Eram as 9 da manhã quando o despertador começou a tocar, Lucia adormecida começou a se esticar enquanto escutava à distância sua mãe que lhe gritava.
- Já, Lucia, despierte-se e banhe-se para ir desjejunar.
-Sim, mamãe.
-Nada de agora, senhorita, lembre-se que você tem que ir com seu pai comprar as coisas, ou não quer sua festa de aniversário?
Lucia ao escutar isso saltou da cama e se dirigiu ao banheiro que estava dentro de sua habitação, não fechando a porta do banheiro pois estava em seu espaço privado e ninguém tinha por que entrar na sua habitação sem permissão, e enquanto se desnudiva não parava de repetir:
-Já tenho 18 anos, já sou maior de idade, finalmente.
E abrindo a torneira Lucia começou a se banhar, sem se dar conta que três intrusos escondidos da mãe haviam entrado na sua habitação dirigindo-se diretamente ao banheiro, tratava-se do pai, do irmão e do avô, que era pai do pai de Lucia, que com olhos de luxúria a espiavam enquanto se banhava tranquilamente sem suspeitar nada.
Lucia era uma bela jovem adolescente de apenas 18 anos completos, pele branca, de 1.65 de estatura, cabelo longo castanho, olhos grandes cor verde, magra com pernas longas e hermosas, mas sem dúvida o mais belo que ela tinha era esse par de seios enormes que a natureza lhe havia dado, e os três homens luxuriosos que espiavam sabiam pois babearon de excitação ao ver como Lucia se inclinava para baixo para enxaguá-la seus tornozelos ficando seus grandes peitos colgando e balançando muito tasty.
Os três estavam com uma tremenda ereção, mas escutaram a mãe que subia e de imediato saíram correndo daqui antes de serem descobertos. Meia hora mais tarde, Lucia estava usando um short pegadito e uma blusa leve com um enorme decote, meias brancas e tênis rosas, de qualquer forma que se vestisse se via simplesmente bela, assim que chegou ao comedor todos a estavam esperando e gritando Feliz aniversário. Começaram a abraçá-la, em seguida desjejuntaram e a mãe começou a planejar o dia.
-Bem, o plano está assim, que acham se Lucia e seu pai vão comprar as coisas, o avô vai deixar as convidações e Oscar e eu nos encarregamos de limpar a casa.
Ninguém se opôs, todos estiveram de acordo e em seguida Lucia subiu com seu pai na camioneta e o avô no seu carro e em seguida se foram, Oscar que era o irmão mais velho de Lucia com 25 anos saiu para verificar a avenida e assim que o carro do seu avô e a camioneta do seu pai desapareceram entrou na casa procurando desesperadamente sua mãe encontrando-a no comedor levantando o desjejuno, ele segurou o cabelo dela e a levou para a sala enquanto lhe dizia:
-Já sei que planeaste tudo para que ficássemos sozinhos, não sabes quantas vontades tenho de te agarrar puta.
-Eh, filho, espere, talvez voltem.
-Não se preocupe, mãe, eles agora não vão voltar por isso quero aproveitar.
E Oscar jogou sua mãe sobre o sofá grande ficando empinada e pronta para seu filho, subiu a saia dele até a cintura e fez um lado dos seus calções, colocou seu pênis na entrada da vagina dela e começou a agarrá-la muito duro e sem piedade, a mãe começou a gemer e a gozar do pênis de seu filho que a bombava muito gostoso e se dispôs a desfrutá-lo pois era óbvio que não era a primeira vez que faziam isso, nem muito frequentemente pois era raro quando eles se quedavam sozinhos, havia vezes que era tanta a urgência de agarrar que mais tarde tinham a necessidade de pagar um hotel.
Enquanto isso na camioneta, Lucia se inclinava para frente para alcançar a rádio e pôr um pouco de música, o escote era tremendo e o pai não conseguiu evitar olhar esses peitos enormes saindo da blusa, de repente sem querer passou um buraco e os seios de Lucia botaram ameaçando sair e em seguida teve uma ereção, ela em seguida notou e como menina travessa quis jogar um pouco com seu próprio pai.
-Que tanto olhas, pai? -Não sei do que você está falando, filha.
-Sabe o que estou me referindo, pai, não se faça.
-Perdoa, filha, mas é que você também tem culpa, como lhe ocorre vir vestida assim?
-Bem, bem, pai, não se preocupe, não passa nada.
-Filha, deve saber que sou seu pai e te respeito, mas também deve saber que sou um homem ao qual ainda gostam as mulheres.
-Se, pai, claro que sei, só diga alguma coisa, mas preciso que seja sincero comigo.
