De Andrés para Andrea

María e eu, André, somos uma parceria tranquila, temos 28 anos, vivemos juntos há 4 anos. Compartilhamos meu hobby de me vestir de garota, ela é maquiadora profissional e se dedica ao mundo da estética, me maquia perfeitamente. Somos baixinhos, ambos, ela tem 1,62m e eu 1,60m, delgados, mas ambos temos um bom bum respingón. Ela sempre me disse que não estranha que eu goste de vestir de garota porque tenho bunda e corpo de mulher. Minha cara é androgina com um pouco de maquiagem e passo perfeitamente como garota. Compartilho sua roupa comigo, embora eu tenha algumas coisas minhas próprias, como lingerie, sapatos de tacão, roupa em geral e uns lindos peitos de silicone que se adaptam ao pescoço e parecem reais. Tenho cabelo loiro e longo até a metade da espalda. Normalmente, sempre visto de garota em casa e minhas relações sexuais com Maria são normais, embora compartilhemos alguns brinquedos para as duas. Saí muitas vezes vestido de garota à rua, sempre à noite é o momento que eu mais me sinto movimentado no bairro e procuro não ser visto pelos vizinhos. Para dar uma volta com Maria no carro, mas para carnaval é diferente, aí sim que saio durante todo o fim de semana, seja dia ou noite. No sábado de carnaval, já pela manhã, saímos a passear as duas, María e eu, após almoçar, voltamos a sair cedo e passeamos, olhamos lojas, fazemos coisas de garota e então comemos e à noite vamos a um local que toca música tranquila, mais para casais e charlamos tranquilamente e dançamos. Este carnaval eu vesti um vestido rosa elástico ajustado ao corpo, de manga longa e escotada, calcinhas rosas de renda com seu sutiã a jogo, meias claras até o joelho, sapatos rosas. Gosto muito desse cor, me vejo muito feminina. Maria fez as minhas, longas e de um rosa claro e um bom maquiagem. Depois de passar um dia divertido, chegamos ao local, havia pouca gente ainda e nos sentamos em alguns sofás e pedimos uns batidos, enquanto aquilo se animava, dançamos um pouco e então... Estávamos sentadas há duas horas, um terceiro cubata e aproximava-se um homem para nós que estávamos sentadas. -Olá, lindas, o que fazem tão sozinhas-. -Não estamos sozinhas, estou aqui com meu marido-, disse Maria, apontando-me. -Peço desculpas, pensei que eram duas garotas, mas bem, é igual, vou me apresentar, eu sou Paco-. -Eu sou Maria e este é meu marido Andrés-. Ele se agachou, deu dois beijos para Maria, eu ia dar a mão e ele me deu dois beijos também. -Encantado, Maria e André-, disse, olhando-me e piscando um olho. -Vim sozinho e as vi aqui, as duas sozinhas, e pensei que poderia fazer companhia para vocês-. -Por mim não há problema, Paco-, disse Maria. Eu olhei incrédulo para Maria e ela sorriu, ele se sentou ao lado de Maria. Paco era um homem alto, moreno, cabelo curto e teria cerca de 40 anos. Estabelecemos conversa com ele e, após um tempo. -Ginas, vocês querem tomar? Eu as convido-. Todo o tempo que se dirigia a mim tratava-me em feminino, eu me sentia incómoda, mas era uma conversa animada, embora apenas eles dois falassem, eu escutava. Enquanto ele foi pedir, aproveitei para ir ao banheiro, entrei no de meninas e quando voltei, ele havia se sentado em meu lugar. -Sente-se aqui, André-, disse, apontando. Ele ficou no meio das duas, de vez em quando, quando bebía um trago, apoiava uma mão em minha perna, acariciava ligeiramente e a separava ou passava a mão por detrás de minha espalda, ao rato, puseram música para dançar, pegados e lentos, ele se levantou e me agarrou da mão. -Vamos dançar, André-. -Não, não danço-, disse Maria, sorrindo. Paco me levantou com