Hola! Continuo o relato anterior.
O tema é que ela volta do banho me beija, com prazer aleche na boca, e me conta como chupou a bunda do cara no banho. Eu estava que voava de calor e de raiva. E ela se havia quedado recaliente, porque mais que chupar-lhe a bunda e tocá-la um pouco, não havia feito Agustín.
A coisa é que estávamos falando, quase discutindo, porque eu gostava que me dissesse quando ia fazer algo desse tipo. Não tenho problema com isso, me recalenta inclusive, mas gosto de saber. Estar a par da situação. Além disso, o lugar não dava para que passasse se o sobrinho descobrisse que a tia havia chupado a bunda do amigo no banho no seu aniversário? Alto bardo pode passar. Ou não. Não sei.
Hoje os caras vêm configurados com outra cabeça.
Digo-lhe para tratar de dissimular um pouco a calor, que deixasse ver o cara. Que já havia tido o seu. Responde-me que não, que só uma parte, que estava precisando de bunda. Digo-lhe que vamos embora para os outros, que é o aniversário do sobrinho e ela quer ficar um pouco mais. Não seja ortiva. Nós ficamos dançando com má vontade por um tempo. Mas se nos fôssemos para outro lado, já que era muito evidente que estava sendo cumpada diante desses caras, embora me calente, não era o momento ou lugar oportuno.
Estávamos lá e veio o sobrinho, “tia!! Eu te amo muito! Obrigado por ter vindo!” que pedo tinha o chango!!! Mas bem ela estava passando bem.
E me diz, “venha comigo que vou fazer você provar um trago que está muito bom”. Digo a Pato para esperar, que volto logo.
Vou com o sobrinho da minha mulher, que me leva para fora e o que queria fazer-me provar era um porro, ele não sabia que nós víamos quando fumávamos, e não queria que sua tia soubesse. Acho que não houve mal-intenção, ou nada arreglado, porque dei-lhe dois pitadas, ele se quedou conversando com outros caras, e quando volto a entrar, outra vez vejo uma cena que me paralizou. Estava Pato com Agustín e outro cara, conversando. Muito perto estavam fazendo coisas no ouvido, dançavam apertados, podia ver como até mesmo lhes metiam as mãos muito ousadas.
Eles riam, as estavam passando bem, bem quente. Conheço-a quando ela está quente, se quando quer cachonear e se quando tem necessidade de comer uma boa cock. O problema é que eram dois bebés. E estávamos no aniversário do sobrinho. Tinha que pensar em um plano, sair do aniversário com os caras ou algo assim.
Fiquei na porta, meio escondido, vendo o que estava acontecendo. Me aquecia muito a situação e meu ressentimento, especialmente, quase havia passado, mas voltou ao ver a imagem de Pato com esses garotos.
Deixei um bom tempo sem perder detalhes. E tratando de estar atento para que não fosse tudo muito suspeito, para que não todo mundo se desse conta do que estava acontecendo e do quão corno podia chegar a ser.
Os magros já estavam um tanto descarados, especialmente Agustín, que metia as mãos, tocava o cu, apoiava a cock e coisas assim.
En uma dessas, Agustín levanta a vista e me vê que estou parado na porta, faço como se estivesse entrando, e rapidamente diz algo ao outro cara e também a Pato e saem andando, passam pelo meu lado e continuam, sem me olhar.
Chego onde está Pato, notava-se acalorada, um tanto agitada. Pergunto o que estava acontecendo, e ela me diz que Agustín havia passado e que disse que havia conseguido um forro e que a esperava no banheiro. Que eu estava esperando para dizer-lhe e perguntar se não tinha problema.
Com a bunda parada, já não posso pensar claramente, então, disse que fizesse o que tivesse vontade, que tivesse cuidado com nada mais. E me sorriu, meio um beijo longo com língua. E partiu para o banheiro.
A vi afastar-se e entrar no corredor. Não pude ver mais nada, pois a gente me impedia de ver. Volto a sair, encontro os amigos que se quedaram conversando o sobrinho de Pato, e peço um par de pitas de porro.
