El culo de Mili 43

Aclaração 1: este relato não é da minha autoria, escreveu-o Adrián Reload que já não está aqui em P!, reço-lo porque também gostei muito nesse momento
Aclaração 2: todos os personagens são maiores de idade

Os últimos dias transcorreram como Mili havia pensado, visitando ou recebendo visitas de familiares como despedida... a vi um par de vezes, mas como era de esperar, não houve tempo para intimidade e outro tipo de despedida... a oficial seguia sendo a da formatura...

Procurávamos não falar do futuro ou o que viria, para não gerar mais ansiedade ou tristeza sobre o futuro. Compartilhamos beijos e momentos ternos juntos... parecia que a paz havia chegado a nós... mas apesar de tudo, chegou o fatídico momento...

Os acompanhe ao aeroporto. Bajo a atenta mirada do pai militar, apenas houve alguns momentos para uns poucos beijos e carícias... até que chegou o momento de partir...

-Dales unos minutos... susurrou a mãe de Mili para seu esposo militar.
-Ok... disse de má vontade o velho, enquanto se afastavam de nós.

Via o rosto choroso de Mili, procurando sorrir ante a fatalidade do momento...
-Vamos... me vais fazer chorar... dizia secando suas lágrimas e chorando por dentro.
-¿Te vais a portar bem?... disse abrumada.
-Como sempre... bom, quase sempre... disse eu.
-¡Jajaja!... sim... quase sempre... aquilo sempre será nosso segredo... disse recordando como começou tudo, quando a desvirgue analmente e me fez prometer não dizer a ninguém.
-¡Si!... verei a forma de visitarte... para fazer-te lembrar do nosso segredo... ofereci para alegrá-la.
-¿Lo prometes?... perguntou como menina pedindo presente de Natal.
-Certo... disse eu, quizás mentindo ou sendo otimista.

