais ser princesa do que príncipe, Jajaja. - Não, de verdade, estou cansada há 2 minutos e vou tirá-lo também é incomodo. - Sim, já, agora disimula, eu vi você muito confortável durante toda a noite, reconheça que gostou ser uma garota. - Pois se estou passando muito bem, tem algo de mal nisso. - Não, é brincadeira tola, Jajaja. A noite continuou onde falamos sobre música, filmes, séries até sair como não entre as meninas o tema rapazes, começaram a falar sobre quem eram os rapazes mais bonitos do insti e quem gostava de cada uma, eu me mantive fora da conversa até que me perguntaram - E a ti Vanessa, quem te agrada? disse Ana - Sandra. Era uma garota de classe que embora quase não tivesse contato com ela, mas gostava muito - Isso já sabemos nós, mas estamos falando sobre rapazes. - Nenhum - Mas quais vocês acham mais bonitos. - Não sei, não entendo disso - A mim também não gostam as garotas e ver quem é bonita e quem não - Falei Esther - Bem, pois não se Raul, Alberto e nome algum mais do insti. - Vale, mas quem você acha o mais bonito de todo o insti. - disse Ana - Hummmm, Javi, ou seja eu. Se echaram todas a rir - E agora vocês, quais garotas acham mais bonitas. Falaram sobre muitas e por último me tocou a mi - para ti quem são as mais bonitas. - Vanessa, é eu - mais risos - Sandra como já sabem - disse várias mais entre elas alguma das que ali havia e por último - e como não a melhor de todas para mim é ela Bea. -obrigada bonita - me disse dandome um beijo. A noite seguiu entre risas até que às 3 da madrugada abriu a porta a mãe de Bea. -bem, meninas, já está bem, ajudai-me a colocar os colchões no chão e a dormir que é muito tarde já. -Deixem-nos um pouco mais, mamãe. -preparamos os colchones e vocês se deitam e podem continuar falando mas sem formar barulho. -vale Entre todas preparamos o quarto com alguns colchões que trouxemos de outra habitacions e fomos nos vestir para a cama, quando me o ponia Bea ficou-me olhando e disse: - qual pijama mais feio você leva, vá tirar isso que eu vou dar um outro. Fui atrás dela até o armário, abriu um cesto e ali havia alguns, mas rebuscou por debaixo e saco um camisão rosa claro. -toma, ponha isso. - um camisão - sim, te ficará bem e dormirás confortavelmente -prefiro um pijama - não, com pijama já dormes todos os dias. -Vale Uma vez todas nos havíamos mudado fomos ao lavabo por turnos e nos metemos na cama, Bea se deitou no mesmo colchão que eu, continuamos falando um pouco mais mas pouco a pouco iam adormecendo, até que ficámos apenas Bea e eu acordados e continuamos falando um bom tempo, em uma dessas me disse: - sabes que foi a melhor festa de pijamas que passei. - também eu - de verdade que te passaste bem com tudo o que fizemos para ti - sim muito bem, me diverti muito. - sabes que te fica muito bem a roupa de menina. - sim, de verdade - as minifaldas curtas e ajustadas que nos vestimos fazem um bom bum. - já sei. -jajaja - Bea, sabes que és minha melhor amiga e que contigo não tenho segredos. - sim, e o seu melhor amigo Javi, bem esta noite melhor amiga jajaja - jajaja, pois tenho um que nunca te contei, mas não se o possas dizer a ninguém. - sim, já sei. - o Que sabes. - Tu secreto, embora não me tenhas dito e não me importa como sejares, eres o meu melhor amigo e nada mudaria isso. - Mas diz-me o que tu pensas que é. - Vale, és gay. - Não é isso ou se não perdesse. - Então o que é? - Gosto de vestir-me de menina, gostaria de ser uma menina. - Então eres gay. - É o que não sei, porque não gosto dos meninos, só gosto de me vestir de menina e sentir-me menina, adoro pôr-me calcinhas, saias, vestidos e coisas suas, por isso eu me passou tão bem esta noite, em casa quando os meus pais não estão eu ponho a roupa da minha mãe e quando vamos ver as minhas primas eu experimento as suas calcinhas e saias. - Houve um silêncio. - De verdade te passa isso, talvez sejas travesti. - Sim, de verdade quando faço isso me sinto feliz e acho que se sou travesti, e esta noite foi assim me fizeste sentir uma menina mais como vossas, e além disso era a primeira vez que me maquilhava. - Alegro-me que te tenha feito passar tão bem Vanessa, e a partir de agora quando quiseres vestir a minha roupa é tua. - Obrigada. Então eu abracei-a a ela chorando. - Porque choras? - Não