-Claro, filha, digo?
-Creias que tenho peitos bonitos?
-Filha, por favor, que classe de pergunta é essa?
-Não tem nada de mal, pai, ande, diga, disse que seria sincero comigo.
-Bem, ok, sim, são muito lindos seus peitos e pelo menos para mim, me gustam grandes assim como os têm você.
-Obrigada, pai, isso é o que eu queria ouvir, te amo muito.
-E dava-lhe um beijo na face aproximando seu escote regalando uma vista mais próxima ao seu pai, pois sendo uma menina travessa o único que buscava era atormentar com seus encantos de mulher, horas mais tarde Lucia regressava das compras com seu pai, o avô deixava as convidações e a mãe e seu filho terminavam de limpar toda a casa, todos se dedicaram a banhar-se e a vestir-se para a festa e às 8 da noite começaram a chegar os convidados.
-Família, o namorado e amigos de Lucia se divertiam junto com a celebrante até que se chegaram as 12 da noite e começaram a ir-se pouco a pouco os convidados, ficando na sala apenas os papás de Lucia, o avô, o irmão, o namorado, um tio e seu filho que era primo de Lucia, se dispunham a ver uma película pois tudo havia terminado, mas a mãe se despediu de todos e subiu para dormir pois se sentia muito cansada pela festa e pela camação que lhe havia dado seu filho na manhã, em quanto a mãe fechava a porta da sua recâmara Lucia aborrecida disse.
-Bem, meninos, vou subir me vestir com meu pijama e descer para despedir-me, ok?
-E assim que Lucia entrou em sua habitação o pai junto a todos começou a falar de um plano perverso que tinha para sua filha, todos sabendo do que se tratava não duvidaram em ficar, logo abaixo de Lucía para despedir-se e dizer ao seu namorado que se fosse a ficar que avisasse à casa dela.
-hija, como é que já vais dormir, é tua festa não seas aborrecida.
-é que já não há música, nem baile nem estão meus amigos aqui.
-pero hija, não só assim se diverte um, há outras formas de divertirse também, mira tenho uma ideia para que continues divertindo-te aqui conosco, queres saber qual é?
-haver dize-me qual é essa ideia tão divertida que tens para mim.
-ok, trata-se de um jogo chamado verdade ou reto e se joga com uma garrafa.
-há papa, esse jogo já conheço e a verdade não é nada divertido.
-si lo se hija, mas que te parece se a este jogo lhe mudarmos algumas coisas e algumas regras, não te soa interessante?
-bom, como se jogaria então.
-ok, explico-te a ti e aos demais para que me entendam, esse jogo vai se chamar pergunta ou reto, tu por ser a festejada sempre vais girar a garrafa e quem escolher com a garrafa decidirá se te faz uma pergunta ou te põe um reto e vai oferecer uma quantia de dinheiro, se tu respondes essa pergunta ou fazes o reto ganhas esse dinheiro.
-em serio, dinheiro verdadeiro?
-si hija, dinheiro verdadeiro, e vamos dar-te três condições, número 1 que ninguém te vai obrigar fazer algo que tu não queiras, número 2 se não queres fazer o reto ou responder a pergunta simplesmente dizes passo e já, mas não ganharás o dinheiro do prêmio e número 3 quando já não quiseres jogar simplesmente nos dizes, paramos e vamos dormir ok.
-está bem, me chama a atenção este jogo, vou jogar com todos vocês ok, mas não se passem comigo por favor, respeitem-me pois sou a única mulher entre todos vocês.
