A minha mulher e os amigos do meu filho

Enquanto meu filho ria às gargalhadas junto com seus amigos na sala de estar, eu preparava a bolsa do trabalho do meu marido, haviam voltado a mudar seu turno na fábrica e hoje lhe tocava trabalhar durante a noite. Quando tudo esteve pronto, despedi meu esposo com um beijo na boca, ele me deu uma palmadinha na cola e me saudou com a mão enquanto se afastava. Apesar dos anos que estamos casados, continuamos sendo muito felizes juntos e ainda nos comportamos como uma jovem pareja, fazemos sexo todas as vezes que podemos e o desfrutamos muito, lamentava que ele tivesse que trabalhar essa noite porque eu estava em perfeito humor para fazer-lhe o amor apaixonadamente, mas bem, não havia mais remédio que esperar até o dia seguinte.

Tivemos nosso primeiro e único filho quando eu contava com apenas 24 anos, não foi uma má idade para ser mãe, me pus extremamente feliz quando Alexis chegou às nossas vidas. Hoje ele tem 18 anos e acabou de terminar seus estudos secundários, já está pronto para sair ao mundo e estudar uma carreira universitária. Nunca nos deu maiores problemas, sempre foi um menino obediente e tranquilo, com bons amigos que não o levariam pelo mau caminho. Nesse momento, três de seus amigos estavam com ele na sala. Me aproximei deles para perguntar se não precisavam de nada, seus amigos se comportavam de uma maneira um tanto boba comigo. Creio que me intimidava um pouco minha apariência. Sou uma mulher de físico privilegiado e sei que desperto fantasias eróticas em muitos homens, mas apesar das tentações, nunca enganei meu esposo. Tenho o cabelo longo e ondulado, cor castanha escura, embora esteja teñido se aproxima muito do meu color natural. Devo admitir que manter-me próxima dos gimnasios me favoreceu muito minha figura, conservo uma cintura bem torneada e uma cola que se mantém redonda e paradita. Minha pele é clara, mas no último verão me ocupei de bronzeá-la um pouco e ainda consigo algo desse cor. Noté que um dos amigos do meu filho não parava de olhar para meu escote, e isso Não era muito promínea, embora ter os peitos de tamanho considerável fazia que chamassem mais a atenção. O curioso era Manuel, um jovem magro e alto, de quase 1,80 m. Parecia ser um menino muito tímido, por isso não o repreendia por me olhar, o que talvez o matasse de vergonha, além de não me fazer mal algum.

- Vamos embora em pouco tempo, mãe - anunciou meu filho após dizer que não precisavam de nada.
- Posso perguntar para onde vão?
- A casa de Mauro, vamos... ver algumas películas - disse um pouco a atenção o tom que empregou, mas meu filho não era mentiroso, então devia confiar nele.

- Por que não se ficam aqui?
- E você, mãe?
- Eu vou ficar no quarto, vendo televisão, estou um pouco cansada, assim que vou me acostumar cedo - não era verdade, mas não queria que pensassem que os aguaria a festa quedando com eles. Podemos pedir pizzas para jantar e tudo.
Eles concordaram com minha ideia, cada um dos meninos telefonou para casa avisando onde estariam, eu me senti muito aliviada, como mãe estava mais tranquila sabendo que meu filho se quedava em casa e ao mesmo tempo a ideia de não ficar sozinha me tranquilizava. Comemos as pizzas assim que chegaram, ninguém lhe desagradou que eu comesse com eles, de fato pareciam felizes. De vez em quando ouvi comentários baixos nos quais os meninos me halagavam, lhes diziam a Alexis coisas como que boa é sua mãe, que linda está sua mãe, etc. Eu fazia a surda mas esses comentários desenhavam um sorriso no meu rosto.

Fabio, outro amigo do meu filho, parecia que ia se esforçar para quebrar o pescoço tentando olhar por baixo de meu vestido, que não era muito longo e minhas pernas estilizadas se sentiam livres. O rapaz estava sentado à minha frente e como apenas havia uma mesinha entre nós, podia ter uma boa visão das minhas extremidades inferiores. Comecei-me a sentir um pouco desconfortável, o garoto simulava muito mal seu comportamento, mas me provocava certa ternura vê-lo tentar. Ao contrário de Mauro, Fabio era um menino baixo, de ombros largos e nariz de chimpanzé, dava toda a aparência de ser um pouco lento, mas segundo Alexis era bastante inteligente. Se ele era, não o estava demonstrando nesse momento.

O meu vestido era relativamente sujo, com qualquer movimento se agitava. Decidi dar-lhe uma pequena recompensa por seus esforços e separei um pouco as pernas, apenas suficiente para que ele pudesse ver minha roupa interior facilmente. Estava usando uma calcinha branca comum, não havia muito para ver, mas provavelmente ele gostaria. Fiquei nessa posição durante alguns segundos e quando o olhei com o canto do olho me surpreendi ao notar um pequeno bulto saindo de sua calça. Immediatamente fechei as pernas, não queria provocá-lo uma ereção. Me sentia envergonhada, eu uma mulher grande fazendo essas coisas a um menino de 18 anos. De qualquer forma me surpreendi que o garoto se excitasse tanto com tão pouco. Era como ver um bikini, no máximo.

A ceia terminou e eu me encarreguei de recolher as sobras e limpar tudo. Os meninos foram para a sala de estar onde estava o televisor. Com meu marido havíamos nos encarregado de construir um pequeno cinema em casa, tínhamos um televisor moderno e tela grande, um bom aparelho de som conectado a ele e um grande sofá que entrava quatro ou cinco pessoas comodamente além de dois sofás individuais, um a cada lado do sofá maior. Despedi-me deles o mais rápido possível, não queria roubar-lhes mais tempo, dirigi-me ao meu quarto tirando as sandália enquanto caminhava e assim que fechei a porta me retirei do vestido. Fiquei surpresa ao fazê-lo, súbitamente me lembrei de que não estava usando uma simples calcinha branca, isso foi pela manhã, em seguida ao banho à tarde eu a mudei por algo mais sugestivo para meu esposo, um fundamento Era bem pequena e com uma roupa que transparentava um pouco, o pior era que fazia meus pelos pubianos sair dos buracos da roupa e dos lados. Agora compreendia por que Fabio se excitara tanto, pobre menino, devia ter gerado um trauma em ele. Um calor involuntário invadiu minha zona pública, em parte eu me aquecia um pouco saber que o menino havia visto aquilo.

Eu me despirei e deixei minhas tetas respirar, meus mamilos estavam um pouco eretos, os toquei apenas e comprovou que, sim, eu me havia tornado lasciva. Decidi ignorar as reações do meu corpo. Me acostumei na cama e liguei o televisão, fiquei assistindo a alguns programas bons durante quase uma hora e meia, mas alguns pensamentos voltaram para me atormentar. Não conseguia tirar da minha cabeça a ideia de que aqueles meninos fantasiavam com meu corpo e me olhavam assim.

Deslizei minha mão em direção à minha entreperna e toquei o meu vello púbico, que eu levava natural. Menos de um minuto e já estava estimulando meu clítoris e podia sentir a minha vulva encher-se de líquido. Não compreendia bem o que me acontecia, não costumava excitarme assim por alguém que não fosse meu marido. Mordi meu lábio inferior quando uma ideia louca passou pela minha cabeça, a rejeitei imediatamente, mas aos poucos fui convencendo-me de que poderia fazer isso sem consequências maiores, seria apenas um jogo divertido. Ajustei minha calcinha e me levantei.

