A Serena le Gustan Mayores. Parte 22

O estreia de Serena no Pokeporn está iminente e nesse capítulo é hora de as câmeras começarem a rodar e que a kalense fique imortalizada na celuloide. Mas antes, o fragmento que não pude incluir no capítulo anterior e ficou pendente. Este episódio vai estar carregado de surpresas, cameos e referências, espero que seja de seu agrado. No universo desse fanfiction todos os personagens têm 18 anos ou mais.

Atriz: Serena
A Serena le Gustan Mayores. Parte 22

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Capítulo 53 A Oferta ao Lendário


Nem mesmo o sol iluminou um rosto do horizonte com seus raios, sua mãe correu a cortina de contas para acordá-la:Era hora, coração. O jantar está pronto... ah! Feliz aniversário!Sussurrou-lhe ao mesmo tempo que acariciava seu rosto e apertava uma face. Helena tirou o cabelo castanho pegado à cara e se desperezou, feliz... feliz porque era seu aniversário... até que lembrasse que, além disso, era o dia do Rito de Iniciação.

- Merda… é hoje. – Sussurrou fechando os punhos com nervosismo.

O grande dia havia chegado, o dia mais importante na vida de todas as jovens do povoado de Kalar, o dia em que chegavam à idade indicada para realizar o antigo rito. Toda uma onda de temores e nervos a invadiu sentada no bordo da cama com a toga de dormir caída até os ombros, parte dela queria pular pela janela e correr sem rumo, a outra, a parte que resultou vencedora, fez-a incorporar-se, desperezar-se mais uma vez e enfrentar o desafio. Era demasiado cedo para sentir tantas coisas e pensou que era melhor desayunar e esperar pelo melhor... talvez o ritual não fosse tão mau.

Toda a família estava no comedor de pedra, mansamente iluminado por velas e os primeiros raios de luz solar entrando por uma janela. Sua voluptuosa mãe de cabelo loiro e vestido curto pegado ao corpo, seu irmão mais velho, Arius, de pele morena pelo trabalho ao ar livre, seu irmãozinho menor, Killian (o mais loiro da família) que a observou chegar com quase tanta ansiedade como ela. Seu pai, Alphonse, um homem forte de cabelo claro e uma toga de desenho quadrado a esperava na mesa. Ao vê-la sentar-se, aproximou-lhe um tazão com cereais, frutas secas e cum para que se alimentasse. Não havia um clima de aniversário, os festejos por tradição viriam após.

- Bom dia, meu amor, coma. – Lhe disse enchendo-lhe o tazão com cum
Tanque de Leite – You must be well-fed, it's the great day… Are you nervous? Do you have fear? - You're the nervous one, love. Leave her alone to breakfast, today is a beautiful day. – Intervened Galia, her mother, stroking her daughter's neck and removing hair from her face. – There's no reason to be nervous, it's a special day, the great Day of Tribute. Your mother, your grandmother's mother, and her mother also went through this. - I know, it's just... well, I hope I'm ready. – She admitted before attacking the cereal with a pewter spoon. – I'm afraid that... well, it will hurt a lot. – Her mother hugged her from behind while eating cereal, causing some drops of milk to spill. - Love, it will be your first time, I won't lie to you, they all hurt, just like men's bodies ache on their first days of work, seamstresses' fingers after giving their first stitches, merchants' legs after transporting goods in a cart, pain is as natural as any sensation and like them all, it's meant to be overcome. - Well, when you put it that way, it seems almost simple. – She accepted, surprised by her mother's speech. Although the words were beautiful, they would always be words, easy to pronounce. What she had to do wasn't easy and anxiety was starting to consume her from inside. Yet, she finished her cereal breakfast more slowly to prolong the moment than out of hunger. - Come, we have to get ready, then we can celebrate your birthday like before. – Her mother told her, taking her hand and leading her to the center of the room. – In a few minutes, the High Priestess will come with your sacred robes, you'll have to be ready to put them on. The ritual could be said to have started since she got up, but she was facing the first personal challenge: preparing for the High Priestess's arrival. Her father, visibly nervous, stood beside her and stroked her shoulder until Helena nodded. Then, both of them began to undress her. Sua mãe lhe desatou o cinto de tecido da toga de dormir e seu suave algodão escorreu pelo seu corpo até cair aos seus pés, ficando quase nua, exceto pelo tradicional fundoshi (tecido branco enrolado que cobre a entreperna). Muito incómoda por expor seu corpo nuo ante seus pais e irmãos, Helena permitiu que o fundoshi fosse retirado por seu pai, ficando exatamente como quando nasceu, com os seios emergentes, a vagina e o traseiro redondo e firme diante de todos eles... suas faces ruborizaram-se à medida que evitava olhar para todos, observando seus pés cobertos pela toga.

