O Casamento (Final)

Mario chegou à bodas da sua irmã mais nova num hotel luxuoso na localidade onde vivem seus pais, acompanhado da sua namorada Elena. Ali encontra-se com a sua prima Magda, com quem não vê há mais de 20 anos. O encontro produz chispas que orillam a que coisas aconteçam debaixo da mesa sem que o esposo e a noiva de ambos suspeitem. Esta é a segunda parte desta história.

Espero que desfrutem.

Com uma agitação quase imperceptível no tom da sua voz, Magda disse ao seu esposo quase gritando para se fazer escutar sobre o estruendo da música - Tenho que voltar à habitação. Podes me acompanhar?

- O que te passa? – Disse Julio estranho embora ainda com a voz pastosa.

- Nada mau, só preciso ir retocar meu maquiagem. Estive suando na pista de dança e não me sinto confortável...

- Para mim tu pareces muito bem. – Disse Julio

- Anda, serve que te acostumes a descansar um pouco. – Insistiu minha prima.

- Não. Eu estou bem. Não te preocupes. Me da fadiga subir até o décimo primeiro andar.

- Se não vamos sair pelas escadas. Sabes que este hotel tem elevador, verdade?

- Não, caro. Que o teu primo vá se você não se importa. – Disse voltando a ver-me. Eu apenas ergui os ombros em sinal de que não me importava fazer isso.

- Julio, sabes que odejo quando te pones assim...

- E eu odejo quando te pones no papel da minha mãe. Já te disse que estou bem.

- Bem, tu saberás. – Disse Magda já molesta e se levantou para se retirar. Decidi seguir-lhe a uma prudente distância.

Quando finalmente chegamos à área dos elevadores, sorriu-me e se desculpou por ter presenciado o connato de bronca com seu marido. Disse-lhe que não se preocupasse, que eu entendia e abracei-a suavemente. Ela recostou a sua cabeça no meu ombro e ficamos assim até que o barulho das portas do elevador nos devolveu à realidade.

Entramos em silencio e ela pressionou o número 11 enquanto lutava um pouco com os botões. Estávamos apenas nós dois e fiz o cálculo mental de que 11... Pisos em um elevador podem ser tudo o necessário para romper barreiras e preparar o terreno para algo mais. Seus lábios pareciam apetitosos e os montes de seus peitos se elevavam como desafiando-me a escalarlos. Seria um paseio interessante... Quando as portas estavam se fechando, chegou uma senhora com cerca de 60 anos ou talvez um pouco mais apressada e entrou no elevador conosco. - Ao 17, por favor. – Disse a Magda, que amavelmente pressionou o botão do andar. Eu murmurei uma maldição por dentro, mas continuei sorrindo enquanto o elevador se deslocava até nosso andar. Durante este tempo, nossas olhares se cruzavam inquietos com essas sorrisos forçadas que apenas servem para preencher os espaços incômodos entre as pessoas. Quando chegamos ao andar 11, Magda saiu apressadamente e eu lhe segui fazendo um gesto de despedida à inoportuna senhora que se quedou no elevador. Chegamos à sua habitação, 1128, e lhe sorri. - Aqui te espero se quiseres, enquanto você sai. – Disse eu. - Não seas tonto, entra comigo. Não eres nenhum estranho. – Me respondeu enquanto passava a tarjeta com a banda magnética pelo seguro da porta, que se abriu com um apagado chiado. Entramos na habitação que se encontrava em penumbra. O brilho da luz do banheiro era a única fonte de luz. Sua figura se via à contraluz delineando suas pernas torneadas e as curvas que se desenhavam por seu vestido ajustado. Devorei-a com o olhar, mas não me importei. Estava tão excitado que já doía as bolas com esse doce dor meio placentero, meio molesto que os cavalheiros conhecem tão bem. - Você vai se maquiar às escuras? – Disse eu meio a brincar. - Não vim para a habitação para me maquiar. – Me disse ela. Notei um pouco apenada. - Não? – Perguntei. - Não, vim porque preciso mudar de roupa interior. Estou molhada. Foi uma loucura lá... - Peço desculpas. – Interrompi eu. – Me deixei levar pelo momento. - Não devíamos ter feito isso. Não é correto. Está sua namorada, meu esposo, a família... - Tranquiliza. Ninguém se deu conta. Isso ficará entre nós, te prometo. – Disse para acalmá-la um pouco. Notava-se alterada e com uma cara de culpa.

- Me o prometes? - Disse, tomndo minhas mãos. Ela ficou com sua espalda frente à cama conjugal e eu frente a ela. Aproximei-me um pouco para que pudesse me tomar as mãos com facilidade.

- Estou muito confusa. Estamos tendo problemas e não...