Busquei entre os meus caixotes alguns dos meus melhores camisões, encontrei um preto, tipo saia com ondas. Era levemente transparente, por um momento pareceu-me demasiado provocativo, mas sem meditar muito, o pus. Afirmava-se bem em meus peitos, até fazia que os mamilos se marcassem um pouco, e se a luz era boa, talvez pudesse ver a auréola escura que os rodeava. Mais abaixo, o camisão era todo o contrário, não estava ajustado para nada, parecia flutuar sobre minhas pernas sem quase tocar-as. Cobria apenas o necessário para que minha calcinha não se visse, o problema é que ela era vermelha e chamaria muito a atenção. Eu a tirei e busque... Alguma outra de corpreto negro. Sómente pude encontrar uma, que era apenas um triângulo com um fino elástico, eu a pus, de todas formas esta vez não pretendia chegar tão longe, seria algo apenas de alguns segundos.

Já mais decidida, mas com o pulso acelerado, abandonei meu quarto disposta a passear-me diante dos meninos vestindo um conjunto sumamente erótico. Depois regressaria ao meu quarto para me masturbar. Por sorte precisava passar pela sala de estar para poder chegar à cozinha com a inocente desculpa de buscar algo para beber. Entrei na sala do nosso cinema caseiro desde uma porta que dava para o lado esquerdo do sofá. Apenas vi os meninos me stay congelada, com os olhos abertos como pratos, eles escutaram minha chegada e reagiram da mesma forma que eu. Um silêncio sumamente incómodo se manifestou, mas rapidamente foi interrompido por alguns gemidos de baixo volume vindo do televisor. Nada do que pudesse imaginar me teria preparado para cena tão semelhante.

Os quatro meninos, incluindo meu filho, estavam sem calção e pude ver quatro pênis juvenis completamente eretos, sentados frente ao televisor onde uma película pornográfica se estava reproduzindo e obviamente eles se masturbavam ao vê-la. Sempre me deu pavor a ideia de surpreender meu filho masturbando-se, como toda mãe sei muito bem que ele faz, por isso sempre batia na porta antes de entrar no seu quarto, mas essa vez não havia motivo algum para pensar que pudesse estar fazendo. Sou partidária de que a masturbação é uma necessidade que devemos satisfazer, gosto que ele faça, mas respeito sua privacidade. Os quatro meninos continuavam estáticos me olhando fixamente, nenhum havia tentado cobrir suas vergonhas, na verdade, ainda seguiam com as mãos lá, como se apenas tivessem pausado a masturbação. Chegou a mim o forte impulso de dar meia-volta e fechar a porta, mas isso só preocuparia os meninos, sentireiam que foram descobertos fazendo algo malo e isso lhes produziria muito vergonha. A Eu era culpada, por ter cometido a estupidez de vir para aqui fazer-me a mãe cachonda. Sou uma estúpida.
- Ah, desculpe! - disse ruborizando-me ao máximo - não sabia... - as palavras se travavam na minha boca, os meninos tentaram cobrir-se com as mãos, viam-se tão envergonhados como eu - não, está bem... não se detenham, é culpa minha... não quis - não sabia como explicar-lhes.
- Mamãe! Desculpe, pensei que já estavas dormindo - meu filho tentou levantar seu calção do chão.
- Não passa nada, sério. Não quero arruinar-lhes a... - não sabia se chamá-lo festa - foi minha culpa, não devi vir perturbar.
- Desculpe senhora, o que fizemos esteve mal - lamentou-se Fabio enquanto tentava tapar seu pênis.
- Não tem nada de mau, de verdade... é normal... - algum dos meninos colocou a película em pausa, na tela se via uma mulher branca com cabelo negro e corpo monumental recebendo um pênis grosso dentro da sua vagina - lamento ter os interrompido, não se detenham por mim, me faria sentir culpada.
- A culpa é nossa, esta é a casa deles, não devíamos... - perguntou David, o quarto menino, um garoto loiro com cabelo curto que era muito bonito, certamente era o que mais atraía as mulheres dos quatro.
- É minha culpa - insisti - eu os fiz quedar na casa. Não tem nada de mau...
- Sua mãe é muito boa - disse Mauro - se minha mãe nos visse assim... morreríamos todos juntos.
- Sou uma mulher compreensiva, também passei pela adolescência... fiz muitas loucuras, não tenho direito a recriminar-lhes nada vocês. Podeem seguir tranquilamente, eu vou buscar alguma coisa para beber na cozinha e os deixo tranquilos.
Caminei em direção à cozinha passando atrás do sofá, todos me miraram passar, evidentemente haviam notado meu vestido, a situação não era como eu imaginava mas podia ver a reação de cada um com os meus próprios olhos, os pênis se tornaram ainda mais duros, mesmo em relação ao meu próprio filho.
- De verdade não lhe molesta que continuem? - Voltou a perguntar David.
- Sério, sigam tranquilos, eu não os perturbo mais - disse tomando uma garrafa plástica Com agua da geladeira.
A película voltou a se mover, eles pareciam algo tímidos, desde a cozinha podia ver tudo pois não havia uma parede que dividisse um área da outra, apenas uma estreita mesa. Não movimentavam suas mãos com muito energia, estavam explorando a situação com cuidado, como se eu fosse dizer-lhes algo mau. Peguei um pequeno gole de água diretamente da garrafa sem afastar o olhar desses quatro membros eretos, nunca havia visto tantos ao mesmo tempo em minha vida, me sentia um pouco obnubilada, não podia pensar claramente. Caminhei de volta para minha habitação sem dizer nada, mas assim que passei por trás do sofá, Fabio disse: - Sra., não faz necessário que se vá... se não lhe importa – foi uma insinuação, certamente queria me ver durante mais um tempo ou me fazer sentir a ideia de que ele estivesse masturbando-se.
- Vocês precisam de privacidade. Não quero incomodá-los.
- De verdade, sra., não nos incomoda nada, mas se você fizer isso com frequência, entendo – disse David – até parece apenado porque eu partisse.
- Incómoda? – a verdade é que me ponia um pouco incômoda, mas havia que admitir que eu mesma a tinha escolhido ao vir aqui vestida dessa forma, podia ficar um pouquinho mais para não se sentirem culpados e então voltar para minha cama – não, para nada, não me pone incómoda.
Para demonstrar segurança, sentei-me no sofá individual da esquerda, ele não olhava para o televisor, mas sim apontava direto para os meninos. Immediatamente notei suas miradas em mim, estava muito ruborizada, não apenas porque eles estavam se masturbando, mas também pelas explícitas cenas da película, nunca havia visto material desse tipo frente a meu filho. A menina da tela agora estava acompanhada por dois homens, um penetrava-a desde trás pela vagina e o outro lhe oferecia seu pênis para que ela possa mamar. Meus olhos iam da tela para os membros eretos dos meninos, percebi que estava muito tensa, tinha as pernas juntas e as mãos sobre... Costelas, tente relaxar um pouco, pensar em outra coisa, embora não conseguisse. Me sentei mais confortavelmente, apoiando minha espinha contra a parte de trás da poltrona e separando ligeiramente as pernas. Ninguém estava falando nada, mas os olhos se moviam constantemente, às vezes se fixavam em mim e isso fazia que eu me incomodasse ainda mais, pois estavam justamente à minha frente, masturbandose pensando em mim. Mas a excitação percorria meu corpo, isso estava fazendo que tudo me importasse menos, até que nem sequer me importava que meu filho se masturbasse olhando para mim.

Deixando minhas preocupações de lado, separei mais as minhas pernas, devido à roupa muito escassa que eu usava minha entreperna podia ser vista com facilidade. A pequena tanga preta mostrava pelos sobressalindo em todos os lados, me concentrei na película enquanto meu filho e seus amigos me olhavam sem parar de se masturbar, os meninos se davam conta, suas mãos se moviam constantemente e seus membros eretos pareciam dotados de vida própria. Na película a protagonista estava sendo penetrada por três homens, um por cada buraco disponível, eu lutava contra minhas vontades de me masturbar.