força e me levou de mão até a pista sem que eu pudesse impedir, me agarrou da cintura, me pegou nele e começamos a dançar, eu apoiava meus braços em seus ombros. -André, você não é muito faladora-. -Não muito-, disse Maria. Paco me levantou com força e me levou de mão até a pista sem que eu pudesse impedir, me agarrou da cintura, me pegou nele e começamos a dançar, eu apoiava meus braços em seus ombros. -André, você não é muito faladora-. -Não muito-, disse Maria. Paco me levantou com força e me levou de mão até a pista sem que eu pudesse impedir, me agarrou da cintura, me pegou nele e começamos a dançar, eu apoiava meus braços em seus ombros. -André, você não é muito faladora-. -Não muito-, disse Maria. Paco me levantou com força e me levou de mão até a pista sem que eu pudesse impedir, me agarrou da cintura, me pegou nele e começamos a dançar, eu apoiava meus braços em seus ombros. -André, você não é muito faladora-. -Não muito-, disse Maria. Paco me levantou com força e me levou de mão até a pista sem que eu pudesse impedir, me agarrou da cintura, me pegou nele e começamos a dançar, eu apoiava meus braços em seus ombros. -André, você não é muito faladora-. -Não muito-, disse Maria. Paco me levantou com força e me levou de mão até a pista sem que eu pudesse impedir, me agarrou da cintura, me pegou nele e começamos a dançar, eu apoiava meus braços em seus ombros. -André, você não é muito faladora-. -Não muito-, disse Maria. Paco me levantou com força e me levou de mão até a pista sem que eu pudesse impedir, me agarrou da cintura, me pegou nele e começamos a dançar, eu apoiava meus braços em seus ombros. -André, você não é muito faladora-. -Não muito-, disse Maria. Paco me levantou com força e me levou de mão até a pista sem que eu pudesse impedir, me agarrou da cintura, me pegou nele e começamos a dançar, eu apoiava meus braços em seus ombros. -André, você não é muito faladora-. -Não muito-, disse Maria. Paco me levantou com força e me levou de mão até a pista sem que eu pudesse impedir, me agarrou da cintura, me pegou nele e começamos a dançar, eu apoiava meus braços em seus ombros. -André, você não é muito faladora-. -Não muito-, disse Maria. Paco me levantou com força e me levou de mão até a pista sem que eu pudesse impedir, me agarrou da cintura, me pegou nele e começamos a dançar, eu apoiava meus braços em seus ombros. -André, você não é muito faladora-. -Não muito-, disse Maria. Paco me levantou com força e me levou de mão até a pista sem que eu pudesse impedir, me agarrou da cintura, me pegou nele e começamos a dançar, eu apoiava meus braços em seus ombros. -André, você não é muito faladora-. -Não muito-, disse Maria. Paco me levantou com força e me levou de mão até a pista sem que eu pudesse impedir, me agarrou da cintura, me pegou nele e começamos a dançar, eu apoiava meus braços em seus ombros. -André, você não é muito faladora-. -Não muito-, disse Maria. 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Paco me levantou com força e me levou de mão até a pista sem que eu pudesse impedir, me agarrou da cintura, me pegou nele e começamos a dançar, eu apoiapa Gostam muito as meninas como tu que ainda optam por a calcinha clássica. - Eu não sou uma menina. - Eu é o que vejo uma menina, deixa-te levar e desfruta do momento, olha ao seu redor as outras duplas, uma menina e um garoto como tu e eu desfrutando da dança. Nesse momento, uma mão de Paco me massageava a espalda lentamente, não me senti incómoda, ao contrário, me fez relaxar. - Estás incomodada bailando comigo? - Não. - Já me dei conta que estavas tensa, agora te vejo