A pobrezinha Marquesa gorda na corte perversa 2

Capítulo dos

A recém-nomeada bufona real, despertou em quartos desconhecidos para ela, tudo estava escuro e por um momento não sabia onde se encontrava, mas o dor latente do seu cu a trouxe de golpe à realidade, as humilhações e a sodomização sofridas ao capricho da Rainha regressaram à sua mente para a atormentar. Estava semi-desnuda, deitada no chão sobre um tapete muito suave e macio onde tentou se incorporar, mas o seu corpo doído e algo preso ao seu pé direito impedia, os seus peitos voltavam a estar carregados novamente e era outra molestia acumulável ao seu funesto estado.

Como sois cavalheiros – ouviu que dizia uma mulher do outro lado da porta - Não ficaram satisfeitos com vossos apetites?

Vamos, Lady Edit, sabem que sois a melhor nesses menesteres, não vos façais de rogar, permitid-nos ver-la – rogava uma voz masculina atrás da porta

Sim, certamente a melhor, por minha parte tardarei um tempo em recuperar-me do vosso ardor, minha Lady, mas a curiosidade é muito poderosa? É tão bela como dizem?

Mais ainda, meus adoráveis amantes – disse Lady Edit justo antes de abrir a porta – deixarei que echem uma olhada, mas em seguida terão de se retirar

A porta se abria e a luz que entrava nos seus aposentos mostrava sua nova mascota, a bela marrana real estava desperta, assustada, mortificada em roupa interior, acurralada como um animalinho aos pés da cama onde os guardas a haviam deixado encadeada. Sua linda melena caía em desordem por sua espinha e alguns mechos cobriam seus adoráveis tesouros que a bufona tentava cobrir com os braços, desonrada ao ser apresentada em tais circunstâncias, baixou sua cabeça ante seus visitantes.

Não, não, não, marrana minha, não devias ocultar o teu belo rosto – disse a secretária entrando nos seus aposentos, seguida de seus ocasionais amantes e aproximando-se dela, levantando seu rosto - Não é realmente bela minha nova mascota? – desfrutava com sua vergonha Sem dúvida minha Senhora – admirava a mulher arrodilhada diante deles – não exageraram com suas elogios De não ter desfrutado tanto dos seus encantos saciando minhas ansiedades, essa mulher poderia bem encher as minhas – admitia o outro Mostre-se diante deles, puta – ordenava ajudando-a a se sentar para que fossem examinados sem reservas – que admiram as razões da inquina da pequena big brest e que sua imagem preencha seus sonhos – comentava separando seu cabelo com delicadeza e segurando sutilmente seus braços atrás de sua espalda para que, suas já enormes tetas, se mostrassem – É hora de vocês se retirarem, cavalheiros, despejam-se dos meus amantes bufona – sugeriu a secretária que apreciava o molhado das roupas da sua mascota e queria ficar sozinha com ela para desfrutá-la, enquanto essa reverenciava tímida às suas visitas Imagem adorável desde logo – se despediu um deles vendo a bela puta realizando uma elegante reverência – teremos sonhos lindos Toda a corte admirará à sua mascota, Senhora Edit – se despediu o outro – realmente um exemplar exquisito, veremos se suas piadas estão ao nível de sua beleza Estou segura disso, cavalheiros – os despediu esta acariciando com a sua mão livre a longa melena da sua mascota produzindo-lhe estranhos arrepios – nada agradará mais à nossa Rainha que sua nova bufona dedicando-lhe suas mais frívolas, refinadas, sutis e ingeniosas piadas A pobre puta permaneceu de pé, ultrajada pela mirada e atitude desses dois nobres que comentavam sobre seu corpo e status ao se retirarem da estância, como se ela não estivesse presente ou fosse um mero objeto decorativo, a cuja pele se eletrizava com as leves e amorosas carícias em seu cabello. Pensé que nunca me libertaria deles – comentou a secretária real soltando sua presa e acomodando-se ante o seu tocador, vendo aparecer à sua leal e maior dama de companhia – Solta a corrente da minha mascota Carlota querida, esta noite não precisarei outro serviço por tua parte
Como ordenéis, Lady Edit, que tenhais doces sonhos – se aproximava a criada à mulher prostrada para despregar a corrente que tinha ligada a um grilho em seu tornozelo
Lo mesmo te desejo – recordando de súbito e avisando à sua criada – Carlota, assegura-te de que minha nova mascote receba amanhã um banho, deve começar o seu treinamento com a Baronesa de Beth e seu corpo deve aparecer imaculado
Se fará como ordenais, minha Lady, encarregarei-me pessoalmente de que esteja apresentável – se retirava a criada
E bem marrana, não tendes nada para dizer? – perguntava à sua mascota olhando-a através do espelho enquanto começava a desprender-se das suas joias
Desculpem, senhora, mas não sei o que esperais de mim – se humilhava ante a que parecia ser proprietária da sua sorte
Em primeiro lugar, não me chames senhora se não anteceder um meu antes, lembra-te que tua ventura depende do agrado que possas causar-me – sorria com gesto de verdadeiro apreço apesar da crueldade que mostravam as suas palavras – acerca-te preciosa marrana, ajuda-me com minhas roupas já que prescindi de minha criada para poder deleitar-me com as tuas atenções
¿Se me permite falar-vos minha esposa?
Por suposto, dize
¿Com total liberdade e sem temor a futuras represálias?
¡Ah! Fala já criatura, exprime as tuas inquietudes e não temas por tua integridade… de momento – advertia pondo-se de pé para facilitar a tarefa de despir-la
Como sabéis, sou completamente alheia às costumbres desta corte, minha cuna, educação e talentos não se têm tido em conta e me despojaram das minhas possessões, direitos e privilégios – dizia ajudando à sua nova senhora a despir-se de suas roupas – Não sei o que mal há em mim para ter perdido tudo o que uma vez tive, na minha terra era respeitada por meus semelhantes, mas agora por capricho da sua majestade...
Marrana… - advertia com reproche a secretária real pela referência inapropiada à sua Rainha e mostrava sua nudez ante sua mascota sin ningún tipo de reparo y admiraba su cuerpo en el gran espejo de su tocador Por voluntad de la Reina me encuentro en una posición delicada y no se como salir de ella – explicaba cubriendo el hermoso cuerpo de la secretaria real con un delicado camisón - necesito de vuestra ayuda para poder mejorar en mi nueva vida – observando la imagen de ambas en el espejo y colocando los tirantes de la prenda, acomodando sus grandes tetas dentro de la misma, admirada y atraída por ellas – nada me queda en este mundo y poco tengo que ofrecer ¡Oh, pobrecilla marrana real!, en contra de tus pensamientos, es mucho lo que posees – le decía cambiando sus posiciones ante el espejo, colocándose tras ella y volviendo a separar su oscura melena, bajando lentamente los tirantes de la empapada prenda que la cubría – tienes unos atributos con los que poder hacer las delicias de su majestad – sopesaba sus pechos y desnudaba del todo su cuerpo que contrastaba contra el suyo cubierto con su camisón – estas enormes tetas lactantes acapararan la atención de la corte con su mera presencia, pero sin duda, de tan saturadas deben molestarte – apreciaba lo cargados que estaban Si my wife, las atenciones prestadas por mi hija… La pequeña big brest - corregía Lady Edit La pequeña big brest con sus manejos al rellenar las copas para vuestro disfrute y el de la Reina, ha activado la producción de mis pechos y se muestran henchidos Tendremos que remediarlo antes de poder continuar con nuestra conversación – volvía a sentarse ante su tocador de perfil al espejo – ofrécemelos para que pueda aliviarlos de su carga Pero… ¡Ah marrana! ¿Te resulta tan difícil obedecer una simple orden? Recuerda que ya te has ganado un par de castigos con tu rebeldía que aún no te han sido administrados, no agraves tu situación Temerosa de contrariarla de nuevo, ofreció sus rebosantes y doloridos pechos, sujetándolos con ambas manos acercó sus pezones a la boca anhelante de la secretaria real que começou a chupar afanosa e docemente. Estremecia-se com os lábios e a língua, os movimentos daquela boca sobre os seios, sentir fluir o néctar que alimentava sua senhora e poder admirá-la no grande espelho aplicando-se a chupá-lo com fruição faziam tremer suas pernas. Lady Edit habilmente empregava sua boca e até mesmo seus dentes na tarefa, com as mãos apertava aquelas tetas para vazá-las, escutando como a respiração de sua mascota se entrecortava e mudava de ritmo, emitindo pequenos gemidos se sucção mais forte e doces jadós quando mordia suavemente.

