Minha história de amor com minha Mãe

O dia de hoje eu me atrevo a contar minha história com minha mãe, com quem tenho uma relação amorosa há alguns anos. Todo isso começou há mais de 15 anos. Devo confessar que não sempre vi minha mãe como mulher, apesar de algumas vezes ter chegado a escutar meus pais tendo sexo, não me provocava nenhum morbo por causa disso ser minha mãe. Em uma ocasião estava dormindo no mesmo quarto com meus pais e de repente algo me despertou, claro eram os gemidos da minha mãe e o rechinar da cama, meu pai não fazia qualquer barulho apenas escutava o golpeado das carnes paf ..paf.. paf.. bastante rápido um após outro, o que fazia que a minha mãe fosse apenas exhalar um mmm aaaa mmm. Eram gemidos que poderia descrever como tiernos, o que o tornava mais excitante pois para mim era algo raro escutar minha mãe, ela é de um carácter forte e não costuma demonstrar muito seu afeto de maneira física e para mim escutar que minha mãe era capaz de gerar esses sons me excitava e surpreendia, mas repito nesse tempo era apenas escutar a dois pessoas tendo sexo, quando menos eu me dei conta já tinha uma ereção que até o pênis me doía, por isso comecei a masturbar-me muito lentamente para que não se dessem conta que estava acordado, claro estava tão excitado que bastaram apenas alguns segundos para terminar a choros. Uns minutos após os rechinidos da cama se tornaram mais fortes ao igual que os gemidos da minha mãe e de um momento a outro cessaram, o que significava que havia terminado. Em outra ocasião era aniversário do meu pai e para celebrar houve uma festa em casa dos meus avós, o que passou foi que ao terminar a festa nos quedamos em casa dos meus avós e como apenas havia uma habitação disponível nos quedamos os 3 na mesma habitação, eu na cama e meus pais num colchão no chão, ao igual que a ocasião anterior algo me despertou à meia-noite, embora essa vez não fossem rechinidos nem gemidos, apenas alcançava escutar meus pais conversando em voz baixa baixa. Papá: Vamos, meu amor é meu aniversário você tem que fazer algo especial, vá... Mama: mm não sei nunca fiz, mas se eu fizer aviso quando você voltar. Então começou a escutar um glup...glup..glup... Minha mãe estava dando uma mamada para meu pai à meia-noite e por questões do destino eu tive que ouvir. Continuaram glup...glup...por alguns minutos não sei quantos foram, mas meu corpo tremia de excitação e ao terem tão perto não me atrevi a tocar como na ocasião anterior nem sequer me atrevi a abrir os olhos para tentar ver algo por medo de ser descoberto. Então eu ouvi: Papá: Estou vindo... Mama: Não vou engolir isso, enquanto parava de escutar o som da mamada (glup) pelo som típico de uma calça (masturbação). Papá: Oooooh, e alguns segundos depois Passe um meia-lua para eu me limpar. Depois disso foi só silêncio, não sei quanto tempo passou, mas eu não podia dormir da excitação, então esperei um tempo para ir ao banheiro fazer uma chaqueta. Agora que penso tive a sorte de estar lá quando minha mãe fez sua primeira mamada. Embora em momento isso o seguia vendo apenas como sexo normal entre duas pessoas X. Ainda hoje compartilho essas experiências com minha mãe, que ao contrário de se importar lhes causam muito morbo. Creio que essas experiências prévias fizeram que em minha plena adolescência começasse a ter interesse em minha mãe. Embora minha mãe seja de um carácter forte, nunca houve pudor pois muitas vezes mudava-se à frente de mim, claro nunca chegava a estar nua, mas se em lingerie mesmo podia ver os pelos da vagina, mas como sempre foi algo normal para mim não existia qualquer morbo. Até que um dia o qual lembro muito bem tive um sonho, de repente eu me encontrei na cozinha conversando com minha mãe ela tinha um calção café escuro que lhe ficava muito apertado e destacava seu traseiro com uma blusa Café clara, não sei de que... Falamos, mas de repente começamos a beijar, em seguida bebia seu pescoço e aproveitava para tocar seus seios e seu bumbum, comecei a descer-lhe o calção, tinha uma calcinha branca de renda também levantei seu suéter e tinha um sutiã de renda branco o