- Espero que você não pense que as mulheres fazemos essas coisas – disse-lhes – em estas películas tudo é atuado… e mal atuado. A maioria das mulheres não se comportam dessa maneira.
- Se mãe, sabemos – meu filho tampouco parecia preocupado por estar se masturbando na minha frente – mas é lindo imaginar essas coisas, e muito mais lindo é verlas – pus uma de minhas pernas sobre o apoio do sofá, isso deixou uma grande separação entre elas e a pequena tanga tapava pouco meu ninho sexual.
- Laura, você...? – Fabio foi o primeiro a me chamar por nome, mas não se atreveu a completar a pergunta.
- Se eu que? – perguntei intrigada, os quatro olhavam direto para minha vulva, esta estava apertada em um pequeno triângulo de tecido preto e ameaçava sair por ambos os lados, a divisão da minha vagina era muito notável.
- Você poderia mostrar-nos seus seios? – animou-se finalmente. A pergunta me tomou... Surtida, eu as olhei incrédula, os quatro trazavam sua melhor cara de suplicação.
- Não acredito que isso seja próprio - tampouco era próprio o jeito como eu estava sentada diante deles.
- Bem, mas nós estamos aqui nus... e você pode nos ver - começou a dizer David - apenas pedimos um pouco. Creio que é justo - justo ou não, eu já não queria mais continuar discutindo.
- Está bem, mas apenas um pouquinho, então volto para meu quarto - todos assentiram com a cabeça.
Sem muito preâmbulo baixei a metade superior de minha camisola expondo ambos meus seios ao mesmo tempo. Eram grandes e bem redondos, a auréola dos meus mamilos era marrom e contrastava muito com a pele branca dos meus peitos. Os massaguei um pouco e pude ver como aceleravam o ritmo de sua masturbação, aparentemente ninguém estava disposto a acabar ainda, surpreendia-me o aguante desses garotos. Um deles pausou o filme.
- Pode vir mais perto? - perguntou Mauro timidamente.
Ele era quem me surpreendia mais, não podia acreditar que um garoto tão tímido se animasse a masturbar-se diante dos amigos... ou diante da mãe do amigo. Não pude negar o seu pedido, a camisola caiu no chão assim que me pus de pé, pois não havia mais nada para sustentá-la. Fiquei usando apenas essa diminuta calcinha que deixava pouco à imaginação e se metia cada vez mais dentro da minha vagina. Os quatro estavam muito surpresos quando eu desfilei diante deles com passo sensual. Sua mão se agitava freneticamente, me sentia uma estrela pornô. Di um giro completo sobre os meus calcanhares para mostrar-lhes todo o meu corpo, meus peitos rebatiam ao eu mover-me. Aparentemente David não se pôde conter mais e se pôs de pé junto a mim. Sem dar tempo a nada agarrou meu seio direito com uma das suas mãos.
- Hey, não disse que podiam tocar - não me enfadi, disse-lhe isso em um tom simpático - além disso, eles têm as mãos pegajosas -
Di um passo para trás e quando eu me dei conta, Fabio já estava parado junto a mim.
- É que nunca tocamos uma, gostaríamos de saber o que se sente – E então ele agarrou meu outro seio.
- Bom, bom. Já sabem, agora podem ir soltando. Meu filho defendeu a sua mãe – pedi para meu filho, mas este apenas riu de mim e veio junto com Mauro para tocar meus voluptuosos seios.
Tentava me afastar deles, mas eles me tinham rodeada, Fabio se colocou atrás, muito, muito perto de mim. Sentia seu pênis contra minha vulva, sorteira que a cueca me protegia. Movimentei a cintura para um lado para sacá-lo daí, mas ele voltou a apontar para o mesmo lugar, não havia mais remédio senão apartá-lo usando a minha mão. O agarrei e o segui com a minha mão esquerda ao lado de minha perna. Estava muito duro. Como se isso não fosse suficiente, este não era o único pênis que me ameaçava, podia sentir, pelo menos, dois mais contra minhas coxas e muitos dedos toqueteando meus seios. Esses garotos pareciam zumbis sexuais. Tinha que afastar-me deles porque logo perderiam o interesse por meus peitos e buscaríam outra zona. David segurou seu pênis com uma mão e parado frente a mim começou a frotá-lo contra minha vulva, podia sentir a calor da sua carne e meus fluidos sexuais escorriam atravessando a fina tecelagem que me protegia. Tive que agarrar o membro de David com a minha mão livre e assim poder apartá-lo, mas isso me deixou desprotegida, ainda segurava firmemente o pênis de Fabio com a minha mão esquerda e já não havia mais forma de apartá-los de mim. Manuel se atreveu a ir mais longe, se jogou sobre meu seio esquerdo e chupou o mamilo.
- Não, garotos, basta! – Me queixei – vocês vão me fazer enojar, calmem-se – mas nenhum parecia escutar minhas palavras.
Meu próprio filho imitou seu amigo e lambeu meu mamilo direito. Isso me produziu uma estranha e morbosa sensação. De todas formas lutei contra meus instintos sexuais e tentei caminhar para o sofá individual que ocupava antes, queria recolher meu roupão, mas não podia me mover com facilidade, tinha esses garotos muito aferrados a mim, precisava esforçar-me muito para dar um simples passo. Nem sequer podia soltar os pênis por muito tempo porque em seguida tentavam apontá-los para mim. Até ao meu camisão, mas não podia me agachar para recolhê-lo, os quatro aproveitavam a oportunidade de tocar meu corpo, várias mãos passaram por minha zona púbica, embora se notassem temerosas de ir mais longe, os dedos apenas roçavam minha intimidade. Embora nenhum desaproveitasse a oportunidade de lamber meus peitos. Não havia-me dado conta mas minhas mãos se moviam instintivamente sobre as virilhas que agarrava, até parecia que as estivesse masturbando, não queria que os meninos creissem isso assim que as soltei imediatamente. Já com as mãos livres tentava empurrá-los longe de mim, mas em seguida conseguia apartar um outro tomava seu lugar. Além disso, Fabio se agarrava firme à minha cintura, o que me impedía mover-me.
Alexis tomou minha mão e a dirigiu até seu pênis, fiquei muito surpresa que ele fizesse isso, mas aparentemente ele não me via como mãe nesse momento, além disso era muito fácil se deixar levar pela situação, era óbvio que também a mim custava resistir-me, pois agarrei seu membro ereto. Sentir-se entre meus dedos foi muito estimulante, estava graxento mas emanava muita sexualidade. Toquei seu glande e isso pareceu lhe agradar. A forte mão de Fabio apertou minha cola ao mesmo tempo que David voltava a colocar sua verga contra meu sexo. Meu coração batia tão forte que eu temia que eles pudessem ouvi-lo. Sentir o glande do menino ruivo surcando entre meus lábios exteriores me fez perder a razão e me levou a cometer uma loucura.
Sem poder resistir mais, subi minha perna direita ao sofá, quedando assim mais exposta. Os lábios exteriores de minha vagina floreceram para os lados da minha calcinha, que se apertou no centro do meu sexo, ouvi q algum dos meninos soltava uma exclamação ao ver isso. Tomé o pênis de David com minha mão e o orientei em direção ao meio de minha vagina. Sua primeira embestida foi potente, não me penetrava apenas porque a calcinha ainda chegava a proteger-me, mas mesmo assim me produziu muito prazer. Com minha outra mão estimulava o pênis do meu filho que latejava entre meus dedos. O menino ruivo voltou a embestir-me e não pude... Evitar gemir. A minha mão esquerda procurou o outro pênis, encontrei o de Fabio e comecei a estimulá-lo enquanto continuavam a pressionar contra meu sexo. Minha concha era um oceano de fluxos e se seguíssemos assim, em qualquer momento David poderia encontrar uma forma de evitar bater contra a calcinha, mas em vez de continuar com sua tarefa, afastou-se para permitir que Mauro fizesse o mesmo, a timidez do garoto havia desaparecido por completo, aceitei seu longo pênis e deixei que apoiasse firmemente. Os dedos de Fabio procuravam atrás, entre minhas nádegas e minhas tetas continuavam a capturar atenção, sempre havia uma mão ou uma boca nelas.