relaxada. Aquela mão continuava com suas carícias e eu cada vez mais relaxada, Paco me puxou mais para os seus braços agora estavam incómodos naquela posição e acabei passando-os por cima de seus ombros, aquela situação me agradava fazia-me sentir frágil e feminina. - Vês que bem Andrea, agora sim te vejo desfrutando da dança. - Sim, está bem. - Gostam dos homens como eu. - Não gosto dos homens. - Eu creo que sim, fique atento, estás completamente presa a mim bailando como qualquer outra mulher. Deu um beijo no pescoço, não vou negar me fez suspirar, procurei Maria com o olhar para ver se havia visto algo, mas Paco me levou até o fundo da pista onde não podia vê-la. - E aquele suspiro que foi. - Não sei, não esperava isso. A mão da cintura já estava em meu cu, não protestei e me deixei fazer, estava gostando, outro beijo no pescoço, mais beijos por essa zona e quando eu me dei conta, ele me tinha bem agarrada do cu e me comia a boca. - Vês como não estava errado se um homem te trata como uma meninazinha com suavidade e carinho te acabas entregando a ele. E me beijou novamente, eu estava como paralisada mas me deixava beijar e correspondia. - Vamos com tua amiga, já que ela está sozinha há um bom tempo. Me levo agarrada da cintura até o local e se sentou no meio das duas, mas a mim ainda havia passado a mão pela espalda e me acariciava e eu me deixava fazer, ao rato Nuria disse que se eu a acompanhava ao banheiro. - Como foi o baile com Paco? - Bem, bem. - A verdade me fez graça ver-te agarrada e presa a ele. Dancando... -bem, isso foi uma experiência nova para mim, não esperava dançar com um cara. Não perguntou mais sobre o assunto e voltamos com ele. Um tempo depois, Paco levantou a bailar com Maria, eu os estava olhando para ver se algo acontecia, estavam muito próximos e iam falando ao ouvido, voltaram sem que nada tivesse acontecido. Ele voltou a ir buscar mais bebida, eu já estava bem satisfeita, Paco quando sentou me agarrou novamente por trás, mas essa vez pelo ombro, segurando-me nele e diante de Maria não se conteve e começou a acariciar minhas pernas. - Andrea, minha amiga, não acredita que nos beijamos dançando. Não pude nem responder, virei a cabeça para ele e começou a me beijar, acariciando minhas pernas e metendo a mão debaixo do vestido, não sei se foi instinto ou o quê, mas em vez de rejeitar, eu agarrei seu pescoço e deixei que me beijasse, um momento que abri os olhos vi Maria me olhando sorrindo, Paco parou de tocar minhas pernas e passou o braço por trás de Maria, atraí-la para ele e começou a beijá-la também, coisa que ela também correspondia, agora nos tinha as duas seguradas da cintura e bem presas nele, Maria começou a acariciar o peito de Paco, não sei o que estava passando pela minha cabeça, mas o cheiro do perfume masculino me atraiu, estar segura nele me fazia sentir toda uma menina e fiz igual a ela, acariciando seu peito. - Sou um cara com sorte, olha por onde tenho duas garotas para mim esta noite. Virei a cabeça e ele me beijou novamente, era diferente quando me beijava com Maria, aqui era ele que mandava, eu me sentia mais delicada, metia a língua bem dentro e se entrelaçava com a minha, aquele beijo foi mais longo e me entreguei completamente a ele até o ponto de ter as calcinhas molhadas, então voltou a mudar de garota e assim esteve um tempo passando da uma para a outra. - Mulheres, vocês acham que se acabamos isso em minha casa. Nós nos olhamos as duas. - Andrea, você me acompanha ao banheiro? - Vamos. - O que dizes, Andrea, isso se nos escapou das mãos. - Não sei, mas é que eu me sinto tão bem, não esperava