El viudo

Carlos e eu estávamos super contentos e cachondos em casa, só que faltavam certas coisas que precisávamos. Este ano foi bom para Carlos e recebeu excelentes bônus que nos ajudaram a adicionar closets e cancelas para os banhos.

Estava procurando opções de quem poderia fazer os trabalhos e recomendaram um senhor chamado Alberto. O senhor já tinha experiência nisso e incrivelmente trabalhava sozinho, um senhor aproximadamente com 55 anos, magro e com a cara cansada mas muito conversador e muito cavalheiro.

Cotizei o trabalho e pareceu bem e o contratamos como que faria por partes, faria um cancel e em seguida o instalaria e depois outro assim.

A primeira semana o senhor foi muito amável e conversamos sobre questões de trabalho, Carlos trabalhando como sempre e eu em casa vendo como trabalhava Don Alberto.

Don Alberto me falou que estava bem no seu negócio e que não podia desfrutar do bem que lhe ia com alguém mais pois infelizmente sua esposa morrera há uns 3 anos, que foi o amor da sua vida e a única parceira, que foram namorados desde jovens e que tanto ela como ele nunca saíram com alguém mais.

Assim ficou essa conversação e para o próximo trabalho um dia cheguei em casa mais cedo do que de costume e me agarrei ainda vestida com roupa do ginásio, geralmente o recebia com algo mais coberto porque nunca pensei em algo morboso com ele para ser sincera.

Quando entrei, se surpreendeu ao ver-me assim e passou o resto do dia nervioso e eu comecei a perder o controle. Comecei a questionar sobre se nunca lhe havia sido infiel à sua esposa e me dizia que não, então ele me perguntou se eu também... fiz uma pausa e apenas sorri... Don Alberto só riu e disse:

- Está bem, menina, guardei seu segredo.

Sorri e comentei que iria me banhar. Quando baje, dado que vi sua reação, baje com um short colado de mezclilla e saltos; comentei se não lhe importava o barulho mas queria afrouxá-los. Um pouco porque eu tinha uma saída no final de semana, perguntei se sairia com Carlos e lhe disse que não...Carlos trabalharia esse final de semana e sairia com...alguém, só ri e me disse para cuidar muito.

Segui coqueteando com ele o resto do dia e notava que estava um pouco mais nervoso, aquele dia eu despedi-me com um beijo e lhe disse até a próxima.

Não contei nada disso a Carlos queria que fosse minha aventura, meu desejo.

Na última ocasião, Don Alberto voltou para instalar o último dos closets, aquele dia eu o recebi mais cachonda e mais provocativa, não podia me concentrar estava sentada ali vendo-o trabalhar e falando, tratava um vestido não tão curto mas solto assim poderia sentar-me à frente dele e abrir minhas pernas para deixá-lo ver minha vulva, pois não trazia thong.

Ele queria mudar de conversa e de repente perguntei como eu havia saído na minha saída, lhe disse que bem e que de fato foi alguém muito semelhante a ele, tanto em idade como no corpo, lhe disse que eram meus favoritos, que aparentemente eu tinha problemas de pai e nisso lhe disse:

- Posso perguntar alguma coisa?
- Sim, diga
- Já sei que sua esposa já faleceu, você não saiu com alguém desde então?
- Não, a verdade é que ninguém quer sair com alguém ocupado e velho como eu
- Para nada estou velho, eu sim me dava.
- ..... jejeje, obrigado!
- E então como faz quando...tem vontade de...sexo?
- Não, pois...não tive sexo há muito tempo, mesmo antes que minha esposa morresse.

Nisso me levantei da cadeira e me desnuvi à frente dele, me aproximei lentamente sem tirar meus saltos, o tomei da mão e o aproximei de mim, o beijei cachondamente e minha mão desceu até tomar seu pau, sinto como se põe dura pouco a pouco, minha língua entra na sua e minha mão segue a sobar, desabrochei seu calção e o baixei completamente, que gostoso sentir esse pau em minha mão, senti-lo na cadeira, abri um pouco suas pernas, me pus de joelhos e comecei de baixo para cima, minha língua... Vou desde seus testículos até a ponta do seu cock e eu o meto completamente, ele o desfruta mas me tira de repente dizendo que não aguenta mais e deseja terminar. Digo-lhe espera, vou ao banheiro buscar papel por se algo passar.

Regreso do banheiro e ele continua sentado, me aproximo dele novamente e deixo cair saliva em seu cock e minha mão tratando de torná-lo ainda mais duro, nisso me diz: basta... basta, por favor. Eu o solto e sinto-me nele, seu cock dentro de mim se sentia delicioso, poderia sentir como batia, como se não aguentasse mais. Pus suas mãos em meu cu e comecei a mover, disse-lhe ao ouvido enquanto gemia: Eu quero levá-lo para dentro de mim, Don Alberto, e nisso senti esses anos de abstinência enchendo-me por completo. Don Alberto trepidava de prazer e eu também, suas mãos sobre meus músculos apertando-os até deixar marcas, sentia essas mãos calosas raspando-me e me excitava ainda mais, sentia como escorria esse sêmen e eu fascinada.

Me levantei e nos limpamos, dei-lhe um beijo e disse: é nosso segredo, Don Alberto.