Lady Edit alternava suas labores de sucção entre ambos peitos e restregava os lábios e a língua de um para outro em cada mudança, apertujava mais forte conseguindo elevar seus gemidos e estirava os seios puxando os pezones com os lábios e dentes levando sua cabeça para trás para escutar seus jadós. Admirava o reflexo da marrana real que parecia desfrutar do seu agasajo.

Finalizada a tarefa de aliviar o peso que carregava as tetas de sua mascota, a secretária real se girou novamente ante o espelho e tomando um imenso cepillo de prata começou a ceber seu cabelo com passadas longas e lentas sem apartar a mirada da bela mulher que tras ela, temblorosa e com os olhos fechados tentava controlar sua respiração e libido.

Continuemos com nossa conversa – dizia satisfeita com o que lhe havia custado recuperar-se de suas atenções, curioso, havia conseguido com a boca o que não haviam logrado sete pêlos em seu cu, mas adiante haveria que modificar esse fato, teria que aprender a desfrutar de todos os prazeres, por bizarras que fossem, se-lo-ia comentaria à Baronesa para que se encarregasse disso – Entretanto, dame trinta passadas com o cepillo, que luego te as darei eu a ti

Se minha esposa – aparentava recuperar a cordura, nunca pensou que uma boca feminina pudesse fazer-lhe sentir prazer, seguia lamentando seu estado de total nudez mas a mirada de admiração da secretária conseguia aquecer seu alma - vocês me ajudarão então a sair dessa situação em que eu me encontro sem merecer?

Antes de qualquer coisa, você precisa entender que essa situação em que você se encontra e da qual como diz, quer sair, é sua realidade agora – observava como se aplicava à tarefa de penteá-la o cabelo com devoção – não há maneira humana de você sair dela, pode ser melhor, pior ou desastrosa, apenas depende disso e da sua entrega esse fato. Acomode-se, é a nova bufona marrana real e me pertence.

