Amanhã, já segunda-feira, eu me mudei e sentia algo diferente em mim, o vento era mais fresco, as pessoas mais amáveis e eu estava mais relaxado, após uma jornada de sexo, eu me sentia realmente bem. Quando cheguei, cumprimentei o porteiro, as ordenanças e dirigi-me à aula, lá encontrei ela, linda, desprendia sensualidade que parecia dizer 'recentemente fudida'. Lá estava ela com sua saia cortada e sua blusa apertada o que lhe marcava bem a cintura da qual me havia agarrado fortemente quando terminei dentro dela apenas horas atrás. Nossas olhares se cruzaram, mas nos limitamos a um simples 'ola'. Nem ela nem eu não tínhamos enviado mensagem, foto, nada desde que havia posto minha descendência dentro de seu ser. Tudo passou com normalidade até que chegou a hora de começar a classe e nos encontramos no banco. A conversa surgiu sozinha e passamos a classe de história como se nada, como sempre, ríamos, brincávamos, não tocávamos absolutamente o tema sexual. Quando chegou o recreio, tudo transcorreu com normalidade, o único que mudou foi que nos chapamos pela primeira vez no curso. Depois de anos de amizade, estávamos os dois. Nos quedamos no banco, comemos algo e seguimos a classe. Antes de chegar a classe de inglês eu me levantei para ir ao banheiro e no meu caminho de volta fiquei falando com uma colega no corredor. É quando vejo essas tetas apertadas nessa blusa branca quase transparente e essa cara de puta com que me olha a professora de inglês. Na última hora, todos pareciam mortos, transpirados pelo calor, mas ela estava impoluta com aquela carinha que pedia gritando ser maquiada com sêmen. Essa pele branca linda que tinha e parecia pôr-se roxa ante qualquer roce. -Você está bem hoje, Leandro-, me disse tudo em inglês. Eu surpreendentemente relaxado digo -você também, professora, você está muito linda-. Ela se me quedou olhando e levantou suas sobrancelhas, olhou para minha colega rapidamente e soltou um suspiro. -Entre na classe-, disse enquanto Me pone sua mão na minha espinha baixa. Entramos no curso e eu participo toda a classe, parecia bilingue e ela me respondia tirando-me olhares sutis de aprovação. Em um momento se aproxima para controlar algumas atividades em nosso banco. -Muito bem Leandro, você veio preparado- me diz, apoiando suas mãos no banco. -Sempre venho preparado para sua classe- eu digo. -Que bem, que bem, eu me alegro.- -Eu gosto muito da sua classe, é tudo tão relaxado e lindo, ah e além do inglês também está piola- eu digo. Ela apenas me sorri e se vai. Aqui fico eu e quando olho para um lado vejo essa cara fixando-me com a mirada. -Mira você, não te tinha tão sujeito a você- me diz Lu em tom ameaçador. -Estou fodendo, nem em pedo me da bola a profe, igual a você apenas quer pôr pra mim- eu digo aproximando-me e colocando minha mão no seu muslo. Ela não me corresponde e move seu muslo deixando cair minha mão. -Bue paraa- eu digo. -Se somos amigos faz um monte- completo. -Ajá- ela me contesta. Nos distanciamos por um momento em que pensei que havia feito mal, mas minha cabeça se nublou quando quase ao final da classe sinto como meu pau começa a ser agarrado bruscamente e começa a ser massageado com força por cima do calção por uma Lucía que mantinha seus olhos na classe. Ela me apertava com muita agressividade o cock o que me produzia um sentimento de dor mas prazer ao mesmo tempo. Em um momento se gira e me diz. -Mira como te pones com essa velha- ela me diz com gesto pícaro. -É por você- eu digo. A sutilmente por baixo da mesa continua massageando-me o cock mas com mais velocidade. A profe avisa a hora e nos diz que guarde suas coisas, ao que ela rapidamente saca sua mão e guarda suas coisas na mochila. Eu quero fazer o mesmo mas ela se me pega e põe sua mochila sobre minhas pernas tapando seu braço e mão com a volta a me masturbar sobre o calção. Seu ritmo aumenta e eu fico paralisado. -Você gosta de acabar dentro, bom acaba agora- ela me diz. Eu aumento O ritmo da minha respiração e eu faço mais quando a professora nos aproxima para perguntar por que não guardei. Não sei se foi por a calentura da situação, mas me pus mais duro do que nunca e Lucía notou. -Está fazendo-me ver algo- disse Lu à professora. -O que você está mostrando?