- Eu ciento, meu céu, sabes que é a tradição, é parte do ritual que seja toda sua família quem o prepare como ofrenda para ele... pensei que não sentirias pudor pois nos preparamos há tempo nas águas termais.

- Te disse que devias começar a banhar-te com teus irmãos desde antes, mostrar seu corpo nuo nessa altura não deveria ocasionar-lhe nenhum pudor. – A repreendeu sua mãe.

- Era verdade, se havia banhado nas águas termais tanto com seus progenitores como irmãos em numerosas ocasiões para se preparar para o ritual, no entanto, estar em sua casa, nua e pronta para os preparativos diante de todos ao mesmo tempo era diferente e não podia evitar ruborizar-se.

- Eu sei, eu sei, melhor continuemos, estou pronta para o próximo passo. – Aceitou resignando-se, levantando a vista.

O irmão menor lhe aproximou um tazón com óleo aromático ao pai, este molhou suas mãos no tazón e se dispôs a passar o óleo à sua filha. Por sua parte, Gallia notou que os primeiros brotos de vello púbico haviam germinado na parte superior da vagina de Helena, formando uma pequena e delicada maraña escura que tomou com seus dedos e estirou.

- Killian, traz a crema de baya sambia e a folha de rasurar do lavabo. – Ordenou e o irmão maior, Arius, obedeceu.

- É necessário, mamãe? – Perguntou a pelimiel que não pensava que seu incipiente vello púbico fosse um problema. – Não tenho
Muito– My father was still bathing my body in aromatic oil using his hands... he started wondering why he didn't use a damn sponge. - I don't know, I think it's better without hair. He likes them as virginal as possible. – As soon as Killian returned with the cream, my mother spread the hair with it and began to shave her with delicacy, with the practice and care that only a mother's hand has, leaving not a single cut on the soft and white vaginal lips. - Did any come out behind? – Asked my mother taking hold of her buttocks and opening them. - Mom! Of course not! - Don't get upset, I'm just asking, some will come out soonjijiji… - Made fun of her daughter's nervousness. - Raise your arms, love. – Alphonse asked kindly from behind. The discomfort caused by his own mother depilating his ingle and talking about all kinds of hairs had made him forget that his father had slathered oil on his back and the streams were starting to slide down the curve of his crotch towards his butt. Helena obeyed without replying anything to Alphonse for calling her love.Amarem um momento assim de enfado e deixou que lhe passasse suas grandes e oleosas mãos pelas ambas axilas, o pescoço e seus omoplatos. Enquanto mais calada e submissa se comportaria antes terminariam, pensou. Por pelo menos em lugar de descer começava a subir, ocupando-se de deixar seus braços brilhantes desde os bíceps em formação até as delicadas mãos.

- Meninos, parem de olhar e ponham-se a ajudar, todos devemos colaborar, é a tradição. – Rompeu o silêncio Gallia.

Killian e Arius, quase imediatamente e sem replicar sequer, enxugaram suas mãos no azeite e se juntaram ao trabalho em zonas que à jovem faziam duvidar de suas moralidades.

Ambos escolheram um seio para cada um e os massajearam com carícias carregadas tanto de curiosidade como erotismo... os cobriram e amasaram com suas mãos enquanto seus pezones começavam a sentir o estímulo das mãos indecentes e do azeite. Helena fechou os olhos tratando de parecer tranquila enquanto seus próprios irmãos lhe aceitavam os delicados e sensíveis seios. Gallia fazia o mesmo removendo a creme de rasurar com azeite, deixando sua vagina tão limpa como uma vagina poderia estar.

-
Ah – Left it slip when his mother's oily hand caressed the vulva of one hemisphere opposite to him. His large hand covered it easily and his middle finger went in a few centimeters inside his lips, spreading the oily liquid. His brothers, as if unable to stop massaging their breasts, kept wetting their hands to continue pampering them. Although they were soft and affectionate, with each gentle pinch of their nipples an electric shock ran through his body, making his spine tingle. Although their breasts were not a big deal, for the moment some sinuous approaches with much development ahead (to be honest, more nipple than breast) did not mean they were not sensitive to touch. For his luck, perhaps because Gallia gave them a reprimanding look at both of them, they left their breasts alone and passed on lubricating her legs, from the white and firm thighs to the delicate feet. Just like with the breasts, they had one leg each for him. His father, when he finished with both arms of his daughter, continued with a part of the body that Helena did not believe would be necessary to grease: her backside. Alphonse without asking, began to rub her buttocks with his large hands, even separating them occasionally (he wanted to believe it was involuntary). After finishing and leaving her both sides shining like the rest of her body, he rubbed his hand along their profile between them, rubbing her anus with his fingers... apparently the ritual dictated that not a single millimeter, nor the most hidden part of her skin, should be without oil. To top it off, his brothers were climbing up her legs and Aproveitavamo ritual para palpar partes do corpo que nunca haviam tocado, no caso de ambos, a vagina e o traseiro.