E assim Lucía aceitou jogar esse jogo com todos eles sem saber o que lhe esperava mais adiante, o papa agarrou a garrafa vazia para o jogo e destapou uma garrafa de vinho e a cada um lhe Dio uma taça, quando isso se aproximou Oscar para seu pai e lhe deu um frasco de vidro sem que Lucia se desse conta. -Olha pai, este é um elixir de prazer, pon algumas gotas na taça de Lucia e ela vai se excitar muito rápido e assim será mais divertido para todos. O pai pôs 10 gotas na taça de Lucia e lhe a deu. -Mas pai, vocês não me deixam beber. -Sim, eu sei, meu amor, mas é seu aniversário e além disso, você já é maior de idade, eu te dou permissão para beber algumas taças, apenas não digas nada para tua mãe, ok? E Lucia aceitou a taça de vinho do pai. -Temos todos com nossa taça acima, precisamos brindar pelo aniversário da minha filha e por este jogo que seja divertido para todos, saúde! E todos beberam sua taça, incluindo Lucia, deixando-a vazia, em seguida todos se sentaram na alfombra da sala fazendo um círculo e a garrafa no meio, Lucia segurou a garrafa e imediatamente as gotas do elixir fizeram efeito pois de repente começou a sentir muito calor no seu corpozinho e uma sensação inmensa estranha entre suas pernas, ruborizada tomou a garrafa e a girou começando aquele jogo perverso para ela, o escolhido foi o avô. -Peço reto filha, te desafio a que te ponhas isso que está dentro desta caixa, meu reto custará 500. Lucia tomou a caixa olhando desconfiada para seu avô. -Não se preocupe Luci, não é nada ruim, é apenas roupa. Lucia entrou no banheiro de baixo com a caixa e minutos após saiu vestindo um belo uniforme de colegiala, todos olharam com desejo para Lucia que vestia uma camiseta branca com 4 botões, uma gravata azul, uma saia tableada color azul, meias brancas longas até as rodilhas com laços azuis, sapatos negros e um chapéu na cabeça, realmente se via linda, em seguida foi sentar no seu lugar e usando a caixa como tesouro ali depositaram os primeiros 500 ganhos, de novo girou a garrafa e foi o turno do tio. -Peço reto sobrinha, te desafio a que te desabroches um botão da tua camiseta, o que você quiser, meu reto. custará 700.
Lucia sorriu nervosa olhando para seu tio, mas obviamente não iria deixar escapar esses 700, então abriu o primeiro botão da sua blusa mostrando ligeiramente seus peitos, Lucia guardou os 700 em sua caixa e girou a garrafa novamente, essa vez o turno foi para seu primo, filho de seu tio.
-pido reto prima, te reto a que te desabroches outro botão da tua blusa, custará 900.
Lucia brilhou os olhos com essa quantidade, e se sentindo mais excitada cada vez, abriu o segundo botão agora menos apenada, essa vez se abriu um pouco mais a blusa mostrando mais seus peitos que ainda estavam aprisionados na blusa escotada, Lucia com mãos ambiciosas guardou os 900 em sua caixa e girou a garrafa novamente, essa vez foi o turno do pai.
-pido reto filha, te reto a que venhas aqui comigo e me dejes subir tua saia escolar até onde eu quiser, meu reto custará 1000.
Lucia já excitada estava perdendo a pena e estava agarrando mais confiança e caminho para seu pai sorriu com suas faces ruborizadas, seu pai se pôs de pé e segurou sua saia escolar começou a subir de modo que ela ficasse muito acima de suas rodilhas.
-ja pai, não tão alto não inventes.
E Lucia caminhou para seu lugar metendo o dinheiro em sua caixa enquanto o pai olhava esse par lindo de pernas brancas, pareceu que havia passado um pouco já que havia subido demais sua saia escolar e havia ficado muito curta, precisava apenas um pouco para inclinar-se e ver do que cor eram seus meias, Lucia girou a garrafa novamente e o turno foi para seu namorado.
-pido reto love, te reto a que te desabroches outro botão da tua blusa, meu reto vale 1200.
Lucia sabia o que tramavam todos, queriam deixá-la com os seios fora, mas na realidade ela já pouco lhe importava, se sentia muito quente e era óbvio que mostrar um pouco seus peitos não lhe incomodava em absoluto, além estava ganhando muito dinheiro, então abriu o terceiro botão.
Essa vez se Desbordaram seus peitos quase fora de sua camiseta, o último botão tentava manter com força seus enormes peitos no seu interior da camiseta branca, todos bebavam ao ver esse par de seios enquanto Lucia guardava o dinheiro que havia ganho, a garrafa girou e essa vez tocou em seu irmão.
-Me reto hermanita é que me dejes tirar tua sutiã por debaixo da tua camiseta, custará 1600 como vez?
Lucia o mirou surpreendida, mas sabia que seu irmão era mau com ela, assim que toda excitada disse.
-Não hermanito, oferece mais para que valha a pena, pois não vão ver qualquer coisa.
-Ok, puta você 1800, pense nisso é um bom dinheiro para tua caixa.
A ambição de Lucia a levou a aceitar o reto, seu irmão caminhou até ela e metendo suas mãos em sua espinha por debaixo da sua camiseta e desabrochou ágilmente o broche do seu sutiã, de imediato seus peitos cairam recarregando-se na camiseta ameaçando sair, todos miraram esses deliciosos e duros pezones rosaditos que se marcavam claramente sobre a fina tela da camiseta branca escolar, Lucia fez de lado seu sutiã cor rosa para poder girar a garrafa mas nesse momento o pai disse.