isso... Os beijaram tanto seus beijos e estar presa por ele da minha cintura que me faz sentir sensações que nunca havia sentido, me faz sentir toda uma menina. - Com isso você quer dizer que você quer ir para sua casa. - Sim, eu quero provar, preciso encontrar explicação para o que sinto. - Vale, então vamos, também gostei desse homem, ele me fez muito cachonda ver você beijando com ele. - Ah, sim. - Oye Andrea, isso não influirá entre nós, as coisas não mudarão. - Não, por mim nada vai mudar, vamos que passe o que tiver que passar essa noite e então se acaba e não a veremos mais. - Vale. Nos beijamos as duas no banheiro e saímos. - Que vamos, meninas. Sua boca para meu cock, além disso, olhe que linda ela está assim toda sumisa esperando. Ela se pôs à minha frente, a apenas alguns centímetros, Maria tinha o cock de Paco na mão bem dura, Maria me agarrou pela cabeça e fez com que eu subisse, houve um cruzamento de olhares entre ela e eu, e em seguida, ela se cruzei com Paco, e aproximei minha cabeça até ela, não hesite nem um momento para abrir a boca e começar a chupar o pênis, não me desagrada o sabor. Maria continuou com sua mão na minha cabeça. Como me untava lubrificante e metia um dedo primeiro e logo outro, já me abriu as pernas e se meteu no meio, deixando de beijar-me com Nuria e vi seu cock já com um preservativo colocado, apontando para meu cu, eu afastava a calcinha para um lado, olhava para mim e disse que continuasse beijando-me com Nuria, olhei para Nuria com nervosismo, mas esta ansiosa por provar desejava saber como se sentia tendo um cock follandome, nós continuamos beijando enquanto mirava como já se ia abrindo caminho dentro, sentia dor. -Para, para, me dói. -Calma, puta, de aqui a pouco não notarás dor e estarás desejando que não a saque. A saco um pouco e volvia a meter um pouco e o volvia a repetir até que... -Já está toda dentro, puta, agora você é toda uma mulher. Começou a meter e sacar com movimentos suaves, o dor foi desaparecendo e se ia transformando em prazer e de minha boca escapavam gemidos de prazer, já não podia beijar Nuria e mirava para meu macho metido entre minhas pernas enquanto me ia dando, o prazer que sentia cada vez era mais forte. -Vou-me correr. -Assim correte como uma puta enquanto te follo, desde hoje apenas te correrás como as mulheres quando eu te folle, você gosta, puta minha? -Sim, siga agora, não pares. A saco me fez pôr em quatro e meteu-se de um golpe, fazendo que pegasse um grito, agora seus movimentos eram rápidos e eu não parava de gemir e mirava para Nuria na cara, que me mirava sorrindo e excitada. -Andrea, nunca te vi desfrutar tanto do sexo. -Joder, mmmmmm é que isso é o não va mais, gosto muito de ser uma mulher. -Claro que sim, minha puta, agora você é minha mulher. -Sim, gosto muito de ser sua mulher. Antes de se correr eu havia corrido 3 vezes, levava as calcinhas empapadas, quando acabei fiquei morta na cama aberta de pernas, não podia fechá-las, Paco tirou o preservativo e mudou de lado e fez que Nuria se chupasse e quando a teve outra vez ereta começou a follassela, quando se correr se levantou veio para meu lado, me pegou na cabeça. -Vai, puta, deixa-a bem limpa. Se a voltava chupar um tempo, até que Paco... Acabou. - boas meninas, hoje se acabou, já estou cansado, amanhã seguimos em sua casa. - o que dizes? - isso que amanhã seguimos, tomar 50 euros para um táxi e o que sobrar comprar algo para comer e como com vocês. - podemos vir aqui. - não, quero conhecer seu lar, agora sois minhas meninas e eu quero tê-las controladas. Voltamos para casa e juntas falamos sobre