- perguntei. -Eh... nada, uma coisa de sua casa eu... estou dizendo, professora- disse medianamente decente. -Você está bem? Parece exausto- perguntou a professora. -Está bem, professora, não se faça drama, é que gosta de mostrar-me essas coisas apenas- respondeu Lu. A professora olhou e percebeu o braço de Lucía, ao que minha companheira aumentou o ritmo para fazê-lo mais notório. -Bem, mas guarde quando terminar de mostrá-la isso- disse mais consternada a professora. Enquanto se retirava, me olhava com uma sonrisita que, no momento, não sabia interpretar. Eu a olhei para Lucía. -Que puta você é, mira se nos diz algo- disse. -O que você faz, se gosta- respondeu apertando minha cock. -Mira, se tiver re parada- completou. -Já estou- disse ela. Ela me massageava mais forte, fazendo-me estremecer e quando estava prestes a explodir, o soltou deixando-me com a cock bonner. -Até aqui nomas então- disse e sacou sua mochila. -Filha de puta- disse eu. Ela se levantou e eu também, ali me dei conta da mancha que tinha na zona, por isso desde o curso até a parada tive que tapar com o bolso que levei. Ela foi no carro com o velho deixando-me com a cock parada. Quando cheguei em casa disse para nos vermos à tarde, pois sabia bem que não fazia nada e o pai treinava pelo menos uma hora e meia no ginásio. Sai hoje disse ela. Isso me pareceu estranho aquele dia, mas começou a preocupar-me quando a situação se repetiu até o meuércoles. Lá não me falou durante toda a classe, nem sequer na educação física. Eu tinha os testículos cheios, não havia acabado desde o fim de semana e ela continuava me provocando, levantando-se sutlmente no banco deixando-me ver seu ass ou Pus a essa legging apertada em física. A jornada terminou e nós fomos cada um para o seu lado. Já à tarde, nos encontramos frente a frente na entrada, os dois éramos de chegar atrasado por isso lá vi, remerita de tirantes bem ao corpo e um jeans bem apertado preto. Eu ia de short e blusa nesse tempo já que fazia muito calor. Quando nos vimos não lhe disse nada e só lhe fiz uma sinalização para que subisse, pois a instituição contava com 3 andares e no último estávamos nós, pois cursávamos os anos mais avançados. Assim que ela se adiantou e subimos, eu atrás dela olhando para esse bunda que se marcava naquela tela preta. Já subindo as escadas e certificando-me de que ninguém estivesse ao redor, não me aguanto mais e toco uma nádega. Ela se freia e se queda gelada, por isso eu subo até ficar bem apoiado a ela e fazer-lhe sentir a alegria que tinha no corpo. Ela suspira. -Não vi a velha inglesa, estranho que estejas duro- me disse e tenta despregar-se. -Não é por ela, é por você- lhe digo abraçando-a desde atrás e fazendo-lhe sentir meus mastil entre suas carnes. -Anda para pajearte com a inglesa- me disse em um tom mais irritado. -Mas eu só quero pajear-me com você- lhe contestei agarrando seus seios. Ela se quedou imóvel e soltou um suspiro, por isso decidi bajar uma das minhas mãos e colocá-la em sua entreperna. -A você só te quero cum- lhe disse. Ela se pôs rígida e passou sua mão sobre sua espalda colocando-a em meu cock e apertando-a. -A merda- me disse -Mira como me tens, dale... vamos a algum lugar- lhe contestei fazendo movimentos no meio de suas nádegas e apertando sua entreperna quente. -Mas já estamos aqui, para onde você quer que vamos?