Pero…

! Que pouco eu gosto dessa costume sua de pôr peros em tudo marrana! – voltava a repreender, tirando-lhe o pente das mãos e com um rápido gesto, se virava e puxando seu braço, a jogava sobre suas rodilhas e começava a açoitá-la com o reverso repujado de seu imenso pente de prata – Nunca, jamais, você poderá libertar-se da sua nova posição – destacava cada palavra com um açoite do seu pente no belo cu da sua mascota – adapte-se à crua realidade, é a nova bufona real e sua vida mesma depende agora da minha vontade? Você entendeu finalmente? – perguntava levantando-se de golpe e jogando a bela marrana aos seus pés

Se minha esposa – gimoteava, levando suas mãos às suas nádegas, arrodilhando-se ante a senhora da sua vida e denegrada chorava aos seus pés – perdoai-me, por favor

Pensarei – assentia, dirigindo-se ao seu confortável leito – sujeite o seu grillete à corrente e acomode-se sobre minha alfombra para passar a noite, não quero ouvir você até amanhã terei que falar com a Barones sobre suas más costumbras - sentenciava

A llorosa Marquesa aprisionava seu grillete à corrente e se acomodava sobre a alfombra, não se havia imaginado nem em um século que sua primeira noite na corte a passaria nua, com seu cu dolorido de azotes e sodomizações, dormindo no chão e encadeada à cama de uma mulher que se dizia sua senhora. Se essa era a primeira noite, não queria nem imaginar o que poderia acontecer-lhe nos próximos dias com sua treinamento com a odiosa Baronesa que todos pareciam temer e aborrecer. A principal razão de Lady Edit resultar tão valiosa e imprescindível na corte era que controlava todos e cada um dos assuntos reais, por insignificantes que fossem, tinha um cérebro prodigioso que utilizava em benefício do reino e seu próprio, continuamente dava voltas a novos planos e estratégias, sua mente nunca descansava, nunca, nem mesmo quando dormia fazia isso. Não precisava dedicar ao descanso ou ao sono mais que cinco horas escassas por noite, o que lhe deixava muito tempo para planejar e organizar as questões reais. Outra das razões é que era insaciável, em tudo, sexo, conhecimento, poder, nunca parecia ter bastante de nada, por isso, a poucas horas de haver se acostado já estava no gabinete dos seus aposentos solucionando dilemas cortesanos, quando escutou ruídos provenientes do seu quarto, dirigindo-se lá, abrindo a porta e apoiando-se na jamba viu sua preciosa mascota que com suas mãos apertava seu adorável cu. O que acontece, puta? – perguntou à bela encadeada aos pés da cama que apertava as mãos e vermelha de vergonha mirava em todas direções Preciso aliviar-me, minha esposa – solicitava abraçada Aliviarte? Bem, pois faz isso – ria-se de sua mascota, havia entendido perfeitamente o alívio que necessitava, apesar de suas mãos ocuparem a entrada da sua vagina, não era esse o tipo de alívio que reclamava – desconhecia tua necessidade de público para aliviar a calentura, mas eu gosto Não, não é isso, minha esposa – negava horrorizada de que com sua atitude houvesse dado a entender semelhantes necessidades – preciso fazer águas menores Ja, ja, ja, águas menores? – se divertia e muito com a turbulação da sua mascota – o que precisais, bufona, é mear, isso é o que fazem as putas, aqui tens um orinal não o alcanças? – indicava uma primorosa peça de loza que descansava ao lado do seu toucador, fora do reach of her pet Not my wife, I didn't manage to reach it Are you sure you've tried or do you just want me to attend to you? - she mocked, entering her bedroom so as not to miss any detail of the show – Show me that you can't reach it either. \\
That's what her beautiful pet did, with determined efforts rolling around on the floor, stretching its beautiful body in its futile attempts, pulling on the chain that held the bed and limited its movements.\\
Okay, I see that you really can't reach it – Lady Edit said, pushing the piece of ceramic with her foot, bringing it a little closer, but not close enough – Try again. \\
And again she stretched out the beautiful woman with renewed vigor and greater shame, as her desires turned her movements into trembling attempts.\\
Nothing my wife, I can't do it, please help me or I'm afraid I'll ruin your nice carpet - the Marchioness humbled herself. \\
Don't even think about it or you'll get another punishment – Lady Edit said, pushing with her foot again, just a little bit – Either you succeed now or you'll have to find another solution. \\
Desperate, she stretched and stretched until she reached the toilet and, despite the fact that at that moment the service door opened and the old maid entered, without thinking twice, she placed it between her legs and emptied its contents! She sighed in relief!, for a moment she thought that that wicked woman would make her pee on the floor, horrified as the servant approached her mistress and what were they doing now, why weren't they talking or doing something? They were looking at her with a complacent expression, one of them amused! What impudence, how little shame, how boldness! \\
Have you finished? – she asked satisfied – Because if so, you'll have to shake yourself off a bit, you don't want to dirty my carpet after all. \\
But... \\
Again those perverts of yours, beautiful way to start the day by earning another punishment, mark it down in your account, I don't want to hear that word come out of your mouth again – she scolded. asentir y sacudir su cuerpo, apreciando los balanceos de sus tetas que en breve volverían a colmarse - Querida Carlota, ¿serías tan amável de adecentar a minha nova mascote durante a minha ausência? Vou entrevistar-me com sua majestade e voltarei para buscá-la para levá-la com a Baronesa para começar o seu treinamento – perguntava à sua leal dama

Assim se fará minha Dama ? Habilastes roupas para ela? - perguntava servil a dama, adorava esta mulher

Não querida, nada de roupas por enquanto, apenas poderá usar roupa interior - aproximava-se do seu próprio armário e retirava um par de coisas do seu interior - com isso bastará por enquanto, ajuste o corsé como se fosse pôr meu vestido de seda limão e cuidado com esses peitos, espero que estejam rebosando ao meu regresso - saía dos seus aposentos

Como ordenais minha Dama - reverenciava à sua senhora, considerava-se feliz desde que a secretária real a escolheu como dama pessoal, entre outras mais jovens e possivelmente mais versadas em temas de modas e estética, havia conseguido com isso encumbrá-la entre o resto do serviço e apesar de suas estranhas costumbres insone e seus extremos apetitos sexuais, não tinha absolutamente nada para reprover-lhe - voltarei em seguida com tua banho bufona e então, falaremos

