A segunda se me deu com outro colega, uns dois anos mais tarde. Um que eu gostava e até nos relacionamos bem. Todo começou uma tarde, quando eu estava num cyber café (eu ainda não tinha nem internet nem computador em casa), falava com ele, mas também estava redigindo um TP (trabalho prático). Em seguida, recebi uma videollamada via MSN. A atendi e no primeiro plano, estava a senhora Cock. Uma tremenda e re-tragável cock que se mostrava de maneira soberba. Impoluta. Quase mística. Minha cara deve ter sido de wtf? porque meu amigo, ao toque, cortou a chamada e se desligou. Eu fiquei recalculando 5 minutos aproximados. Não podia crer. Embora já tivesse visto putas no pornô, a minha e a do cara anteriormente mencionado, não esperava que ele a mostrasse. Para mim, era completamente heterossexual. No dia seguinte, não fez mais que tentar me evitar. Em vão, embora isso não duraria muito porque sentava atrás de mim.
Durante um intervalo, o forcei a falar comigo pois tínhamos que fazer um trabalho juntos e não dava para se comportar assim. Que não era a grande coisa. Depois de tudo, era apenas uma poronga, não um anão morto. Aceitou a realidade, pediu desculpas e tudo seguiu seu curso natural.
Esse viernes nos reunimos para fazer o trabalho que devíamos, comemos e falamos até que chegou o terceiro do grupo. O problema foi que ele chegou completamente bêbado. Mandamos-lo dormir para continuar a tarefa. Como a cama foi cedida ao cara que chegou bêbado, tivemos que preparar um colchão no chão. Compartilhamos, por sinal. Lhe comentei que eu gostava muito do seu cock. Ao ver sua surpresa, comecei a manusear o ganso. Não saía de sua surpresa até que meus lábios roçaram sua glândula, só lhe saía um juguito delicioso do pedaço dele.
Como era virgem da Booty, apenas atinei a fazer-lhe um petardo bem delicioso. Tinha medo de entregá-lo e o tamanho do seu cock me dava alguma coisa para meter nele no cu, assim que... Procurei apenas beijá-lo com a boca. Sentiu todo o seu prazer percorrer a ponta do pau à medida que passava o tempo. Seu membro não parava de crescer com cada lambida que lhe dava. A demonstração mais clara de que gostou foi a quantidade de sêmen que lhe saiu. Ainda assim, tenho minhas dúvidas, pois não tinha experiência. Cometi vários erros que, ao longo do tempo, fui corrigindo para adquirir o melhor desempenho possível.
Durante um intervalo, o forcei a falar comigo pois tínhamos que fazer um trabalho juntos e não dava para se comportar assim. Que não era a grande coisa. Depois de tudo, era apenas uma poronga, não um anão morto. Aceitou a realidade, pediu desculpas e tudo seguiu seu curso natural.
Esse viernes nos reunimos para fazer o trabalho que devíamos, comemos e falamos até que chegou o terceiro do grupo. O problema foi que ele chegou completamente bêbado. Mandamos-lo dormir para continuar a tarefa. Como a cama foi cedida ao cara que chegou bêbado, tivemos que preparar um colchão no chão. Compartilhamos, por sinal. Lhe comentei que eu gostava muito do seu cock. Ao ver sua surpresa, comecei a manusear o ganso. Não saía de sua surpresa até que meus lábios roçaram sua glândula, só lhe saía um juguito delicioso do pedaço dele.
Como era virgem da Booty, apenas atinei a fazer-lhe um petardo bem delicioso. Tinha medo de entregá-lo e o tamanho do seu cock me dava alguma coisa para meter nele no cu, assim que... Procurei apenas beijá-lo com a boca. Sentiu todo o seu prazer percorrer a ponta do pau à medida que passava o tempo. Seu membro não parava de crescer com cada lambida que lhe dava. A demonstração mais clara de que gostou foi a quantidade de sêmen que lhe saiu. Ainda assim, tenho minhas dúvidas, pois não tinha experiência. Cometi vários erros que, ao longo do tempo, fui corrigindo para adquirir o melhor desempenho possível.
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