- me perguntou com pequenos suspiros. Eu retirei a mão dos seios dela e lhe fiz um sinal para o banheiro. -Aqui é muito jogado, mas no banheiro também não há câmeras.- lhe disse. Ela se despegou e entrou no banheiro de homens que estava situado justo ao lado das escadas. Eu a segui e nem bem entrei... Começa a chapar. Os beijos vão e vêm, as manuseadas começam, ela meu pau e meus ovos, e eu com uma das suas bundas e com a outra começo a descer-lhe a camisa, deixando descobertas suas tetas. Quando vejo esses mamilos, jogo-me sobre essas majestosas tetas e começo a chupá-la enquanto a atraiço para mim e me apoio na porta. Ali faço força e entrego os dedos no cu e na vagina, tudo sobre a roupa, enquanto ela não para de estimular o meu pau que já se encontra ereto para esse momento. Quando seus mamilos já estão vermelhos, paro de chapar-lhes e procuro meter um dedo em sua boca enquanto a olho como se o traga e o chupa. Fazemos esse jogo durante uns instantes e então não duvido em dar-lhe uma volta. Ela apoia-se sobre a porta e eu começo a frotar meu short sobre seu jeans. Ela baixa sua mão e descobre meu pau duro. Por isso meus movimentos se tornam mais agressivos. Ali a apoio sobre a porta e começo a desabotoar o jeans, o bajo até as coxas e começo a bater-lhe esses lombos bonitos com minha ferramenta. Em seguida, pongo-me de joelhos, thong preta ao lado e língua dentro. Ela se estremeceu, seu pussy rosadita estava impecável, parece que como esperando que eu a tirasse. Ela apenas geme timidamente contra a porta do banheiro enquanto eu já começava a introduzir meus dedos em seu cu. Reincorporo-me após alguns momentos e descanso meu pau em seu cu tremuloso. -Dale- me diz agitada. -Dale, para essa bunda se você quiser que eu a meta-, lhe digo. Ela me faz caso e levanta a bunda, ficando na altura perfeita. Eu movo a thong para um lado e coloco o meu pau na entrada. -Dale, apoie-se bem, ponha-se bem em quatro se você quiser- Lhe digo mais provocativamente. Ela se empina ainda mais e fica com apenas sua cara sobre a porta e tudo. -Dale...meta-a-, me diz entre suspiros. -Meta-a dale-, completa. -Meta-a sola-, lhe digo. Ela solta um queixido e aperta o meu pau, e só lança suas cadeiras para trás, introduzindo-se. Completamente meu pedaço de carne. Eu a ajudo suavemente e chego até o fundo ao som do seu gemido. -Ayy siii... Deus- diz. -Queres que eu te coja?- pergunto-lhe. -Sim, Leia, dale cojeme, cojeme.- me diz -Peçamelo- lhe digo. -O quê?- pergunto-me. -Dale, peçamelo que te coja- lhe reajo. Ela se põe mais rígida e fica em uma posição bela, quando sinto que me aperta. -Dale Leia, cojeme por favor, cojeme toda- me diz gimiendo. Aqui flexiono um pouco as rodilhas e a agarro pelas nádegas, fazendo que ela se movimente. -Ay si- geme e respira. -Te la dou agora?- pergunto-lhe. -Sim amo, cojeme toda- me responde. Por isso me endireito, coloco minhas mãos em sua cintura e começo a embestirla. Uma e outra vez, saindo até deixar um pouco do glande dentro e empurrá-la até fazer desaparecer minha vara. Movimentos lentos mas profundos. A embisto assim por alguns minutos até que me acerque e me pegue um pouco mais, levanto a remera um pouco mais para ver-lhe a linha da espinha e coloco minha mão sobre ela para fazer-lhe pressão, quedando assim mais arqueada, minha outra mão coloco em seu útero começar a estimulá-la e ali começo a taladrar, curto mas rápido, entrava e saía, somado ao estímulo manual, seus gemidos começaram a intensificar-se, no mesmo tempo que sentia como se apertava mais e mais. Depois de alguns momentos, ela se gira e gemeindo se muerde o lábio, por isso chego a meu limite e a embisto com tudo, fazendo que de um salto e se contraia. Eu me quedo dentro bem no fundo, enquanto sinto como se contraem as paredes do seu útero e como meu