sei, suponho porque me acabei de livrar de um peso, e estou contente de lhe ter dito isso. - Serás burra. E disse isso girei a minha cabeça e dei-lhe um beijozinho e outro e os nossos lábios acabaram por se juntar num longo beijo, o nosso primeiro beijo foi esse para nós dois, assim estávamos besando até que ela começou a rir. - Jajaja-a carcajada limpa - De que te rias? - Nada que me tenha feito graça que o meu primeiro beijo tenha sido contigo e com as minhas calcinhas e camisola puestas. - Jajaja - Ri eu também - Pois se tem graça, pois o meu também foi assim. Reimos um bom tempo sem poder parar até que já pouco a pouco nos demos conta. - Despertamos por volta das 10, desayunamos de pijama, bem menos eu que levava a camisola puesta, Lidia a mãe de Bea me mirava e se reia. - Javi não sei como aguentas essas coisas com tudo que te fazem. - Eu também não sei como as aguento jajaja. - Pois como Deixa essas são capazes de encontrar um namorado, haha. Todas rimos e continuamos falando até terminarmos o desjejum, e então nos ajeitamos um pouco, Bea tirou o maquiagem que eu usava todo corrido e vamos para a sala onde as outras meninas já estavam vestidas, todas iam para casa menos eu que passaria o dia com Bea, se despediram e ficamos sozinhas, eu fui buscar minha roupa para me vestir mas Bea me chamou. -Vem Vanessa, vamos procurar algo de roupa para você. -Tudo bem, respondi contente. Primeiro me deu um thong branco com um sutiã, eu mudei as calcinhas sem tirar o camisola, enquanto ela preparava uma minissa rosa com uma blusa rosa que dizia sexy girl, e sapatos brancos com um pouco de tacão. Quando eu tirei o camisola e me viu com o thong, se fez rir e me ajudou a pôr o outro sutiã e roupa, a minissa era bem mais curta que do dia anterior, chegava uns 10 cm abaixo da bunda. Ao sentar-me na cadeira para maquiar, eu via o thong, eu maqueei com tons muito claros e lábios rosa, e me pentei deixando o cabelo solto. Essa vez vi como eu fazia as coisas e como minha cara mudava e me convertia outra vez em Vanessa. -Já estás pronta. -Sim, e agora o que fazemos? Disse enquanto dava voltas pela sala fazendo barulho com os sapatos, gostava disso de escutar aqueles passos provocados por mim. -Não sei, podemos conectar um tempo. Mas no momento abriu Lidia a porta dizendo: -Bea, Javi pode bajar para comprar o pão. -Já está bem, não precisa ter o pobre Javi assim, vai traumatizar, que se mude e vá comprar o pão. -Ok, mas deixe-me jogar com Javi assim. -Javi é um bomzão, você o maneja como quer, não sei como a aguenta, e você vá por o pão, venha. Eu a olhei e me encoge de ombros. -Acompañhe-me para comprar o pão, Vanessa. Iba a responder eu que assim não ia mas Lidia se antecipou. Estas louca como vai você ir assim comigo. - Porque não, está aqui ao lado. - Anda, cala e madura já, só faltava isso que saísse assim e os encontremos alguém conhecido, vá, menina, não tens cabeça. Enquanto ela desceu sua mãe ficou um momento comigo. - Bom, Javi, como te passaste. - Muito bem, foi diferente dos outros anos. - Assim te agradou fazer de menina. - Sim, foi divertido. Hummm, não sei o que pensar sobre isso, bom, vou-me que está a comida a meio fazer. Depois disso, chega Bea e até a hora do almoço estamos com o pc e a play jogando, comemos com sua mãe e em seguida vimos uma película as três juntas, Lidia não parava de me olhar e rir de vez em quando até que uma delas disse: - Deves aprender a sentar-se Vanessa, levas toda a tarde ensinando as calcinhas. Foi-me fazer pôr vermelha. - É que essa minifalda é muito curta. - Anda, levanta-te que te vou ensinar a sentar-se como uma senhora. Levantei-me e ela me pôs à frente de si, estirou a mini para baixo e disse como sentar-se e devia cruzar as pernas, e assim continuei a tarde até a hora de ir para casa. Durante 3 sábados fiquei com Bea em sua casa bem cedo pela manhã e aprovechávamos até às 5 da tarde que chegava sua mãe do trabalho para me vestir e passar o dia como duas amigas, até que o quarto sábado vejo que cheguei antes e chego a casa por volta das 2 da tarde e nos pego às 2 e como não eu vestida de menina, com um vestido branco por cima das coxas. - Bea, já estou aqui. - Olá, mami. - Mas pode saber o que faz Javi outra vez assim? - Nada, estávamos aborrecidas sem saber o que