Ela sorriu ternamente, em seguida nos beijamos e abraçamos, tentando prolongar o momento...
-É hora... disse o velho militar pegado à pontualidade.
Não havia forma de escapar disso... despegu-me do seu corpo quente, das suas formas volumosas que haviam deixado marca em meu corpo... a vi afastando-se abraçando sua mãe também chorosa se afastava do seu esposo... Nós fizemos uma última sinalização de despedida antes de desaparecer pela porta que levava à zona de embarque internacional... Estivemos em silencio alguns minutos, suspirando e tentando não derramar lágrimas... vi aquele tipo quase 2 metros a ponto de se quebrar... no entanto, se recompôs. - Desejas que eu te leve? Como vou voltar... disse o militar. - Não... não se preocupe... creo que me quedare um tempo mais... disse olhando com tristeza a porta por onde desapareceram. Havia visto uma zona de janelas, desde se viam os aviões partirem, recordava ter visto gente ali vendo partir ou chegar a seus seres queridos. Talvez me detendría ali alguns minutos para assimilar a ideia da perda, pensando que em algum desses aviões iria Mili. - Quieres um trago?... insistiu o velho de Mili, sacando-me da minha abstração. - Bem... creo que nesses momentos não me caería mal... disse, cedendo, apesar que aquela vez na piscina eu me emborrachei mal. Sentamo-nos num restaurante e pedimos um par de cervejas pessoais. O velho estava aflito, deixava ir sua família com a qual compartilhou anos, enquanto eu deixava ir a garota que conhecia há anos mas que amava há alguns meses... recém nesse momento, pus-me no contexto... ele devia estar sofrendo mais do que eu. - E... como conheceu sua esposa?... perguntei, procurando fazer conversa. - Bem, como parte do treinamento militar, fui destacado um tempo ao exterior... ali a conheci... era professora de espanhol e foi a tradutora designada para meu grupo... disse com nostalgia. - Em pouco tempo que se conheciam... ela decidiu vir aqui... perguntei surpreso. - Eram outros tempos, as pessoas se casavam mais jovens, havia mais romanticismo... não foi de imediato, houve cartas por meio (Diablos, cartas?, que velho), veio de visita e então as coisas se foram dando... acrescentou com nostalgia. - Vai... suspirou incrédulo. A mãe de Mili se... Ariscou a vir para um país do terceiro mundo, apaixonada por um militar que conheci alguns meses atrás, acima de uma cor, bom, destaco isso porque o racismo é normalmente associado com os Estados Unidos, bom em algumas cidades. - É que... quando sabes... sabes... disse o velho melancólico. Ainda que não foi sua intenção, soou-me indirecta. Em pouco tempo, a esposa e ele sabiam que era amor, se arriscaram a tentar apesar da distância e diferenças culturais. Produto desse amor, eu pude desfrutar do amor de Mili durante alguns meses. Depois de um último gole, o velho decidiu ir-se, creio que sabia que, se ficasse mais tempo compartilhando experiências comigo, se quebraria como um menino. Parece-me que preferiu sofrer em silêncio em sua casa, em minha casa não havia nada para esperar, preferi continuar um pouco mais ali, vendo aviões ir e vir... Talvez passe uma hora ou mais, não me preocupei com o tempo, irei quando houver menos gente ou quando eu estiver pronto para deixá-la ir, disse a mim mesmo... Até que recebi um estranho mensagem de texto... - Hey bonito... dizia o mensaje. - Onde você está?... respondi surpreso e após alguns segundos... - Lá atrás de você... Mas como pode ser isso?... pensei surpreso, virei rapidamente, entre a gente pude ver com uma sonrisa entre melancólica e preocupada... - O que aconteceu?... perguntei atônito. - Houve um cambio repentino... e me passaram para outro voo... disse Mili abraçando-me. - É brincadeira?... disse mecânicamente, já me despedi uma vez e me fiz a ideia, morri por dentro para passar o mesmo novamente. - Não te alegra ver-me?... respondeu triste. - Claro, claro... senão que... me surpreendeu... e bem me preocupa... disse desculpando-me. Mili explicou que, aparentemente, houve um cambio, por motivos técnicos, no voo que vinha dos Estados Unidos, enviaram um avião com menor capacidade, e os poucos passageiros que sobraram fizeram check-in. Tarde, e eles teriam que ser reacomodados em outro voo... em um par de horas depois. Assim como Mili havia adiado contar sobre o viaje, também havia adiado fazer sua reserva, como negando-se a ir ou guardando alguma esperança de ficar, e se lhe cumpriu... pelo menos temporalmente. A despeito da protesta que fizeram ante a linha aérea... não puderam viajar juntas... e dado que a família da sua mãe a estava esperando nos Estados Unidos, decidiram que era melhor que ao menos sua mãe viaje e que luego chegue Mili algumas horas depois. Desde o momento a sós que tivemos na formatura, esses dias não havíamos voltado a estar juntos, ao menos teríamos um par de horas para estar sozinhos. Me emocione pensando que Mili logrou sacar alguns proveitos da Linha aérea, como uma habitação no hotel do aeroporto... mas não, porque apenas eram um par de horas de atraso, ao menos conseguiu que sua mãe fosse acomodada na primeira classe, com o pretexto de seu estado de saúde, e bem para ela apenas alguns vales de consumo no aeroporto. Tentamos sacar proveito, passamos um tempo visitando algumas lojas, compramos algumas guloseimas que poderia usar em seu viaje, comprei uns óculos escuros, comi alguns snacks. Mili estava usando um jeans, que na realidade parecia ser de seus favoritos há muitos anos, que bem, parecia que ia reventar por tal rabo... na realidade disse que se sentia um pouco incomoda, mas não quis abandonar aquele calção ali... - Em realidade, você engordou... disse brincando. - Ay, não seas tontoooo... disse avergonhada... tanto que castigavas meu traseiro, ele se hinchou... foi sua graciosa explicação para o abultado de suas nádegas. Assim justamente nos detivemos em uma loja esportiva, queria viajar mais confortável e faria uso dos vales para comprar uma malha... mas não se decidia, gostava de 2, mas apenas lhe alcançava para uma... - Vamos... te compro a outra... disse, vendo que lhe ficava bem e que não era tão chamativa. Como a primeira que comprei, essa sim, era de infarto. -          Ai amor... não é necessário... disse com cara de menina que espera presente de Natal. -          Agora q recuerdo te devia uma malla... disse recordando a vez que lhe rompi a malla na sua cozinha para partir-lhe o cu, parecia presságio. Para minha tortura, Mili decidiu pôr-lhe a primeira malla de cor chamativa, que só chegava à coxa e deixava ver seu delicioso rabo. Eu mais bem tentei animá-la a se vestir com a que eu comprara, que era mais discreta, de cor escura e chegava às pantorrilhas... mas ela se encaprichou com o seu gosto... Na verdade, algo de ciúmes me deu, ver como meus compatriotas e alguns turistas olhavam de reojo para trás da Mili... mas bem... devia deixá-la ir em todos os sentidos... ela se sentia confortável e feliz... armar uma cena de ciúmes, nesse momento estava demais. Mili notou meus gestos territorialistas ou olhares contra os que posavam sua mirada nas suas nádegas... por momentos sorria, vendo que eu me enfadava um pouco... -          Ai tontito... estás ciumento... disse risueña. -          Não... para nada... disse tentando disimular -          Jajaja... estás vermelho... acho que é a primeira vez que te vejo assim... respondeu. -          Me alegra que te faça graça... disse tentando fazer graça. Bom, era verdade, nesse tempo, Mili havia sido a ciumenta da relação, mais que nada por culpa de Vane, então como Mili tomava isso como uma graciosa revancha... -          Ai... tu és único para mim... ven... disse para calar meu mau humor. Me arrincoei em uma esquina algo escondida e escura, ela se empino para beijar-me, ao princípio presa do mau humor a segui mecânicamente, mas ela continuou e continuou beijando-me, até que meus lábios cediam e respondiam às suas carícias e jogos, ahí sim senti sua sonrisa de satisfação. Me rodeava com seus braços, e quase apoiando-se contra mim... eu mais bem a puxava para o lado mais escuro... até que minha espinha sentiu o frio de um metal, uma barra que terminou cedendo... era uma barra que Abriria uma porta de emergência... - Mierd... cuidado... disse trastabillando em direção ao interior de um ambiente semi-escuro.