-Bem, já acabamos com a primeira ronda, que lhes parece se tomarmos outra copa de vinho para refrescar um pouco, mas antes disso, filha, você quer seguir jogando ou não?
-Lo dizes em serio pai, obvio que quero seguir jogando e ganhando dinheiro.
Deram outra copa de vinho a Lucia e essa vez o pai lhe deu o dobro de gotas do elixir que a primeira vez, e brindando se tomou todo o vinho, apenas começava a segunda ronda e segurando a garrafa se mordia os lábios pois sua vagina começou a lubrificar e sentia tremendas ganhas de ao menos se tocar, vaya que esse elixir do prazer tinha efeito rápido, tentando controlar-se girou a garrafa e o turno foi para seu tio.
-Bem, sobrinha eu escolho pergunta e vai custar 1000, diga sinceramente, você é virgem do ano?
-Céus tio, que pergunta tão forte, mas sim. Sigo sendo virgem daí. -Por quê sobrinha?, te da medo que te façam por trás? -Dizem que é muito doloroso, tio, mas eu acredito que meu ânus é muito importante para mim, e se eu o vou dar a alguém, então tem que ser alguém muito especial. Lucia excitada girou a garrafa escolhendo essa vez ao seu irmão. -Ok, irmãzinha, será reto, te reto a que me dejes tirar os seus calções por baixo da sua saia, este reto custará 2000. Lucia sorriu para o seu irmão aceitando o reto e em seguida meteu as suas mãos debaixo da sua saia escolar e foi baixando esses excitantes calções rosados já húmidos e cheirosos a mulher quente, o seu irmão guardou os calções no seu pantalão e Lucia já desesperada de excitação girou a garrafa imediatamente, era vez do pai. -Ok, filha, será reto, essa noite você se portou muito mal e foi uma menina muito travessa, então te reto a que me dejes dar-lhe umas palmadas por ser uma menina muito má essa noite, te darei 2100. Lucia completamente perdendo o controle de si mesma, como menina castigada se acostou de bruas sobre as pernas do seu pai e ele recolheu a sua saia escolar deixando à descoberto aquele par de nádegas brancas redondas e duras, todos se sobravam o seu pênis por cima do pantalão olhavam o panorama enquanto os peitos de Lucia não aguentavam a gravidade estavam pendurados e balançando fora da blusa aberta. O pai levantou a sua mão e deu-lhe uma boa palmada fazendo tremer todo o seu corpozinho, e Lucia lançando um delicioso gemido soube nesse momento que as palmadas a põem a mil, outra palmada soltou o seu pai fazendo tremer suas nádegas e Lucia voltou a lançar seu delicioso gemido excitando os demais. -Aguenta mais uma palmada, meu amor. -Não, pai, por favor, já não. O pai soube que sua filha estava tremendamente excitada com o elixir e com as 2 palmadas que lhe havia dado, então ajudou a pôr-se de pé para sua filha que já mostrava cara de uma inocente puta quente, ela como pôde se acomodou os seus peitos dentro De sua camiseta, mas ela sabia que já não importava tanto, pois todos já haviam visto mais do normal, tremendo se sentou e tomou a garrafa para girá-la, essa vez era turno para o avô.
-ok, filha, será reto, aqui na bolsa do meu calção tenho bolas chinesas, te reto a que me dejes meter cada bola em seu ânus, meu reto custará 2500.
Lucia mirou assombrada a mão do seu avô que sustentava um cordão com quatro bolas plateadas do tamanho de um limão, nunca havia visto esse tipo de brinquedo sexual.
-pero, avô, são demasiadas bolas e além disso estão muito grandes, não acredito que eu entre uma.
-aun não conheces as capacidades que tem o seu corpo lindo, seu ânus se pode comer isso e mais.
Lucia já entregue ao que fosse passar, aceitou o reto e se pôs de pé caminhando em direção ao avô.
-venho, filho, ajude-me com Lucia.
E o avô e o pai acomodaram Lucia, fazendo ela se sentar sobre o sofá, dando-lhe as costas para todos, em seguida se acomodaram para ver essa cena deliciosa, Lucia se recostou sobre o respaldo do sofá e em seguida sentiu como sua saia escolar subia e a inclinava para trás, quedando seu ânus exposto, o avô passou seu dedo com vaselina pelo ânus de sua neta e em seguida pôs vaselina em uma bola chinesa que sustentava o pai.
-empieça, filho, primeiro uma bola e em seguida outra ao mesmo tempo, com cuidado, não se esqueça que é virgem ainda.
