Quente vermelha para um outono especial

Esta história, forma parte de uma série, junto com a anterior e as que vou publicando. A momentos vividos por mim. Sempre tive a ideia de publicá-los e, como me encontro com tempo para redactá-los, vou ir publicando-os.

Ano 2008, havia ingressado na faculdade pela primeira vez. Como qualquer carreira, as primeiras aulas sempre estão cheias de estudantes. De todas as idades.

Mas, na primeira fila, frente ao quadro negro, e por conta da quantidade de pessoas que haviam, estava ela.

Fabiana, uma morena interessante. Praticante sentindo a respiração do professor.

Como sempre fui, um dos que se sentavam mais para trás, podia observá-la à curta distância.

Ela mediria um 1,60, de textura normal, lindas costas, eram largas, mas muito bem formadas, muito pouco peito, tes blanca, não era a clássica morena de pecas. Ela mais bem era branca, pómulos prominentes, lábios superiores finos e inferiores largos de um bordo particular. Seus olhos eram cor canela.

Uma menina introvertida, não conversava com muitos.

Do outro lado estava eu, com meus 18 anos, cheio de cúm e vontades de pegar até a madrugada. Uma promiscuidade única.

Sou uma das pessoas que não cansam e encaram de uma, sempre tive levante. Poucas vezes encarei diretamente. Sou bastante tímido.

Mas se deu uma oportunidade e podíamos conversar, ela começou a falar continuamente e foi acercando-se sozinha até que pudemos intercambiar nossos números e manter algumas conversas de vez em quando.

O tempo passou e eu deixei a faculdade. Havia começado a trabalhar. Até que um dia recebi...

Fabiana: Olá! Tanto tempo, você deixou a facu?

Geralou:. Holaaa Fabi, sim, comecei a trabalhar e realmente não coincido com os horários.

Fabiana: Que pena, justamente estava me fazendo amiga, haha

Eu. Mas, você é piola, não vai se quedar sozinha

Fabiana: Sim, mas você tinha boa onda. Jaja, além disso todos os outros são mais grandes e não me cobrem muito

Meu santo está de turno, e colocou no caminho essa preciosura para não tardar em me convidar para casa. Fabiana: já Subí ao colégio, desci a essa parte, como chego? Eu: tome um táxi, eram várias quadras para caminhar desde onde eu lhe deixava o ônibus.. E assim foi, para o tacho, debaixo dela, remando com voladitos nos ombros, cor rosa, (as coloradas amam o rosa) jeans super apertado, essa cutie que carregava um bom bunda e zapatilhas John Fose. O cortejo havia começado. Era outono, descia a brisa e o frio logo, tínhamos tomado uns poucos mates no patio, fumamos uns puchos, e convidou-a a passar para minha habitação, continuamos com alguns mates. Algo de conversa e chegou a situação tão ansiosa Fabiana: não pensei que você iria me convidar, não sabia se eu iria vir, ou seja, queria, mas não sabia o que fazer. Geralou:. como é que você faz, se por isso você me convidou? Fabiana: claro, que onda… eu toda a onda Geralou:. comigo? Fabiana: toda a onda, ajaja e ali só me planta um beijo nos acariciamos, nos beijamos muitos, Fabiana: você está me aquecendo, gosto dos seus beijos Geralou:: e é que recém começamos.. eu me deito sobre ela, chupo seu pescoço, tinha um perfume suave. Acaricio com minha língua seus lábios, um pouco espessos por suas labiais delicadas, sabor chocolate. De a pouco levando a língua pelo recorrido da sua cara ao bordo das orelhas, descendo por seu lado esquerdo, abaixo até o contorno da remera, e ouço o suspiro que me permitia continuar mais, levo uma mão por debaixo da remera, e quando ia tocar suas tetas, me detém e me diz Fabiana: me da vergonha, não tenho boas tetas Geralou:. tens um corpo lindo, que vais te preocupar com as tetas, Fabiana: e como sabes? Eu. por isso… (e começo a desabotoá-la) eu o saco todo, continuo tirando-lhe a remera, e começo a beijá-la desde um pouco mais acima do umbigo até suas tetas, eram pequenas sim, mas sabiam sabroooosas de um tom moradito Sem peitos feitos, as tetas de uma puberdade, uma beleza! Doce juventude.