conjunto da calcinha, subi à minha mãe ao lava-loio e sem tirar a calcinha comecei a penetrar minha mãe enquanto ela me abraçava e beijava na boca, o pescoço...... Foi nesse momento quando acordei muito excitado e um pouco assustado, pois apesar das experiências prévias nunca havia tido um desejo particular por minha mãe, mas foi tão grande minha excitação que nunca havia sentido nem visto alguma pornografia ou estando com alguma namorada, esse foi meu primeiro sonho húmido. Assustado fui ao banheiro e me fiz uma jaqueta pensando em minha mãe o que me gerou um prazer como nunca havia sentido, mas no final terminei com um sentimento de culpa por ter feito isso pensando em minha mãe. De lá para frente a forma de ver minha mãe mudou, quando minha mãe se trocava na minha frente me dava pena e tratava de evitá-la, mas ao mesmo tempo começou a dar curiosidade o tipo de calças que usava, procurava em seus armários para ver qual tipo de lingerie usava, a maioria eram calças e sutiãs normais ou de avó como dizem, normalmente terminava me masturbando com eles, um tempo depois comecei a ver algumas tangas, as quais me dava muita curiosidade pois nunca das vezes que minha mãe chegava a se trocar na minha presença lhe havia visto alguma thong, só me imaginava como seriam em seu enorme bumbum de minha mãe. Ela é do tipo de mulher um pouco gorda com barriga, bumbum grande e seios grandes, mulher de antes “Curvi”. Embora não mentisse ao dizer que no final me sentia culpável por ver minha mãe desse modo, tratava de evitá-la e não pensar nisso. Mas um dia minha mãe pôs um calção de mezclilla pegado que lhe fazia ver muito bem esse bumbum mais torneado mais redondo e uma blusa pegada que quase saía suas seios, suponho que foram minhas hormonas mas Verla assim se me fez mais sexy que todas as vezes que a cheguei a ver quase nua e tive que dedicar-lhe uma jaqueta em sua honra, mas essa vez sem qualquer culpa, sabendo que minha mãe era uma mulher, uma mulher com um corpo extremamente sexy à sua maneira, talvez não um dos corpos que marcam os padrões de beleza, mas para mim ainda mais sexy do que qualquer outro. A verdade a partir de então me masturbava pensando nela Sem culpa, vendo minha mãe como qualquer mulher, nunca se me ocorreria ir mais além com minha mãe, pois uma coisa é a calentura e outra é que não tira em nada o amor e respeito que sinto por ela. Mas o destino ou as circunstâncias se acomodaram um tempo depois. A meu pai ofereceram um melhor posto em um estado próximo, mas o trajeto levaria 3 hrs de ida e o mesmo tempo de volta, então conseguiu um lugar para viver perto do trabalho e só regressava à casa nos fins de semana. As coisas tomaram sua normalidade, minha mãe e eu em casa, meu pai nos visita os fins de semana, à hora de ir dormir costumavam subir o volume da TV era a sinalização de que teriam sexo, talvez ocultassem seus gemidos mas não os rechinidos da cama, para mim era algo normal, sinal de uma vida sexual saudável entre par. Assim passava aproximadamente um ano quando algumas coisas começaram a mudar, algumas vezes quando meu pai chegava nos fins de semana já não subiam o volume da TV à noite, após os dias que minha mãe estava sozinha subia o volume da TV, para mim era algo estranho pois era a sinalização de sexo mas sem meu pai em casa me deu curiosidade e me aproximei à sua porta e pude escutar alguns gemidos os quais significavam que minha mãe se masturbava. Já no dia busquei entre seus armários e encontrei um consolador de goma rosa bastante grande, mais grande do que meu pênis. Cada vez era mais estranho escutar que meus pais tivessem sexo e talvez pensassem que havia sido quando vi minha oportunidade, mas a verdade nunca planejei alguma forma de seducir a minha mãe ou pensar que minha mãe estava necessitada, ao contrário, a relação com minha mãe continuava sendo igual, embora também ao estar convivendo sozinho com minha mãe comecei a ser menos rebelde com ela e apoiá-la nas labores da casa, mesmo tendo mais confiança para contar-lhe as coisas que me passavam no dia a dia. Até que em uma ocasião, minha mãe havia tido um acidente ao