Mili estava mais bem se rindo da situação... era como uma porta secreta para outro mundo. Era uma pequena entrada que terminava em escadas para baixo. Por curiosidade, seguimos a escada, parecia não ter saída, devia ser alguma antiga porta de escape, que na remodelação do aeroporto, recentemente, se quedou sem uso e se esqueceu de bloquear.

- Mas está fechado... disse ao ver que terminava em uma parede.

- Não importa... vamos embora... propus, queria ver se a porta pela qual entramos se podia abrir, senão estaríamos presos lá.

- Esperaaa... me disse calmamente, tomando minha mão e adicionando... aqui ninguém nos vê.

Eu estampei-me contra a parede novamente, os beijos anteriores que a haviam acendido um pouco, talvez o morbo de sentir que a celava... eu mais bem preocupado de ficarmos presos e perder o voo... e Mili mais bem me tirou da minha abstração, tomando minhas mãos e dirigindo-as às suas nádegas, com isso me desarme.

Sus nádegas abultadas sentiam-se facilmente através da delgada malha, dediquei-me a estrujá-las, o que a excitava mais, ahogando jadós em minha língua, tremendo de prazer... mas ainda quando beijava seu pescoço...

- Ayyyy... não fazia falta... uhmmm... disse submissa, já estava excitada, o do pescoço foi demais, sentiu que suas pernas se dobravam, tive que sustentá-la.