o que havia sido a experiência, nos havia gostado às duas, mas tínhamos dúvidas se seguir adiante, teve que dar nossa direção a Paco que viria para o meio-dia. - Andrea é que nos proibiram ter sexo entre nós, não vamos fazer caso, verdade? - claro que não, não vai se lembrar. Uma vez acordadas, Nuria continuava com dúvidas, mas eu estava nervosa, desejava ver outra vez meu macho, me duche, pus roupa interior vermelha e uma minifalda texana que apenas tapava o cu, às 12:30 soou a campainha. - olá Paco. - olá meninas, como linda e puta você está, Andrea é para receber-me à minha. - claro, passa, passa. Me deu um morreo com agarração de cu incluído, depois saiu para Nuria ela o recebeu mais friamente, e depois disse se queria tomar algo e levei uma cerveja. - bem, vais me ensinar a casa. - venha, eu vou lhe mostrar. Fui mostrando o apartamento e quando chegamos à habitação. - em que lado dormes tu? - aqui. Foi para minha mesa de noite e abriu o cesto de cima e olhou. - hummmm, vejo que tens metade calcinha e metade boxers de homem. - claro. - minha puta não pode ter boxers, fuck uma bolsa e os metes todos. - mas em meu trabalho preciso usá-los. - desde agora só utilizarás calcinhas, fica claro. - mas podem ver. - esse é o seu problema, então procura uma bolsa e mételos todos. Fiz caso e os meti todos em uma bolsa e a dei deixa em uma cadeira. - assim me agrada que sejas obediente, agora ponha-se de joelhos. Me arrodillei à frente dele, ele desabotoou o calção lentamente, sacou a cock e me agarrou pela cabeça e me aproximou da boca. - agora chupa puta, que você está desejando. - sim. Comecei a chupá-la e ele chamou Nuria. - Nuria, você pode vir. - Se eu for. - Olhe para sua amiguinha Andrea, não parece que seja mil vezes mais puta do que você. -- Isso teria que ser visto. Vou ou me arrodilho ao seu lado e estamos um tempo brigando para chupar o pênis de nosso homem, até que ele nos fez parar e se correu nas nossas caras. - Limpem a cara com a língua mutuamente, porque em seguida sairemos para dar uma volta os três. Cada uma comeu a sua cum que havia na cara da outra . - Agora vocês estão limpas, arranjem-se um pouco porque vamos. Depois de um tempo. - Já estamos prontas. - Então vamos, Andrea, fuja da bolsa de cima da cadeira que vai levá-la. Era a minha bolsa de boxer. Llevávamos um tempo passeando quando parou em frente a um contenimento para jogar roupa. - Nuria sabe o que Andrea leva na bolsa? - Não . - São os boxers do homem e os vai jogar nesse contenimento, não vai mais precisar, desde hoje só tem permitido usar sutiãs e você vai ser quem controlará que faça, porque por isso vive com ela. - Se Paco. - O que você acha do tratamento, Andrea? - Não sei, não me parece bem levar sutiãs no trabalho, podem me ver. - Já te disse isso, eu não me importo, aliás, não sei em que trabalha . ,- Agora não tenho nada fixo, trabalhos eventuais. - Igual posso ajudar você a encontrar um trabalho mais estável. - Ahhh, sim, iria bem. - Mas claro, com minhas condições, não apenas levarias sutiãs, trabalharias vestida de menina. - Não me atreveria a trabalhar assim . - Se você quiser, as condições as pongo eu. - Segundo o que for. - Amanhã vou buscar você às 9 horas, esteja bem vestida . - Onde você vai me levar? - Para conhecer seu novo trabalho. Continuamos passeando, durante o passeio já me dei conta de que a quem procurava sempre levar presa e ao seu lado era eu, sempre presa por trás com uma mão no bumbum, mantinha Nuria mais distante, nos convidou a tomar um vermut e em seguida fomos para casa para comer, se quisesse algo sempre me perguntava e eu