fazer. - Ahhhh, e o aborrecimento vê a Javi de menina que curioso, mas a verdade já não me surprende, Javi, ou te agrada mais chamar-te Vanessa. Tudo aquilo eu estava dizendo em tom enfadado e eu com a cabeça gacha escutava sem saber o que dizer. - Não sei. Disse ao final pondo-me a chorar, Lidia ao ver que me ponia a chorar se aproximou de mim, me agarrou da mão, sentou-se. na cama, coloquei-me no seu regaço e abraçei-me, ficando apoiada contra o seu peito. -Vem aqui, minha filha, eu sei o que você passa e sei que é complicado, eu a conheço desde criança e sempre soube que você era uma florinha, mas carinho, isso não é nada ruim. Houve um pequeno silêncio e entre soluços disse: -Uma florinha? -Sim, caro, uma florinha você, embora seja um menino por fora, por dentro sempre foi uma menina e isso faz você especial, venha, pare de chorar e olhe-se no espelho e diga-me o que vê agora. -Uma menina -E você gosta de ver assim? -Sim -Isso é o que conta, que você goste de ver assim, o resto não deve lhe dar medo, você irá superando pelo caminho que você irá pondo obstáculos, e você tem tudo para ser uma menina bem bonita, tem cara, corpo e se não mudar um tom muito feminino e vestida de menina é muito linda e qualquer dúvida que tiver pode perguntar sem medo, eu estarei aqui para ajudá-la e apoiá-la. Eu a escutava sem saber o que dizer mas saiu da minha boca um -obrigado. -Bom, meninas vamos comer que venho com fome. Enquanto comíamos perguntei: -Você quer ficar dormir aqui esta noite que tive uma ideia. -Claro que sim -Depois vou chamar sua mãe e lhe dire, e em seguida vou vesti-la, maquiá-la e penteá-la e vamos sair para passar um dia agradável as três juntas, podemos ir comer uma hamburguesa, ver roupa, sapatos fazer coisas de meninas. -Não sei não me atrevo a sair assim e se alguém me vê e me conhece. -Tranquila, caro que onde vamos iremos ninguém você conhecerá, mas primeiro deixe-me que eu prepare e em seguida decida. -Vale. Uma vez chamei minha mãe, me lavei o cabelo, o fiz com um rizador, ela disse que não se preocupasse que no dia seguinte iria alisar de novo, em seguida me vestiu roupa interior branca com 2 esponjas que recortei um pouco dandolhe forma de peito e me as pôs e ficaram uns bonitos peitos, uma mini-tejana com uma camiseta cor rosa com sandálias pretas, em seguida já me maqueei com tons muito claros e pus um pouco de perfume e Quando termino - já estás lista, Vanessa? Parece que alguém pode reconhecer-te. Olhei para mim durante um tempo. - Não creo. - Então, o que te atreves a sair? - Não sei, me da vergonha sair assim. - Mas vergonha de quê? - De sair vestida assim - Ah, veja agora sientes vergonha diante delas - Não - Então, o que vergonha podes sentir diante de gente que não conheces? - Não sei - Nada, já está, vou mudar e vamos embora. Enquanto Bea se mudava, estava me dizendo como íamos passar bem, olhando e experimentando roupas. E chegou o momento de sair, eram quase as 6 da tarde, estava um pouco nervosa e ao mesmo tempo emocionada, descemos para o estacionamento, subimos no carro e saímos para a rua, enquanto isso eu sentia uma sensação muito estranha no estômago, devido aos nervos. Depois de quase uma hora de viagem, chegamos ao nosso destino, parei o carro e saímos dele e começamos a caminhar, eu me agarrei à mão de Bea. - Estás bem, Vanessa? - perguntou Lidia. - Muito nervosa - Tranquila, é normal, mas verás como em um tempo se passa. - Sim. Primeiro fomos para merendar algo num lugar cheio de crianças que fazem hamburgueres, dos mesmos nervos eu sentia uma vontade de fazer pipi e ao chegar lá e ver tanta gente me entraram tantas ganas que não podia aguentar. - Ah, ai, ai, ai, vou fazer pipi agora. - Agora vamos para o lavabo. - Sim, mas correndo, pois não aguento. Chegando ao lavabo, justo quando estava levantando a saia, um pouco de urina escapou e molhou minhas calcinhas, saí do lavabo vermelha e disse a Bea no ouvido: - Que é isso? - Nada, escapou um pouco o pipi e me molhei um pouco as calcinhas. Voltei para o lavabo - Veja vamos arreglar isso - disse, tirando uma compresa do bolso. Subi a saia e ao tocar nas calcinhas - Ah, mas se elas estão chorreando assim, assim não podes ir, estarás incomodada e molharás a saia, por enquanto vou pôr essa compresa e agora vamos solucionar