- Não te justificas, Magda. Tudo está bem. Aqui estou. – Ela pôs de novo seu rosto em meu peito sem soltar minhas mãos. Beijei a sua testa que ficava justo acima da minha boca e não disse nada. Só continuou nessa posição expectante.

Sabia que estávamos a um passo de nos deixar ir. Minha mente me dizia que me afastasse para não fazer uma nova loucura, mas meu pênis estava em plena estratégia de guerra e sem pensar me apertei mais além para que notasse minha excitação. Não podia remediar, estava condenadamente linda essa noite.

Sentiu dúvidar e soltou minhas mãos. Eu aproveitei essa súbita liberdade e abracei-a por sua breve cintura. Os pliegues de seu vestido se agarravam às minhas mãos e não me deixavam ir.

- Deixa-me ajudar com essa braga úmida. Eu fui o culpado e eu tenho que remediar. – Disse sorrindo e quase esperando uma bofetada ou pelo menos uma frase de rejeição. Não recebi nem um nem outro e com suavidade fiz que se sentasse ao bordo da cama.

Com as mãos trêmulas, procurei por debaixo de seu vestido, afundindo-me no piso da habitação e subindo-as pelas suas pernas nuas até sentir o borde da prenda. Comecei a tirar dela para fora e Magda se recostou na cama para facilitar minha tarefa. Quando as houve quitado, as tomei em minhas mãos, completamente enroladas e as cheirei ainda estando de joelhos diante dela como pedindo perdão ou permissão. Estavam completamente empapadas do centro e senti o penetrante odor do seu sexo na minha narina. Meu pênis deu um bote ao sentir essa sobrecarga sensorial e todos meus sentidos se puseram em modo depredador.

- De verdade que estão empapadas. – Disse mostrando-as. Ela continuava acostada com as pernas dobradas fora da cama e eu ajoelhado frente a elas.

- Tú te pasaste. – Disse sorrindo. Já não senti dúvida ou culpabilidade em sua mirada e comecei a saborear o momento em antecipação.

- ¿Yo? ¿Cómo me pasé? – Respondi acariciando suas pernas enquanto deixava a prenda molhada nas suas mãos.

- Fazendo isso que estás fazendo agora. – Disse brincando com a prenda nas suas mãos.

- ¿Esto? – Disse levantando um pouco o vestido até que ficou exposta sua entreperna. Uns lábios vaginais inchados e húmidos, rodeados por uma linda mata de vêlos cuidadosamente cortada em forma de triângulo me saudaram nessa luz mortecina. Aciariei esses lábios vaginais fazendo que soltasse um longo suspiro.

- Sim, isso. Eres um salido. Sabes?

- ¿Te gusta que sea salido? – Respondi enquanto continuava acariciando sua vagina deliciosa com meus dedos.

- Não. Eres um porco por aproveitar-te de tua prima.

- Porco seria se fizesse isso. – Disse pondo meu rosto em sua entreperna e sacando minha língua para acariciar seu clitóris com ela.

- Ahh uff cabrón, salido.

- ¿Te gusta? – Ao terminar meu ataque lingüístico em sua fonte de prazer húmida.

- Não, não me gusta, déjame ir salido. – Me disse mas suas palavras eram apenas um jogo que me convidava a seguir.

- Te dejo ir solo si me dejas chupar essas tetas tão lindas que tens.

- Não, não são para ti. São para que se as coma meu marido.

- Mas eu não o vejo aqui agora. ¿Tú sí?

- Não, mas não por isso vão ser tuas.

Levantei e me acostei junto a ela acariciando as tetas sobre seu vestido.

- Não quero que sejam minhas, só que me as prestes para fazer-lhes sentir o que é o verdadeiro prazer. – Gemiu ao sentir a carícia de minha mão. A movi para tocar-la por um lado do seu vestido e senti a tibieza da sua pele finalmente em minha mão.