momento de estar limpando o piso e se resbalou cambaleando de costas no chão, felizmente não resultou em mais e apenas ficou com o dor do corpo, durante os dias seguintes esteve em repouso absoluto e durante uma semana dediquei-me a ajudá-la com todos os deveres da casa, mesmo com a comida, pela manhã ia para a universidade e tratava de regressar o mais rápido possível para casa para estar à espera de minha mãe, alguns dias após minha mãe se sentia quase normal mas eu cheguei um pouco mais tarde para casa quando uma das minhas tias estava saindo, despediu-se de mim de uma maneira muito abrupta. Quando entrei em casa encontrei minha mãe acostada no sofá chorando. Eu: Mama, o que tens? Passou algo por que choras. Como eu comentei várias vezes minha mãe é uma pessoa que raramente demonstra seus sentimentos, portanto me alarmei mais vê-la chorar. Mama: Nada, não te preocupes (tratava de limpar as lágrimas). Eu: Não, mama, algo tens que passou. Mama: Nada (me respondeu um pouco irritada). Eu: Mama, dime o que tens... por favor (algo me comoveu já que nunca havia visto minha mãe chorar fazendo que minhas lágrimas também saíssem). Mama: Não tenho nada. Eu: Como não vais ter algo... foi tua tia que disse ou fez algo. Mama: Não, ela não tem a culpa. Eu: Por favor, mama, dime. (chorando) Nesse momento minha mãe levantou e se encerrou no quarto, ficando-me sozinho no sofá sem saber o que fazer, fiz o primeiro coisa que me ocorreu falar por telefone com minha tia e perguntar se sabia por que minha mãe estava chorando, ela disse que esperasse que iria a Falar sozinho com ela, uns minutos depois chegou minha tia e fui para meu quarto para deixá-las sozinhas. Eu me quedei lá alguns minutos, mas eu me desesperei e saí do meu quarto, minha tia já se ia e disse que não havia mais problema, pois minha mãe estava mais tranquila. Quando bajei, minha mãe estava deitada novamente no sofá. Mama: Por que falaste com tua tia? (tomado repreensivo) Eu: É que não gosto de ver você chorar, não sabia o que fazer. Mama: Há filho... Minha mãe me abraçou e me levou para seu peito, eu me afastei um pouco, ela me viu nos olhos por alguns segundos e me deu um beijo na boca, primeiro apenas um pouquinho, e se afastou, mas antes que se afastasse completamente fui eu quem me aproximou mais para tentar beijá-la. Nossos lábios voltaram a se tocar por um breve instante e ela novamente tentou se afastar, então pus minha mão atrás de sua cabeça para evitar que se afastasse, tentei beijá-la novamente e começamos a nos beijar mais tempo, beijos pequenos, mordendo os lábios mutuamente, beijos de língua, inicialmente muito rápido e um pouco agressivo, mas pouco a pouco os beijos foram mais lentos. Levei uma das minhas mãos para seu peito, inicialmente acariciava seu seio, o apertava... Todo isso sem parar de nos beijar. Me atrevi a meter a mão dentro da sua blusa, tocando seu peito, pele com pele e pellizcando suavemente seus pezones. Assim nos beijamos por uns minutos sem dizer uma palavra. Minha mãe me deu um leve empurrão no peito com as duas mãos e se levantou. Mama: VEN! Estendeu sua mão, a tomei e caminhamos para as escadas, quando subíamos estava tremendo e excitado ao mesmo tempo, não poderia imaginar o que seguiria. Quando chegamos à sua habitação, ela se sentou na beira da cama, eu também, agora ela começou a me beijar, continuamos igual, beijava seus senos e manuseava... Agora ela começou a acariciar meu pênis por cima do calção, o qual já estava bastante duro. Me atrevi a desabrochar os botões da sua camisa, deixando ver seu sutiã de cor rosa clara, beijava seu pescoço, ela desabroucheu... Meu paiote tirou meu pau subindo e descendo sua mão. Com as duas mãos, tirei a blusa e quitei a calcinha, ela se levantou brevemente da cama debaixo do fechado de sua saia e deixou cair, tinha um calção cinza rasgado, voltou a sentar-se, continuamos beijando-nos apenas por dois ou três vezes, mas com mais intensidade. De repente me arrodillei diante dela e me coloquei entre suas pernas, ela se recostou na cama. Instintivamente levantei suas pernas, fiz seu calção virar para o lado e comecei a lamber