A pobre Marquesa se quedou acurralada na mullida alfombra tremendo, ¿de medo? ¿de vergonha? O caso é que não sabia nem sequer pensar, sua mente apenas podia registrar os últimos acontecimentos nem definir seus sentimentos, estava completamente humilhada, ultrajada sem remissão e à mercê de uma mulher que não mostrava apreço por ela mais além de seus peitos e a diversão que pudesse produzir-lhe

Poned a banheira em aquele canto - ordenava a dama

¿Assim está ao vosso gosto? - perguntavam os lacaios sem sequer dirigir uma mirada à mulher nua e acurralada aos pés da cama que tentava por todos os meios parecer mais pequena e invisível

Perfeito, tragam a água - via passar mais lacaios, uma e outra vez com cubos de água quente, até conseguir preencher a banheira - Muitas graças rapazes – assentia a donzela – pode retirar-se. Tu, ao água – apontava para a nova mascote da sua senhora

Não posso – negava a prisioneira

Não podes ou não queres? Não será que te agrada ter sobre o teu corpo os restos da sodomização, como recordação da noite passada com os seus numerosos amantes? – zombava a velha donzela aproximando-se dela, sabia que não podia se mover, a corrente que a sujeitava era muito curta

Como sabes tu…?

Tive eu permissão para te dar esse tratamento? – repreendia a velha donzela cheia de espanto - Toda a corte está ao tanto das suas atividades da véspera, a pequena big brest apenas lamenta que o seu número favorito não seja o cinquenta, ja ja ja. Não devias tratarme ¿acaso creias que estás acima de mim?

Não senhora, perdoai, cão é que não posso me mover, ¿acaso não recordais que estou encadeada à cama? – se levantava mostrando seu corpo nu e puxando o seu tornozelo encadeado como mostra e pensando na traição da sua filha

Tudo bem, te soltarei, mas como se te ocorrer fazer alguma besteza, pense antes, há guardas apostados na porta que não hesitarão em entrar à minha ordem ou se escutam algo suspeito – ameaçava

Como podeis pensar de mim que sou uma ameaça? – perguntava entrando voluntariamente na banheira – nada me agrada mais que poder borrar do meu corpo o rastro do meu vergonhoso castigo, ójala fosse igual de simples eliminá-lo da minha mente – explicava justo antes de se mergulhar completamente na banheira

Pois este banho não é para te agradar, desde o mesmo instante em que entraste nestas salas o único prazer que obtengas derivará do que podes produzir-lhe à Lady Edit – sermoneava frotando alguns fios de esparto num perfumeada pastilha de sabão – vais-me restregar tanto e tão forte que a tua pele resplandecerá, levanta-te, gira e segura o teu cabelo

Uma vez enxaguado todo o corpo da sua vítima, começou a raspar sua pele com uma paleta rugosa para eliminar todo rastro que pudesse ficar, refregando esteve a velha criada por um longo tempo, voltou a repetir a operação duas vezes antes de dar por finalizada a limpeza, agora toda a pele da prisioneira se via sonrosada e ligeramente perfumada, quando lhe tocou o turno do seu cabello. Ordenando-lhe que se agachasse, sujeitou o cabelo e mergulhou-a no água, mantendo-a sob a superfície enquanto se retorcia e chutava, salpicando todo o piso. Saca sua cabeça da água e volta a sumergi-la sem dar-lhe tempo de respirar, restregando-lhe os fios, encheu sua cabeça de espuma e repetiu o procedimento. Chamou um par de lacaios para que vertessem água limpa sobre ela, puesta em pé, molesta com o tratamento e surpreendida com a água fria que lhe davam, soltou um grito que provocou que dois guardas apostados à porta entrassem para maior vergonha.

Não vos preocupais, rapazes, é apenas a bufona que agradece seu lavado – tranquilizava os soldados, que, ao contrário dos lacaios, desfrutavam da imagem da bela marrana real, molhada e tremulosa – Podeis voltar para vosso posto – despediu os guardas e, uma vez sozinha, retomou sua tarefa – Saia da tina, criatura estúpida, ou é que você quer contrair pulmonite?