- Ahh, eres um aprovechado. – Disse movendo-se um pouco para facilitar meu movimento, ao fazer isso, os tirantes do vestido cairam no ombro e seus seios ficaram expostos. Como havia suspeitado, não trazia sutiã para essa ocasião - Não me digas isso pra mim. Diga às suas meninas que parece que gostam de ser acariciadas. – Respondi apontando seus mamilos em pé de guerra.
- Não acredito, é só que faz frio.
- Então acho que posso ajudá-las a se aquecerem. – Disse.
Ao fazer isso, aproximei minha boca ao seu mamilho direito e comecei a beijá-lo delicadamente, deixando que meus lábios seguissem seu contorno enquanto acariciava sua ponta com minha língua. Eram beijos breves mas com uma frequência que faziam ela se retorcer na cama, presa da minha excitação.
Tomei sua outra teta com minha mão livre e comecei a acariciar até meus movimentos se tornarem mais intensos e começasse a estrujá-la. Enquanto fazia isso, meti toda a parte da teta direita que me cabia na boca e segui meu ataque com minha língua.
Sentiu seu corpo estremecer-se para um lado de mim.
Minha mão deixou a teta esquerda em paz e foi percorrendo seu abdome através do vestido até chegar à sua entrepela úmida. Esta vez, sem contemplações, enfiei meu dedo médio na sua vagina completamente lubrificada e ela deu um respingo ao sentir-me.
Seu brinco fez que toda a extensão do meu dedo entrasse nela e comecei a meter e sacar brutalmente. Deixei sua teta direita tranquila e dei um longo e húmido beijo em sua boca entreaberta.
Nossas línguas se uniram dentro de nossas bocas. Sentiu a minha ansiosamente acariciar a minha e seus braços rodearam meu pescoço para fazer mais intenso nosso contato.
Meti dois dedos na sua vagina essa vez e me recompensei com uma nova onda de fluidos em minhas mãos ao mesmo tempo que seu corpo se arqueava em convulsões incontroláveis debaixo de mim.
- Ayyy, corno! Me matas. – Disse quase gritando e jadeando.
De repente reparou que ainda estava usando o vestido e se separou de mim como um raio.
– Não pode deixar que se suje. – Disse alarmada.
Sorrindo, ajudei-a a tirá-lo e ela ficou completamente nua diante de mim, exceto por seus saltos. Reclinada na sua cama.

- Agora sim que não manches.

– Disse alegremente enquanto me desvistia também. Em um santiamén estava também nu ao lado dela.

- Eres um aproveitado primo, mas me fizeste gozar como faz muito tempo...

- Diga-lhe. Ele teve culpa por quente.

– Eu disse enquanto pôs sua suave mão na minha pene que se arqueou ante o seu contato.

- Então tua pene é um salido.

– Disse enquanto a acariciava de cima para baixo.

– Qual castigo merece por salido?

- Creio que é justo que o castigues com a tua boca. Isso lhe dará uma lição.

– Eu disse.

- Creio que é justo, disse girando para quedar frente às minhas pernas e meteu minha pene na sua boca.

– Começou um delicioso meter e sacar até a metade da minha pene, que ao ser de bom tamanho, não se prestava a que lograsse meter todo. Não era a melhor mamada que eu havia recebido, mas o morbo de saber que era Magda, minha prima, potenciava o prazer por 40 ou 50 vezes. Fechei os olhos para desfrutar das carícias daquela língua proibida que torpemente recorria meu tronco e beijava meu glande. Sentia a umidade de sua saliva caindo pelo tronco e molhando meu pubis com aquela sensação exquisita e o incesante movimento da sua boca. Em minha mente desfilaram as imagens de quando a vi entrar no salão de eventos, quando se sentou e mostrou suas lindas pernas, quando bailamos juntos nesse baile complice e quando a acariciei por debaixo da mesa. Estava já muito quente e me vinha ahí mesmo na sua boca se não interviesse de imediato. Lembrei que ainda não havia penetrado aquela deliciosa abertura que custodiavam os lábios vaginais mais exquisitos que eu havia provado antes e me detive.

- Precisamos fazer algo sobre tua perna molhada.

– Eu disse enquanto me pôs em meio às suas pernas na posição de missionário. Nossas olhares ficaram a apenas alguns centímetros de distância.

- O que sugieres?

- Intervenção, mas não tenho luvas de látex para meu amigozinho.

– Eu disse enquanto me fiquei olhando com o mesmo. Expressão que colocaria um cachorro faminto ao pedir um osso ou, nesse caso, um apetitoso filete de carne de primeira.

- Acho que a menina tomou uma pastilha para prevenir algum acidente, então não acho que o amiguinho precise mais que... uff

Sem dizer água vai, deslizei-me pelo meio das suas pernas e enquanto falava entrei nesse paraíso proibido. Sua vagina quente e excitada me recebeu com manifesta alegria e Magda gemeu com um longo e profundo suspiro. Beijei seus lábios enquanto fazia o amor com lentidão pausada como quem degusta um bom vinho de uma excelente colheita. Minhas mãos a tomavam da sua curta cintura para poder entrar mais profundamente nela e nosso beijo se tornou mais ardente, mais húmido, mais excitante.

Estava resultando ser um dos melhores ejaculações de toda minha vida e o fato de fazê-lo com o fruto proibido o fazia ainda mais excitante.

