Nunca pensei em seduzir um polícia, mas esse fim-de-semana todos queríamos largar daquioficinaCerto que o trânsito estaria uma merda, chamei meu esposo e lhe disse que chegaria atrasada, ele me disse que não se preocupasse, que também ficaria um pouco mais no trabalho. Quando entrei no carro já estava escurecendo, era uma noite quente de verão, sentia como se minharoupaMe apegava ao meu corpo, ao colocar o cinto de segurança decidi desaboto-me a blusa para refrescar um pouco, desabrochei o sutiã para ter um pouco de ventilação. Liguei o ar condicionado, meus mamilos endureceram, abri as pernas para que o ar entrasse assim era mais fácil dirigir, tome a autoestrada.
De repente, vi luzes vermelhas e azuis girando rapidamente atrás de mim. Não estava conduzindo a alta velocidade, então parei.
-Buenas noches oficial- disse estranha.
Me saudou tranquilo dizendo que era uma revisão rotineira, com uma lâmpada começou a iluminar o interior do carro, parou na minha blusa aberta, Deus, havia esquecido, nos olhamos nos olhos, era jovem e bonito, pediu meu permisso de condução e eu estava tão nervosa querendo fechar disfarçadamente a minha blusa e revirando papéis dentro da minha carteira.
Ele abriu a porta e me pediu sair do carro.
Cruzei os braços na altura do meu peito para evitar que se abrisse a minha blusa enquanto fazia algumas perguntas rotineiras, as perguntas se tornaram conversa, eu me sentia mais relaxada e ele se tocava de vez em quando a nuca olhando para o chão, parecia arrependido. Nesse momento tocou meu celular, sem pensar me agachei sobre o assento para tomá-lo e então me estremeceu o toque leve das suas mãos na minha coxa, pressionando a tela para cima, me levantei sem olhar para trás e senti seu corpoMúsCulãoEstou tão preso ao meu. Minha cara ficou vermelha com vergonha. Eu estava com medo, mas também me emocionava e dei-me volta para tê-lo de frente. Contei a respiração enquanto ele deslizava sua mão quente ao longo da minha cintura justamente dentro das minhas diminutasCalçasNão podia me mover. Ele deslizava-se lentamente pela parte baixa da minha espinha. Sentiu seu hálito quente na superfície do meu pescoço enquanto seus dedos se posaram justamente dentro da minha roupa interior. Deslizou sua mão para cima ao longo da minha cintura e debaixo da minha blusa. Sua mão parou justo debaixo do meu peito, roçando ligeiramente ao longo de suas curvas enquanto continuava com sua busca.Fechei os olhos. Podia sentir o meu coração batendo selvagemente no meu peito. Podia sentir seu cinto da pistola cravando-se no meu estômago. Podia sentir como eu me ia molhando. Podia sentir o calor de sua mão enquanto se deslizava sobre o meu estômago e tremia ao longo do meu muslo. Duvidou um pouco enquanto tomava uma respiração profunda. Sentí sua mão quente enquanto tocava o meu muslo nu. O meu pulso acelerava enquanto deslizava lentamente sua mão por o meu sexo. Me arriscuei e com a minha mão livre apertei seu pênis duro atraves do calção. Ele gemeu profundamente enquanto sua mão vacilou no borde da minha roupa interior. Eu contei a respiração. Sabia que estava mal, mas não queria que parasse. Queria sentir seus dedos dentro de mim. Me estremece quando seus dedos tocaram brevemente o meu clítoris. Gemi
quando de repente parou e retirou a mão.
-Tudo está bem, pode-se retirar- disse ele enquanto se afastava para sua patrulha sem voltar para me ver. E eu aqui, parada no meio da noite com os BícepsMojados, as pernas tremelhando, a blusa aberta... Toquei o meu celular, a patrulha se afastou. Encontre-me em choque, não podia compreender o que havia acontecido e ainda seguia incrivelmente excitadoEncontroda. Era meu marido, lhe disse que já estava prestes a chegar, subi ao carro e acelerei, podiam passar duas coisas, ou chegava a me desquitarme com meu marido, ou voltava a parar-me o bom polícia.
De repente, vi luzes vermelhas e azuis girando rapidamente atrás de mim. Não estava conduzindo a alta velocidade, então parei.
-Buenas noches oficial- disse estranha.
Me saudou tranquilo dizendo que era uma revisão rotineira, com uma lâmpada começou a iluminar o interior do carro, parou na minha blusa aberta, Deus, havia esquecido, nos olhamos nos olhos, era jovem e bonito, pediu meu permisso de condução e eu estava tão nervosa querendo fechar disfarçadamente a minha blusa e revirando papéis dentro da minha carteira.
Ele abriu a porta e me pediu sair do carro.
Cruzei os braços na altura do meu peito para evitar que se abrisse a minha blusa enquanto fazia algumas perguntas rotineiras, as perguntas se tornaram conversa, eu me sentia mais relaxada e ele se tocava de vez em quando a nuca olhando para o chão, parecia arrependido. Nesse momento tocou meu celular, sem pensar me agachei sobre o assento para tomá-lo e então me estremeceu o toque leve das suas mãos na minha coxa, pressionando a tela para cima, me levantei sem olhar para trás e senti seu corpoMúsCulãoEstou tão preso ao meu. Minha cara ficou vermelha com vergonha. Eu estava com medo, mas também me emocionava e dei-me volta para tê-lo de frente. Contei a respiração enquanto ele deslizava sua mão quente ao longo da minha cintura justamente dentro das minhas diminutasCalçasNão podia me mover. Ele deslizava-se lentamente pela parte baixa da minha espinha. Sentiu seu hálito quente na superfície do meu pescoço enquanto seus dedos se posaram justamente dentro da minha roupa interior. Deslizou sua mão para cima ao longo da minha cintura e debaixo da minha blusa. Sua mão parou justo debaixo do meu peito, roçando ligeiramente ao longo de suas curvas enquanto continuava com sua busca.Fechei os olhos. Podia sentir o meu coração batendo selvagemente no meu peito. Podia sentir seu cinto da pistola cravando-se no meu estômago. Podia sentir como eu me ia molhando. Podia sentir o calor de sua mão enquanto se deslizava sobre o meu estômago e tremia ao longo do meu muslo. Duvidou um pouco enquanto tomava uma respiração profunda. Sentí sua mão quente enquanto tocava o meu muslo nu. O meu pulso acelerava enquanto deslizava lentamente sua mão por o meu sexo. Me arriscuei e com a minha mão livre apertei seu pênis duro atraves do calção. Ele gemeu profundamente enquanto sua mão vacilou no borde da minha roupa interior. Eu contei a respiração. Sabia que estava mal, mas não queria que parasse. Queria sentir seus dedos dentro de mim. Me estremece quando seus dedos tocaram brevemente o meu clítoris. Gemi
quando de repente parou e retirou a mão.
-Tudo está bem, pode-se retirar- disse ele enquanto se afastava para sua patrulha sem voltar para me ver. E eu aqui, parada no meio da noite com os BícepsMojados, as pernas tremelhando, a blusa aberta... Toquei o meu celular, a patrulha se afastou. Encontre-me em choque, não podia compreender o que havia acontecido e ainda seguia incrivelmente excitadoEncontroda. Era meu marido, lhe disse que já estava prestes a chegar, subi ao carro e acelerei, podiam passar duas coisas, ou chegava a me desquitarme com meu marido, ou voltava a parar-me o bom polícia.
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