Envolvendo-a em uma toalha quente procedeu a secar todo seu corpo, dedicando especial atenção a seus peitos que estavam cheios de cúm como estavam, se os friccionava com um pouco mais de pressão poderia fazer-la brotar e isso não seria do agrado da Senhora Edit. Uma vez conseguida, levou-a nua ao tocador de sua senhora para encarregar-se do seu cabelo. Longas passadas com o escovilhão que a véspera visitara seu cu, fricava com a toalha para retirar a umidade e volta com as passadas do escovilhão. A Marquesa esse tratamento a relaxava, quase se poderia dizer que o desfrutava, a velha não lhe puxava tirones e silenciosa, rematava sua labor com um pequeno, mas elaborado rodete sobre seu cabeça, deixando o resto de sua melena caindo até sua cintura. Põe-se de pé que vou vestir-te – ordenava tomando as peças selecionadas por sua senhora – à vista dessas peças pouco mais farei que te cobrir, demasiado boas são, dada a posição que ocupas na corte Para espanto da Marquesa colocou-lhe uma preciosa, embora escotada, camisola de um verde esmeralda e uns pololos à jogo que atou habilmente à sua cintura, colocando a tela pudicamente para que a abertura frontal não mostrasse seu corpo, pôde ver no reflexo do espelho que as peças ressaltavam suas feições e contrastavam com sua longa melena castanha. Retirou o cabelo e sujeitou a parte da frente do corsete que lhe colocava e aguentou a respiração para facilitar as manobras da donzela ao abrochá-lo. Toma todo o ar que puder – advertiu – com o apertado que ordenou Lady Edit que o levas, não creo que possas respirar facilmente durante todo o dia Começou a puxar os cordões que ceifavam sua cintura, suas monumentais tetas desbordavam a camisola e pouco a pouco sua respiração se tornou difícil. Mas te vale segurar-te ao toucador, ainda me faltam duas medidas para alcançar os desejos de minha Lady – resmungava a donzela apertando os cordões, não sem esforço – só um pouco mais, aguanta bufona, que já quase o tenho. Vejo que conseguiu a medida Carlota – comentou Lady Edit entrando em seus aposentos com uma ampla sonrisa ao ver sua mascote tão apertada, com sua cintura diminuta e essas tetas e aquele cu rebosante, havia acertado de cheio seleccionando as peças de intenso verde, sendo sua mascota brunette, o contraste era como nenhuma rubia que habitava a corte poderia lucir – Traze também as enxaguas, Carlota – ordenava à sua donzela enquanto se aproximava de sua mascote e colocando-se atrás dela admirava seu reflexo no amplo espelho - Bela, bela marrana – lhe dizia passando suas mãos por seu pescoço, lentamente, colocando sua melena atrás de si e acariciando a base dos seus peitos – Prefiro que luzcas os teus encantos, gosto de saber que estão disponíveis para mim a qualquer momento – dizia abrindo a abertura dos seus pololos, juntando a tela aos laterais da sua cintura de maneira que seu púbis e seu cu quedavam completamente desprotegidos - Não creias que assim luce mais bela Carlota? Por suposto minha Senhora – respondia a dama de companhia admirando a imagem e apresentando-lhe as enxaguas à sua senhora – está esplêndida a vossa mascota com essas roupas, não pensei que pudesse tolerar o cinto, resultou ser muito maleável Mas lhe vale, pois pouco a pouco conseguiria juntar minhas mãos ao redor dela – dizia segurando-a pela cintura e movendo os meus dedos mostrava a distância que faltava para cumprir seus propósitos – Isso será o que farás Carlota, cada dia apertará o cinto, pouco a pouco, mas mais e mais até consiga abraçá-la – anunciava retirando-se um pouco para que sua dama de companhia pudesse colocar-lhe as enxaguas – Tendrás que acostumar-te a viver com ele, minha marrana, desde hoje em diante não se te retirará essa prenda mais que para permitir-te lavares, até ver cumpridos meus desejos e então, já veremos Se Senhora – conseguiu responder sua preciosa mascota que apenas podia tomar ar para respirar, quanto menos para falar Uma vez colocadas as enxaguas, que ao menos ocultavam a abertura forçada das suas roupas e não poderia ser adivinhado que levava o seu cu e sua vagina nua, sua senhora se sentou ao seu toucador e repetiu como a véspera Ofereço-te os meus peitos para que possa aliviar-os da sua deliciosa carga – ordenou com um leve tom de reproche à espera de um desses mas de sua mascota Desfrutai deles, my wife – disse sua mascota retirando a camisola para que nada se interpusesse entre sua boca ávida e seu objetivo E Lady Edit, desfrutou até mais que no dia anterior, estava se acostumbrando ao delicioso sabor da sua mascota e o alimento que lhe proporcionava era melhor que qualquer outro manjar que pudesse degustar. Havera tomado Tudo o que sua mascota podia lhe dar no momento, mas continuou lambendo, sugando e chupando, gostava dos leves jadeos que emitia a garganta da sua mascota, pouco a pouco começou a acariciar os muslos da sua mascota, que não só não rechaçava suas carícias, senão que inconscientemente empurrava as suas cadeiras para ela, subia lentamente as suas mãos por suas pernas retirando a enagua até alcançar o seu objetivo, a úmida e quente vagina da sua joguete. Sem deixar de aplicar a boca às maravilhosas tetas, introduzia os seus dedos entre os seus lábios vaginais, distribuindo a sua umidade e abrindo-a para alcançar o seu centro mais sensível e com movimentos diestros o exaltava, os jadeos da marrana já não tinham nada de discretos, as palpitacões que sentiu a secretária em seus dedos eram claros indicativos de que estava prestes a alcançar o orgasmo, justo antes de que alcançasse o éxtasis fechou fortemente os seus dentes sobre um dos seus pezones e retirou a sua mão, escutando o grito que substituiu aos sensuais jadeos.

Hora de irnos, marrana – lhe dizia satisfeita levando a sua mão molhada de seus fluidos para os seus lábios e os frotava ali, obrigando-a a abrir os – desfruta do seu doce sabor. Isso será tudo por agora, Carlota. A Rainha parte rumo ao norte para celebrar os esponsais da pequena big brest com o filho do Rei aliado e eu passarei o dia com a Baronesa de Beth, comerei em seus aposentos, no entanto, voltarei para jantar na intimidade da minha habitacão – se retirava seguida da bufona que voltando a colocar sua camisola frotava a teta agraviada.

Compreendo Lady Edit, esperarei para a ceia, se não precisás de nada antes – se retirava a leal dama cautivada com a sensualidade da marrana, essas enormes tetas gostavam à sua senhora e seria sua nova missão cuidá-las para ela.

Caminhavam por corredores intermináveis, cruzando salões e patios e o palácio parecia vazio, armindo-se de valor, a pobre Marquesa rompeu seu silêncio.

Desculpem minha esposa – disse com tom cohibido.