Entro, dou uma volta ou duas, me preparo um trago, vejo as minas que estavam perreando, como me estavam aquecendo!.
Já passou um tempo prudente, me surpreendia que Pato não havia voltado. Assim, com cuidado, vou procurá-la, encaro para o banheiro, mas a porta estava aberta, a luz apagada, e ninguém dentro.
Pergunto-me onde estaria, se se haviam quedado reunidos no banheiro.
Vejo que há três portas, com três quartos, duas delas abertas, com a luz também apagadas, e uma porta fechada. Com muito cuidado, trato de abrir, e está fechada com chave. E se... me imagino que devem estar lá, Agustín e minha bela mulher.
Lembro-me que essa peça, a janela da praça, então vou para ali, rogando que estivesse aberta a cortina.
Efetivamente, embora não estivesse totalmente aberta, se pude ver para dentro.
Trato de buscar um ângulo para poder ver.
E o que eu vi, quase me deu um infarto. Ali estava Pato, em quatro patas na cama, com Agustindo lhe fazendo bomba desde atrás, e o cara que havia estado com eles dançando, parado à frente e Pato chupando o que parecia uma grande e bela cock grossa.
Estava a ser pegada mal!!! Ela gemia e chupa, Agustín entrava com força desde atrás. A cara de puta viciosa que ela tinha, com espija nas mãos e boca era indescritível. Igualmente muito não se podia ver porque estavam quase em penumbra.
Também não podia ficar vendo muito, porque alguém poderia se dar conta. Nisso vejo que o cara que estava atrás muda de lugar para Agustín agora é ele quem está fazendo sexo com ela. Não aguento mais... ou me masturbo ou vou embora daqui. E não podia me masturbar… assim, muito contra minha vontade, vou para dentro, busco a bebida e praticamente faço um fundo branco. Deveriam ter passado 15-20 minutos eternos, quando vejo que ela se aproxima de mim entre as pessoas. Me beija, novamente posso sentir o gosto de esperma na sua boca, me aquece que ele faça.
Eu fico o bêbado, digo-lhe: 'Que lindo você deve ter dado, estiveste um monte no banheiro'. Acho que, suspeitando, ele me diz: 'Nós finalmente entramos na sala de frente!', 'E sim, que gostoso eu peguei este cara'. 'Depois ficamos conversando um tempo, por isso demorei'. Como?! Pensei... porque está me contando isso?... Não lhe disse nada. Simplesmente o deixei para mais tarde, não queria fazer um escândalo no aniversário. Estivemos um tempo mais, dançando. Nos despedimos e nos fuimos. Uma vez em casa, já deitados e com toda a cara de bunda minha, ele me disse: 'Agora você quer que eu conte bem o que aconteceu?', 'Se te contava antes, e com a raiva que carregavas não chegávamos em casa'. E começou a contar-me com detalhes tudo... mas isso vou deixar para outro relato. Deixo uma foto de pato para que vocês se imaginem como ele parecia na thong no relato anterior... nem toda, mas sim como se incrusta no cu.
Eles riam, as estavam passando bem, bem quente. Conheço-a quando ela está quente, se quando quer cachonear e se quando tem necessidade de comer uma boa cock. O problema é que eram dois bebés. E estávamos no aniversário do sobrinho. Tinha que pensar em um plano, sair do aniversário com os caras ou algo assim.Fiquei na porta, meio escondido, vendo o que estava acontecendo. Me aquecia muito a situação e meu ressentimento, especialmente, quase havia passado, mas voltou ao ver a imagem de Pato com esses garotos.
Deixei um bom tempo sem perder detalhes. E tratando de estar atento para que não fosse tudo muito suspeito, para que não todo mundo se desse conta do que estava acontecendo e do quão corno podia chegar a ser.
Os magros já estavam um tanto descarados, especialmente Agustín, que metia as mãos, tocava o cu, apoiava a cock e coisas assim.
