Lizbeth, la pequeña evangélica 3

Pelo excesso de trabalho decidi tomar uns dias de descanso, e que melhor que ir ver a pequena Lizbeth, embora também tenha outra conta pendente, são mais ou menos 12 horas de caminho, assim que cheguei no mesmo domingo, mas cheguei cedo e cansado e me acabei dormindo, assim que o dia anterior foi quando fui vê-la. É muito pequena, mas seu corpo é de infarto, tanto seu cu como suas tetas estão muito bons, nos víamos desde cedo para aproveitar todo o dia, nos fomos no carro, e ela mora em Veracruz, assim que nesta época do ano não há quase ninguém ou ninguém na praia, assim que fomos um tempo à praia, ela trazia um vestido, e quando chegamos à praia passamos para os assentos traseros para beijar-nos e meter-nos a mão, e de repente ela levanta um pouco a saia e me ensina que debaixo não trazia nada posto, assim que me sacou o pau e se deixou cair sobre mim, embora não houvesse ninguém, eu precisava ter cuidado ainda assim, até que senti que vinha e ela para não desperdiçar se meteu meu pau na boca e eu corri em sua boca, o que ela tomou muito gostoso. Durante o dia saímos a mais lugares e vimos algumas coisas, parecíamos casal, mas ao redor das 5 fomos à casa onde aluguei, tinha preparado algumas surpresas, mais que nada, me quedo essa vena dominante de o que passou com Zelin e queria fazer algo assim. Apenas cruzar a porta, a levantei e comecei a beijá-la e carregada levei-a à cama, onde a deixei cair na cama, a virei para que ficasse de costas e ahí lhe soltei algumas nalgadas fortes, depois lhe baixei a saia e mordi uma nalga, e de golpe me meti, lhe tomei do cabelo e fazia tudo com muito força, ela apenas gemia e gritava muito forte. Mas antes de virar tinha algo pensado, lancei um bom escupitajo que caiu em seu ânus, fui metendo um dedo, ela se assustou e começou a se mover muito desesperada, a calmei dizendo-lhe que não lhe faria mal, embora ela fosse virgem do cu, queria-se livrar, como pude meti 2 dedos, até que pude... meter 3, ahí foi quando mudei os dedos pelo meu pau, custou-me muito, via-se o sofrimento na sua cara, também me doía um pouco o pau, mas de a pouco cheguei até ao fundo, deixei-a descansar, até que senti que se acoplava tudo bem, e comecei a montá-la, de a pouco até que já fazia muito mais forte, ela gritava demasiado, então metti-lhe o calção na boca, seguiu-se a meter-lha até que não pude mais, e deixei-me levar e enchi os intestinos de culos quente. Fomos jantar, ela caminhou muito estranho e à hora de sentar-se não podia bem, riu e disse que o desfrutava e quer repetir. O meu telegrama é Jonathanferro, se gostarem mandem mensagem.