Essa vez, foi ela quem baixou a malha, enquanto me beijava, apenas por debaixo do púbis. Se antes a sustinha da cintura, agora a tomava pelas nádegas para que não se desvanecesse... o que a aloco mais, sua luxúria estava a mil...

- Não posso masss... faz-me tuaaaa... susurrou ao meu ouvido.

No entanto, não espero nenhuma reação minha, automaticamente se voltou contra a parede, empinando-se e abrindo suas nádegas para me mostrar seu ansioso ânus. Com a malha apenas debaixo de sua vagina úmida, e... Sus pernas se doblavam ansiosas. -          Ayyy…. Uffff… que delicioso meu amorrr… exclame surpreendida quando me chavesse violentamente. Não teve que pedir mais, ante aquele espetáculo submisso e ansioso que Mili me brindava, talvez por última vez, não le pensei mais e tampouco o quis desaproveitar… em seguida nos preocuparíamos com como sairmos daquele lugar. Mili andava desatada, se baixou o top que levava, seus seios tocavam a fria parede, seus pezones se erizavam, era uma convidação para jogar com seus melões… assim o fiz enquanto ela tremia de prazer, uma vez que tive seus seios entre meus dedos, se dedicou novamente a agarrar suas grossas nádegas para abri-las… -          Asiii amorrr… até o fundo… me partesss… uhmmm… vociferava excitada. Era uma nova loucura em um lugar público, com o morbo de ser descobertos talvez por última vez… talvez não houvesse mais após isso… isso já não importava, era desfrutar do momento, o que fazia que Mili lucísse mais desinibida e proativa que nunca… -          Ahhh… siii… asiii… que bem me rompes o cu amor… gemia. Por momentos aranjava suas próprias nádegas grossas para abri-las, possuída de prazer, voltava a mirar como meu rosto morboso desfrutava de seu reto abultado até a cintura que parecia querer partir-se. Em outros momentos, vítima do meu castigo anal, Mili se sustentava contra a parede, resistindo aquele golpeamento contra seu anel rugoso, que lhe fazia tremer as coxas… por vezes, cruzava as pernas como se fosse urinar... baixando as calças e sacando-as mais contra mim... o que parecia uma convidação para tomar-la da cintura e atrair e afastar seu grande rabo com força… -          Ayyy… nãooo… uyyy… nãooo… asiii não… exclame tentando contêr-se. Sentia-se perto de desfalecer... mas não queria que esse momento terminasse assim... não o queria assim... se libertou da sua auto-imposta prisão contra a parede... me tomou da mão... e em aquele pequeno ambiente entre a parede E as escadas, improviso a posição que ela gostava... sim... em quatro patas, como puta... como gostava ser submissa...

- Por favorrr... assim é minha vida... mete-la assim... implorava enquanto se ajustava.

Subiu alguns degraus na escada semi-algibe, jogou sua casaca no chão para amortecer as suas coxas. Posou suas coxas nas gradas, se reclinou para a frente, apoiando seus cotovelos no descanso da escada, um par de degraus acima.

Com as suas mãos em suas mãos segurando o rosto de forma pensativa, tentando deixar uma imagem excitante, de menina ingênua que iria ser abusada contra sua vontade... quando a realidade era que no fundo esperava que me coísse como se havia tornado adicção nos últimos meses.

Se algum estímulo faltasse, Mili cruzou um pouco mais as pernas, quebrou a espinha, suas cadeiras pareciam enormes, suas nádegas colossais pareciam globos prestes a explodir... divididos por aquele canhão que deixava ver aquele anel enroscado que desejava desfrutar de mais tortura anal...

- Vamossss amorrrr... reviéntame o cu... exigia.

Eu havia me perdido nas sensações, no apreciar aquele magnífico paisagem... subi apenas uma gradinha onde estão suas coxas, apoiei meus pés ali... minhas pernas lateravam suas cadeiras, o que a fazia tremer de prazer e ansiedade... sabia o que vinha... sua cara suplicante implorava que meu cock voltasse a atornillar suas tripas...