os sabores da vagina um pouco desesperado, tratava de meter minha língua em sua vagina, minha mãe suavemente me tomou da cabeça e me guiou um pouco mais acima onde comecei a lamber, senti com a língua um ponto abultado que ao lambê-lo minha mãe reagia apertando minha cabeça para esse ponto, centrei-me nesse ponto exclusivamente lambendo de cima para baixo, de baixo para cima, da esquerda para a direita, da direita para a esquerda, em círculos e no sentido contrário, minha mãe movia as cadeiras para trás e adiante apertando minha cabeça para esse ponto cada vez mais forte que em algum momento senti que me afogava. Minha mãe gemia de uma maneira muito linda como aquela vez que a escutei tendo sexo com meu pai, se fazia muito linda porque parecia que tratava de conter aquele grito de certa forma se sentia algo tierno como um gato, era como um aaammm apertando os lábios tratando de não deixar sair sons. De repente novamente voltou a tomar-me da cabeça e suavemente me guiava para ela, quitei rapidamente a roupa que me restava, tirei o calção e recostei entre suas pernas, nos beijamos, abracei-a, ela acariciava meu rosto com uma mão e com a outra tomava meu pau ereto guiando para a entrada de sua vagina, instintivamente o fui metendo, sentia-se muito húmido e quente ao mesmo tempo, comecei a me mover da frente para trás sacando e metendo meu pau quase até sair e o voltava a meter até sentir que chocava contra algo. Nos beijamos apasionadamente minha mãe começava a mover as costas mais rápido, eu só tratava de seguir o ritmo 1…2…3….10 penetrações ainda no ritmo mais duro fizeram que eu venha logo dentro do meu pai não sei quanto tempo mas nunca nem em meus melhores casacos senti sair tanto sêmen. Caiu exausto sobre o corpo do meu pai e ela beijava a boca, o pescoço, o peito, muito apaixonada, embora já tivesse terminado de virar-me o meu pênis continuava palpitando igual de duro. Então me recostei ao lado da minha mãe, sacando o meu pênis, mas ela imediatamente se colocou em cima de mim, tirou o sutiã e mostrou seus enormes mamilos com pezinhos pequenos, rosados e areolas muito grandes. Dirigiu o meu pênis novamente para sua vagina agora ela começou a subir e descer suas costas sobre o meu pênis que sentia que poderia entrar ainda mais fundo, cada vez se movia mais intensamente de cima para baixo, adiante para trás e em círculos, eu aproveitava para apertar ambos os mamilos com cada uma das minhas mãos as bebia, apertava, pellizcava seus pezinhos, ela fazia movimentos para frente para me beijar, nos separamos mas com as duas mãos metia ambos os pezinhos no mesmo tempo na minha boca para chupá-los ao mesmo tempo, os sacava e chupava um só, a minha mãe podia pôr sua mão atrás da minha cabeça para me aproximar mais do seu peito. A minha mãe gemia essa vez muito diferente muito mais forte sem tratar de sufocar, essa vez abria a boca com um aaaaa aaaaaaaaaaa mmmmm e colocava a cabeça para trás, regressava e me beijava mordendo os meus lábios, então eu me levantei um pouco ficando sentado na cama, a minha mãe continuava se movimentando em cima de mim mas agora a tomava das costas com as duas mãos para fazer que subisse e descresse mais sobre o meu pênis recorrendo toda a vagina da minha mãe, alternava pondo minhas mãos nas suas nádegas as apertava o máximo que podia, claro não cabiam nas mãos assim que tratava de tocar várias zonas, também voltava a apertar os mamilos e levá-los à minha boca, de repente a minha mãe exalou um gemido, ainda mais forte que os demais e mais Prolongado ….. aaaaaaaaaaaaa.aaaaaaaaaaa.aaaaaaa.aaaa.aa. Cayó sobre mim e voltamos a ficar recostados sobre a cama, mas eu queria continuar assim que agora fui eu quem me movia de cima para baixo ainda estando minha mãe sobre mim, essa vez o fiz o mais rápido e duro que pude, tratava de meter meu pau o mais fundo possível, minha mãe gemia cada vez mais rapidamente eram os mesmos aaaaaaa.aaaaaaaa.aaaaaa.aaa mmmm mas agora mais rápido e mais forte, de repente senti um arrepiamento correr por todo o corpo e me voltei a vir dentro de minha mãe, creo que essa vez ainda mais que a primeira.

