Hoje aproveitei a manhã livre em casa, pois minha mulher teve que trabalhar, eu me levantei cedo. Tinha a manhã livre com minha enteada. 'Hoje é dia de coitado', disse a mim mesmo. Depois de tomar banho, fui para o quarto dela e não estava lá. Minha manhã estava arruinada. Preparei os mates e escutei a porta abrir-se, era a menina, ela vinha com compras da rua. 'Olá, Pai, Mami?' perguntou-me. Eu respondi que fazia tempo que ela foi trabalhar. Fui tomado de surpresa. Nós demos uns beijos úmidos, nos mordemos os lábios e eu apertei todo o seu bundo. 'Aqui vou', disse ela e foi para o quarto. Voltou alguns segundos mais tarde completamente nua. Eu estava usando boxers porque saía do banho e a minha cock mais dura que um ferro. Nós voltamos a nos beijar e a franelear. Ela subiu na mesa e abriu as pernas, sua rosada pussy já estava molhada, notava-se um par de dias sem barbear o papo, eu a abraçei parado, lhe lamí o pescoço, as orelhas e até as fossas nasais! Tudo nela é quente! Chupé suas tetas e os pezones, mordi-os, ela gemia como uma puta alta. Descei pelo seu ventre, lhe lamí o umbigo quase adolescente e descei a sua pussy que chupei com paixão, notei seu clitóris muito inchado e ahí fui. Aos minutos me encheu a boca de cú cum que se fixou. Que bunda linda! 'Vou buscar os forros', disse-lhe. Ela me abraçou forte com as pernas para que não fosse, sorriu-me e agarrou minha cock com uma mão e a apoiou na entrada da sua pussy. Me beijou, me guiñou um olho e a penetrei. O quente de essa pussy não se imagina. A peguei muito devagar, para não cum. Ela se faz para trás e mira para baixo, àquela puta gosta ver como entra a cock! Depois se endireita e me abraçou enquanto eu a foda lento para não cum. Quero que a cogida seja eterna. Me beijou. Passou a língua pelo pescoço e orelhas. Eu apertei suas nádegas com paixão, levantei um pouco e meti um dedo no seu ass. Ela gostou. O saco e se o fiz chupar. Sorriu '. Pícara. Começo a empurrá-la para um pião forte... Ao sentir minhas investidas selvagens de macho com uma menina se faz para trás e tira o pau da use the word: pussy. Desce rapidamente da mesa, arroja-se de joelhos no chão e mete toda minha cock na boca. A muito puta não me deixava gozar como queria, me faz desejar mais e mais... E o jogo me fascina. Chupa como uma prostituta. Se impregnou os lábios com todos seus jugos. Essa vez não avisei e larguei todos os chorros da minha cum um após outro e ela os engoliu, essa volta sem qualquer problema. Quando comecei a desinchar o pau, ela o tirou da boca e me limprou toda com sua boquita. Se incorpora, nos abraçamos e beijamos. 'Te amo' eu digo. 'Eu também' me diz e vejo-a se afastar. O que vejo é lindo, gordinha, em bolas, um cu hermoso, metro setenta, setenta e três calculo. Corro e a abraço por trás. 'Que sorte tem o seu namorado' eu susurro. Se da volta rápida e toma minha cara entre suas mãos. 'É um pelotudo, nem sabe gozar. Não sabe que me agrada na cama nem onde tenho o clítoris. Só acaba ele.' Noto que seus olhos se enchem de lágrimas. 'Não te das conta que sou tua? Meu corpo responde a você. Não me importa que estejas com mamãe. Sou tua. Sempre.' Voltamos a beijar loucamente. 'Quando vais deixar que eu goce bem, pelo menos um tempo longo ou pelo cu.' 'Sou uma menina, gosto de jogar muito' ela me diz e vai se duchar. Mas o dia não termina aqui. A levo no carro até o ginásio, a deixo. Ao descer, me da um beijo úmido na face (pois nos conhecemos) mas com cara me acaricia o pau por cima do jogging. 'Te amo' ela disse e desceu. A vi se afastar com essas calças e a thong toda metida no ass. Saí para dar uns voltas, quente como uma pava por culpa de seu hermoso ass e decidi ir comprar algumas ferramentas na Constituição pois me fica perto. Caminhando pela rua Salta, passando Brasil e sumido em minhas Pensamentos alguém me pediu fogo. Ao levantar a cabeça notei que era uma travesti, estava trabalhando. Hermosa, notava-se operada a nariz e o mento. Uns seios não muito grandes. 1,60, 65 talvez. Loira e muito tatuada.