- Está bem, garotos, vou deixar vocês jogarem um pouco comigo porque eu gosto deles – e estou muito quente pensei – mas apenas por pouco tempo, quando eu digo basta é basta.

Todos assentiram. Se afastaram de mim sabendo que essa vez eu colaboraria. Me coloquei mirando para frente ao sofá individual e apoie minhas mãos sobre os apoios, assim fiquei dando a costas aos quatro garotos, inclinada para a frente com a cola levantada exposta a mil toques.

Ainda que mantive as pernas juntas minha vagina sobressalía entre elas, um deles puxou minha calcinha para cima fazendo-a se meter mais na minha concha. Todos exclamaram surpresos ao ver meus hinchados lábios vaginais adornados com pelos negros.

- Se portam como se nunca tivessem visto uma vagina – disse-lhes.

- Nunca havíamos visto uma em vida e menos ainda uma tão bonita – respondeu David.

- Oh, obrigado.

E esse doce comentário fez-me separar um pouco as pernas para que pudessem apreciá-la melhor. Ninguém se movimentou e eu já começava a duvidar, talvez estivesse assustando esses garotos, isso era uma completa loucura. Quando estava prestes a pôr fim a tudo senti que um pênis se aproximava da minha vagina e empurrava com força, fez-me levantar mais a cola.

- ¡Ay, despacio! – não foi uma queixa, mas sim uma sugestão.

O que me embestia essa vez era Fabio. Os lábios da minha concha envolveram seu glande, Ainda que a calcinha impedia que ele chegasse mais adiante, parecia que estivesse me penetrando. O menino segurou minha cintura e continuou empurrando inexpertemente para dentro. Eu confiava em que não conseguisse meter-me. Não pretendia chegar tão longe, de facto nem devia estar fazendo isso.

- Pode provar você também? - perguntou Alexis enquanto Fabio continuava se esfregando contra mim.
- Bem... seria injusto se eu dissesse que não, está bem - não podia acreditar, estava lhe dando permissão ao meu próprio filho para me aproximasse.

Seu amigo se afastou e cedeu o lugar. Meu filho não esperou para eu me arrepender, quase imediatamente pressionou com força sua pene contra minha concha. Não consegui evitar acompanhar seus movimentos com minha cintura e soltar um leve gemido. A vagina pedia a gritos que fossem penetradas, mas eu não estava disposta para fazer caso. Deixei meu filho se divertir por um tempo e nada mais. Depois de alguns segundos, Alexis se afastou.

- Pode fazer uma volta mais cada um e basta - disse-lhe sem pensar com muita clareza. Isso não podia terminar bem, mas já não podia desfazer o feito.

O primeiro foi David, que se esfregou com ganas contra minha vagina, pelo menos respeitavam um pouco meu corpo, nenhum tentou arrancar a calcinha para meter-me. No seu turno, Mauro foi muito amável, não pressionou com muita força, até parecia que o fazia com carinho. Os penes abriam cada vez mais minha concha, gostava muito de senti-los lá e cada vez me fazia mais quente. Quando voltou a passar Fabio, eu já tinha as pernas mais separadas, então pude sentir sua verga um tanto mais adentro, mas ainda não podia se chamar uma penetração, embora isso estimulasse mais a Fabio, o que fez com que ele me atacasse como se estivesse me pegando com vontade. Meu filho também se portou da mesma forma que seu amigo, não lhe importava em absoluto que eu fosse sua mãe, desde que pudesse restregar seu membro.