Durante alguns minutos seguimos na mesma posição, minha mãe recostada sobre mim, dando-me pequenos beijos de vez em quando, ainda agitados até que meu pau se pôs flácido e saiu da vagina de minha mãe, recuperamos o fôlego, minha mãe se recostou ao meu lado, ficamos em silêncio brevemente, só me ocorreu dizer: Eu: Mama perdóname

Mama: ¿Perdonarte… por qué?

Eu: Perdón por durar tan pouco a primeira vez... para serte sincero era minha primeira vez.

Mama: Me beijo e disse “Não te preocupes é normal a primeira vez, mas a segunda vez me fiz sentir mais que nunca antes em minha vida”

Me deu um beijo na testa e não sei em que momento eu adormeci.

Agora que me atrevo a escrever nossa história, me dou conta que por alguma razão desde a primeira vez que fizemos o amor ainda sendo mãe e filho, foi de lo mais natural a forma como nos entendemos é como se houvéssemos sido amantes durante muito tempo atrás.

E embora ambos sabamos perfeitamente que somos mãe e filho, ambos nos vemos e reconhecemos como dois seres humanos simples, um homem e uma mulher que se amam sem sentir culpa por seus sentimentos, embora continuemos sendo conscientes de que para a sociedade é um tabu, algo proibido pelo que não tem caso tratar de fazê-lo público em sociedade, o único que nos interessa é viver com base no que sentimos sem precisar da aprovação de ninguém.

E o mais bonito é como se... Dão as coisas com total naturalidade, em nenhum momento me ocorreu seduzir minha mãe nem ela a mim, sempre mantivemos o respeito como mãe e filho e as coisas se deram porque ambos sentimos o mesmo no mesmo tempo sem que ninguém incitasse ao outro. Obrigado por ler até este ponto e sei que pode resultar algo extenso, mas tentei não me guardar nada e expor nossa história neste fórum pelo grande amor para minha mãe. Saudações.

9 comentários - Minha história de amor com minha Mãe

Es un relato real, habrá segunda parte?
Te la estaba creyendo pero t violaste la bardas broo
DdiegoG +1
Bueno es lo que pasó paso y por eso hay algo que contar jeje.
De 0 a 100 sin contexto
Ivas bien pero por que m... Lloraba y que xuxa paso con su hermana, así de la nada se te acabo las ideas... Hasta las webas tu relato 0 puntos por estúpido
me quede con la intriga de que le dijo tu tia a tu madre....