Não sei onde deixei o isqueiro me disse enquanto olhava para dentro da sua carteira. Nobre chamuço. Convidei fogo e disse a gilada de sempre: Dura a rua não preciosa? Dura te quero chupar me largou jajaja e comecei a rir.
Segui meu caminho até a outra quadra, comprei na loja de ferramentas ao lado do Carrefour e saí rumo ao meu carro. Ao voltar notei que seguia ali. Viste que volvias me disse. Ri e sigo caminhando até a outra quadra onde havia deixado o carro. Esta vez a olhei bem. Tinha um muito bom bumbum debaixo da minifalda de jeans. Subi ao carro. Ma, se... Se vai à puta da sua mãe me disse. Pus primeira e saí. Ao passar onde estava ela pus balizas e toquei buzina. Me olhou e veio, subiu ao carro sozinha. Pára! Lhe disse. Nem sequer perguntei tarifa. Nós nos subimos de uma porque a essa hora se nos virem falar pela janela da polícia nos leva me contou. Ok, ok. Demos uma volta e falamos lhe disse. Contou que era jujeña, cabeleireira e massagista e bla bla bla. Três lucas a hora de hotel. De uma aceitei. Fui para um que está na Chacabuco ao 1000 em San Telmo, não muito longe daqui pois os de Constitución são um asco. Charlamos bastante no viagem ao hotel, cerca de 20 quadras mas era hora pico da manhã, já era tipo 10:30, o trânsito é um caos. Nos reímos bastante, parecia boa cutie. Entramos. Uma vez na habitação me tirei a roupa e ela também. Quedou sozinha em thong. Ombros e braços delicados, mãos não muito grandes, me chamou a atenção as tetas. Eram pequenas e bem formadas, disse que era tamanho 85 e naturais graças às hormonas assim que não eram artificiais. Sua voz era doce devido ao mesmo. Pode beijar-me? Perguntei. Geralmente não deixo que um cliente Ele me beijou, mas eu caio bem com ele, é educado e muito bonito, então não há drama, ele me diz. Se eu fosse bonito, seria ator, pensei e ri por dentro, mas gostos são gostos, haha! Ele me beijou, boca linda, lábios suaves, boa respiração, língua boa. Assim enquanto nos beijávamos, acariciei suas nádegas também suaves e toquei seu pau por cima da thong. Não se sentia muito grande, mas começava a parar-se. Me inclinei para chupar seus peitinhos, peitos lindos, pequenos, toda uma teta entrava na boca, eu os mamava muito saborosos. Me arrodilhei e beijei seu ventre. Assim arrodilhado, tirei a thong preta dele. Seu pau apareceu diante de mim. Acho que não mais de 10 ou 11 cm, ao lado do pau havia um tatuagem de uma borboleta. A pajei um pouco, pus um forro e levei-a para a boca. Era bonito. Chupé bem, acariciei com as mãos e língua, lami seus ovos suaves. Voltei a meter o pau na boca e sinto que me agarra forte da cabeça e se move energicamente: vinha seu cúm. Sentí como o forro se tornava quente. Ele havia tido seu orgasmo. Assim como estava, dei-lhe volta e chupé o ass, lami suas nádegas suaves, meti minha língua no seu buraco doce. Me parei, me tirei para a cama. Meu pau estava duro. Vou te chupar, ele disse. Mas com forro. Sem forro, nada é meu céu, disse. Puse um forro e começou a chupar. Minha filhastra a chupa melhor, eu digo, mas Noelia, assim se chama a garota transexual, não fazia nada mal. Perguntei se podia acabar-lhe nas tetas e ela respondeu afirmativamente. Me saí do forro, parei e ela se arrodilhou, encheu as tetas de cúm. Era terrível, eu havia vazado na boca da minha filhastra, mas ainda tinha muito cúm. Nos lavamos, nos beijamos e fumamos juntos um par de puchos. Peguei minha roupa para vestir-me e ele disse: Já está? Vamos embora? E se Noe, arranjamos uma hora, Mas o hotel é duas horas, disse. Mas saí com a guita justa, bebê respondi. Não importa a guita. Eu caio bem com ele, me trata bem e aqui é muito raro Isso não desperdiciemos o tempo que resta. Outro dia que estiveres aqui me passas, disse ele. Não pensei, jajaja! Falamos um pouco mais, fizemos um 69 maravilhoso, ela me meteu dois dedos no cu que me fizeram louco, bem dentro. Agora entendo o que é a próstata, eu disse e ri. Ela beijou-me