La historia de mi hijo y la vecina

Ainda no final de março do ano passado chegaram à casa que fica exatamente em frente àMiaUma par de 30 anos com uma menina deMaisO menorcincoessa bebê é muito agradável e se lhe eu fosse franco aeuMe encantam oscriosPequenos, não sei, mas penso que sacam meu lado paterno.

Ela se chamaMariaTem 27 anos,maismenos 1.70 m, pele morena clara, cabelo negro que chega abaixo dos ombros, olhos castanhos, face graciosa e com uma vozinha delicada, quanto ao corpo, seios medianos pouco grandes, um culote grande não muito saliente mas no lugar; seu marido, um remendo dehipsterManter edescansado(Infelizmente não é agressivo nem perverso) que promete trabalhar como chef em um restaurante, mas nunca sai de casamaisquando tange a vergahora em que ela volta para casa.
MariaÉ estilista profissional, tem umSala de belezaSai para trabalhar todas as manhãsaliA partir das 8 da manhã, mesma hora em que eu me levantava, fins à final de junho entrou em alguns cursos de atualização, pelo que estava chegando perto das 22 horas ou em algumas ocasiõesmaisTarde; a bebê deixava em casa da sua mãe, avó da menina, pois o marido jurava que saía trabalhar todo o diadiaMas eu sempre o vejo saindo às 5 da tarde e voltando ao redor das 9 da noite, mas enfim não gosto de meter-me onde não me chamam.

Um dos primeirosDiasnos quaisMariacomeçou com os cursos, chegou sua mãe com a menina procurando por Enrique (o marido de)Maria) mas não o achou parece que a senhora estava pressada pois não largava o celular marcou e remarco para quem suponho fosseMariaTanta era sua insistência e se lheviaTão consternada que me aproximei a ela, pois já a conhecia, bem um pouco quando ia de visitar.

- Todo bem senhora? – perguntei

- Ei! Olá Ale, se está tudo bem, sabes se o Enrique saiu?

- Pois saiu há um tempinho, para trabalhar acho, precisa de alguma coisa?

- Você vai dizer que sou empanada, mas e?poderiasFicar com a menina em quanto regressa qualquer dos dois?, é que tenho pressa para ir embora

- pois se tiver a confiança paraDeixe-melaEu estou encantado

Deixou a menina para mim e mil indicações e foi embora com o celular colado no...OuvidoEu entrei em minha casa com a menina que estava feliz estava minha mãe, aDeixeFazer o que destruir se lhe ocorreu em minha casa até que se cansou e se quedou dormindo, minha mãe o levou para a cama;MariaLego especialmente atrasada naquela noite e bem irritada com seu marido, pois quando cheguei...depoisde me cumprimentar e agradecer por cuidar da sua filhaRompeuEm prantos.

Convidou-a a entrar e ofereci-lhe um copo d'água para que se acalmasse, mas ela me disse que se não fosse incomodar, eu lhe oferecesse um gole de vinho, tentei esconder minha sorrisa e servi um pony de tequila, bebeu-o de golpe sem fazer qualquer gesto, quando se tranquilizouDesculpouestava comigo muito arrependida, disse-lhe que não fossePreocupeque os amigosestávamospara quando fosse necessário e que eu estaria sempre lá, além disso eu ofereci para cuidar da menina pelas tardes quando sua mãe não pudesse.

Parece que eu disse para ele pois pelo menos três vezes por semana ficava com a menina pelas tardes quando a levara sua avó e quandoMariaVoltava, ficava um tempo razoável conversando comigo, tomava tanto confiança que parecia como se fosse minha amiga.MaisMas bem que se desabafava e procurava consolo, por tudo o que me disse entendi que se casou pelo compromisso ao quedar grávida, que não aguentava as preguiças do seu marido, nem ao seu marido e que se sentia sozinha,maisDe uma ocasião entre as conversasSe nos subiram um pouco os tragos, nãoPasávamosde um par de Caríciasnas mãos ou na cara, beijos na face e abraços, ela se sentia muito 'a gostoComigo e eu tratava de aconselhá-la melhor que podia ou pelo menos oferecer-lhe consolo e amizade.

Uma sexta-feira à tarde,Mariaretorno bem cedo, portantovejoquando seu marido estava saindo para 'trabalhar' e se ficou irada, os ouviu brigar em uma discussão conjugal, vi como Henrique arrancou o carro e saiu escorregando da garagem, pouco tempo depoisMariaChamou a minha porta trazia a menina com o pretexto de que ela fosse cuidada um tempo, mas imediatamente me dei conta que o que queria era que eu a ouvisse, pois levava os olhos vermelhos por estar chorando, convidou-a a entrar e concordou, disse-lhe que minha mãe não estava láSaiuVoltava amanhã, a menina sedeuGosto de fazer bagunça, eu lhe disse aMariaNem se preocupasse que lhe deixaria jogar e me sentei ao seu lado na sala, não pôde mais voltou a romper em pranto, abracei-a e disse que se acalmasse que tudo estaria bem.