¿Si? marrana? – perguntava Se retirou toda a corte? É isso Todos viajaram para os casamentos? A Rainha sempre viaja acompanhada de seu séquito e embora um casamento sempre anima todos, nesse caso não é motivo de alegria Mas se é o casamento da minha filha… Ahh – exclamou por forte bofetada que lhe deu a secretária real parando no meio de um corredor A Rainha vai casar sua pequena big brest, não é algo que ela goste e tu nada tens a dizer sobre isso, como voltar a ouvir outro mas sair da tua boca ordenarei à modista real que te faça uma coisa, seria uma autêntica lástima estragar essa bela boca, mas juro que farei se você voltar a contrariar-me Lamento minha esposa, não vai mais acontecer – prometia baixando sua cabeça e frotando suas mãos com verdadeiro arrependimento Deverias alegrar-te – acariciava sua barba levantando seu rosto - isso te dará, pelo menos um mês, para treinar e adaptar-te à tua nova vida e posição Reemprendiam a marcha e pouco tempo depois chegaram ante uma imensa porta que um dos guardas apostados ao lado, abriu para elas Boa tarde, querida Baronesa – saudou a desagradável mulher que desde esse momento se converteria em sua aliada – lamento que perdeis os casamentos Boa tarde Lady Edit, não vos preocupais com isso, a tarefa encomendada por sua majestade manteve minha mente tão ocupada que apenas penso em nada mais, já desfrutarei do próximo enlace do meu filho – se relamia vendo a bela criatura que teria que educar, coberta de belas prendas verdes, enquanto reverenciava à secretária real, dona da sua presa e coparticipe em seu treinamento – pedi que nos sirvam um leve refrigerio, enquanto esperamos podemos comentar sobre o que queremos começar Espero que não vos resulte estranho, Baronesa, mas gostaria que começássemos açoitando ligeiramente a marrana – mirava com expressão de enfado para sua mascota que sem chegar a interromper a havia emitido um forte jadear le debo un par de correctivos y me gustaría apreciar vuestra técnica, cuanto antes empecemos, antes terminaremos Por supuesto Lady Edit, ¿tenéis alguna preferencia? – contenta a Baronesa que poderia começar com uma das suas atividades favoritas – se me permitis sugeriría azotar seu traseiro com uma dessas maravilhosas varas de abedul, a não ser que o correctivo tivesse que ser rigoroso, em cujo caso recomendaria essas varas de bambú Não tenho a sua experiência nesses negócios, por isso proponho que comecem com dois azotes com cada uma das varas e à vista dos seus efeitos decidirei como ha de continuar o castigo Parece-me muito acertada decisão, outra pergunta se não vos importa, devemos amarrá-la e amordazar-la ou conseguirá manter a sua postura? Suponho que por um par de azotes não será necessário nada disso – dirigia-se à sua mascota que não havia parado de se preocupar desde que entraram nessa estranha sala – serás capaz de receber os dois azotes com cada vara sem modificar a postura indicada e sem emitir sombra algum, para me agradar? Tentarei minha esposa – respondeu sumisa já que por alguma razão estranha precisava complacer, talvez por medo de que a deixasse sozinha com essa horrível mulher Proceda pois Baronesa – ordenava-se acomodando em uma cadeira para se deleitar com sua mascota e sua entrega dócil Coloca-te… Desculpe a interrupção Baronesa, mas lembrem que perdeu todos os seus direitos e privilégios, não tendes que tratá-la com deferência nem respeito – indicava Lady Edit – não se ganhou nada disso Tendes toda a razão minha Lady, por um momento sua beleza me fez esquecer a posição que ocupa na corte – girando-se para ela, agora assustada bufona, ordena – coloca-te de joelhos na mesa e apoia-te nas mãos, veremos saltar as suas enormes tetas bufona, levanta as tuas saias e prepara-te para receber os azotes, começarei com a vara de abedul e seguirá a de bambú, lembra que não devias mover-te e não queremos ouvir-te enquanto dure a mostra Dito isso, a Marquesa acomodou-se na mesa baixa, era uma boa mesa, de madeira taraceada com diferentes formas e cores, levantou suas saias para mostrar às suas castigadoras seu cu desnudo, e esperou o seu castigo, o primeiro azote foi tremendo, não o imaginava assim e ao escutar o silvo da vara não teve tempo para se preparar, mas o segundo, como já o aguardava, não lhe pareceu tão terrível. A secretária real aproximou-se de sua mascota e passou seus dedos suavemente pela marca vermelha e ligeiramente inflamada que haviam deixado os golpes Conseguiu um bom resultado com essa vara, Baronesa – admitia, comprovando que com a carícia, a marrana, se estremecia – Você disse que era de abedul? Efectivamente, Lady Edit, o abedul resulta muito apropriado para castigos leves , claro que sempre pode ser utilizado mais força em cada azote – mudava agora de vara – no entanto, o bambu, não precisa de grande esforço na sua aplicação e as marcas são muito bonitas, observai Terminada a palavra já havia levantado a vara e sem previo aviso cruzou as nádegas da cativa que, de surpresa e dor, emitiu um forte jadido e revolveu seu corpo conseguindo com isso que suas saias caíssem sobre ela, apesar de ter modificado sua postura minimamente. Nesse momento entrou a donzela trazendo o refrigerio que haviam ordenado. Lástima, estavas te portando muito bem – comentou a Baronesa satisfeita com a má sorte da sua cativa, que chorava silenciosamente e que havia redobrado seu castigo sem saber – Deixa a bandeja sobre a mesa e aguarda um momento – indicava à donzela que após obter a ordem se retirou para um canto da habitação para contemplar o castigo – Não sei o que achais vós, Lady Edit, mas quando imparto disciplina e acontece algo semelhante, começa-se a contagem dos azotes desde o princípio Se assim deve ser feito, como posso negar-me? – assevia gostosa a secretária – Marrana volta a colocar suas saias e melhor que te esmeres para que no vuelva a suceder If my wife – stammering tearfully the mistreated woman lifting her petticoats again and ensuring that the posture was identical to what they had been ordered to do They fell again, the Baroness, before the complacency of her ally did not exceed the force of the blows, there would be time for that, the mark of the bamboo cane was extremely scandalous due to its redness and inflammation leaving the skin, remaining so for days. Nice marks – appreciated the royal secretary approaching and smoothly passing her fingers over the welts left by the new cane – no doubt bamboo will be my choice this time A very appropriate choice, my Lady? Cum and sugar in your tea? – asked solicitously making a sign to her maid to attend them and ignoring the punished woman who shuddered in her sobs. No thank you, I've had cum served – commented for the shame of her pet and unable to take her eyes off her ass that trembled at her contact, erecting her skin – only sugar. They sat down to enjoy their tea and continue their conversations about what they would get from the royal buffoon in those days before the return of the royal retinue, they had time for it, but first they would have to make the buffoon's steps comic, while this one, still on all fours over the table, with her painful buttocks exposed to the air, was unable to take a breath due to the tightness of her corset, listened terrified to their comments, outraged at having to show herself thus before them, the service and unable to alleviate the palpitating pain of the blows. Delicious tea, Baroness, I don't think I've tried this blend before – admitted amazed the secretary. I'm glad you like it, my lady, my old friend from India sends it to me – seeing another way to please the secretary – I'll provide it for you when I receive O próximo envio, vocês acham que devemos continuar com o castigo? – faz uma indicação com sua taza para a marrana