suavemente e susurrou no meu ouvido... Querés que te coja? Eu quero..., disse ela. Eu disse em outro relato que sou pansexual, gosto de sexo e descobri que não importa se é homem ou mulher, mas não estava preparado ainda. Bom, até hoje... Essa voz suave me fez sentir tranquilo e relaxado. Quando eu me dei conta, eu estava com 4 e dois dedos dela lubrificando o meu bumbum. Amé essa sensação. Largava até o fundo! O prazer era descomunal, parou a minha cock!!! Gemi. Pedí outro dedo. Pedí um quarto dedo. Não bebé. Agora é a minha vez de cojer, disse Noelia. Sentiu que o meu bumbum se abria e se enchia de carne. Comecei a ser pego, eu me fazia masturbar, era um tsunami de prazer desconhecido para mim. Acabou, larguei mais cú cum nas sábanas da cama. Sinto que ela está tirando a minha cock do cu e ouço que se está sacudindo o forro. Noe me inundou as nádegas e a parte inferior da minha espalda com seu cum tibio e lindo. Me retorci de prazer. Creia ou não, ao sentir essa cum caindo sobre mim, eu voltei a ter um orgasmo. Doía a minha cock e os meus testículos. Jamais coiei tantas vezes em uma manhã. Se me doía o cu? Não. Talvez porque ela tivesse a cock pequena. Se me gustou? O amei. Se o voltaria a fazer? Claramente! Fomos para banhar-nos com Noe e nos beijamos o tempo todo. Pedi-lhe se ela aceitava fotos e disse que ainda não porque seus tatuagens faríam que a reconhecissem e sua família pensava que trabalhava de cabeleireira. Mais adiante pode ser, disse ela. Mais adiante?, perguntei. Sim. Quero continuar te vendo. Sempre há um preço bom para os amigos, disse ela. Me deu seu número. Nós ficamos falando, fumando e beijando até que nos avisaram que o turno havia terminado. Comentei sobre minha filhastra com ela. Aqueceu o morbo. 'Talvez um dia saia trio' me disse. O que eu gostaria! Xime é especial ainda, amo e é minha menina de papá. Até logo e boas felações... Estou aberto a histórias por privado ou encontros.
Não sei onde deixei o isqueiro me disse enquanto olhava para dentro da sua carteira. Nobre chamuço. Convidei fogo e disse a gilada de sempre: Dura a rua não preciosa? Dura te quero chupar me largou jajaja e comecei a rir.
Segui meu caminho até a outra quadra, comprei na loja de ferramentas ao lado do Carrefour e saí rumo ao meu carro. Ao voltar notei que seguia ali. Viste que volvias me disse. Ri e sigo caminhando até a outra quadra onde havia deixado o carro. Esta vez a olhei bem. Tinha um muito bom bumbum debaixo da minifalda de jeans. Subi ao carro. Ma, se... Se vai à puta da sua mãe me disse. Pus primeira e saí. Ao passar onde estava ela pus balizas e toquei buzina. Me olhou e veio, subiu ao carro sozinha. Pára! Lhe disse. Nem sequer perguntei tarifa. Nós nos subimos de uma porque a essa hora se nos virem falar pela janela da polícia nos leva me contou. Ok, ok. Demos uma volta e falamos lhe disse. Contou que era jujeña, cabeleireira e massagista e bla bla bla. Três lucas a hora de hotel. De uma aceitei. Fui para um que está na Chacabuco ao 1000 em San Telmo, não muito longe daqui pois os de Constitución são um asco. Charlamos bastante no viagem ao hotel, cerca de 20 quadras mas era hora pico da manhã, já era tipo 10:30, o trânsito é um caos. Nos reímos bastante, parecia boa cutie. Entramos. Uma vez na habitação me tirei a roupa e ela também. Quedou sozinha em thong. Ombros e braços delicados, mãos não muito grandes, me chamou a atenção as tetas. Eram pequenas e bem formadas, disse que era tamanho 85 e naturais graças às hormonas assim que não eram artificiais. Sua voz era doce devido ao mesmo. Pode beijar-me? Perguntei. Geralmente não deixo que um cliente Ele me beijou, mas eu caio bem com ele, é educado e muito bonito, então não há drama, ele me diz. Se eu fosse bonito, seria ator, pensei e ri por dentro, mas gostos são gostos, haha! Ele me beijou, boca linda, lábios suaves, boa respiração, língua boa. Assim enquanto nos beijávamos, acariciei suas