sumisamente lhe servia, Nuria a via indiferente, embora creio que desfrutava de ver-me tão entregue a Paco, normalmente Me mirava e sorria, após comer, tomando uns chupitos no sofá eu estava apoiada no ombro de Paco, sentia-me muito nena ao estar assim colada nele. -traz a bolsa que deixei na mesa, trouxe uma coisinha para ti, Andrea. -o quê. -verás. Abri uma caixa e me deu quando abri dentro havia uma gaiola de castidade rosa. -e isso para que. -isto é para ti, nena, para que o levas pego quando não estiveres comigo. -não quero levar isso. -é apenas um seguro por minha parte, sois muito zoras as duas e seguro que acabais folland, Nuria pode fazer sexo com quem quiser, mas tu só vais fazer sexo comigo. -não, por favor, não me ponhas isso, prometo-te que não farei sexo com Nuria. -não confio na palavra de uma puta, acerca-te que te vou pôr. Aproximei-me sumisamente e o coloquei, subiu minhas bragas, colocou bem minha faldita e assim ficou encerrado meu pau. -vês como bonita que fica a gaiola, agora já sabes que me pertences, puta minha, estás contenta, verdade? -sim. -Nuria, por que não me trazes uma cerveja, pois a puta da tua amiga vai beber? -que te a traia a tua puta, eu vou-me embora. Pegou o bolso e saiu, Paco nem se inmutou. -vamos, Andrea, traze-me uma cerveja. -Paco, creio que isso está chegando muito longe, é melhor que vás, vou chamar Nuria. -de nada, puta, a minha Nuria não me importa nada, tenho-te a ti o que eu quero. -mas é que Nuria é minha parceira. -só tua parceira sou eu, entendi. E soltou um bofetão na cara. -agora traze-me essa puta cerveja e põe-te a chupar a minha cock. -sim, sim vou, mas não me pegues mais. -às vezes as putas precisam ser ensinadas com base em ostias para saber quem manda. Tragui a cerveja, ele já estava sentado no sofá se masturbando, entreguei-lhe sua cerveja e apenas com um gesto que me fez arrodilhar sumisamente e comecei a chupar a sua cock. -vês como bem nos entendemos, assim deve ser uma puta dócil e obediente. Depois apoiei-me na mesa do comedor e ali aberta de pernas e de pé me pegou uma brutal folland, enquanto me fazia sexo, chegou Nuria e passou. Dirigindo diretamente para a sala dizendo: - menina puta, você está feita, agora pode ficar com seu homem, o nosso fim chegou. Não consegui responder da minha boca apenas saíam gritos e gemidos, Paco nem se inmutou e continuou a dar um jeito na sua puta até que ela se correu, me deu uma palmada nas costas e disse que iria buscar outra cerveja, eu fui buscá-la e vim ver Nuria. - Oi, Nuria, sinto tudo isso. - Deixa-me em paz. - Deus, isso não pode continuar assim. - Pois se acabou, você não me fez caso o dia todo, o dia todo presa a esse homem, não posso crer. - Não sei o que me está acontecendo, me atrai, gosto como ele me trata. - Você gosta que eu trate você como uma puta? Pois você é sua puta e vá bem na sua nova vida, quero estar sozinha. - Andrea, deixa-a tranquila, mira, colete algo para dormir e venha esta noite para minha casa. - Não, prefiro ficar aqui. - Melhor se acostumar com ele e deixe-me sozinha. Depois de discutir um tempo, fiz uma pequena mala onde meti um par de calcinhas, uma roupa completa para o dia seguinte e um camisão de seda para dormir e fui com Paco. Em sua casa pediu duas pizzas para jantar se sentou em uma cadeira. - Vem, menina, ajoelha-te aqui ao meu lado. Lá, ajoelhada, começou a acariciar minha cabeça. - Não esperava que fosses uma garota tão fácil, mas agora estás aqui ajoelhada e agora és minha, gosto das putas como você, bem sumisas e novatas, eu farei de ti toda uma mulherzinha obediente, embora eu saiba que já o