Adelante, Baronesa – aceita a mulher

Havíeis indicado que os azotes seriam com vara de bambu, mas não havíeis comentado o número deles que receberia

Crio que essa falta ficará expiada recebendo dez azotes, já falaremos do resto dos castigos que se ganhou – indica

Bom número, minha Lady, mas se me permitirem, creo que seria mais proveitoso não todos recaidos na mesma zona, com os azotes que indicais, tardará ao menos três dias em poder sentar-se sem sofrer as consequências, mas se aplicássemos um par deles na sua parte frontal seus padecimentos a acompanhariam ao realizar qualquer outra atividade

Que razão você tem, Baronesa, devo reconhecer que tenho muito a aprender com sua experiência nestas lides – imagina o dolor que padecerá sua mascota a próxima vez que aliviasse a carga de seus peitos marcados, o prazer que sentia com isso se complementaria com o dolor dos azotes – suas preciosas tetas devem receber a visita da vara, as decoraremos com três preciosas marcas

Nesse caso, enquanto terminamos nosso chá, vocês acham bem que minha dona de casa Lucy aplique metade dos dez azotes? – sugere – Assim, mais tarde poderei ensinar como aplicar corretamente os restantes

Muito apropriado, Baronesa, proceda

Lucy, toma uma das varas de bambu e execute a sentença, queremos ver cinco bonitas marcas no traseiro da bufona – sua dona de casa encantada com a ordem obedeceu rapidamente, era tanto ou mais sádica que sua senhora e desfrutava quando a deixava participar como bem sabia a Baronesa – será um leve correctivo, procura não passar-te com força ou serás tu a que ocupará seu lugar

Compreendo, my wife – assemente lamentando ter que controlar suas ansias de azotar esse precioso traseiro

Colocando-se ao lado da mesa onde estava a bufona e sem perda de tempo atizou os dois primeiros sem quase separação entre eles, o terceiro fez-se esperar um pouco mais, mas o quarto e o quinto ocorreram em rápida sucessão para desesperação da maltratada que chorava jadeando ao restringir sua respiração seu apertado corsé, tentando não emitir qualquer som nem modificar sua postura.

Agora, vos Lady Edit – anunciava a Baronesa – tomad uma vara e coloca-vos junto à bufona – a distância que mantiverdes será influente no impacto da vara

¿Os parece correta minha postura?

Se minha Senhora, agora aplique a vara em posição horizontal sobre suas carnes

!Oh! Que sensação maravilhosa – exclamava a secretária após o primeiro azote – Creio que poderia me aficionar a isso – após o segundo que repetia sua marca horizontal – podem-se realizar belos desenhos – inclinando mais a vara em diagonal no terceiro – vamos experimentar como fica agora – aplicando o quarto azote em diagonal contrária – e por último – um forte azote no centro desse maravilhoso cu que venceu a resistência de sua mascota que jadou, gritou e se retorcia sobre a mesa, inclinando-se até tocá-la com suas tetas jadeando

Muito bem, Lady Edit, havíeis nascido para isso, que domínio da estética e precisão – elogiava seu aprendiz ao ver as belas marcas que decoravam o traseiro da bufona – mas deve ter cuidado se não deseja romper sua pele, a força dos azotes com essa vara não deve igualar-se ao seu quinto azote

¿Eso creéis? – perguntou apenada, lhe havia gostado de descarregar sua força no último azote

Certo, se não quereis romper-la haveríeis de medir, claro que se o que deseais é descarregar suas ansiedades pode experimentar com outros instrumentos – surpreendida pela crueldade que demonstrava a secretária

