Olá a todos! Hoje vou contar uma história que aconteceu há alguns anos, precisamente 7 anos atrás. Espero que vocês gostem também tenho outras experiências que, se quiserem, vou contar.
Sem mais delongas o relato:
A garota em questão se chamava Antonella, nesse momento ela tinha 20 anos e eu 21, eu já não era virgem desde os 17. Conheci-a há alguns anos atrás, atualmente fazemos 10 anos que nos conhecemos. Nunca estávamos muito tempo juntos, sempre eram ver-nos uma ou duas vezes e então ela desaparecia, o que até hoje continua fazendo, mas bem.
Nesse momento ela estava sozinha em sua casa porque seus pais haviam saído de férias, até esse momento nunca havíamos feito sexo, sim me havia chupado a bunda algumas vezes, mas até esse momento não se tomava a cum.
Eu insisti para que nos vissemos, era um sábado e eu estava com um amigo, uma vez que seu irmão foi embora de casa disse-me para ir. Ela me advertiu que não havia luz em sua casa, que havia sido cortada. Cheguei num táxi, a abracei com um beijo na boca e entramos em sua casa. Como não havia luz não havia muito o que fazer assim subimos diretamente para seu quarto.
Eu me acostei em sua cama e ela se pôs sobre mim, ela tem uns bons peitos e um lindo bumbum (que ainda 10 anos após não me entregou). Beijo vai, beijo vem, nos íamos tirando a roupa eu já não tinha camisa e ela havia tirado a blusa e o sutiã ficando com os peitos para que eu os chupasse. A calentura era muito alta e eu já queria fazer sexo com ela, ela me deteve e disse: mira que sou virgem ainda. Isso me fez mais bonito ainda, não sabia que continuava sendo virgem mas isso me motivou mais para dar-lhe com tudo. Eu tirei o calção e ela começou a fazer um bom job oral, em seguida tirei seu calção e ficou com uma calcinha branca com flores vermelhas, coloquei-a na cama e despejei. O cheiro de sua... pussy me fez pôr o forro e ela disse: faça devagar. Por dentro eu estava 'devagar', se claro... Meter e ela me dizia devagar, meter meu pau na sua puta foi a glória! Sentia que estava abrindo milímetro a milímetro, estava muito fechada, até que em um momento senti que estava tocando algo que por mais que fosse devagar algo me impedia assim que fiz minhas cadeiras para trás e meti toda a minha pau de uma. Seja o que fosse o que me impedia chegar mais a fundo, agora não estava, agora ela tinha toda a minha pau dentro. Comecei a dar mais forte e mais rápido, ela gemia e gritava como louca, gritava muito forte, em um momento me gritou um te amo enquanto eu lhe mandava toda a minha pau. Quero lembrar que não havia luz, portanto não havia nem ventilador, nem ar condicionado, nossos corpos estavam molhados pela transpiração e fluidos, continuei a dar bomba até que em um momento tocou a porta da casa o irmão. Me caguei todo pensei que se ia reprimir, ela se vestiu rápido e foi atender. Falam alguns minutos e então voltou, quando cheguei eu já não estava tão duro e estava um pouco cansado após dar-lhe flor de garchada. Assim disse que queria que me chupasse e se tomasse a cum, ela concordou, comecei a petear bem gostoso por um bom tempo até que não aguente mais e acabe em sua boca e se tomou toda a cum.
Esse dia fiquei para dormir na sua casa, não lembro se pegamos outra vez nesse mesmo dia mas para mim era objetivo cumprido, ter podido pegar no amor da minha vida pela primeira vez. Espero que tenham gostado do relato e nos vemos, talvez, em algum outro.
Despedidas e deixem pontos para mais!
Sem mais delongas o relato:
A garota em questão se chamava Antonella, nesse momento ela tinha 20 anos e eu 21, eu já não era virgem desde os 17. Conheci-a há alguns anos atrás, atualmente fazemos 10 anos que nos conhecemos. Nunca estávamos muito tempo juntos, sempre eram ver-nos uma ou duas vezes e então ela desaparecia, o que até hoje continua fazendo, mas bem.
Nesse momento ela estava sozinha em sua casa porque seus pais haviam saído de férias, até esse momento nunca havíamos feito sexo, sim me havia chupado a bunda algumas vezes, mas até esse momento não se tomava a cum.
Eu insisti para que nos vissemos, era um sábado e eu estava com um amigo, uma vez que seu irmão foi embora de casa disse-me para ir. Ela me advertiu que não havia luz em sua casa, que havia sido cortada. Cheguei num táxi, a abracei com um beijo na boca e entramos em sua casa. Como não havia luz não havia muito o que fazer assim subimos diretamente para seu quarto.
Eu me acostei em sua cama e ela se pôs sobre mim, ela tem uns bons peitos e um lindo bumbum (que ainda 10 anos após não me entregou). Beijo vai, beijo vem, nos íamos tirando a roupa eu já não tinha camisa e ela havia tirado a blusa e o sutiã ficando com os peitos para que eu os chupasse. A calentura era muito alta e eu já queria fazer sexo com ela, ela me deteve e disse: mira que sou virgem ainda. Isso me fez mais bonito ainda, não sabia que continuava sendo virgem mas isso me motivou mais para dar-lhe com tudo. Eu tirei o calção e ela começou a fazer um bom job oral, em seguida tirei seu calção e ficou com uma calcinha branca com flores vermelhas, coloquei-a na cama e despejei. O cheiro de sua... pussy me fez pôr o forro e ela disse: faça devagar. Por dentro eu estava 'devagar', se claro... Meter e ela me dizia devagar, meter meu pau na sua puta foi a glória! Sentia que estava abrindo milímetro a milímetro, estava muito fechada, até que em um momento senti que estava tocando algo que por mais que fosse devagar algo me impedia assim que fiz minhas cadeiras para trás e meti toda a minha pau de uma. Seja o que fosse o que me impedia chegar mais a fundo, agora não estava, agora ela tinha toda a minha pau dentro. Comecei a dar mais forte e mais rápido, ela gemia e gritava como louca, gritava muito forte, em um momento me gritou um te amo enquanto eu lhe mandava toda a minha pau. Quero lembrar que não havia luz, portanto não havia nem ventilador, nem ar condicionado, nossos corpos estavam molhados pela transpiração e fluidos, continuei a dar bomba até que em um momento tocou a porta da casa o irmão. Me caguei todo pensei que se ia reprimir, ela se vestiu rápido e foi atender. Falam alguns minutos e então voltou, quando cheguei eu já não estava tão duro e estava um pouco cansado após dar-lhe flor de garchada. Assim disse que queria que me chupasse e se tomasse a cum, ela concordou, comecei a petear bem gostoso por um bom tempo até que não aguente mais e acabe em sua boca e se tomou toda a cum.
Esse dia fiquei para dormir na sua casa, não lembro se pegamos outra vez nesse mesmo dia mas para mim era objetivo cumprido, ter podido pegar no amor da minha vida pela primeira vez. Espero que tenham gostado do relato e nos vemos, talvez, em algum outro.
Despedidas e deixem pontos para mais!
0 comentários - El día que desvirgue al amor de mi vida