- Bem, suficiente. Espero que tenham ficado satisfeitos - disse, virando para trás, nenhum deles parecia ter cara de satisfacção, ao contrário, pareciam desiludidos. Continuem a filme, eu vou beber algo e logo vou dormir.
Um dos meninos estava prestes a reclamar mas olhei para ele com cara feia e ele fechou a boca no instante. Caminhei até a cozinha andando devagaramente apenas para confirmar que eles estavam me seguindo, sentaram-se novamente em frente à televisão e puseram o filme de volta no ar.
Procurei a garrafa d'água na geladeira e bebi um longo gole com a esperança de que isso me esfriasse um pouco. Olhei para minha concha saindo dos lados da calcinha, era uma cena muito sexual e eu havia estado assim diante do meu filho e seus amigos, me sentia envergonhada, só queria voltar para o meu quarto e não ter que ver suas caras durante toda a noite.
Nenhum dos quatro parecia muito interessado na filme, até seus penes se viam flácidos, me deu muita pena vê-los assim. Os havia iludido e agora os deixava sozinhos. Caminhei até o meu sofá e disse:
- Se vocês quiserem, eu vou ficar um pouquinho mais, mas não venham atrás de mim.
Eles estavam de acordo com a proposta, isso os animou muito e continuaram se tocando. Sentei-me no sofá e deixei minhas pernas um pouco abertas, eles me miravam mais do que à filme, que se havia transformado em apenas um barulho de fundo. Fui eu a primeira a perceber que o filme havia terminado e já estavam passando os créditos.
- Acabou - avisei - Tem outra ou essa era a única?
- Temos muitas mais - disse Mauro, pondo-se de pé de um salto.
Dirigiuse à mesa atrás do sofá. Eu me aproximei para curiosar um pouco e isso provocou que os demais também se levantassem. O menino magro abriu uma mochila e extraiu várias caixas de DVD, todos com capas muito sugestivas e títulos muito raros. Pus a analisar o material desses meninos quando eles voltaram a amontoar-se sobre mim. Sentí seus dedos procurando entre meus lábios vaginais húmidos, mas não me animei a dizer nada.
- Já as viram todas? - perguntei enquanto David me chupava um peito. Agarrei os testículos e os movi entre meus dedos.
- Sim, já vimos '. Todas – respondeu Alexis – já não são mais tão divertidas.
- Preferimos olhar para você – acrescentou Mauro.
- Ahh, tão quente – soltei o DVD que eu estava segurando na mão e agarrei seu pênis como se fosse a coisa mais natural do mundo e o guiava até a entrada de minha vagina, deixei-o friccionar um pouco. Pude sentir meus fluidos descendo pela cara interna das minhas coxas.
Não apenas as mãos dos meninos estavam ocupadas, minhas mãos passavam de um pênis para outro constantemente, gostava da ideia de sentir tanta virilidade neles. Meu filho se colocou atrás de mim e colocou seu membro entre minhas nádegas, me agarrou com força e começou a mover-se, seu membro cortava minha colo inferior para cima.
- Nota que gostam de friccioná-la. Estão me pondo um pouco incomodada.
- É que não é que me moleste, o problema é que vocês se friccionam e eu estou usando calcinha, e isso me dói – disse a verdade é que me agradava muito sentir todos pegados em mim, apenas que a razão me dizia que eu precisava parar com tudo isso, mas minha libido se opunha.
- E se ela tirasse? – sugeriu Fabio. Meditei durante alguns instantes, o que pensariam as mães desses meninos se soubessem que eu me oferecia como brinquedo sexual para eles? A verdade é que eu sou mãe de um e gosto que meu filho esteja desfrutando. Elas estão perdendo.
- Bem, está bem. Podemos continuar jogando.
Eles se afastaram deixando-me espaço. Não queria chegar tão longe mas já lhes havia prometido diversão. Para colma a tela da calcinha estava começando a me irritar muito e não a aguentava mais. Afastei-me um pouco deles e dei-lhes as costas, em seguida agarrei minha calcinha pelos elásticos e tirei para baixo devagarinho, suspendendo a situação, só podia imaginar suas caras, mas provavelmente estariam atônitos. Enquanto mais a bajava mais aliviada se sentia minha parte íntima, ao chegar às minhas pernas inclinei meu corpo para frente assim podia retirá-la por completo e os meninos poderiam admirar minha vagina despidamente pela primeira vez. Em Nesse instante, eles voltaram a me atacar.
- Não se passem – avisei – não pensem que podem fazer qualquer coisa.
Ninguém respondeu, em seguida senti um dedo tocando meu clitóris, isso me fez gemer de prazer. Eu também não perdi tempo, agarrei uma verga e a massajei firmemente. Sentí que outra mão chegava até minha concha e não se limitou a tocar, mas introduziu um dedo, pude ver que essa mão era de David, que começou a me masturbar. Agarrei meu seio esquerdo e o ofereci a Fabio com um gesto, ele entendeu e me chupou o pezinho com vontade. Eu delirava de prazer. Meu filho havia tomado o lugar de David e era ele quem me metia os dedos agora. Eu havia perdido de vista Mauro até que soube que estava atrás de mim. Sentí seu pênis duro na minha anca. Meu culito não estava lubricado, mas ele havia posto saliva em seu pênis. Pude sentir meu culito abrir-se apenas com a pressão, doeu um pouco, mas não queria que o menino se sentisse mal assim que não disse nada, mas ele voltou a pressionar e senti que estava prestes a me meter. Não queria isso, me vi obrigada a afastar seu membro com a mão, este deslizou para baixo ficando justo entre meus lábios vaginais. Quando ele empurrou para frente sua verga apareceu na frente, parecia que um pênis estava cresçendo desde o interior de meu sexo, agradeço que não me metesse e que meu filho houvesse apartado sua mão à tempo. Agarrei a ponta do pênis que sobressaltava e a levantei para que o tronco ficasse bem encaixado entre os lábios de minha concha. Comecei a me frotar de frente para trás ao longo de todo esse pau viril. Sentia-se maravilha, a quantidade de fluido vaginal fazia que o movimento fosse suave e meu clitóris o desfrutava. Já estava tão quente que não podia dominar-me mesma. Quando Mauro se afastou, agarrei a verga de Fabio e a dirigi até minha concha, a froté contra meu clitóris enquanto com a mão livre agarrava a mão do meu filho. Me movi de trás para frente rítmicamente fazendo que o pênis em minha vagina se deslizasse entre os lábios. Cometendo muito cuidado para que não me penetrara. Mauro aproveitou a oportunidade e aproximou seus dedos do meu bumbum. Conseguiu meter-me um no primeiro intento, se sentiu esplêndido. Enquanto isso eu havia começado a me frotar sobre a verga de David, quem tentou por todos os meios meter-me mas a tinha firmemente agarrada e não conseguiu fazer isso. O dedo da minha bunda entrava e saía com liberdade e chegou o turno de Alexis para se frotar contra a minha vagina. Depois de alguns segundos Mauro retirou seu dedo e eu pude me afastar dos meninos.
- Pode me dar um beijo, Laura? - a pergunta de Fabio me surpreendeu, virei para ele e o olhei.
- Um beijo onde? Na boca? - perguntei incrédula.
- Não, aqui - indicou o fim da sua verga.
- Ahh mas que vivo você é - não pude evitar rir da sugestão do menino.
- É apenas um beijo - insistiu - não precisa fazer mais nada.
- Nada mais? Seguro?
- Seguro...
- Dale, mamãe, é só um beijo... um para cada um - acrescentou meu filho. Mordi o meu lábio inferior, após tudo o que havia deixado fazer, um simples beijo na ponta de suas penes não significava nada.
- Tudo bem - aceitei - mas sentem-se no sofá.
Obedecemos sem murmurar. Sentaram-se lado a lado e eu tive que me preparar para fazer o prometido. A tremenda caloridade que eu tinha me fazia agir sem pensar muito. Me aproximei do grupo de penes eretos e pus-me de joelhos no chão. Supus que devia começar com Fabio pois ele foi a ideia. Peguei sua verga com as duas mãos e a examinei detidamente, na verdade tinha um tamanho considerável. Pude ver gotículas de líquido pre-seminal saindo da ponta mas isso não me deteve. Aproximei os meus lábios e o beijei justamente ali, senti o líquido pegajoso em minha boca, fiquei ali por alguns segundos e logo me afastei apenas para me aproximar do próximo pene, era este o de David. Repeti a ação de tomar com as duas mãos e dar um beijo suave na ponta. Não era grande coisa, podia fazer tranquilamente até com o meu filho. De fato, a próxima era ele. Minhas mãos seguraram-se firme ao seu tronco e meus lábios se posaram sobre sua glande. Sentir esses pênis roçando meus lábios me colocava ainda mais excita. Tomei o quarto pêne, o de Mauro, e beijei-o com as mesmas ganas que aos demais.
Notei que haviam ficado pouco satisfeitos, de fato eu também estava, por isso partindo desde Mauro até Fabio beijei os pênis outra vez, apenas agora dei um beijo nos testículos, em seguida alguns mais no tronco e ao final outro no glande, isso lhes agradou muito mais e podia sentir o sabor de pênis na minha boca. Estava tão excitada como eles e precisava mais. Me levantei e caminhei até o sofá individual, lá me sentei e me abri de pernas, colocando-as sobre os apoios da cadeira. Usando dois dedos abri minha concha para deleite deles e disse-lhes:
- Eu também quero beijinhos.
Não esperaram nem um segundo, se aproximaram os quatro. Fabio e Alexis se sentaram no chão justo à frente de mim e os outros dois ficaram de pé, um a cada lado. Ao estar praticamente acostada no sofá, os pênis dos meninos que estavam parados ficavam a poucos centímetros da minha cara. Os dedos de Fabio se introduziram em minha concha e meu filho se concentrou em tocar meu clitoris, pareciam estar analisando-a, como se tratasse de um bicho raro. Agarrei as duas vergas que tinhas à minha alcance e comecei a jogar com elas enquanto os outros exploravam o exterior e interior do meu sexo. Tanto toqueteo fazia que eu me molhava mais. Introduziam seus dedos com total liberdade. Depois Fabio se colocou de joelhos e apontou sua verga, primeiro pensei que me a queria meter mas eu me enganei. Começou a frotar-la por fora, se movia como se me estivesse cegando mas o pênis se mantinha no exterior.
- Mmmm, isso me agrada – disse e dei um beijo ao pêne de Mauro.
Fabio se moveu a maior velocidade, eu sentia meu clítoris prestes a explodir, queria que me a metesse mas não me animava a dizer, a coisa é que o menino não seguiu com isso, em vez disso meteu a cabeça entre minhas pernas e passou a língua pelo centro da minha concha, Soltei um gemido de prazer e passei a verga de David em meus lábios. Depois Fabio se animou mais, começou a chupar minha concha com vontade, se concentrava principalmente no meu clitoris, parecia que tantas películas pornôs haviam lhe ensinado como fazê-lo. Enquanto eu o comia, dava beijos nos pênis que eu segurava, me animou a tirar um pouco a língua e dar-lhe lamínas finas quase imperceptíveis. Meu filho tomou o lugar de Fabio, parece que haviam estabelecido uma rotina, primeiro frotou sua verga pelo exterior da minha concha, como havia feito seu antecessor, e em seguida se mandou direto a comer minha concha, Mauro se afastou para reservar seu turno e Fabio me ofereceu seu pênis. Continuava dando beijos à esquerda e à direita sem reprimir meus gemidos de prazer, a língua do meu filho entrava e saía da minha vagina e em seguida me dava chupadas fortes no clitoris.

