Masajista (relato gay) parte tres final

Eu mandei ele para o inferno e fui ao banheiro fazer uns buches e gargalhadas, gostando do cock, ovos e suor que eu tinha na boca era tremendo. Ainda estava escupindo pelos. Não podia acreditar no que havia acontecido e como eu estava. Depois de um tempo, meu amigo José entrou e me viu e começou a rir e disse: - Você é um louco exagerado, não é merda, você provou uma cock, bebeu algo de cúm e está fazendo buches como se fosse veneno e continuava rindo enquanto ia para o banheiro. Vai para o inferno, eu respondi. Mostrando uma sonrisa burlona por minha resposta, ele disse: - Por que você não se tocou quando eu estava te ensinando? Por que você não gosta da cock! Respondi já irritado, embora estivesse satisfeito no fundo. Sem parar de sorrir com satisfação, acrescentou: um par de vezes mais e você ficará viciado. E foi para o banheiro e me despediu até segunda-feira. Fui furioso e voltei ao subsolo, guardei as caixas que havia deixado jogadas e fui para casa, fiz uma masturbação tremenda, passei o fim de semana e não parei de pensar e sonhar com aquela cock e tudo o que aconteceu e começou a semana. Comecei a cruzar com ele várias vezes e nem lhe dirigi a palavra, apesar de me saudar cada vez, até que o meu amigo José se ofereceu para ajudar no terceiro subsolo. Llego o viernes e havia muitas caixas para baixar e veio meu chefe acompanhado de José e disse que me viu toda a semana a pleno e que baixaria as caixas com José, que se ofereceu voluntariamente de boa onda. O fulminei com o olhar, mas não havia outra opção. José fez cara de bobo e se comportou como um santo. Fomos baixando todas as caixas e ninguém fez nenhum comentário, tentei apressar-me o máximo possível para não estar nem dois minutos com ele. Pensava que ia parar de me dar moleque com o tema e entender que não estava na onda. Llevava a última caja e José havia baixado com três. Cajas antes que eu. Quando cheguei, não o vejo à simples vista apesar de ser grande e deixo a caixa no escritório que me traz os recordos do viernes anterior. Colguei por alguns minutos sem dar conta. Quando me dou volta, ele tem cara a cara quase me sujeita da cintura e me diz: - Louco, você passou mal com ar de culpa! Eu tenteo sacar as mãos mas como é bem mais forte não posso, ao mesmo tempo que lhe contesto: - Se louco, eu não gostei nada, ele responde firme. A mim parece que você fez bem, mudando o tom para complicidade, além disso não se trata de massagens fazer sentir bem ao outro e termina dizendo, alguma vez você comeu um tipo e antes que possa contestar sube uma mão na minha nuca e a outra no meio da espalda e me põe comer a boca brutal e desavergonhado como tudo o que faz. Para... par... para. Tentava sacar o que estava em cima de mim. Forcejeando alguns minutos inutilmente até que cedi e deixei que me beijasse e comesse a boca. Entre beijo e beijo começa a dizer: - Desabrochem... O... Pantalão... Como não reagia, baixa a mão da espalda e me agarra a mão e a leva para a cock e repete: - Dale! Bajarme o pantalão! Eu faço caso quando saco o cinto e baixo o fechamento que cai por seu peso deixando a cock reta e tensa no ar. Com brutalidade me baixa de golpe, embora tivesse posto resistência, fiquei arrodillado logo em seguida e antes que possa reclamar e negar já tinha a cock na boca e me bombava como a última vez, com força e violência, uma e outra vez me dava arcadas quase constantes não só pela investida mas também pelo suor do dia que levava, deixando-a até o fundo cada tanto e o único que repetia era: - Pone os lábios, olho os dentes. Depois de um bom tempo assim, baixa levemente o ritmo e me diz: - Tocate! Masturbar-se louco! Assim desfrutamos os dois! Queria dizer-lhe que ele só, desfrutava disso, embora algo me exitasse e não sabia por quê, mas não podia falar com o bombeamento constante. Em um momento afloja um pouco, saca a cock e se... Começa a sacudir e me diz entre jadeos e gemidos: Abri bem a boca... e saca a língua... dai, dai, dai que vem. Faço caso e me dispara alto jato de cúm e me vuelve a meter na boca. Para