eras igualmente te terei que domesticar um pouco e agora demostre-me que estás contente de ser minha, chupa meu cock. Eu mesma desabrochei o calção, tirei o cock e me pus a chupar. - Vamos nos dar muito bem, Andreíta, você gosta muito de chupar e isso me agrada. - Sim, mmmmmm. - Agora, seja sincera, qual é que você gosta mais, meu cock ou o pussy de Nuria, olha para mim e diga-me. - Mmmmm, seu cock. - É toda minha, continua chupando, puta minha. Quanto mais tempo eu a chupava, mais gostava, estava decidida a ser a puta de Paco. Estava centrada chupando quando tocou a porta. - Devem ser as pizzas, vá abrir, fuck. A tarjeta está na mesa. Fui-me limpar e estava todo o bordo dos lábios e a boca cheio de líquido pré-seminal. - Não faças isso, que eu veja o garoto assim. - Fui-me envergonhada para abrir. - Olá. - Olá, suas pizzas, senhorita. Ele ficou me olhando surpreso e eu tentei sorrir, momento em que saiu Paco. - Olá, Luís, paga rápido, pois está puta me tem que terminar de comer o pau. - Sim, claro, Paco. - Gosta da minha puta, Luís? - Sim, Paco, você sempre tem putas gostosas. - Tchau, Luís. - Tchau, Paco, e a você, senhorita, que aproveite. Voltamos para o sofá e continuei com a minha tarefa até receber meu cú cum como prêmio e, em seguida, fizemos as pizzas, preparei um par de gin-tônicos enquanto ele fazia um par de raias e bebíamos um tempo na televisão. - Nena, é hora de ir para a cama. - Creio que sim, estou cansada. Enquanto ele ia ao banheiro, eu me vesti com meu camisola e fui ao banheiro, estava se escovando os dentes com a porta aberta e me esperei fora. - Pasa, nena, não te cortejas. - Vale. Entrei e sentei-me para fazer um xixi, a verdade me deu muito morbo ver-me ali sentada com minhas calcinhas à metade do muslo e fazendo xixi como uma mulher com Paco ali, eu me escovava os dentes enquanto Paco ia para a habitação, esperei na cama, tombou ao lado dele e começou a beijar-me uma das suas mãos foi direta para meu cu entre as pernas que automaticamente eu abri, subi o cu um tempo, ele pôs um travesseiro debaixo, lubrifiquei bem, entrou entre minhas pernas e me olhava nos olhos e me meteu de quase um golpe e começou a me dar uma deliciosa felação enquanto nos mirávamos e eu gemia como toda puta gosta que lhe faça gozar seu macho, até que se correu dentro e coloquei bem as minhas calcinhas. - Te agradou minha puta? - Sim, muito. - Eu te prenhei, nena, agora vamos dormir com meu cú impregnado suas calcinhas. Custou-me muito dormir, tinha minhas calcinhas completamente molhadas e a entrepierna da cum de Paco e a minha própria. Pela manhã, eu me levantei cedo, me duche e preparei o café para os dois e fizemos juntos quase sem falar. - Na cama, te deixei a Roupa que você vai ter de usar, será o seu uniforme de trabalho. -Qual é o trabalho? -Vai ver você se vestir e vamos. Acima da cama havia uma saia preta que ficava acima da coxa e uma blusa branca, eu me vesti e saí com Paco no seu carro em direção ao centro da cidade, estacionei em um estacionamento e caminhamos uns cinco minutos até entrarmos em um restaurante. -Bom dia, meninas. -Bom dia, senhor Paco. -Esta é Andrea, sua nova colega, Andrea estão são Maria, Mercedes e Pilar, elas vão te ensinar o seu trabalho, você trabalhou alguma vez como garçonete? -Sim, eu estive um tempo como garçom jovem. -Então agora você é garçonete, venha, vou lhe mostrar o restaurante. Eu dei uma volta pelo restaurante e por último me levei ao escritório que fechei com chave. -Entregue seu DNI e segurança social para eu preparar seu contrato. -Sim, vou. -Enquanto estou preparando, vou meter debaixo da