estoy en llamas

Há cerca de um mês, Jorge, executivo em uma multinacional, tinha uma ceia de trabalho a que estava convidada. Era com um tipo da Espanha, que vinha fazer uma auditoria no setor do meu esposo. Assim, ao acordar esse dia, deixei preparada a roupa que usaríamos à noite. Ideia, pois não paravam de me olhar e as pastas ficaram esquecidas por completo. Outra vez eu estava muito quente à noite, Jorge teria que me tirar toda a calentura porque não ia deixá-lo dormir caso contrário.
estoy en llamas


sex
Quando estava por ir-me para casa, liguei para Pablo e Guille, os do tren, pois como estava no carro, podia alcançá-los pelo caminho. Pablo havia se retirado antes, então eu voltei com Guille. Naturalidade, sabendo que todo o boliche, e especialmente Jorge e o auditor, estavam me vendo a roupa interior, que eu adorava mostrar. No fim e no começo, eu havia comprado aquele conjunto branco de renda... Eu continuei dançando, sem me importar com nada. Uma espécie de círculo de gente se formou à minha volta, aplaudindo e gritando para mim. Eu, nessa altura, estava muito animada, movendo o vestido para todos os lados. Quando era hora de irmos embora, um tipo quis me ajudar a descer, mas aproveitou para me tocar o cu por baixo da saia. Agradeceu com um abraço e um beijo na bochecha. Jorge e o espanhol cada um pegou um braço meu, e fomos em direção ao carro. Como estávamos com dois carros, Jorge disse que eu fosse com o auditor no seu carro, e ele iria com o nosso. Iríamos para casa, pois tinham que arrumar algumas coisas. Não havíamos percorrido um quilômetro quando o espanhol, Jesus, disse que gostaria que eu tirasse o vestido. A verdade é que não sei o que passou pela minha cabeça, mas obedi, tirei e coloquei no assento traseiro. Fiquei ao seu lado apenas com meu conjunto de corpete e calças de renda branca. Quando chegamos ao posto de peaje, quis que eu pagasse, então tive que passar por cima dele, para regozijo do cobrador, que me viu só com minhas roupas íntimas. Íamos pela autoestrada, o carro de Jorge ia ao mesmo ritmo que o nosso, então espetei meu cu pela janela, o que meu marido não pôde evitar soltar a carcajada. Quando chegamos em casa, tomei o vestido e sem me pôr, desci do carro. Era a primeira vez que estava na rua toda nu, e no meu próprio bairro, mas como era tão tarde, ninguém me viu, pelo menos é isso que eu acredito. Pus-me a servir café, sem vestir-me, e sentei-me sobre as pernas do espanhol. Abraçou-me pela cintura e começou a massajar até Jorge lhe dizer para terminar suas tarefas. Nesse momento, me levantei e os deixei sozinhos. O auditor foi embora, não sem antes tentar uma cita comigo, pois deixou seu telefone pessoal. A meu marido. Quando Jorge entrou na sala de estar, eu esperava completamente nua... Se desvistiu rapidamente e ficou sua espada à vista. Se jogou em cima de mim e me clavou até não poder mais. Estivemos fazendo amor durante toda a noite, estava tão quente que não podia parar, até que Jorge, exausto, disse basta. No outro dia, só tinha aulas pela tarde e, em seguida, teatro. Então continuei dormindo após Jorge ir trabalhar. Me despertei o toque do telefone. Era o jardineiro, que vinha cortar o gramado no fundo. É um garoto moreno, corpulento, com cerca de 20 anos. Como habitualmente não estou pela manhã, o garoto tem uma cópia das chaves para entrar quando necessário. Fechei a porta do quarto e continuei dormindo, pois ele pensaria que eu estava sozinha. Foi quando senti uma mão aberta acariciando meu... (vulva), que me dei conta de que o jardineiro se encontrava sentado ao meu lado. O olhei estranha e ele disse que fazia um tempo que estava tentando despertar-me e que meu sono era muito pesado. Minha calcinha já havia delatado minha calentura, pois estava completamente molhada. Ele a corrouu do meu canal e me meteu os dedos, masturbando-me com uma força e habilidade magistral. Tive três orgasmos e a verdade é que me fez muito bem. Nunca havia agido assim com ninguém, exceto Jorge, mas não me senti culpada. Quando terminamos, ele se foi e comecei a me preparar para a tarde. Me pus um vestido preto, curto, e uma calcinha branca. Di minha aula normalmente, sem mostrar nada, pois o trabalho do jardineiro havia apagado o fogo. À hora de ir-se, apareceu Fabián para ir à aula de teatro. Éramos seis na classe: três garotos, uma menina e nós dois, além do professor. Devíamos praticar uma cena em que dois dos garotos deviam atacar-me e Fabián, que era meu namorado, chegava para me resgatar. Os dois agressores me agarraram fortemente, rasgando o vestido, então fiquei apenas com a calcinha e o sutiã. Quando meu namorado chegou, eles fugiram e corri para abraçá-lo... Terminamos a... Cena e o professor queria contar histórias do trabalho. Como não haviam cadeiras, sentei-me nas pernas de Fabián, na calça, e o abracei ternamente. Ele colocou um dos seus braços entre meus coxos e o outro acariciando minhas nádegas. Os outros meninos nos olhavam divertidos. Puse a bombacha para acompanhá-lo até a porta, e quando estava por abrir, entrou meu esposo. Nos mirou estranho. Claro, ver sua esposa em bombacha e corpiño, ao lado de um garoto que podia ser meu filho não era algo de todos os dias. Mas o mais engraçado é que Jorge vinha acompanhado do filho do seu chefe, a quem estava treinando para entrar na empresa. Seu nome era Miguel, e tinha uns 16 anos. Ao ver-me, quedou com a boca babando um bom tempo. Havia feito o amor, e que lhe agradaria repetir um dia desses, ao que lhe respondi que não, que amava Jorge e não queria aproveitar-me dele. Beijei-o na boca, e se vestiu. Jorge levaria-o para casa sua.
wife
Comunidade de Autores e Leitores de TodoContos

1 comentários - estoy en llamas