que continue chupando ao mesmo tempo que dizia: Traga, traga, beba-a toda! Depois um tempo se sentiu conformado quando eu a tirei da boca para comprar que a tinha limpa e me levanta quase aos tirones disse Faaaa como melhoraste em duas cessões e esboça uma sonrisa de satisfação e continua após uma pausa, como gostava de sentir o cheiro do meu pau na boca de quem me chupa com vontade. Me logro safar e me afasto. Me sentia um puta tremendo e a parte de mim que gostava mas eu vou e me mudo para o banheiro, pongo a fazer buches e ao rato entra José e diz: - O que passou! Eu te escapei e antes que reaja me abraça por trás e começa a beijar o pescoço enquanto continua e se passarmos para o próximo nível, você se anima? E começa a manusear todo o ass brutalmente, e antes de dizer nada me apoia o torso contra a pia à ordem de quédate ali, achei que ia baixar o calção mas em seu lugar sinto que tira e tira até desgarra-lo. Para louco vais para a merda, quero incorporar-me e frear, mas com sua mão na minha espalda não podia e a outra se escupia os dedos e já estava correndo o boxer e tateando o ass enquanto dizia: - Uhh que delícia, está é virgem de verdade como me resistia bastante, depois de tudo queria romper o ass, disse venha e sem tirar a mão do cu Me leva devagarinho para o inodoro de discapacitados que é bem mais amplo que um normal, uma vez dentro me põe contra a parede e segue até lograr começar a meter um dedo no cu, enquanto dizia: E que te parece, voltarias a dizer que com um dedo desvirgou? E ria enquanto o dedo ganhava mais e mais profundidade e me fazia ver as estrelas Eu não respondia, era uma mistura de morbo e excitação que não entendia. Estou assim um bom tempo Depois... Puso as mãos no vaso sanitário, desabotoou mais o calção e rasgou o boxers de um tiro e continuou escupindo e metendo um dedo até que conseguiu meter dois e assim esteve um bom tempo. Eu não dava mais do dor e ele me disse: Te encanta não? Toca também, eu já te disse e me deu uma bofetada no traseiro com a outra mão, tinha a cock parada mas pela investida dos dedos em mim, não sei quantas vezes havia acabado. Eu não respondi mais nada e ele continuou: Saca a mão e começou a puxar a cock ao mesmo tempo que dizia entre a excitação: Que lindo romper um bum virgem à pel, sem forro! Enquanto puxava uma e outra vez até que começou a entrar a cabeça, a sacava, escupia e a voltava a meter até que a cock entrou toda, a mandei até o fundo e agarrando-me da cintura começou a bombear, um par de vezes lento e começou a subir o ritmo quase imediatamente. Cheguei um momento em que fazia tão forte que se alguém entrasse no banheiro se ia escutar o choque sem dúvida e seus gemidos e meus gritos ahogados e não tanto ahogados. Depois de um tempo, a saca e me leva para o chão e me põe de barriga pra cima, põe as pernas no ombro e usando minhas pernas de palanca começa a bombear com força novamente, era bestial o que me doía o cu em cada investida. Seguiu um bom tempo até que sinta que se pôs tenso todo o corpo e me encheu o cu de cum. A deixou um toque dentro e ao rato a saca e comenta: Que lindo, obrigado por me deixar ser quem te desvirge o ass primeiro! Entre jadeos de cansaço e segue, que hermoso se sente em um bum assim e se recosta um tempo sobre mim e continua. Perdoou pelo calção e boxers, ganhei a emoção. Eu não podia falar, sentia o cu latear e a cum gotear-me e ainda assim me sentia estranhamente excitado, por tudo. Depois de um tempo, se levanta e vai ao lavatório para limpar a cock como se fosse sua casa. Eu me quedou um toque mais tirado e quando me levanto e saio, o calção estava cheio de merda, igualmente o boxers. Não sabia nem como iria. José não. Estava já no banho, ao rato cai com um calção dele. E me diz: - Toma, leva-o e traze-o na segunda-feira lavado, porque vais me fazer uma putinha toda com a leite da tua bunda Só me restava pensar, o teu leite. Bom, a semana que vem a seguimos, disse e foi-se sem que pudesse reclamar nem nada Amy estava ali de um dia para outro passou a ser o depósito de leite, o massagista do cock. Fim.