mesa e você vai me chupar assim você começará a trabalhar bem desanimada. Comecei a chupar o seu pau arrodillada debaixo da mesa até que ele se correu, eu saí a boca e ia sair de debaixo da mesa. -O que fazes, puta? -Já se correu. -Continue chupando, não disse que parasse, espero que você seja tão boa garçonete como chupapollas. -Sim, senhor. Segui chupando um tempo e quando estava duro outra vez me fez sair, me pôs alguns papéis na mesa se colocou atrás de mim segurando minha cintura. -Assine aqui. Enquanto assinava, ele subiu a minha saia e me tocou o cu. -Assine aqui também. Ele soltou meu cinto, senti que estava colocando um preservativo. -E aqui também. Enquanto colocava essa última assinatura, apartou minhas calcinhas para um lado e me meteu de um golpe e começou a me follar apoiada na mesa com as pernas bem abertas até que ele se correu, ajustei minhas calcinhas, ele me deu uma palmada no cu e sob minha saia. -Você está feita uma boa foxy, eu vou ao gestor para levar seu contrato e você começar sua jornada. Minha jornada seria de 8 a 17 horas, meu trabalho era servir mesas, fregar pratos etc..., aquele primeiro dia foi duro à hora de pegação, voltei para casa de Paco com... Ele me deu uma ducha e saí para sentar-me ao lado de Paco no sofá. - Andrea, vamos para o seu apartamento buscar roupa, você ficará alguns dias aqui. Nuria não acredito que tenha vontade de te ver. Fomos para o apartamento, Nuria não estava, peguei algo de roupa interior e roupa de vestir e voltamos para casa do meu homem. A partir daquele dia, comecei a trabalhar até as 5, volvia para o apartamento para fazer minhas tarefas de casa e, após jantar, cumprimentava como uma boa puta com meu macho, me fodia todos os dias, não havia um dia que eu não recebesse minha ração de cock, seja oralmente ou analmente. Ao nos metermos na cama, eu sabia meus deveres, uma boa mamada e abrir-me de pernas para meu macho. Assim passei toda a semana com ele e no sábado à noite, enquanto ele se duchava, estava sentada no sofá e me lembrei de Nuria, levava toda a semana sem falar com ela e a sentia muito e me pus a chorar. Ao sair Paco da ducha, me viu assim e perguntou o que havia acontecido e eu expliquei. Me dei conta que Paco tinha um coraçãozinho e disse que me levaria para casa de Nuria. Nesse momento, tirei minha jaulita, deixei-a embaixo e subi sozinha e estava Nuria sentada no sofá como se nada tivesse acontecido. Já eu dirigia-me chorando em direção a ela, pedindo desculpas. Ela se levantou e nos abraçamos as duas, chorando. Essa noite, voltamos a ter sexo as duas e passamos o fim de semana juntas. No domingo à tarde, veio Paco para casa e estávamos conversando, ficamos que eu viveria com Nuria e teriamos custódia compartida, passaria um fim de semana com Nuria e outro com ele. Às manhãs, acordava-me e ia trabalhar no restaurante, após terminar minha jornada, uma ou duas vezes por semana, Paco me fodia em seu escritório e volvia para casa bem feliz, com Nuria também tínhamos sexo um par ou três de dias por semana. Os fins de semana com Nuria os passávamos juntas, íamos às compras mas passávamos o tempo em casa, eu vestia sempre como mulher e os fins de semana com Paco me saía para jantar e festa e então cumprimentava com ele na cama. Mas isso foi apenas nas primeiras semanas, após Paco começou a se tornar mais ativo novamente e me fodia todos os dias ao terminar minha jornada e disse... Fazia correr três ou quatro vezes, isso fez que com Nuria deixasse de funcionar, eu me excitava com ela mas não chegava a ter ereções e acabávamos jogando com seus controladores até que um dia.