- Ayyyy... uffff.... Uhmmm... ouuuu... se queixava apesar da sua ansiedade.

Aquela posição, cravando-a desde cima, a excitava, mas a fazia sofrer, sentia que estava me atornillando o cock, pela oposição que havia. No seu sacrifício por ser cravada como se devia, como uma puta, em sua despedida, Mili apoio o rosto na alfombra da gradinha, libertando suas mãos, para abrir-se as nádegas novamente de par em par...

Em sua desesperação se clavava as unhas que já iam deixando marcas nos inflados cachecos que tinha de costas, parecia que iam explodir por afilado de suas pintadas garras… -          Ahiii… assim si vai entrar… disse ansiosa, quase se dando valor. Eu me acomodei melhor, tomando também sua cintura como ponto de apoio e meu cock como estaca indo e vindo do seu interior cada vez mais armónicamente e sem resistência de seu goloso ânus. Na minha laboriosa tarefa, eu me atrevi… -          Como você gosta disso… -          Siii… siii… como puta amorrr… como sua puta… amava clamorosa. De a pouco o morbo, que havia baixado por força da posição, foi se recuperando por aquela doce fricção de nossos corpos, pelo novo brío que lhe imprimia aos golpeamentos contra suas bronzeadas nádegas… -          Ayyy… nãooo…. esperaaa… nãoo… Mili se resistiu novamente. Com o rosto de lado, tinha o cenho franzido, resistindo a chegada de um orgasmo que terminaria aquele doce castigo que tanto lhe fascinava… Mili havia resistido mais do que devia, igual a mim, que estava no limite de ter o corpo acalambrado, desfalecido, mas lhe daria seu prazer… -          Ahhhh… uhmmm… ouuuu… exclamei quase soltando um alarido. Enquanto seu corpo se retorcía como nunca vi, quase acalambrada, com alguns nervosos retortijões… a espalda se contraiu enquanto aranjava o tapete e o rosto colorado, suoroso… os olhos chineses de prazer, lagrimeantes desfrutando com os olhos fechados… a boca aberta e jadeante, que fazia jogo com a posição canina que ela tinha… -          Ayyy… uffff… não acabaaa… ahhh… disse como possessa. Mili começou a chorrear líquidos de sua vagina palpitante, parecia orinar-se de prazer, enquanto suas pernas tremiam e Mili no limbo da luxúria, tinha tantas contrações e mini orgasmos remanentes que terminaram por me complacê e meu cock começou a escupir cúm fervente. Mas eu não queria que isso acabasse assim, queria que meu sêmen espirrase em seu rosto e boca… num último esforço, saquei meu cock rapidamente, meu cock como mangueira de bombeiro descontrolada começou a salpicar por todos os lados. Mili desfalecida, desde o chão, em quatro patas, só consigo virar parcialmente o corpo e rosto para receber algumas gotas que me ajudam a exprimir. Por momentos chego a sair a língua, como quando as meninas querem provar as gotas de chuva, assim consigo receber esse branco rocío... enquanto seus cabelos e faces recebiam outro pouco, até o seu pestanejo.

-          Ohhh uffff… que rico! exclamei satisfeito, vendo o desastre que fiz no cu da Mili e seu rosto gomoso por meu cúm.

Sus nádegas abertas de par em par, com seu bumbum destrozado, num grande orifício colorido, que começava a expulsar parte do meu cúm. Enquanto a Mili passava a língua pelos lábios melosos, quase sem poder respirar, presa da toda agitação... com o cabelo emaranhado e lubrificado por meu sêmen... larguei o rosto... vencida...

No entanto, alguns segundos mais tarde... Mili se recompôs novamente. Se voltou e reincorporou valientemente... ainda cega pela gota de cúm no seu olho, sem sequer limpar-se, tinha outro objetivo...

-          Isso não vai terminar assim... disse-me febril.