O pai colocou a primeira bola plateada sobre seu ânus e começou a fazer círculos tentando estimulá-lo, Lucia segurava o respaldo do sofá com suas mãos e começou a lançar seus deliciosos gemidos de dor, pois o pai começava a empurrar a bola sobre o ânus começando-o a abrir lentamente.
Lucia lançou um grito e se devorou a primeira bola chinesa, aproximou-se o avô para lubrificar a segunda e de igual maneira o pai começou a empurrá-la, logrando meterla com mais facilidade, lubrificaram a terceira e a meteu, empurrando as outras duas que estavam dentro e ali Lucia começou a jadear como puta em brama, o pai voltou para ver sua filha para saber se ela estava bem e perguntou se aguentava a quarta bola.
-céus, pai, meta-a por favor, não te damos conta como estou excitada.
O pai segurou a quarta bola prateada lubrificada e começou a hundir-la, em seguida Lucia comeu-a sem problemas, queixando-se e retorcendo-se de prazer, todos estavam surpresos ao ver que apenas uma parte da quarta bola estava saindo, era sinal de que seu ânus estava completamente cheio.
Lucia sorriu com dificuldade sabendo que havia conseguido cumprir o desafio, lhes entraram as 4 bolas chinesas do tamanho de um limão em seu pequeno ânus recém-estrenado, decidiram deixá-la com as bolas dentro e como pôde se levantou do sofá e as bolas chinesas se movimentaram dentro dela acomodando-se, com muita dificuldade queria sentar-se mas já não podia, o prazer e o dor era tremendo.
-perdão, pai, já não posso sentar-me para girar a garrafa.
-não te preocupes, minha vida, eu me encaro.
-gracias, pai.
-antes de fazer sexo com este jogo, que lhes parece se brindamos por minha filha que foi muito valente ao jogar conosco todos?
O pai terminou de esvaziar a garrafa do elixir na copa da sua filha até a última gota e todos brindaram, Lucia bebeu sua copa completamente e começou a se tornar louca de excitação, estava prestes a pedir que a cogessem, não importava quem ou onde, apenas queria ser penetrada, todos os demais já sabiam, Lucia se o dizia com o olhar, não precisava das palavras, então o pai soube que o momento havia chegado, o relógio dava as 2 da manhã e a noite ainda era jovem.
-ok, filha, para finalizar vou pedir-te um desafio, mais que um desafio é um jogo que queremos que faças para nós.
-si, pai, o que vocês quiserem, é mais não me importa se me dão dinheiro.
-está bem, filha, o jogo será assim, todos nós nos pararemos diante de ti e tu com olhos vendados gatearas até a gente e o que escolheres terás que fazer sexo oral para ele, meu desafio custará 4000.
Lucia Aceito de imediato, mais que pelo dinheiro era pela tremenda excitação que a estava matando, queria saber até onde ia chegar tudo isso, todos se formaram a 3 metros dela e Lucia com uma venda nos olhos começou a gatear como puta que ia com seu amo, todos viam como avançava enquanto seus peitos se mexiam já fora de sua camiseta escolar, com facilidade chegou a eles e com mãos trêmulas começou a segurar as pernas dos 6 tentando escolher um.
-Elijo este.
Então se hino e começou a buscar o broche do calção mas para sua surpresa sentiu uns cuecas, então os sujeito e os baixou de um só golpe libertando um pênis poderoso que em seguida atrapei com minha boca, todos começaram a ver como Lucia chupava esse pênis completamente, assim que seu pai se aproximou e me tirou a venda dos olhos de uma vez por todas para que visse quem se o estava chupando.
Lucia sem deixar de chupar essa barra deliciosa de carne mirou para cima procurando o rosto e se encheu de espanto ao ver que se tratava do seu avô, pensou ela, como era possível que o avô tivesse um pênis desse tamanho e tão duro como ferro aos 65 anos.
Em seguida Lucia mirou para os lados notando que todos os demais já estavam se desnudando completamente e se iam aproximando um a um com seu pênis completamente ereto, formaram um círculo ficando ela no meio e soube ali que não tinha escapatoria e não havia ninguém que pudesse salvá-la, mas ela se perguntava se em verdade queria ela ser salva.
Como toda uma puta começou a chupar um e depois outro até completar os 6 pênis que tinha para ela sozinha, sentia muito excitamento de estar rodeada de tanto homem mas também sentia medo, pois sabia que essa noite a ia fazer pedaços pois 6 males para uma jovem de 18 anos era demasiada carne para comê-la sozinha.