- Abre a boca, preciso verificar o seu hálito. – Sua mãe se aproximou da sua boca aberta e, após cheirar, fechou-a empurrando seu mento com seu dedo indicador. – Nada para se preocupar aqui, daria uma folha de menta senão que, de todas formas, as preferia naturais.

Seus pés estavam sobre um pequeno charco de azeite, formado pelo que escorria por seu corpo e viajando por suas pernas até o chão. Helena se concentrou na sensação do líquido desenhando sulcos em sua pele para evitar prestar atenção às mãos curiosas de Killian e Arius palpeando seu traseiro, roçando quase sem disfarce o ânus e a vagina.

- Nesse momento, a porta de madeira soou. A Sacerdotisa havia chegado e se Helena sentiu um pudor extremo ao estar exposta a seus familiares, que ela e seus iniciados ingressassem em sua casa não ajudava em nada.

A Sacerdotisa era uma mulher com cabelo verde escuro que rondava os 30 anos, voluptuosa e de olhar severo. Tinha o corpo coberto de tatuagens ceremoniais nos quais destacava um terceiro olho púrpura na testa, o emblema dos poderes psíquicos. Usava vários braçadeiros dourados, um colar de contas com um medalhão de ouro entre os seios e uma batina de seda transparente e evidentemente sem nada por baixo. Helena pôde notar que na altura do útero havia uma marca curiosa de fertilidade, um emblema que parecia um coração tribal. Seus iniciados eram jovens homens que a secundavam, um trazendo um tazão com especiarias afrodisíacas e o outro o traje cerimonial. No entanto, em seu séquito vinha alguém mais.

- Atrás dos recém-ingressos estava Shanue, sua melhor amiga, portando orgulhosamente o traje cerimonial que a Sacerdotisa lhe trouxe. Consistia em um vestido de uma peça pregado ao corpo de terciopelo amarelo com luvas e meias do mesmo material e um colar de pelagem branca de fantasia. Parecia um tipo de traje de banho sumamente ajustado e quente. Além disso, havia prendedores amarelos que pareciam orelhas coladas nos seus rodetes do pescoço.

- E? Como fica comigo? – Perguntou Shanue, uma jovem de cabelo castanho escuro e pele muito bronzeada girando para se exibir. Seu corpo, embora ainda não apresentasse curvas destacáveis, antecipava um corpo atlético e fibroso.

- Sou Sabine, Sacerdotisa Superiora de Kalar. É uma jornada muito especial, temos duas iniciadas que devem cumprir o rito e o farão no mesmo dia. – Interveio a mulher. – Portanto, Shanue levará o manto amarelo e Helena levará o manto rosa, como marca a tradição, lhes corresponderão os colores alternativos, manto que não era usado há muitos anos.

- Com a população que temos, as chances de que nasçam duas fêmeas no mesmo dia são muito baixas. – Explicou seu pai enquanto Sabine, com um gesto da sua mão, indicava ao seu ajudante que lhe trouxesse o traje que lhe correspondia.

- Antes de vestir o manto, devo revisar se a iniciada for virgem. Permissão. – Expressou e agachando-se até quedar à altura da vagina de Helena. Com o seu índice e dedo médio separou seus lábios maiores até poder ver o himen à vista simples. – Ah, está... tudo em ordem, o Guardião estará complacido, é uma peça deliciosa. – A felicitou antes de permitir que se vestisse com o traje cerimonial.

Com ajuda dos seus pais, ele o pôs. Era, efetivamente, sumamente apertado e quente. A mata de pelos brancos ao redor do pescoço fez que suas orelhas se enroscassem. Quando lhe puseram uma diadema com orelhas rosadas, sua situação não melhorou. Shanue levantou um dedo em sinal de aprovação desde atrás.

- Agora, deverás aproximar teu rosto às especiarias afrodisíacas e respirar sua fragrância. Não te preocupe, são bagas fermentadas moídas que purificarão os teus sentidos e te ajudarão através do ritual.

Helena aproximou seu rostro ao cuenco de pedra até quase tocar a pasta multicolor formada por diversos pedaços de bagas, algumas de quais não conseguiu reconhecer à primeira vista. O cheiro que recebeu resultou estranho e fez-a afastar-se. Sabine com outro gesto indicou-lhe que voltasse a aproximar-se, era um perfume demasiado forte, sumamente ácido que lhe produziu picor tanto na nariz como na boca. A fragrância parecia uma mistura obscena de perfumes e ao separar-se do confeito ficaram impregnadas até o ponto de lhe fazerem lagrimar.