nádegas também suaves e toquei seu pau por cima da thong. Não se sentia muito grande, mas começava a parar-se. Me inclinei para chupar seus peitinhos, peitos lindos, pequenos, toda uma teta entrava na boca, eu os mamava muito saborosos. Me arrodilhei e beijei seu ventre. Assim arrodilhado, tirei a thong preta dele. Seu pau apareceu diante de mim. Acho que não mais de 10 ou 11 cm, ao lado do pau havia um tatuagem de uma borboleta. A pajei um pouco, pus um forro e levei-a para a boca. Era bonito. Chupé bem, acariciei com as mãos e língua, lami seus ovos suaves. Voltei a meter o pau na boca e sinto que me agarra forte da cabeça e se move energicamente: vinha seu cúm. Sentí como o forro se tornava quente. Ele havia tido seu orgasmo. Assim como estava, dei-lhe volta e chupé o ass, lami suas nádegas suaves, meti minha língua no seu buraco doce. Me parei, me tirei para a cama. Meu pau estava duro. Vou te chupar, ele disse. Mas com forro. Sem forro, nada é meu céu, disse. Puse um forro e começou a chupar. Minha filhastra a chupa melhor, eu digo, mas Noelia, assim se chama a garota transexual, não fazia nada mal. Perguntei se podia acabar-lhe nas tetas e ela respondeu afirmativamente. Me saí do forro, parei e ela se arrodilhou, encheu as tetas de cúm. Era terrível, eu havia vazado na boca da minha filhastra, mas ainda tinha muito cúm. Nos lavamos, nos beijamos e fumamos juntos um par de puchos. Peguei minha roupa para vestir-me e ele disse: Já está? Vamos embora? E se Noe, arranjamos uma hora, Mas o hotel é duas horas, disse. Mas saí com a guita justa, bebê respondi. Não importa a guita. Eu caio bem com ele, me trata bem e aqui é muito raro Isso não desperdiciemos o tempo que resta. Outro dia que estiveres aqui me passas, disse ele. Não pensei, jajaja! Falamos um pouco mais, fizemos um 69 maravilhoso, ela me meteu dois dedos no cu que me fizeram louco, bem dentro. Agora entendo o que é a próstata, eu disse e ri. Ela beijou-me suavemente e susurrou no meu ouvido... Querés que te coja? Eu quero..., disse ela. Eu disse em outro relato que sou pansexual, gosto de sexo e descobri que não importa se é homem ou mulher, mas não estava preparado ainda. Bom, até hoje... Essa voz suave me fez sentir tranquilo e relaxado. Quando eu me dei conta, eu estava com 4 e dois dedos dela lubrificando o meu bumbum. Amé essa sensação. Largava até o fundo! O prazer era descomunal, parou a minha cock!!! Gemi. Pedí outro dedo. Pedí um quarto dedo. Não bebé. Agora é a minha vez de cojer, disse Noelia. Sentiu que o meu bumbum se abria e se enchia de carne. Comecei a ser pego, eu me fazia masturbar, era um tsunami de prazer desconhecido para mim. Acabou, larguei mais cú cum nas sábanas da cama. Sinto que ela está tirando a minha cock do cu e ouço que se está sacudindo o forro. Noe me inundou as nádegas e a parte inferior da minha espalda com seu cum tibio e lindo. Me retorci de prazer. Creia ou não, ao sentir essa cum caindo sobre mim, eu voltei a ter um orgasmo. Doía a minha cock e os meus testículos. Jamais coiei tantas vezes em uma manhã. Se me doía o cu? Não. Talvez porque ela tivesse a cock pequena. Se me gustou? O amei. Se o voltaria a fazer? Claramente! Fomos para banhar-nos com Noe e nos beijamos o tempo todo. Pedi-lhe se ela aceitava fotos e disse que ainda não porque seus tatuagens faríam que a reconhecissem e sua família pensava que trabalhava de cabeleireira. Mais adiante pode ser, disse ela. Mais adiante?, perguntei. Sim. Quero continuar te vendo. Sempre há um preço bom para os amigos, disse ela. Me deu seu número. Nós ficamos falando, fumando e beijando até que nos avisaram que o turno havia terminado. Comentei sobre minha filhastra com ela. Aqueceu o morbo. 'Talvez um dia saia trio' me disse. O que eu gostaria! Xime é especial ainda, amo e é minha menina de papá. Até logo e boas felações... Estou aberto a histórias por privado ou encontros.
2 comentários - Um grande dia para pegar (real)