Sujeitando o pênis do seu namorado e o do seu irmão começou a chupá-los turnando-se, então seu pai levantou a saia escolar da sua filha e Então se meteu entre as suas coxas começando a comer-lhe o vaso como um lobo faminto, o tio fez igualmente ao fundo dela e começou a tirar-lhe os testículos chineses uma a uma, deixando um vácuo em seu ânus completamente aberto e partido, sem piedade o tio começou a meter sua língua no ânus fazendo círculos matando de prazer Lucia, o avô e o primo brincavam com seus peitos mordendo-os e chupando seus pêlos, estava Lucia entreterendo 6 homens ao mesmo tempo, dois lhe chupavam os pênis, outros dois jogavam com seus enormes seios e os outros dois se comiam seu ânus e sua vagina, seus tesouros mais preciosos para ela.
Oscar, seu irmão já desesperado, deitou-se sobre o sofá boca acima, deixando seu pênis em todo o alto e sujeito a Lucia, puxando-a para ele com força, ela caiu sobre ele e, com mãos habilidosas, apenas a levantou, acomodando seu pênis na entrada de sua vagina e a deixou cair enterrando-lhe todo seu pênis em um único golpe.
-Por favor, Oscar, o que te acontece? Sejas mais gentil comigo, pois você tem muito ancho e dói-me.
E logo Oscar começou a bombear sua irmã fazendo-a gozar de prazer, então sentiu mãos na sua espalda que a empurravam para frente e voltou-se para ver, surpreendida, era seu namorado que se subia sobre ela, acomodando seu pênis, essa vez, na entrada do seu ânus.
-Que é o que você tenta fazer, Carlos?
-Temos que ensinar-lhe que yummy é a dupla penetração.
-Não, Carlos, por favor, se você ousar fazer isso, terminaremos, Carlos não, te suplico.
E entre lágrimas sentiu como Oscar a abraçou, puxando-a para ele, ficando os peitos de sua irmã em sua boca e o namorado aproveitou esse ânus aberto e, com um único empurrão, começou a hundir-se pouco a pouco, Lucia chorava e se queixava enquanto Oscar e Carlos tentavam agarrar o mesmo ritmo de bombeo, a jovem de 18 anos nesse instante começou a ter seu primeiro orgasmo na vida, pois foi demais para ela ter duas barras de carne enterradas ao mesmo tempo.
Ambos lograram sincronizar metendo e sacando seus pênis ao mesmo tempo e começaram a bombear com mais velocidade, Luciana começou a gozar cada vez mais o dor da dupla penetração ao ponto de começar a rebolar no meio dos dois homens pelos fortes bombeios que estava recebendo brutalmente.
Outro orgasmo começou a ter Luciana tornando-a louca de prazer, não conhecia o que era um orgasmo e em pouco tempo já havia tido dois, os seios de Luciana se moviam com intensidade sobre a cara do seu irmão, então Luciana sentiu como começaram a tremer os dois e começaram a vier dentro da vagina e ânus dela enchendo-a de sêmen nesse momento Luciana teve seu terceiro orgasmo da noite.
Apenas Luciana recuperava o fôlego se tirou do meio do seu irmão e do seu namorado enquanto que das suas pernas escorria filamentos de sêmen, então viu que o seu tio se deitava de bruços no outro sofá médio ficando sua imensa pene em todo alto à espera dela, Luciana sem que lhe pedisse o seu tio se dispunha a montar mas ele fez sinais para ela lo montasse ao contrário e assim ela obedeceu subindo-se sobre o seu tio de costas, com mãos tremosas segurava o grosso pene do seu tio e o colocou em sua vagina mas o seu tio mudou de lugar pondo-o no seu ânus e disse:
-quero te coger o ânus sobrinha, além é preciso deixar-lhe livre o caminho ao segundo.
Luciana começou a sentar-se sobre a imensidade do seu tio e pouco a pouco se devorava todo o seu pene ficando completamente ensartada, sentindo como o seu tio começava a bombearla lentamente ela estava tendo seu quarto orgasmo da vida, então viu que o seu primo se aproximava, Luciana sem deixar de gemir abriu suas pernas como convidando-o a se juntar ao seu pai, queria sentir os dois juntos, ele se meteu entre as suas pernas e em segundos os dois começaram a dar-lhe a segunda dupla penetração da sua vida.
