Cogida con compañera de laburo

Era jovem e trabalhava em um local de comida rápida tipo mac. Eu estava namorado com uma mulher linda, loira de olhos azuis. Um dia estou para entrar no meu turno e vejo vir uma colega que não conhecia, algo em seu caminhar me cativou, se vinha fazendo uma Booty no cabelo e eu não podia parar de a mirar. Era muito raro para mim, uma sensação de querer que fosse minha, era uma pele sexual tremenda. A combinação do uniforme lhe marcava uns seios que se viam normais mas me tentavam quase com desespero. Sus pernas grossas e roliças combinavam perfeitamente com um belo traseiro roliço. Tinha cara de menina, cachetona, pele branca e cabelo castanho claro. Quise descobrir quem era essa mulher, se chamava Barbara e geralmente quando eu entrava trabalhar ela saía. Um dia me tocou trabalhar com ela em uma caixa. Mas apenas por alguns minutos, então saí e ela continuou dentro. Quando me viu fora disse: Ahhh já te foste?. Eu respondi: sim, te espero igual. Ela riu e disse: Em serio??? Eu muito seguro disse: obviamente. Aclaro: nunca fui um tipo de confiança com as mulheres, sentia que não era eu quem falava, estava motivado para fazer essa mulher minha puta. Saiu e me disse, com uma cara que me pôs a mil: que lindo! Não pensei que você iria esperar. Eu disse: obviamente, te prometi, vamos?. Ela disse: espera que vou ao banheiro e mudo. Saiu apenas mudada com um musculoso vermelho, então tinha o calção do uniforme, se via um pouco de escote mas se notava claramente que não tinha muito de peito. No entanto, eu tudo via nela como uma convidação para montá-la. Não sabia aonde, mas vamos caminhando até sua parada de coletivo. Ela sabia que eu tinha namorada, a meio caminho, mais afastados, agarrou minha mão e vamos caminhando assim de mão na mão. Apenas fez isso, me parou a cock como nunca, tive que ajustá-la de lado embora fosse notório o bulto. Chegamos à parada do bondi e me cruzei os braços ao redor do pescoço, começa Comer-me a língua e boca com desespero. Eu levantei a musculosa, deixando toda sua barriga ao descoberto, acariciando-a enquanto nos beijávamos com evidente calor. Tinha pancada e isso me aquecia mal. Chegamos até lá, eu estava namorado e custava muito fazer o que fiz. Ela tomou seu bonde e foi embora. Uns 2 anos depois, já estando solteiro, insistia para vê-la mas ela sempre fazia desculpas. Um dia me fez ofendido mal por esse tema e finalmente veio ao meu apartamento. Eu só pensava em coger-a, a convidar para jantar mas a ceia foram 5 minutos e levei-a à minha suite e comecei a beijá-la super quente. Em um momento, fiquei nu com o jeans e começei a comer suas tetas (eram pequenas mas eu as adorava). Com a minha excitação, comecei a mover a pelve enquanto lhe comia as tetas. Ela começou a gemir forte e isso me excitava mais. Ela disse que não podia coger porque estava indisposta. Eu continuei como se nada, tirei o jeans e também o meu jeans. Fiquei ela na calcinha e eu no boxers, alternava entre comer suas tetas e beijá-la, enquanto seguia com os movimentos pelvicos, agora se notava muito que tinha a cock super parada. Ela continuou gemindo muito forte: ahhh! Ahhh!, parecia que estava sem ar. Decidi ir por tudo, a tenho como em posição de missionário, levantei um pouco as suas pernas, agarrei-a pela calcinha por ambas as tiras do lado e a saco em um segundo. Aí ouvi dela um Gustavoóoooo!!!. Fiz dúvida se não estava me passando. Ela continuou de costas para cima e eu acima, entre suas pernas, pois com meu corpo fazia ela abrir as suas. Então sinto suas mãos em meu boxers, senti a desespero e luxúria nessa mão, baixo-o até onde chegam seus braços (até minhas coxas) e ela ficou de costas para cima, nu e com as pernas abertas. Eu com meu pênis flamejando, baixei o boxers tão rápido e forte que quase me lastimei a cock que já Tinha uma ereção como pedra. Terminei de descer o boxers, agarrei a pene e toquei o seu vão vulvar e me introduzi por inteiro em um deles. Ouvi um grito de prazer muito forte dela: Ahhhhhhh!!!!!!!. Pensava que todos os vizinhos do edifício deviam ter ouvido. Meu sexo estava tremendamente excitado com seus gritos de prazer e eu a bombear como louco. Dei-lhe mais um tempo assim, ela gemendo e gritando como nunca vi. Não aguentava mais e acabei dentro dela. Fizemos conversa após o polvo. Ela me disse: Nunca imaginei que íamos estar assim. Eu lhe disse: Você sabe que eu te adoro desde sempre. Ela riu e disse: Eu não sabia nada, nene!. A conversa e o jogo me encantavam. Me sentia muito confortável e solto, parava ao toque. Sem dizer nada e de surpresa, voltei a pôr-me na mesma posição e a voltei a penetrar por inteiro. Continuou gritando e gemendo como louca. Queria pô-la em quatro. Me levantei e com as mãos a guiava para se sentar como um cãozinho. Tentei com ela de cãozinho e continuei a penetrar. Gritava como puta: Ahhhhhhh!!!!! e eu bombearia com o Booty para que a clave fosse mais forte. Ver-la em quatro com meu pênis dentro e gritando como se estivesse no cio e só o meu pênis a calmava foi de lo mais belo que vivi. Esse cu gordo parado diante de mim esperando receber meu pênis me tornava louco de prazer. Ela gritava como se estivesse sendo morta e puxava as sabanas como se não pudesse manejar tanto prazer. Lhe disse entre jadeando e cheio de prazer: Você gosta de Barbi? Ela respondeu com muita dificuldade entre gemido e grito, com a língua para fora, quase como se o único coisa que pudesse fazer fosse receber meu pênis: Siiiiiiiíiiii!!!!!!. Voltei a gozar essa vez com ela em quatro. A partir daí, não custava mais pegar com ela. Fizemos de tudo, pegamos parados, em boliche, etc. Até hoje está namorando e convivendo, mas sempre se faz um espaço para me ver. Espero que gostem da história, se quiserem mais, façam saber e eu continuare contando.

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