Tinha a cabeça inclinada para trás e as pernas muito abertas. Já não podia lutar contra a tentação, dirigi-me ao pênis de Fabio e dei um lamínas por todo o comprimento do seu tronco justo quando meu filho deixava de me chupar e Mauro ocupava seu lugar. Enquanto Mauro frotava seu pênis contra minha concha eu lhe dava uma laminação no pênis de David passando pelo seu glande. O menino loiro se afastou para dar lugar a Alexis, imediatamente passei minha língua por seu membro, como se tratasse de um helado. Eu gemia sem parar, surpreendi-me que Mauro chupasse tão bem minha concha, comia-a com prazer, sua cabeça sacudia-se de um lado para outro fazendo brotar líquido do meu interior.

No momento em que estava lhe dando uma laminação no pênis de Fabio ocorreu algo inesperado mas que algum momento devia passar. Minha língua estava prestes a chegar ao seu glande quando fortes jatos de esperma grosso cairam diretamente na minha cara, o masturei para que largasse até a última gota. Quase no mesmo instante Alexis fez o mesmo, fazendo saltar mais esperma sobre a minha cara e meus seios, como eu gemia pelas chupadas que me davam parte do esperma terminou dentro da minha boca, estava quente e cremoso. Não me molestou engolir. Chegou o turno de David, que repetiu a rotina dos seus amigos, se frotou contra mim enquanto Mauro voltava a me oferecer sua verga, eu estava banguela de esperma e ele veio disposto a me dar mais, acabou rapidamente sobre mim sem parar de se masturbar, pude sentir um pouco mais de leite dentro da minha boca embora a maioria tivesse caído sobre o meu pescoço e as minhas tetas. Cheguei ao meu ponto de ruptura e tive um orgasmo rico enchendo de líquido a boca do menino loiro. Este compreendeu o que havia ocorrido e, em poucos segundos, parou de me chupar e se aproximou até mim com sua verga na mão e se masturbou enquanto eu frotava meu clítoris. Recebi novamente esse líquido sexual sobre o meu corpo, sentia-me uma puta primeira classe e não me importava. Com uma mão me masturbava e com a outra espalhava toda essa grande quantidade de esperma sobre o meu corpo. Lento, fui tranquilizando e recobri a sanidade. Esses garotos deviam pensar que eu era igual às mulheres das suas películas pornô.
Reincorporei-me e os observei a todos com uma sonrisa, já havia terminado tudo e o mais estranho é que não me arrependia do que havia ocorrido, eles o haviam desfrutado e eu também. Dije que queria dar um banho antes de ir dormir, não podia acostar-me com o corpo coberto de esperma.
A água da ducha estava tibia, tirando para fria, isso me ajudou não apenas a tirar a leite da minha pele mas também a baixar minha temperatura corporal, deixei que a água caísse sobre a minha cara e fechei os olhos. Não podia tirar da minha mente a imagem desses membros viris juvenis. Sentia-me como se me haviam possesso. Estava como drogada. Lavei minha vagina mas ainda podia ouvir sua chamada. Me convidava ao prazer. Tive que admitir que ainda não havia ficado satisfeita. Peguei um pano e me sequrei, envolvi-me nele e regressei à sala onde estavam os garotos. Ainda não queria ir dormir.
Ao regressar à sala de estar encontrei os garotos sentados no sofá passando canais na televisão, aparentemente haviam lavado seus penes com água da cozinha (deveria dar uma boa) Limpeza ao lavatório), mas eles não haviam se vestido. Eu estava envolta em minha toalha vermelha e quando apareci todos se viraram para me ver. Estavam surpresos, mas alegres. Aproximei-me deles e eles se puseram de pé ao mesmo tempo, imediatamente me despiraram da toalha.

- Que bom que você voltou, Laura – disse David no mesmo instante que agarrava um dos meus seios e apertava.

Agora seus penes estavam flácidos, os toquei um a um e me surpreendeu muito ver com que facilidade voltavam a se endurecer. O entusiasmo juvenil fazia milagres. Não pediram permissão para colar-me os dedos na concha, a cada momento podia sentir um novo dedo entrando. Algumas vezes meteram dois ao mesmo tempo. Isso me aquecia muito. Além disso, ainda estava com muito presente em minha mente a chuva de sêmen que esses meninos me deram. O sêmen era um dos meus tabus, podia se excitarme muito apenas imaginá-lo. De jovem, quando tinha apenas um par de anos mais que esses meninos e estava experimentando sexualmente, costumava fazer sexo oral a alguns de meus amigos ou conhecidos apenas para poder me masturbar com o sêmen deles, já isso bastava para eu me masturbar loucamente. De fato, conheci meu esposo dessa forma. Eu lhe dei uma chupada em um aniversário de um amigo em comum e ele se enamorou perdidamente de mim, então ele fez muito esforço por conquistá-la até que conseguiu. Ainda me inibia um pouco a ideia de chupar os meninos, em parte seguia sentindo-me como a mãe de cada um, especialmente de Alexis, que de verdade era meu filho. Eu havia chegado muito longe e havia cometido muitas loucuras com eles, mas não podia parar.

Note: I kept the original formatting and didn't add any extra spaces or lines. Amiga, eu acredito que era o de David. Meu filho parou atrás de mim e me agarrou pela cintura. Pressionou seu membro contra meu culote, sabia que ele desfrutava apertando-se contra isso, mas não poderia introduzi-lo tão facilmente assim, então deixei que continuasse. Fabio me aproximou sua virilha e também lhe dei uma linda lambida desde baixo para cima e em seguida repiti a ação sobre seu glândula. Meu filho desistiu e cedeu seu lugar a David, quem também se abalanzou contra minha cola, a pressão de sua virilha era considerável e pareciam não esquecer umedecer seus penes, eu podia sentir meu culote abrindo-se pouco a pouco. Lamí outro pênis mas essa vez, quando cheguei ao glândula, o apertei entre meus lábios. David continuava tentando lograr algum resultado, mas apesar de empurrar com força não podia meter, isso me tranquilizava um pouco.

Girei meu corpo para oferecer minha cola a Fabio, tomei seu membro com uma mão e o orientei até meu orifício, embora não quisesse que me metessem, eu estava muito aquecida que tentassem... e também a eles. Passei minha língua ao longo da virilha de Alexis e apertei a ponta entre meus lábios como havia feito antes. Fabio pressionou contra minha cola e senti algo diferente. Esta se abriu mais do normal. O glândula me penetrava e meu culo voltou a se fechar quando este entrou. Não dói, mas o prazer fez que minhas pernas tremessem e não pude reprimir um gemido. Para disfarçar, lamí o pênis de Mauro deixando seu glândula entre meus lábios por alguns segundos. Felizmente o garoto não seguiu pressionando, mas se conformou em sentir a ponta do seu pênis ali dentro, então o retirou com cuidado. Esses garotos respeitavam-me, não queriam lastimar-me, embora quisessem divertir-se com meu corpo.