Os demais viam como Luciana no meio do seu tio e primo sofria os bombeios fortes enquanto que suas pernas ornamentadas com calcetas brancas e sapatos negros se moviam bruscamente suspensas no ar de tremenda gozada que estava recebendo dos seus dois verdugos. O tio e o primo aumentaram os bombes avisando que iam terminar e de repente explodiram enchegando completamente os dois orifícios de Lucia com sua semente de homem, ainda escupindo as últimas gotas de sêmen Lucia conseguiu desfrutar seu quinto orgasmo da noite. Sem poder se mover Lucia jadeava permanecia acostada sobre o peito peludo do tio enquanto mirava que se aproximava seu papa. -aguanta só um pouco mais filha, falta teu avô e eu. Lucia como boneca de trapo sentiu como seu papa com seus fortes e grandes braços a carregou quedando suspensa no ar ela cruzando as suas pernas se agarrava à cintura do papa enquanto um pênis largo e tremendamente grosso em forma de arco esperava abaixo ser devorado pela adolescente. -papa tenho medo, é que teu pênis é demasiado grande. -não te preocupes meu amor, vou metelo despacito para que desfrutes como entra papa em ti. E Lucia abraçando o seu papa pelo pescoço sentiu como ele a deixava cair ensartando-a nesse descomunal pênis venoso, a jovem lançou um delicioso queixido e começou a chorar pois tanto sua vagina quanto ela estavam sentindo a grande diferença de tamanho, sem dúvida o do seu papa era o maior de todos Lucia começou a ter seu sexto orgasmo enquanto seu papa começava a bombearla muito tasty subindo e descendo deslizando-a nessa enorme barra de carne molhada pelo orgasmo que havia tido, nem lhe deram tempo à jovem desfrutar como entrava seu papa em ela quando se deu conta que o avô se aproximava de trás dela colocando vaselina no seu pênis. Lucia mirou com medo o pênis do seu avô e sabia que se havia equivocado, na verdade o pênis mais gordo e longo era o do avô e logo o do seu papa como diz o dito de tal pai, tal filho Lucia morta de nervos abraçou forte ao seu papa como procurando proteção e fechando os olhos sentiu como o avô começou a meter sem piedade seu pênis tentando alojar em esse ano dilatado mas ainda estreito, A cumpleañera lançou seu mais delicioso queixido sentindo como o avô havia logrado meter sua cabeça larga e lentamente todo o resto. Como uma menina começou a chorar abraçando fortemente ao seu pai enquanto ambos a destrozavam por dentro como máquinas, ela sentiu como palpitavam os dois enormes pênis dentro dela e estava completamente convencida de que não havia suficiente espaço em seu corpo para suportar dois pênis gigantes, começou a gritar e chorar enquanto sentia como lhe começavam a dar sua terceira dupla penetração a uma velocidade impressionante, não suporto mais os tamanhos e teve outro orgasmo perdendo essa noite a conta de quantos havia tido. Suspensa no ar subia e descia em essas grossas barras de carne ainda com seu uniforme escolar posto, logo aumentaram tremendo seus bombeios matando de prazer à adolescente. Ela sentindo como estavam partindo em dois e matando de prazer teve outro orgasmo urinando-se do delicioso que se a estavam cogendo, em seguida o pai começou a virar plantando sua semente dentro da vagina de sua filha e o avô também deixou sua semente dentro do seu ano completamente roto. Em quanto os dois pênis saíram desinflados brotou o esperma depositado em seu interior e lentamente foi escurrendo entre suas pernas e coxas gotejando o chão, o pai assim subiu à Lucia para sua habitação e a acostou na cama a cobriu ficando ela profundamente dormida em posição fetal. No dia seguinte, eram as 9 da manhã e a mãe estava fazendo o café-da-manhã, passou pela sala e viu alguns ali deitados na sala e outros no tapete, perguntou se já queriam desjejunar e todos disseram que sim, nisso Lucia saiu de sua habitação já banhada e subiu as escadas usando uma blusa azul muito decotada como a ela gostava usar, tênis brancos e uma saiazinha brancita curtinha, e na sua cara uma tremenda sonrisa de felicidade que não podia con ela.
-pero que te passo filha, te levantas cedo e aparte vienes muito contenta, então isso quer dizer que posso ajudar com o café da manhã.
E a mãe levou Lucia para a cozinha para preparar o café da manhã, tempo depois a mãe mandou Lucia dizer a todos que se sentassem no salão, ela caminhou em direção à sala onde estavam todos e disse em voz baixa.
-chicos, muitas graças por ontem, realmente me passaste muito bem e me encantei, me fizeram a mulher mais feliz do mundo entre todos vocês, foi um belo presente para meu aniversário, ah e o que diz minha mãe é que já vão se juntar para o café da manhã.