Ela me pediu um gole, abri a garrafa e começamos a beber enquanto ela se desabafava, na verdade estava sozinha, magoada e desesperada aquela mulher, estávamos conversando e bebendo porAroundDe uma hora até que como sempre a menina seTédioFazer catástrofes e ficou profundamente adormecida, improvisei como sempre uma berçário com os sofás,MariaSe ofereceu para me ajudarcoletar, começamos a reordenar e elaseguiufalando em valla que precisava desafogo e consolo, nunca havia sentido tanta solidão em alguém nem tanta necessidade decompanhianão julgue-a.

Termos terminado em reorganizar tudo e voltamos para a sala, a menina profundamente dormindo e havia o suficiente na garrafa para dois shot, os servimos e bebemos-os de um gole, ambos.estávamosMuito mareados

- Eu disse mesmo que você é um bom amigo

Deu um abraço tão forte e correspondi do mesmo jeito, talvez pelo tequila, ou talvez porqueelefeito de sentir-se entendida, a levaram a buscar meus lábios com os seus, não tardou em encontrá-los pois eu lhe facilitei a tarefa, nos beijamos de uma maneira tão doce e por um tempo tão prolongado que nos separamos apenas para tomar ar, reagi um pouco sobre o que acabava de fazer, pensei em desculpar-me mas ao ver aexpressãodeMariaA verdade é que me deram vontade de continuar, inclusive de tentar irmaisLá de um simples beijo.

Voltei a beijá-la, mas estava vez lhe dei um pouco de paixão e luxúria misturados com um beijo que terminou em uma batalha de línguas, agarrei-a pela cintura e a abracei com forçaeu, sua respiração agitou-se, e suas pernas fraquearam, a carreguei e a coloquei sobre oúnicoSillon livre, não parei de beijá-la, comecei a percorrer seuanatomiaSem tocar partes íntimas, só um pouco em suas pernas, por sua cintura, seus braços, pescoço e costas; ela estava entregue, com suas mãos fazendo movimentos suaves em minha espalda abaixo da minha camisa.

- Não posso esperarmaisQuero fazer sexo contigo – disse.

- Vem e faz-me tuase mordendoO lábio

Ela tomei da mão e levantei-a do sofá, fiz ela seguir até minha habitação, ao chegar a joguei sobre minha cama com suavidade, e em seguida me lancei sobre ela, comecei a beijá-la e a tirar os botões de sua blusa, sem parar de beijá-la, a inclinei um pouco e tirei o vestido junto com o sutiã, deixei ao ar seu peito que já tinham os mamilos duros, comecei a acariciarlos.MariaComeçou a gemir me incitava a não parar, com habilidade desabotoei seu jeans e ao sentir-lo livreelaSólo ela se despiquou, aproveite então para começar a lamber seus peitos, e com minha mão acariciar sua vulva, estava muito molhada e se inundavamaisCom cada carícia, tentei deslizar minha mão por baixo de suas calcinhas para tocar sua concha diretamente, mas não me deixou.PenseiQue reação teria e me deteria, mas não o fez ao contrário com força e habilidade me girou para pôr-se sobre mim, comosubindo.

SeguiuBeijar-meCom lascívia, com desejo,RapidoMe despiou da minha calcinha, beijou e mordeu meu peito e continuou descendo, eu podia sentir o calor do seu espirro em mimeuAinda ereto, ainda por acima do calção, baixou o fecho do mesmo e buscou com sua mão meu membro, o sacou e o admirei, o recorreu com suas mãos suaves em toda a sua longitude, me masturbei com delicadeza elenão traduzirDe uma maneira tão deliciosa que não parei de...gozar, separoumas apenas para tirar-me as calças e a calçaboxeeedepois SubiuMordendo e arranhando minhas pernas, acariciou meus testículos com seuLínguaeSubiuAté a cabeça do meu pau, eu estava que explodindo,MariaComeçou aLamberMinha verga com grande desejo, logoFaziacommaestriaCom dedicação ao ponto que conseguiu meter-lhe por completo na sua boca, eu estava-me tornando louco, movia minhas cadeiras ao compasso da sua mamada, fechava seus lábios à perfeição rodeando o '.contornoDe mim fala e com sua línguabrinquavaCom a cabeça, quando pensei que não aguentaria mais muito e que terminaria na sua boca ela selevantouEla tirou as calcinhas, eu subi novamente pronta a penetrar sozinha.

Foi minha vez agora de não permitir que continuasse, eu me incorporei e beijei-a, rodeei-a com meus braços e em seguida a fiz girar para recostá-la na cama, a tremenda mamada que me acabava de dar me havia posto em maisDe mil, e de chupá-la terminaria eu ejaculando muito rápido coisa que não me podia permitir, meNadadevolver-lhe o favor, então desce dos seus lábios para os seus peitos, pelo seu ventre e até sua concha; estava exageradamente molhada, e se encharcou mais ao sentir minha língua percorrer-la; a abri um pouco com minhas mãos e em seguidaIntroduzoMinha língua é issomaisProfundo que pude em essa gruta, elaGemirDe prazer, fazia-o com tão força, se sentia verdadeiramente entregue, deixou sua caverna para subir ao seuclítris, eu dei um coup, mordei, lami e fiz tudo que me ocorreu para lhe dar prazer,MaríaEstava louca de prazer e desejo, com suas mãos meinibirlevantar-me da sua bunda, euSegui BrincandoCom aquele vágina deliciosa, até que teve um orgástico que de verdade quase eu sufocava ali embaixo.