cock começa a rociar com seus líquidos. De lá saio da cojeme, -Eu não acabei ainda- lhe digo. -Te la chupo- pergunta-me com sua voz tremendo. -Hoje não, apoie-se no lavatório- lhe digo. Ela se desloca lentamente deixando-me ver suas curvas no movimento, ali me mira através do espelho, se apoia sobre seus cotovelos na mesa e separa suas fracas pernas. Eu me coloco rapidamente atrás e Começo a estuprar-la novamente. Meus movimentos são mais bruscos e ela os acompanha de pequenos gemidos. Então passo minhas mãos da cintura para as nádegas e eu a meto mais forte. Ela começa a dar suspiros acompanhados de sutis -ah, ah, ah-. Ali é quando decido provar, e lhe sujeito do cordão que tinha estirando-a em direção à mim. -Ay, leia- me diz. -Cállate, filha de puta-, eu digo. Ela põe cara de sofrimento, mas geme mais ainda. -Ay, leia, dói-me- me diz. Eu penso nisso, mas não mudo de opinião quando sinto que volta a apertar. -Te gusta?- lhe pergunto. Não recebo resposta, então insisto -Te gusta? puta- lhe digo. Ao que, olhando-nos no espelho, me diz -Ay si, dai mais-. Eu a levo em direção à mim, agarrando-a do cabelo e lhe chavo um golpe enquanto me fundo cada vez mais forte dentro dela. Ela geme durante o beijo e sinto como se contrae novamente por isso me afasto para deixá-la expressar-se. -Ay si, mais, mais- me diz, elevando a voz. Eu acelero até ouvir -AYYYYY- enquanto começa a tremer novamente. Ahí não me resta outra opção que seguir. -Me acabaste duas vezes já, agora é minha vez- lhe digo. -Ay, nnnn....não dentro, que...ah.. não quero-me tomar.... ay... a pastilha- me diz. Eu então agarro suas nádegas e a estupro um par de vezes mais, e cumprindo seu pedido, saco meu cock e expulso meu espesso semen decorando as nádegas perfeitas com branco. Me quedo com o cock repousado em sua bunda e lhe digo -Te limpio, se você me limpia também-. -Bom- me responde. Eu agarro papel higiênico e lhe limpo cada gota de semen em sua bunda e um pouco na sua espinha. -Já está- lhe digo. Ela se levanta e parada, põe seu cock em sua boca, saboreando as poucas gotas de cum que ofereceu, me succiona enquanto me deixa ver no espelho essa pussy aberta e igualmente essas nádegas pedindo uma culiada mais. Depois de alguns segundos, se arrodilla e começa a dar mais ritmos, me massajeia os testículos e me paja enquanto me succiona a cabeça. Meu cock Semidormida já, começa a despertar-se. Quando se desperta eu começo a chupá-la mais duro, me pajeia e asfixia o cock com sua boca. Eu desfruto da vista, mas lhe digo: -Para, que vamos tarde e se seguirmos não vamos entrar-. Ela me ignora e segue chupando até que eu saco o cock da boca e o apoio na cara. -Agora você vai chupar todos os dias se quiser- -Se? amor- ela responde. -Todos os dias te vou dar a cum se quiser, mas eu também te amo- eu digo. -Não vou me foder com ninguém mais se quiser, mas preciso te foder todos os dias então- completo. -E bem assim, se você me agarra em nada mais, Cómeme quantas vezes quiser- ela diz. -Sempre que quiser?- eu pergunto. -Não importa o lugar?- -Não importa o lugar- ela responde. Allí lhe dou um beijo no cock, ela se levanta e me dá um beijo. Vai ao lavatório, lava a cara e a boca, então me da as costas. Nem lento nem perezoso eu me aproximo por trás e com o cock duro apoio na entrada do ass. -E isso? Posso foder quando quiser?- eu pergunto. Ela segue em seu trabalho, então começo a apertá-la um pouco mais, tentando penetrar lentamente. Allí se levanta e sem parar de estar apoiada me diz: -Deixe-me pensar-. Se da volta e me beija. -O finde te digo- completa. Nos beijamos, mudamos e saímos com cuidado do banheiro e o que pareciam 5 minutos de atraso, já era meia hora. Já na próxima manhã, no colégio, eu esperava algo espetacular...
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