Farei, por ter roto seu silêncio e perdido sua postura se ganhou novos azotes que lhe aplicarei com o instrumento que recomendais – afirmava convicta de suas palavras, não havia sido culpa sua se a força do azote era excessiva, sua mascota devia poder obedi-la apesar suo dolor, por encima de ele. Estupendo meu senhora – aplaudia a Baronesa – mas antes aplicaremos as três marcas que adornarão suas tetas. Mostrar-lhe-ei outro uso da extraordinária mesa presente de meu esposo, vocês acham que ela está inativa de forma pouco convencional? Poco convencional? A verdade Baronesa, me surpreendem com as suas perguntas, a partir de agora trabalhem como se a marrana lhes pertencesse e eu farei saber quando algo não me parecer adequado. Aprenderei gostosa o que vocês tiverem a bem ensinar-me e os gratificar-ei por isso. Marrana e vá para seguir as instruções da Baronesa e cuidado com suas enxáguas, não quero perder de vista suas marcas – ordenava Senhora Edit se acomodando novamente ao lado da mestra Nesse caso, Lucy, aproxime-me o falo de madeira com o número cinco, não melhor o quatro – ordenava à dona-da-casa vendo a bufona levantar-se e segurar suas enxáguas mostrando suas marcas e esperando novas indicações – Verifique sua lubrificação antes de inmovilizá-la Apenas se encontra umedecida, minha esposa – responde a dona-da-casa que para espanto da bufona se arroga ante ela e levantando a parte das suas enxáguas que ela não segura, com uma mão começa a acariciar seu clitóris e pouco a pouco introduz um par de dedos em sua sequidão – Não desfrutou absolutamente dos azotes Bem, modificaremos isso noutra ocasião, se for agradável para Senhora Edit, agora, humedecê-la um pouco para que possamos continuar. Você, abre suas pernas para facilitar o trabalho de Lucy – ordena sentando-se ao lado da sua nova aprendiz, dito o qual a dona-da-casa aproximando a sua cabeça à entreperna da bufona começa a lamber e acariciar seu vaso, consiguiendo em pouco tempo que esta gima de prazer - Prova agora o quatro, vejamos se acertei com a medida – ri-se vendo a dona-da-casa abrir os lábios da sua vítima e introduzir pouco a pouco o falo de madeira no interior da bufona provocando mais gemidos e jadós - Suficiente Lucy, lembre-se que se trata de um castigo, inmovilize-a Agora Diante da surpreendida mirada da secretária real e a desconfiada do bufão excitado, a dama de honra da Baronesa levantou uma das peças decorativas da mesa que ocupava as esquinas e ajustou o falo nela, verificando se este ficava bem anclado, ajudou o bufão a empalarse até que seu dorido traseiro tocou na mesa. Bufão, coloca suas mãos atrás de sua cabeça e procure manter seus cotovelos bem abertos, agora minha senhora, proceda a chicotear seus peitos, não se retirará da sua postura – afirmava a mulher sadista Mas qual engenho mais perverso, a verdade Baronesa, lamento profundamente não ter cosechado sua amizade antes – colocou-se em posição a secretária e antes de começar com um gesto carinhoso, acariciou o rosto choroso da mascota levantando seu rosto até que suas miradas se cruzassem – Bela marrana, serás capaz esta vez de manter sua postura e silêncio imposto para agradar-me? Tentarei de verdade, minha esposa – respondeu sumisa a Marquesa apreciando o gesto amoroso da sua senhora, perdida completamente seu orgulho e subjugada por essa estranha mulher – gostaria de agradá-la – afirmava sinceramente Com o som dessas palavras deleitando seus ouvidos, Lady Edit, levantou sua mão e sem aplicar ao azote a força que lhe teria gustado realmente, marcou a parte superior de suas tetas que rapidamente mostrou os efeitos surgindo uma bela marca roxa perfeitamente horizontal, outra igual surgiu em sua parte inferior após o novo azote e com precisão milimétrica aplicou o último no centro mesmo de suas tetas, macerando seus pezones deixando-os doloridos e sinalizados por vários dias, sua mascota chorava desconsolada mas salvo isso havia conseguido agradá-la em extremo. Ah marrana, me gustó tanto chicotear-te! Me fizeste tão feliz! – lhe dizia sua senhora segurando sua barba e voltando a elevar seu rosto, beijava docemente suas bochechas molhadas por suas recentes lágrimas – Recebi o presente de teu dor? Me darás agora? tu placer? – ela sussurrava sem parar de beijar e acariciar seu rosto - ?Vou-te deleitar subindo e descendo o teu corpo sobre o número quatro? – perguntou elevando a voz - ?Vou-te dar o meu êxtase? - retirou sua mão pois sua mascota obnubilada começou a subir e descer seu corpo como ela havia pedido – Assim, beleza, abre as suas pernas para poder subir e descender melhor – se retirava para admirar sua obra, colocando-se ao lado da Baronesa que, escoltada por sua dama de companhia, não podiam acreditar no grau de submissão que a marrana havia alcançado com um simples par de carícias e palavras sentidas de afeto por parte de sua senhora – Salta para mim, marrana – ordenava acompanhando sua ordem com palmadas – Acompanha nossas palmadas com os teus jadós – Regale o meu prazer, entrega-te a mim – ordenava acima do som das palmadas das três mulheres e dos desbocados jadós de sua mascota. A imagem da marrana real completamente entregada, saltando sobre a mesa que a ensartava com a cock que lhes haviam posto, com suas pernas exageradamente abertas, sua cintura diminuta destacada pela prenda restrictiva elevando suas tetas portentosas marcadas pelos azotes que dançavam com os saltos de seu corpo acompasados das palmadas de suas castigadoras, maltratando seu azotado cu para a mesa, até alcançar o orgasmo, acompanharia as três mulheres durante dias.

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