Acho então que era hora de consumar o ato, de calhar meu pinto nelemaisProfundo daquela concha desejosa de ser penetrada, eu me levantei e abri o cesto do escritório ao lado da minha cama onde comprei um par de preservativos, saco um e quando estava para abrir a embalagemMariaMe deteveu.

- Não uso preservativo, quero sentir-te pleno, não há nenhum problema...

Francamente nunca me agradou usar camisinha, mas se faço é para me proteger e protegê-las, no entanto, quando se tem um caso com o de 'Maria, sua solicitação de não usar proteção e a pouca Consciênciao que há quando umestáQuente, formam a combinação explosiva em busca do prazer ao natural.

Virei sobre ela, abri-lhe com suavidade suas pernas, sua concha pediu gritos ser penetrada, pus-me de joelhos e inclinei-me um pouco para acomodar minha verga na entrada dessa caverna, aponte a cabeça e logoComeceiA taladar-la; meu duro pau entrou sem resistência alguma em sua concha, estava lubricada demais pela grande...ExcitaçãoEla e o orgasmo que lhe havia dado segundos antes, quando a enfundei fundoDesprezouUm gemido e eu grudei as unhas na espinha, iniciei um bombeio suave que foi aumentando, consoante ao ritmo os gritos e gemidos de prazer de ambos.tambémÍbam emaumento, minha verga entrava e saía quase em sua totalidade, assim na posição de missionário,MariaMe deu outro orgasmo e pediu que não parasse, nós nos viramos sem nos afastarmos, ela me montou, fazia-o com habilidade,SubirEla desciachupando-seMinha verga até o fundo ao mesmo tempo fazerCírculoscom sua bunda, ia de avançar em direção aatrás, eu estouSenteSem parar de chupá-la, ficamos assim um tempo, em seguida a tome pelas pernas quase pelas nádegas e me levantei, comecei a chupá-la de pé, ela não é muito pesada, então não me esforçava muito para carregá-la.Além dissoClaro sabia perfeitamente como se acomodar para se dar e me darmaisprazer.

Foi um momento de paixão e descontração, estivemos fazendo sexo e andando pela sala até chegar a umSillondo tipo Kamasutra, dos que ficam comigo em posição semi-acostada, e eu me tireiDeixando-aMontar outra vez, eu disse que estava prestes a acabar, ela disse que elatambémE ele me pediu não sair minha verga, queria sentir minha leite, enchê-se de.eu, assimQue eu me alongue em toda a largura do sofá e ela alcançou a apoiar seus pés no chão, o que lhe davamaisPuxo para cravar na minha verga, um par de sentões assim e eucomeceisentir o piquinho no ventre, meus ovos se contraíram e se enchergueram de leite,MariaSeapoioSobre meu peito, se estremeceu com força, e em seguida uma chuva de espasmos começaram a apertar minha verga com força dentro da sua concha, não aguenteimaisEtambém DesprezeiJatosmaisJatos de sêmen dentro dela, cada disparo ela gritava de prazer, quando o orgasmo passou ela se jogou sobre mim para recuperar o fôlego, nos beijamos, eu a carreguei, depoisSe levantou e retirou minha verga do seu interior, e empurrei minha leite para sair e cair sobre meu ventre.

Paramos e nos tiremos na cama, um par de minutos, para terminar de recuperar o alento, entãoMaria colocou uma sábanha e seFoi verificar sua filha, quecontinuavaProfundamente adormecida, logo eu volto ela disse que já era uma da noite, perguntei o que acontece se seu esposo a chamar porque é tarde euRespondeuQue não tePreocupe-se, ele não voltou. Um par de dias se sacou da sábanas, se aproximou e nos beijamos até adormecermos juntos como crianças. No dia seguinte, minha mãe abriu a porta e encontrou a filha de Maria, elas se cumprimentaram e meu filho, não sei, minha mãe abriu a porta devagar e encontrou a mãe da menina e seu filho nus dormindo, minha mãe foi com a menina perguntar se queria ir à minha habitação ver a televisão, ela respondeu 'siii', nós fomos, ligamos a televisão, dei galletas e eu fui à habitacão do meu filho abrir a porta e fechá-la devagar, admirava o corpo de Maria e toquei sua perna para despertá-los, ela se espantou, tapou-se rapidamente com a sábanas disse 'perdôo' muitas vezes e minha mãe respondeu 'não há problema, Maria, não vou contar a ninguém nem ao seu esposo', eles se vestiram, conversaram e em seguida comemos.A HISTÓRIA CONTINUARÁ...

PASSE POR ALGUMAS FOTOS COMO ERA A VIZINHALa historia de mi hijo y la vecina


jovem


Trio


neighbor