Olá sou Diego e isso que vou contar me aconteceu há três meses tenho 27 anos sou estudante universitário e para ajudar-me com meus gastos, trabalho em o que for, atualmente trabalho entregando ramalhetos florais. Um dia me pediram que entregasse o último pedido, além disso vinha com uma boa propina e fui entregar. Quando cheguei à direção, abriu a porta uma morena, andava nos 40, trazia um vestido que apenas lhe cobria seus encantos, com uma sonrisa me recebeu, ao mesmo tempo que me fazia passar, primeiro com uma sonrisa ao ler a nota na cara mudou, assombrado vi como jogava o ramalhete no chão e rompendo a nota pisava com fúria o ramo. -Não podes fazer isso comigo, filho de puta, não hoje não, filho de puta. E dizendo isso pisava até destruir por completo o ramo, eu estava assombrado vendo tudo, vi como se dirigiu ao comedor, a mesa estava posta com grande romanticismo, candelabros com velas, comida exótica, flores e vi mais assombrado como jogava tudo no chão e fazia o mesmo pisoteo todo, estava tão furiosa que nem se deu conta que sua bata se desabrochou e todo seu corpo à minha vista, via como seus peitos se moviam de um lado para outro, sua rija completamente depilada, suas pernas com meias sustentadas por um liguero, estava completamente nua. Quando destruiu tudo, sentou-se em uma cadeira, sua respiração agitada, não chorava para nada, simplesmente olhava para todos os lados, o único que se me ocorreu foi tomar uma taça e lhe dei com uÃsque, como ainda seguia sentada minha entreperna que disse seja de passagem, meu cock estava bem duro e ereta, como estava à altura dos seus olhos, foi o primeiro que viu, tirei a garrafa da mão e a levei para a boca, deu um gole longo ao ponto que começou a tocar quando se acalmou. -Como te chamas? -Diego. -Dime Diego. Estás casado?. -Não. Pôs-se de pé, pôs suas mãos sobre sua cintura. -Diego. Te pareces atraente?. -Pois sim, muito atraente. -Veo que te agrada o que vês. Trazes carro? Pues um velhinho. Sem dizer nada, saiu por um momento e voltou me dando uma chave. -Siga-me. Fomos para a garagem e montamos em um mustang novo, sentei-me entre eu, ela recostada na porta, uma perna dobrada, seu vão bem exposto. -Leve-me para onde quiser, não faça perguntas tolas, vamos simplesmente para onde quiser. Não sabia para onde ir, mas lembrava de um lugar onde levava minha namorada para fazer sexo, fui para lá, antes parei em uma supermercado e comprei mais lÃquido e alguns preservativos, ela continuou igual, esticou uma perna e a pôs sobre meu pau e a moveu um pouco. -Gosto do que estou sentindo. Você não quer tocar um pouco?. Subiu a outra perna sobre o painel, pus minha mão sobre sua perna e a acariciava, ela a tomou e a levou para seu reto, com um dedo a acariciava seu clÃtoris e ela arqueu o corpo e soltou um grande suspiro, ao meter-lhe todo o dedo ela gritou de prazer, apertei suas pernas e movia seu corpo, com as mãos se acariciava seus peitos, nesse momento chegamos ao lugar, este lugar está rodeado de plantas de milho, a um lado há alguns árvoles, parei o carro e nos beijamos, com uma mão tentava sacar meu pau, tive que ajudá-la para que ela o sacasse, ao sacá-lo lhe deu um beijo com seus lábios e sem dizer nada, saiu do carro, viu ao seu redor, se despiu da bata, a tirei para o chão, suas chuteiras, seguiu-se suas meias, fez um monte, pediu fogo e acendi tudo, estava completamente nua, assim se aproximou de mim, pôs seus braços sobre meu pescoço e se beijou, soltei minha calça, levantei uma perna e com meu pau a acariciava, fez o intento de meter-me, consegui meter-me um pouco, se pôs de joelhos e começou a me mammar, fazia isso tão bem que senti que não duraria muito, ela ao sentir isso, se sacou, voltou a beijar-me, se separou e inclinou-se sobre o carro, abriu as pernas e me convidou a meter-me, com o corpo inclinado, pus meu pau na sua entrada e de um golpe me meti toda, ela deu um grito De satisfação, comece a meter-lhe e sacá-la, ela meteu um dedo debaixo do seu corpo e se masturbava, consegui fazer-a vir duas vezes, eu não aguentava mais e disse-lhe, ela sacou meu cock e sentou-se de joelhos e meteu-o na boca até que me fez virar. -Guau, foi a melhor das mamadas. Por quê fazes tudo isso? -Já te disse que não faças perguntas tolas. Entramos no carro, tomamos um trago e, nisso, soou meu telefone, atendi e era meu amigo que vivia comigo, quando terminei. -Quem era tua namorada? -Não, é o amigo com quem vivo, perguntei se atrasaria para ir dançar. -Vivem sozinhos tu e ele?. -E por que não me levas ao seu apartamento, os três podemos divertir-nos melhor. -Em serio? Querias ir? -Mira é a última vez que te digo, não faças perguntas idiotas. Prenchi o carro e fui para lá, no caminho ela foi mamando meu cock, só me soltei quando chegamos, saÃmos do carro e assim como estava nua me seguiu, entramos e aà Sam. Sua baba saÃa da boca ao vê-la despidida, com os olhos perguntei, eu apenas me encolei de ombros, ela pediu a regadora e entrei, saà e dirigi-me à cama, se acomodou, os dois a seguimos e ao ver-la. -E o que esperam que não se despidam? Não querem cojer-lhe entre os dois? Rapidamente nos quitamos a roupa e nos acostamos um a cada lado dela. Pelas próximas duas horas nos cojimos por todos os lados, fizemos dupla penetração, mamamos-nos, fizemos tudo com ela, deixou-nos completamente vazios, os três nos dormimos e quando despertamos ela já havia ido. Mais tarde fomos buscar meu carro e antes de irmos, saiu ela e fez-nos passar, e outra vez lhe demos um jeito. Desde aquele dia, vinha visitar-nos muito frequentemente, um dia que chegou estávamos em total cinco e todos lhe demos e a deixamos completamente satisfeita. Depois soube que se havia divorciado e se mudara do paÃs e nunca mais sabemos mais dela.