E Lucia travessa se virou dando-lhes as costas e subindo sua saiazinha um pouco mais ficando super curtinha, mostrou a todos o que haviam comido ontem, em seguida caminhou em direção ao salão mexendo muito gostoso seu bumbum ao mesmo tempo que eles notavam que não se havia posto meias, detalhe bonito apenas por tratarse deles, todos desfrutavam do café da manhã felizes, Lucia estava sentada no meio de seu pai e seu irmão e quando a mãe se descuidava, eles metiam seus dedos em sua vagina por baixo da mesa e os levavam à boca saboreando aquela deliciosa mel, então a mãe se dirigiu ao pai.
-bem e quanto relaxo tinham todos vocês ontem, estive prestes a mandá-los dormir, apenas ouvia Lucia chorar e queixar-se muito, pois tanto lhe estavam fazendo à pobre de minha filha?
-nada amor, estávamos apenas jogando um jogo de castigos, e então Lucia como sempre perdeu, portanto a tivemos que castigar entre todos.
-mira que abusivos e montoneros são com minha filha.
-então sonou o telefone e a mãe atendeu virando-lhe as costas enquanto o avô aproveitava o descuido da mãe, se meteu por baixo da mesa e hundiu seu rosto abrindo suas pernas para sua neta e começou a comer sua vagina como um cão. Hambriento, Lúcia tentava controlar-se pois sua mãe estava ali e de vez em quando voltava a ver os meninos, então pendurou o telefone e disse-lhes. -Bom rapazes, eu tenho que sair por um tempo, vocês ficam aqui em casa e, por favor, cuidem bem da minha filha e não lhe façam maldades abusivas, por favor, que ela termine de comer. -Não se preocupe, mãe, nós nos encarregaremos de dar-lhe comida boa e bonita, verdade irmãzinha? A mãe não entendeu o que disse seu filho e Lúcia sorriu para sua mãe, segurando com força a toalha da mesa, suportando a língua do avô que continuava comendo o rosadito clítoris de sua neta, então a mãe percebeu a ausência do avô. -A propósito, onde está o avô? Lúcia morria de nervos e de excitação ao saber o que aconteceria se sua mãe descobrisse o avô fazendo coisas indevidas à sua filha, então o pai salvou a situação. -O avô foi ao banheiro, você sabe como são os velhos da idade dele. -Bom, despeço-me dele, nos vemos à tarde, tchau. E a mãe subiu na camioneta e se foi, não deixaram que passasse nem cinco minutos e o pai carregando Lúcia disse-lhe. -Já ouviu sua mãe, disse que todos nós nos encarregaremos de dar-lhe comida boa, mas não aqui no comedor, que você acha se alimentarmos esses deliciosos orificios que você tem na sua habitação? -Claro que sim, pai, sou toda sua, podem fazer o que quiserem, só não me deixem sozinha em minha habitação porque posso me aborrecer. Lúcia nos braços do pai subiram as escadas dirigindo-se à habitação dela, como noivos recém-casados dirigindo-se à sua lua de mel, e atrás deles iam os outros, assim que entraram na habitação Lúcia buscou em seu buro e sacou uma tira de condões. -Crianças, aqui estão os condones, alcança para todos vocês, acho que precisamos usar não creem, ou acaso não lhes dá? medo em me deixar prenha, imaginam que diria a minha mãe se sair embarazada, que o pai do meu bebê é um de vocês?
-hija, eu acho que não serve usar preservativos hoje, pois se não lembras ontem ninguém usou enquanto nos pegávamos, e eu acho que já é tarde pois fomos vários que nos demos dentro da tua vagina na noite.
-pero pai, o que vamos dizer à minha mãe se vocês me prenham?
-esse já veremos mais tarde, agora desfrutemos porque ficaremos sozinhos, vamos aproveitar bem princesa.
Nesse momento, o namorado de Lucia falou.
-Lucia, não te preocupes, se ficar prenha e não sabes quem foi o afortunado que fez isso, dir-lhes-emos à tua mãe que é meu e que me farei responsável, só não te preocupes, amo-te e quero que desfrutes com todos nós este momento e aproveitemos que tua mãe te deixou sozinha aqui conosco.
Lucia já mais tranquila se jogou na cama em cima de seus peluches e abrindo suas pernas convidou a todos a se lhe darem, todos começaram a se despir e fechando a porta da habituação começaram a se darem sem piedade, na casa silenciosa e solitária apenas se podiam escutar os tremendos gemidos que Lucia lançava de sua boca, pois era óbvio que lhes estavam dando novamente uma tremenda foda entre os 6, imaginado o excitante que seria, que a mãe chegar no momento, abrir a porta da habituação da filha e vê-la ali nua com 6 homens na cama se dando sem piedade.
Fim.
2 comentários - Natal da minha Filha