Sentiu que se tensou novamente debaixo de mim, com a mirada disse-me que estava prestes a virar novamente e apurei meu passo fazendo meus movimentos mais intensos para alcançar uma maior penetração. Minha estratégia funcionou porque alguns segundos depois arqueou-se e gemeu vindo enquanto eu a penetrava, senti sua corrida como um banho de água quente correr pelo meu pênis e incrivelmente, não alcancei o orgasmo junto com ela.

Parece que meu amiguinho estava aguentando estoicamente o vendaval de sensações que a boca e a vagina da minha prima lhe haviam lançado. Continuei beijando seu pescoço enquanto se relaxava após seu orgasmo intenso. Seus braços rodearam novamente meu pescoço e me beijou intensamente. A admirei através da pouca luz na sala e me maravilhei com o aspecto de mulher selvagem, entregue ao prazer, com seus olhos semicerrados e me olhando com uma mistura de ternura, carinho e paixão. Seu cabelo lucia desalinhado, mas extremamente sexy. Era um poema escrito com versos improvisados, mas não por isso menos belos. Inesperada, daquela beleza selvagem e sensual que empodera o sexo feminino e faz que os homens caiam rendidos aos seus pés. Me virei sobre ela na cama e me acostei de costas para convidá-la a montar em cima de mim. Não tardava nem preguiçosa, subiu-se em cima, guiou meu pênis para ela e se enfiou começando uma cavalgada semilenta, enquanto eu a via com um olhar lascivo e meio puta. Me encantava senti-la assim, saber que gozava ao seu próprio ritmo e eu apenas sendo o instrumento do seu prazer sexual. Sua umidade se sentia em todo meu pubis e um pouco mais além. Tomei suas tetas com minhas mãos e senti seus pezones inchados, teria querido beijá-las enquanto fazíamos mas a posição não me permitia assim me contentei em acariciar-las um pouco mais forte do que normalmente faria mas ela pareceu não importar-lhe e fechando os olhos continuou cavalgando-me por vários minutos, num mete-saca delicioso. Seus gemidos se tornavam cada vez mais guturais, e meu pênis se sentia prestes a soltar uma emissão massiva. Estava tão quente que nesse momento não me importaria se Julio chegassem com um machado para tentar separar-me do meu amigozinho com um só kitty. Mudamos de posição para fazer o de cão mas não me senti tão confortável sem poder admirar sua beleza e ver seus gestos de cachondez que me prendiam tanto assim a regressei à posição do missionário onde agora pude comer suas tetas com as ansiedades que havia guardado desde o princípio. “Vou-me virar, não aguento mais” disse ela e eu assenti em silêncio. Eu também estava prestes e, agarrando-me de sua cintura, intensifiquei meu ritmo até sentir que meu cul me inundava por dentro. Foi uma corrida descomunal e não pude evitar exhalar um grito que saiu do fundo da alma, quase soou como um animal ferido e foi tudo o que Magda precisava para se virar novamente num concerto de gemidos incontroláveis. Quando pudemos recuperar as forças, caímos em conta de que havíamos passado mais de 40 minutos fora do salão. Era tempo demais para maquiar-se e julgando por seu rosto suoroso e Sua cabelo alborotado, não poderíamos convencer ninguém de que se havia realmente maquiado. O vestido estava arrumado para um lado da cama e minha roupa estava jogada sem ordem por toda a habitação.

Como pude me vesti e lhe ajudei a pôr o seu vestido novamente, lhe ofereci buscar uma calcinha e disse que deixasse assim; não tínhamos tempo para mais do que meio acicalarmo assim, então descemos ao salão com um pouco de medo de que alguém tivesse notado nossa ausência.

Magda se via esplendorosa ao descer ao salão, apesar do seu desaliño, o seu rosto brilhava de satisfação e parecia gritar a quem quer que acabara de receber sua boa ração de sexo. Certamente eu teria alguma expressão semelhante, mas não tinha maneira de saber.

Já a concorrência estava à metade. Evitei passar por onde estavam meus pais e minhas irmãs e dirigi-me ao salão onde se encontrava Julio, balanceando-se na sua cadeira enquanto tentava seguir a canção que se ouvia no equipamento de som.

Elena já estava novamente em seu lugar e me viu com um olhar ligeiramente inquisitivo, mas não disse nada. Tentando agir naturalmente, aproximei-me dela e dei-lhe um beijo que não rejeitou. Isso me deu mais aplomo e disse:

- Tem muito que cheguei? Fomos fazer um recorrido de saudações à parentela e apenas nos deixaram voltar. É o mau da ter tantas tias chismosas.

- Imagino, disse ela e sorriu. – Parece que já havia baixado seu mau humor e aproximando-se de mim, disse ao meu ouvido:

- Estão deliciosas as camas do hotel para fazer o amor, cariño?

E guiando um olho, beijou-me.

Fim?

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