Mauro ocupou o lugar de Fabio e no momento em que me introduzia seu glândula pela cola eu lamí o de David e o deixei entre meus lábios, mas o garoto ruivo não se conformou com isso, tomou-me da cabeça e meteu toda sua virilha na boca, chegando quase até a garganta, não pude gemir quando minha cola se abriu para deixar passar a ponta do pênis do outro garoto. David... Retiraram finos fios de saliva que pendiam entre a sua pinga e meus lábios, fiquei com a boca aberta, um pouco aturdida, não esperava isso, mas tampouco me desagradou. Alexis não quis ser menos assim que também meteu a sua pinga dura dentro da minha boca, essa vez estava um pouco mais preparada, até pude desfrutar mais quando foi retirando-a pouco a pouco. A Fabio pareceria divertido o novo joguete porque também queria experimentar, esperei com a boca aberta e engoli. Quando Mauro largou minha cola caiu suavemente de joelhos no chão. Fabio não soltava a sua pinga e eu fiquei com toda essa carne na boca, olhando como os quatro rapazes me rodeavam segurando suas pingas. Essa imagem me aqueceu mais ainda.
Traguei a pinga de Mauro sem que ele me pedisse e a few segundos lancei sobre outro membro e o sucionei com força, estava me tornando louca, tinha quatro pingas para mim só e apenas uma boca, não sabia qual comer primeiro, ambas as mãos estavam ocupadas, masturbava sempre dois deles e passava a minha cabeça de um lado a outro, tragava seus penes e lhes dava fortes laminações, podia sentir-se ficando bem duro dentro da minha boca, meus lábios se apertavam com força neles quando os ia retirando e logo voltava a introduzi-los. Eles pressionavam a minha cabeça contra seus respectivos penes e me faziam comer-las por mais tempo.
- Que bons petes faz tua mãe - comentou David.
- Os melhores - respondeu meu filho.
Essos elogios fizeram que eu pusse ainda mais entusiasmo no sexo oral, atragantava-me com suas pingas e o desfrutava. A minha cabeça se columpiava de trás para frente enquanto introduzia algum pene. Não esquecia chupar-lhes bem os testículos, sei muito bem que aos homens isso lhes agrada. Meus laminações eram frenéticas e com toda a intenção de fazerles acabar, mas esses meninos tinham bom aguante, se queria lograr isso devia utilizar outro recurso.
- Sentem-se aqui - pedi, apontando o sofá.
Obedeceram sem chistar, sentaram-se um ao lado do outro com suas pingas apontando para o teto, gatei Até David e baixei meu rosto para comer sua verga, enquanto fazia isso consegui colocar o pênis entre meus grandes seios, ao menino pareceu-lhe muito gostoso, pois começou a gemir. Apelei bem os meus seios para que ele sentisse a pressão, levantava e baixava em sintonia sem deixar de chupá-la. Cerca de um minuto mais tarde senti o doce néctar sexual fluindo de seu interior, saboreei o esperma com prazer e fui engolindo tudo que me deu, o garoto apertava minha cabeça para baixo para que eu não deixasse de tomar sua leite.

Passei para o próximo na fila, que era Fabio, ele me esperava ansiosamente e praticamente me encostou sua verga na boca, essa brusquidade me fazia gostosa assim que lhe comi a verga com vontade ajudando-me dos meus seios. A imagem de uma mãe fazendo sexo oral para um amigo do seu filho me fazia delirar de prazer, nem mesmo podia crer que realmente estava fazendo, era um efeito da droga sexual que corria meu corpo.

Ele também acabou em pouco tempo, compreendi que antes haviam aguentado tanto porque não recebiam atenção direta sobre suas vergas, agora era eu quem estava fazendo todo o esforço para que eles acabaíssem e minha experiência em sexo oral era demais para esses garotos. Encheu minha boca de esperma e não deixei escapar nem uma gota, tive que baixar uma mão até a minha concha para poder me masturbar, não dava mais da calentura.

Agora vinha o momento mais esperado para mim, atender meu próprio filho, queria demonstrar-lhe de quanto sua mãe era capaz. Lamei seus testículos e recordei todo seu pênis com a língua até chegar à ponta, me o tragué e girei minha língua em torno do seu glande, isso o fez estremecer, quando os meus seios se uniram à ação ele pareceu não tolerar, começou a se mover freneticamente de um lado para outro enquanto sustinha minha cabeça com uma mão... Peguei-me com vontade enquanto saboreava e engolía seu espermatozida. Agora, quando terminava de engolir o sêmen do meu próprio filho, estava prestes a bater o meu próprio recorde, ali havia a quarta virga da noite, a de Mauro. Meti-la na boca sem hesitar e a mamé com vontade especial, me movia mais rápido que o habitual, quase podia sentir que minha cabeça poderia sair a qualquer momento. Sentia a virga batendo contra minha garganta e isso me produzia arcadas que me obrigavam a me tranquilizar um pouco, mas ainda assim continuei chupando, meti a virga entre meus seios e os movi de cima para baixo sem parar até que finalmente senti que explodía dentro da minha boca com jatos fortes de leite morno.

Ali nomes me estendi de costas sobre o piso, abri as pernas e me masturbei na frente dos meninos. Comecei a frotar freneticamente o clitoris e massajar minhas tetas com a outra mão até que decidi que precisava algo dentro, meti os dedos com paixão, eles podiam ver como entravam e saíam enquanto minha conchita se enchia de fluido viscoso. Gemia e me sacudia, mantenho os olhos fechados assim que não podia ver os meninos, mas me aquecia o dobro saber que estavam me observando. Como imaginar que essa noite iria terminar pega-nos na frente do meu filho e seus amigos? O importante é que isso aconteceu e todos o desfrutamos muito.

Quando acabei senti que de minha vulva saía muito líquido, fiquei toda molhada e satisfeita. Quando me reincorporar dei um beijozinho curto na boca a cada um e me mandei dormir, eles também fizeram o mesmo, estávamos exaustos.