isso. Saímos do lavabo e voltamos para a rua e seguimos por uma rua. Lena de lojas até que chegamos a uma. -Vou virar aqui para comprar uns shorts para você mudar. Era uma loja de roupa interior feminina, comecei a olhar para ver o que me pegava enquanto Bea e eu também estávamos olhando, Bea pegava conjuntos de roupa interior e os mostrava para mim e eu, no início, estava um pouco cortada pela situação, havia mais gente e me dava coisa tocar aquelas roupas tão bonitas e delicadas, até que vi um conjunto rosa com a calcinha com encaixos na frente. -Mira Bea, que bonito. -Gosta desse? Eu avancei para Lidia. -Sim, é bonito, verdade -Já está, vamos pagar para você poder mudar-se. Chegamos ao caixa e ela o colocou lá em cima e enquanto eles estavam pagando, perguntei à vendedora uma garota de cerca de 25 anos. -Têm lavabos aqui? -Para os clientes não. -Bom, obrigada, é que a menina baixou a regulação e se manchou um pouco e eu vim comprar-lhe uns para poder mudar-se. Eu estava ouvindo e me pus como um tomate novamente. -Pobre, é por isso que você me deixa entrar no nosso, está naquela porta ao final do corredor-dizendo enquanto me olhava e sorria- e não se sinta envergonhada, isso nos aconteceu a todas. Entrei com Lidia para o lavabo, vi um pouco de água e secou com papel higiênico e pus minhas primeiras calcinhas, aquelas as havia escolhido eu e também me deu o sutiã se quisesse mudá-lo, coisa que fiz, ela colocou bem meu peito e a roupa e nos fuimos novamente para merendar, por caminho perguntei a Lidia -Por que disse à garota da loja que você havia vindo a regulação? -Porque é uma coisa normal de meninas, ou terias preferido que lhe dissesse que você se fez pipi em cima. -Nooo. Assim falando nos plantamos sem dar conta na Booty para pedir uns burgers para merendar, ali me dei conta que os nervos haviam passado, merendamos e nos fuimos buscar o carro e nos levou a um centro comercial que ao entrar ali com tanta gente eu Volvi a pôr outra vez um pouco nervosa, mas me durou pouco porque entramos em uma loja de roupa de meninas. Lá eu provei várias saias e vestidos, Bea lá comprou uns calções e minha mãe disse que eu escolhesse algo que gostasse e que ela me o presenteava; escolhi uma saia curta plissada com uma blusa branca. Depois disso, recorremos todas as lojas onde eu continuei provando roupa, e o que mais me fazia ilusão era vestir-me uns sapatos de tacão. Quando nos demos conta, era já muito tarde e Lidia decidiu que ficaríamos para jantar algo ali e em seguida voltaríamos para casa. Buscando um lugar, encontramos uma amiga de Lidia com seus filhos, um menino de 15 anos e uma menina de 6. Enquanto falávamos, eu me apresentei à menina que se chamava Maria e ao menino Ruben, que me deu dois beijos. Estiveram falando por cerca de uma hora; Ruben me fazia estar nervosa, não parava de me olhar e eu não sabia se era porque gostava ou se havia dado conta. Depois disso, jantamos e voltamos para casa de Bea, onde caí exausta na cama de cansaço. Aquel dia o recordo como se fosse ontem, e ainda guardo com muito carinho minhas primeiras calcinhas e a saia que me presenteou Lidia. Desde aquele dia, praticamente todos os fins-de-semana passava com Bea e sua mãe, embora não ficasse para dormir com elas senão de vez em quando; com elas aprendi a maquilar-me e combinar roupa. Repetimos a primeira saída algumas vezes até que um dia tivemos um susto com o carro e Lidia disse que para evitar problemas não faríamos mais; não saí vestida novamente até os 16 anos, foi no carnaval. Aquel dia me fui de boa manhã para casa de Bea, me vesti e passei todo o dia com ela, também provando roupa mas melhor foi a noite que fomos à discoteca para dançar; ali eu me dei conta do que é ser uma menina em meio a uma multidão de meninos. O caminhar entre eles e notar as mãos de alguns no bumbum; assim foi os dois seguintes carnavais em que saíamos juntas. Por aquele tempo, Bea e eu éramos amigas com direito a roço, com ela perdi minha virgindade, entre meio tive alguma relação com alguma que outra menina mas para mim não eram satisfatórias como com Bea, com ela sempre o fiz vestido de menina, isso era o que me fazia desfrutar do sexo. Nesta época fiz o curso de cabeleireiro no instituto acabando-o aos 19 anos com meu título debaixo do braço.