Eu que estava recostado contra a parede da escada, respirando ahogadamente... ela, arrodillada, quase se arrastava até mim... procurando meu cock, que continuava mais ereto do que nunca, molhado dos meus líquidos. Ela o agarrou com confiança e, quase sem ter recuperado o fôlego... o engoliu como possuída...

-          Ufff... ay amorrr... não é necessário... Ohhh... merd... disse eu, que agora gritava como um porco de prazer.

Tomava-lhe dos cabelos, acariciando-os... esperava que limpasse as gotas de cúm em meu cock, mas Mili me succionava com tanta dedicação que voltava a incitar meus sentidos... após alguns segundos já seguia a corrente, quase tomando sua cabeça pelos lados e paguando-me com seus lábios.

-          Esperaa... ufff... ay caraj... vais morrer... exclamei advertindo-a.

Sentia que uma nova erupção se vinha, ao menos avisei... mas ela teimosa se agarrava em meu cock como um piolho. Até que sem saber de onde, Mili... Conseguiu arrancar-me outra generosa descarga seminal, parecia que me orinava... pensei que, se ela se quasi se orinasse de prazer, por que eu não... a diferença era que ela se o estava tragando...

Cofff... cofff... ufff... ufff... dizia quase afogando-se.

Ainda com a boca aberta seguia recebendo alguns chorros em parte da boca e do rosto, enquanto sua língua tentava recuperar o perdido... Depois se deixou apoiar de lado contra a parede, semi sentada... estava feita um desastre de líquidos... no meu delírio, tomei um pouco de papel e a ajudei a limpar-se...

Ufff... isso sim é digno de recordar... disse algo melancólica mas feliz.

Se... le contarias a tuas netas este dia... disse brincando.

Jajaja... nossas netas... dir-lhe-ei que seu avô era um doente... disse esperanzada.

Não quis contradizê-la, não era momento e era bom ser positivos e otimistas respeito ao futuro... total havia planos, esperanças e coisas para fazer para fazê-lo possível... éramos jovens, qualquer coisa poderia passar...

A malha que tanto lhe gostava e se pôs, terminou maltrecha e salpicada de meus líquidos... o que a obrigou a mudar-se a malha que lhe comprei, que era mais recatada, e que atrairia menos olhares... pelo menos a malha anterior cumpriu seu cometido, ao gerar-me celos provocou aquele, talvez último e impensado encontro... agora o tema... Como sair?...

Quedava pouco tempo para o voo da Mili... uma vez acicalados de melhor maneira... subimos novamente a escada por onde havíamos entrado e começamos a bater na porta... até que, após alguns minutos... para nossa sorte ou má sorte (porque se perdia o voo a tinha mais tempo)... uma senhora nos escutou do outro lado e abriu a porta...

Fomos quase correndo ao ingresso de voos internacionais... novamente, as lágrimas brotando do seu rosto... e essa vez, eu apenas podia conter os meus...

Sabes que és o melhor que me passou... confesso-me.

E tu a mim... entre toda essa loucura na universidade... foste o melhor que... Pôde passar para um tolo como eu... disse-lhe. -          Sim... sei... disse, brincando, e acrescentou: em serio te amo... -          Eu também... amo-me... disse, devolvendo a brincadeira. -          Tolo... exclamei, batendo-me. -          Sabes... amo-te... disse. Entre beijos e abraços trepidantes e chorosos se foram talvez minutos, que pareceram segundos apenas... até que, por meio dos megafone do aeroporto, começaram a chamar os passageiros do voo da Mili... e as lágrimas começaram a cair sobre meu rosto enquanto a deixava ir, enquanto tentava sorrir-lhe para lhe dar valor. No caminho Mili virava de quando em quando, feita um mar de lágrimas também e procurando sorrir... uma senhora no caminho se compadecia dela e começou a calmar... talvez com a experiência de ter passado por um trance similar. Merda... o que farei agora?...

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