La primera vez que hice cornudo a mi marido

Vou começar com uma série de relatos, baseados em testemunhos de pessoas que me contam suas vivências, obviamente mudando nomes e alguns detalhes.

Esta história que vou contar é da primeira vez que eu fui infiel a meu marido.

Héctor e eu não tínhamos uma boa relação ultimamente. Ele fazia anos que estava muito distante comigo. Já não me abraçava muito, nem muito menos me beijava. As vezes que nos beijávamos era porque eu pedia, e eram beijos muito frios, com os lábios arrugados, como sem vontade.

Com relação ao sexo, se bem ainda mantínhamos relações sexuais, eram muito aborrecidas, basicamente consistiam em que eu me jogava na cama com as pernas abertas e só deixava que ele me penetrasse.

As relações sexuais entre Héctor e eu sempre foram aborrecidas em geral, a sequência era a seguinte: acordávamos que dia e hora íamos ter sexo, quando chegava a hora eu tirava minha roupa, ele a sua, eu abria as pernas e diretamente metia seu pau na minha vagina. Deve-se notar que Héctor tinha um pau normal, era grosso como uma linguiça e não devia medir mais de 12 cm. No início da nossa relação, eu costumava fingir os orgasmos, gritava como uma mulher de filme pornô, embora não sentisse praticamente nenhuma excitação.

Tudo mudou quando comecei a trabalhar como professora em uma escola secundária. Lá foi onde conheci Matías. Ele era um homem muito bonito, muito mais atraente que meu marido, mais culto, mais inteligente, mais sedutor, mas eu estava muito apaixonada pelo meu marido no início.

O tempo passou normalmente e eu fui conhecendo cada vez mais Matias, ele era muito bom comigo, muito divertido e me tratava muito bem. Não passou muito tempo até que começamos a sair juntos, primeiro com uns almoços inocentes, depois saíamos para tomar algo juntos. Eu o que lhe dizia ao meu marido quando saía com ele era que os professores tínhamos que se reunir um tempo mais com as consultas dos alunos.

Obviamente Héctor acreditava no que eu lhe Dizia, seja porque não lhe interessava ou não suspeitava nada, para o caso era igual, porque eu passava muito bem com Matias. Uma das vezes que saímos tomar alguma coisa, arrancamos desde muito cedo, ou seja, às 18, e a isso de às 21 já me havia tomado várias cervejas. Como estava um pouco bêbada, Mati me convidou a tomar café em sua casa, e eu aceitei, porque obviamente já lhe tinha as re ganas para Mati, embora nunca supusse que essa noite iria transpassar o limite. Não bem chegamos à casa de Mati, que ficava perto do colégio em que trabalhávamos, me fez rapidamente o café. Nós ficamos conversando muito de perto, e entre risos, nos aproximamos muito, e ele não duvidou e me beijou. Não bem seus lábios se posaram nos meus, senti uma adrenalina e paixão que não sei se alguma vez havia sentido antes. Aos minutos de beijar-me, meteu sua língua na minha boca, fazendo movimentos que me fizeram louca, foi assim que meus fluxos vaginais começaram a desprender-se da minha vulva como se fosse uma canilha. Estava tão quente nesse momento, que o agarrei pelo cabelo e comecei a beijá-lo com paixão, e era tanta a paixão que eu tinha que se notava em minha respiração. Aos minutos não aguentava mais, me tirei da blusa, então do sutiã, e ele começou a acariciar-me os seios como nunca me haviam feito, com movimentos circulares sobre a tasa dos meus seios, até chegar aos peitos que já estavam durissimos. Depois começou a beijar-me pelo pescoço, e lentamente foi descendo até os meus seios, e comecei a beijá-los como se fossem mamadeiras. Para esse momento estava muito excitada, e desabrochei o meu calção, para logo tirar minha calcinha que estava toda molhada, meus fluxos vaginais pendiam da calcinha como se fosse baba. Depois desabrochei seu calção, e vi que estava de boxer, gostava do que estava vendo, mas mais ia me gustar o que vi em seguida, um pau de uns 17 cm e quase tão grosso quanto um chorizo, me fez louca, então imediatamente comecei a chupá-lo, algo que nunca lhe fiz. Havia feito meu marido, mas ele não tinha algo tão chupável como a vagina de Mati. Depois me acostou na cama e fizemos o 69, era incrível como me chupava a use the word: vulva, recorria com sua língua minhas paredes vaginais, então começou a lamber meu clitóris, eu estava em extase, assim que me pus em posição de cachorro na cama, ele se pôs um forro e nem bem me meteu essa tremenda vagina grossa que tinha, gritei de prazer genuinamente, como nunca o fizera antes, mas ele estava tão excitado que me acabei nesse instante e não pudemos desfrutar do sexo que precisava. Estava entre frustrada porque recém estava começando a gozar-me e feliz porque havia encontrado o homem que me faz sentir plena sexualmente.

Espero que tenham gostado da história, se foi assim, vem a segunda parte onde Soledad e Matias puderam ter sexo apaixonado.

Se têm histórias de infidelidade que quiserem contar-me, digam-mas e eu as transformarei em relatos completamente gratuitos, pois me apassiona escrever relatos eróticos.

Claro, se foi de seu agrado este relato, deixem-me pontos e comentários, pois me ajudam muito.