Levantei como às nove menos vinte da manhã ainda pensando no que havia ocorrido. Seguia despidas, cubri com uma velha camiseta cinza clara do meu marido que mal chegava a tapar metade da minha bunda e marcava muito meus mamilos. Os meninos ainda estavam dormindo no quarto do meu filho, deviam estar rendidos. Fui até o salão de estar e notei que nem eles nem eu havíamos ordenado nada de aquele desastre, havia roupa jogada por todos os lados. Incluída minha calcinha também. Além disso, todas aquelas películas pornô estavam espalhadas pela mesa, felizmente havia muitas horas antes que meu marido voltasse, ele iria chegar cerca das 13 horas. O primeiro que fiz foi guardar os DVDs na mochila de um dos garotos, no momento alguém me abraçou por trás segurando-se em minhas tetas, senti um pênis duro movendo-se entre os lábios da minha concha, que ainda estava seca e sem dilatar.
- Bom dia, Laura - disse-me o entusiasmado rapaz, percebi que era David.
- Ola, David, bom dia - cumprimentei-o naturalmente - percebi que eu mesma provocava essas reações nos garotos, estava quase nua, essa blusa não me cobria nada, mais eu acreditava que eles iriam continuar dormindo, inconscientemente queria que se levantassem e me vissem assim.
David soltou-me e quando dei meia volta vi os outros três garotos, todos vestidos com uma camiseta, mas tinham as suas vergas duras completamente ao ar. Depois do que vivemos a noite anterior era lógico que se despertassem nesse estado, mais sabendo que eu estava na casa.
- Ola, meninos, bom dia - cumprimentei-os - estou limpando um pouco todo este desordem.
Andei até onde havia uma calça jogada e me agachei de forma muito sugestiva, mostrando-lhes minha concha. Imediatamente senti que outro rapaz se apegava a mim, seu pênis se deslizou para fora, mas com uma mão o orientei para que apontasse para dentro. Ele pressionou contra meu buraco, ainda permanecia fechado e sem lubrificar, igual senti que a ponta do pênis estava abrindo um pouco, isso fez que começasse a se mojar. Dobrei a calça prolijamente e a deixei sobre o sofá, quando me movi para recolher outra coisa percebi que o que havia se apegado era Mauro, então ele se afastou e deu lugar a Fabio, que se apegou contra minha conchita e conseguiu introduzir seu glândula, não disse nada mas me afastei alguns segundos. Esses garotos pareciam mais dispostos do que nunca.
Um a um foram se apegando enquanto eu ordenava a sala, às vezes tentavam introduzir suas vergas pela minha... Vagininha, embora eles tenham percebido que eu me afastava rapidamente se o fizessem, então optaram por aproximar-me pela cola, seus pênis não entravam inicialmente, mas pouco a pouco foram me abrindo. O estranho é que eu mesma sentia curiosidade, por isso não me afastava, sentia seus glândulas se introduzirem com mais facilidade, se sentia muito rico quando entravam e saíam em seguida. Em um momento, terminei com as mãos sobre a mesa e deixei minha cola levantar para o próximo que quisesse aproximar-se, veio David muito entusiasmado e com um forte empurrão meteu a metade de sua verga, soltei um gemido de prazer, estava sendo desvirgada analmente e era muito placentero. O garoto a sacou em seguida, apressado por Fabio que esperava seu turno, fiquei no mesmo lugar e recebi a outra verga que também se introduziu bem e me obrigou a pôr-me de pontas de pé. Ele começou a dar-me com força, se moveu de trás para frente fazendo sair e entrar seu pênis várias vezes, comecei a doer um pouco.
- Despacio que dói - disse entre gemidos.
Se apartou e todos me miraram assustados, pensaram que havia me enojado, demonstrando-lhes que não era assim quando lhe ofereci meu cuo à Mauro e guie sua verga até o interior. Ele foi mais suave, deu-me por trás com mais gentileza, gostei mais e me aqueceu muito, embora o pênis não entrasse completamente, o que lograva entrar eu gozava e gemia. Depois veio Alexis para meter-lhe, me deu ainda mais morbo que meu filho me daria pelo cuo e melhor era que meu culito já se estava acostumbrando a receber esses pedaços de carne no seu interior. Minhas pernas estavam sentindo-se fracas e tive que agarrar os ombros de Fabio. Fiquei surpresa com o que fez, quando me teve muito perto dele beijou-me na boca. Eu correspondi ao beijo, nossas línguas se entrelaçaram enquanto David substituía meu filho, sua verga entrou completamente no meu cuo, senti seus testículos rebater contra minhas nádegas enquanto me a metia. Fabio pôs os dedos na concha e em seguida disse: - Tem uma conchita muito linda Laura, eu a cogeria e a '... Faria gritar como uma puta - em qualquer outra circunstância essas palavras haviam me feito enfadar, mas agora estava muito, muito quente.

- Você a meteria com força? - perguntei jadeante, enquanto continuava recebendo profundas investidas no cu.
- Sim, com muita força e se a enchergaria de leite - ao ouvir isso me afastei deles, me retirei a blusa e caminhei até o sofá individual, sentei-me sobre ele, pondo minhas pernas nos apoios, ficando bem aberta, abri minha concha com os dedos.
- Então não fale, venha, meta-a e faça-me gritar como uma puta.
Ele não esperou para que alguém mais lhe disses que vá, se esticou sobre mim e agarrei sua verga, a apontei em direção à minha concha e senti imediatamente como se cravava toda dentro de mim. Soltei um grito de prazer jogando a cabeça para trás, o menino começou a me acolher como um burro o celo. Sues investidas eram fortes e me abria as pernas todo que podia, eu sentia todo o peso do seu corpo com cada penetración, o menino não era um especialista, mas se estava fazendo gozar. Eu gritava e gemia quando David chegou e meteu sua verga na boca, comecei a chupá-la com vontade. Atraguí tanto como pude, o roçar contra meu clitoris e as penetraciones de Fabio me estavam aquecendo muito, sabia que havia posto toda vermelha e sentia gotas de suor acumulando-se em minhas tetas. Estivemos assim por mais de dez minutos sem parar, minha concha estava completamente molhada e o pênis de Fabio continuava se metendo tão adentro quanto possível, nesse momento senti como o menino acabou dentro de mim, enchegando-me com sua leite quente. Quando se afastou me arrodilhei sobre o sofá deixando minha cola exposta. A abri com minhas mãos e David entendeu a mensagem, se acomodou atrás de mim e meteu-a por meu cu. Logo logrou meter-la até a metade, mas após entrar e sair um par de vezes consegui sentir-a toda dentro, comecei a gritar como uma puta no celo, as penetrations anais me encantavam, sentia a sucção em meu interior e meu cu tentando fechar-se. A cerca daquela verga, a leite que o Fabio havia me metido começou a sair pela minha concha, a sensação desse líquido escorrendo para fora me excitou muito, deixei sair enquanto recebia investidas duras contra meu culito. Já nada me importava, só queria que me peguem. Estava desfrutando muito do meu primeiro anal, arrependia-me de não ter provado antes, apoiava minha cara contra o respaldar do sofá e mantinha a minha cola aberta com as mãos, as penetrations eram rápidas e profundas, não podia parar de gemir. Em pouco tempo David terminou dejetando fortes jatos de leite dentro da minha cola, agora os meninos demoravam muito menos para acabar, por sorte ainda havia dois, pois eu não estava satisfeita.

Quis ir mais longe, pedi ao meu filho que se sentasse no sofá e eu me sentei sobre ele, olhando-o na cara, comecei a montá-lo jogando com sua verga em meu interior e pedi a Mauro que me chupasse por trás, essa era minha oportunidade de desfrutar de uma dupla penetración. O menino magro meteu-me toda de uma vez, o meu culito estava bem lubrificado graças ao leite de David, entre os dois me pegaram sem parar durante vários minutos, tentava mover meu corpo todo o que podia acompanhando seus movimentos, podia ver a cara de satisfação de Alexis e isso me encheu de ternura, como mãe estava sendo testemunha da primeira vez do meu filho, quase me pus sentimental mas recordé que isso era apenas sexo. Tive um grande orgasmo recebendo verga por meus dois orifícios e a poucos minutos ambos meninos acabaram em meu interior. Nós nos quedamos exaustos os três nessa posição, abracei o meu filho e não me movi do lugar, tentava recuperar o fôlego, estava agitada mas muito feliz.

Quando me recuperei um pouco fui até o banheiro lavar-me, me sentia muito feliz e estava cheia de sêmen, mas ainda estava quente, me sentia uma puta insaciável, me haviam pegado entre quatro e eu ainda queria mais. Por sorte encontrei os meninos na saída do banheiro, os quatro se tocavam seus penes para torná-los duros outra vez, sorri e... Fiz sinal para eles seguirem comigo. Terminamos em meu quarto, sentei-me na cama e quando um deles esteve perto, comecei a mamar-lhe a verga, senti o gosto do esperma e me excitei, chupé por um tempo cada uma das quatro até que se tornassem bem duras, em seguida agarrei Mauro e o acertei sobre a cama, montei sobre ele e comecei a fazer-lhe como profissional, saltava sobre ele com habilidade, o menino me olhava atónito, não podia crer que uma mulher lhe estivesse dando uma coitada tão intensa. Não tive que esperar muito até que Fabio me metesse por trás, essa vez não me limiti a apenas ser pega entre dois, também chupé por turno.