Tinha um thong bem amarrado às suas nádegas carnudas, um Booty com cachetes super rosados.

Meu saca a roupa, dizendo: Fabiana: não te importa toda essa roupa? E rapidamente eu fiquei nu, tinha o pau muito parado, longo e venudo. Não tenho um tamanho descomunal, mas se sempre supere utilizar, meus 16 ou 17 cm, parecem adornados por grossas veias com um glândula ponta de flecha cor vermelha carmesí brilhante.

Ela estava toda depilada, uma perfumeada a creme, suave, doce... muito deliciosa... e se conto assim porque obviamente baixei a buçar com meus lábios ante bela inocência.

Com 18 anos ambos, que muito podíamos conhecer, se tudo era explorar!!

Não era bom nesse então, chupando o clitóris, mas se mirava muito o bom Poringa da época, havia dicas, postagens interessantes, lembro de aprender muito dessas leituras... sempre tentei enfocar-me no prazer feminino. Total eu tarde ou cedo ia cum...

Assim que a chupe, literal. Abri suas pernas e chuck chuck chuck mmm que majaaaar

Fabiana: ah, chupame mais, mais assimiiiii (levando sua voz a um gemido ronco)

Geralou: : Assim, shiiirt shiiirt, queres que te chupe mais? Que ricoor lpm!!!

(Geralou: venha, não aguento mais chuupaaame a cock, já por favor

Se pega uma volta e nos enterramos em um feroz 69. Ass depilado, riquísimo, cheiro a creme incrível, ela se havia preparado para a guerra, começa a chupar minha cock de uma maneira muito chancha.

Fabiana: espero que te guste, ajjj mmmm mmmm chuck chuck (que som mais bestial). Me pajeava um pouco e me dizia, você vai me pegar?

E não aguente...

Dá uma volta, me pongo um forro, abro as pernas e começo a coger, entre com tanta força que o gemido, seu AAAAAjjj foi um som ancestral, me moveu o pau... Comencé a pijear mais e mais e me encantava dizer-lhe: chanchadas. Que linda use a palavra: pussy teneeees , assim tanto que eu gostava de te foder

Fabiana: para, me diga de volta, o quê?

Geralou: desde aquele primeiro dia em que te vi, eu queria te foder...

Fabiana: tenho meu amor aqui, foge mais por favor.

Ele agarrou com uma mão no pescoço, como se estivesse estrangulando-a, e com a outra apertou o seio direito. Ela me abraçou com as pernas, fazíamos sexo em posição de missionário. Até que chegou o momento de escupir a ejaculação, sempre contivei a ereção após a ejaculação, embora por usar preservativo tivesse cuidado para não fazer a ejaculação sair, assim eu plantei meu pau e comecei a frotar com muita intensidade sobre seu clítoris, com minha pelve.

Até que finalmente pude sentir, aquele banho quente escorria por meu pau. Acompanhado de um gemido cheio de êxtase.

Fabiana: aaaahjjjn, meu amor, promete-me que você vai me foder mais e mais

Geralou: quantas vezes você quiser, bombom, olhe como estás...

Ele se retirou e ela pediu para tirar o preservativo, não lhe deixei, não sei por que em aquele momento não permitia fazer isso, suponho confiança ou não sei.

Fizemos cucharita, eu havia secado meu pau com a famosa toalha conchera, que sempre se tem à mão, foi um prazer cucharear e sentir sua vagina úmida, Fabiana tinha um cheiro vaginal incrível. Sabia doce, tinha um corpo muito sensual...

Perdemos contato, ela tentou arreglar um par de encontros mais, mas eu era muito guy, nessa época pensava em foder e procurar uma partida nova.

Infelizmente não sabia aproveitar. Por alguma razão, não se voltou a dar...

Tinha um amigo do bairro que estudava conosco, quando contei que havia fodido, e ele correu escaldado para buscar ela pelo seu lado. Sempre se pôs como louco e tentava chegar à mesma cutie, Fabiana, acessou, então ele fez o cu dela, mas foram muitos anos depois, ela já tinha uma filha e não estaria como em sua adolescência. Embora certamente mais putamente sexy girl.

Desde essas linhas, Fabiana querida, entre meus recordações de... sexo e mais, eu tenho você presente, sua linda vagina, seu gosto, sua fellatio e masturbação. Mas acima de tudo... o pedindo para me fazer gozar mais.

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