En uma dessas, Agustín levanta a vista e me vê que estou parado na porta, faço como se estivesse entrando, e rapidamente diz algo ao outro cara e também a Pato e saem andando, passam pelo meu lado e continuam, sem me olhar.
Chego onde está Pato, notava-se acalorada, um tanto agitada. Pergunto o que estava acontecendo, e ela me diz que Agustín havia passado e que disse que havia conseguido um forro e que a esperava no banheiro. Que eu estava esperando para dizer-lhe e perguntar se não tinha problema.
Com a bunda parada, já não posso pensar claramente, então, disse que fizesse o que tivesse vontade, que tivesse cuidado com nada mais. E me sorriu, meio um beijo longo com língua. E partiu para o banheiro.
A vi afastar-se e entrar no corredor. Não pude ver mais nada, pois a gente me impedia de ver. Volto a sair, encontro os amigos que se quedaram conversando o sobrinho de Pato, e peço um par de pitas de porro.
Entro, dou uma volta ou duas, me preparo um trago, vejo as minas que estavam perreando, como me estavam aquecendo!.
Já passou um tempo prudente, me surpreendia que Pato não havia voltado. Assim, com cuidado, vou procurá-la, encaro para o banheiro, mas a porta estava aberta, a luz apagada, e ninguém dentro.
Pergunto-me onde estaria, se se haviam quedado reunidos no banheiro.
Vejo que há três portas, com três quartos, duas delas abertas, com a luz também apagadas, e uma porta fechada. Com muito cuidado, trato de abrir, e está fechada com chave. E se... me imagino que devem estar lá, Agustín e minha bela mulher.
Lembro-me que essa peça, a janela da praça, então vou para ali, rogando que estivesse aberta a cortina.
Efetivamente, embora não estivesse totalmente aberta, se pude ver para dentro.
Trato de buscar um ângulo para poder ver.E o que eu vi, quase me deu um infarto. Ali estava Pato, em quatro patas na cama, com Agustindo lhe fazendo bomba desde atrás, e o cara que havia estado com eles dançando, parado à frente e Pato chupando o que parecia uma grande e bela cock grossa.Estava a ser pegada mal!!! Ela gemia e chupa, Agustín entrava com força desde atrás. A cara de puta viciosa que ela tinha, com espija nas mãos e boca era indescritível. Igualmente muito não se podia ver porque estavam quase em penumbra.Também não podia ficar vendo muito, porque alguém poderia se dar conta. Nisso vejo que o cara que estava atrás muda de lugar para Agustín agora é ele quem está fazendo sexo com ela. Não aguento mais... ou me masturbo ou vou embora daqui. E não podia me masturbar… assim, muito contra minha vontade, vou para dentro, busco a bebida e praticamente faço um fundo branco. Deveriam ter passado 15-20 minutos eternos, quando vejo que ela se aproxima de mim entre as pessoas. Me beija, novamente posso sentir o gosto de esperma na sua boca, me aquece que ele faça.Eu fico o bêbado, digo-lhe: 'Que lindo você deve ter dado, estiveste um monte no banheiro'. Acho que, suspeitando, ele me diz: 'Nós finalmente entramos na sala de frente!', 'E sim, que gostoso eu peguei este cara'. 'Depois ficamos conversando um tempo, por isso demorei'. Como?! Pensei... porque está me contando isso?... Não lhe disse nada. Simplesmente o deixei para mais tarde, não queria fazer um escândalo no aniversário. Estivemos um tempo mais, dançando. Nos despedimos e nos fuimos. Uma vez em casa, já deitados e com toda a cara de bunda minha, ele me disse: 'Agora você quer que eu conte bem o que aconteceu?', 'Se te contava antes, e com a raiva que carregavas não chegávamos em casa'. E começou a contar-me com detalhes tudo... mas isso vou deixar para outro relato. Deixo uma foto de pato para que vocês se imaginem como ele parecia na thong no relato anterior... nem toda, mas sim como se incrusta no cu.
6 comentários - Pato y el cumple del sobrino 2