- Shanue, Helena não podem ser tocadas agora por mais ninguém que não seja o Guardião, ele as espera, já estão prontas. – Convidando-as a deixar a casa. - Acompañem-me ao templo onde completarão o rito de iniciação e receberão suas insígnias de fertilidade.

Gallia e Alphonse saudaram sua filha com a mão, esta, com sua amiga ao seu lado, devolveu o cumprimento iniciando a marcha pela rua principal baldada rumo ao templo, em silêncio, à plena luz do dia, com todos os habitantes de Kalar observando desde as portas das casas.

Kalar era um povo com três ou quatro filas de pequenas casas de adobe e pedra, todas com quartos retangulares, conferindo-lhes o aspecto de um monte de blocos apilados. Estavam muito separadas entre si a cada lado da rua principal que se arrastava até o imponente zigurato do Guardião, onde o pókemon protetor de todo o povo residia, onde se cobrava o alto preço pela prosperidade dessas gentes: virgindade, o Guardião reclamava a virgindade de todas, cada uma das kalarianas.

A pelimiel a cada passo que dava começou a sentir um profundo nervosismo crescente dentro dela, um arrepio colando-se em seus ossos até a medula, apesar de estar sob o sol, num dia quente, Helena sentia estar sob uma noite sombria, gelada e invernal. Os espectadores pareciam sombras fantasmagóricas emergindo das casas de adobe vermelho, com desenhos quadrados, como monstros de cavernas esquecidas.

- ¿Nerviosa? – Perguntou Shanue, que em contrapartida se via muito risueña.

- Como não estar, Nunca vi ao Guardião. – Expressou ao erguer para ver as estátuas. quando. O zigurate onde residia era visível em toda Kalar, não obstante, as estátuas que decoravam suas escadarias apenas eram vistas com detalhe por quem tinha permitido ingressar no recinto sagrado.

A sacerdotisa, seu séquito e ambas ofrendas continuaram subindo. Helena observou os lados, podia ver toda Kalar a distância, mesmo poderia encontrar sua casa se propusesse, no entanto, não estava diante de sua casa, mas sim na ominosa entrada da ciclópea construção... Apesar de caminhar em direção ao sol, sentia uma gelada escuridão envolvendo-a... se perguntava quando, quem e como havia construído o monumental zigurate, demasiado grande para um povo como esse, demasiado antigo, demasiado horrendo, as estátuas que flanqueavam as escadarias não se pareciam com nada que tivesse visto antes... as dúvidas e o terror começaram a dominá-la e Helena deteve sua marcha frente à negra entrada, apenas iluminada pelo fogo de duas antorchas.

As mãos suaves da sacerdotisa se posicionaram em seu ombro e cadera convidando-a a continuar:
Ele espera por ti, reclama tua virgindade…sussurrou e a pelimiel pôs o olhar para a negrura interna do zigurat, às suas entranhas de breu insoldáveis, onde a escuridão lhe devolveu um olhar de olhos grandes e vermelhos… Uma voz eletrónica quebrou a realidade e Helena se separou da mente de Serena de súbito graças a ela. O desagradável despertador de Álex estava tocando... Serena começava a despertar.- Estamos no Centro de Pesquisa Pokémon de Kanto, onde um dos experimentos mais longos da história da cidade foi concluído. Aqui temos o seu protagonista sacrificado, Syncroon, um Alakazam treinado por Sabrina que se comprometeu com o experimento que durou 5 anos junto ao time de pesquisa psíquica, com vocês, além do diretor, o Dr. Kovack.

- Zaaaaam, Alakazaaam!

- Sim, foram 5 anos longos de experimentação, queríamos encontrar o limite na inteligência da sua espécie, traçar um limite que nos permita conhecer o verdadeiro significado do que é possuir um coeficiente de 4 dígitos.

- O encontraram?

- Embora o resultado tenha sido alucinante, ainda estamos no mesmo lugar, sem encontrar um limite à sua inteligência, o que, ironicamente, consideramos um sucesso ao nosso trabalho. Algumas vezes, especialmente cientistas, devemos aceitar que não podemos medir tudo, conhecer tudo, algumas coisas não têm limites que possamos discernir.

- Em que consistiu o experimento e como concluíram que sua inteligência não tem parangón?

- Foi complicado. Colocamos Syncroon em jogos de memória e inteligência diversos que não foram conclusivos, simplesmente o subestimamos, nossos primeiros esboços eram demasiado insuficientes para isso redoblamos a aposta por algo mais ambicioso. Criamos uma computadora capaz de gerar números aleatórios por algoritmo durante um período predeterminado que se auto-registra em um arquivo externo à medida que se geram.

- Serena sentiu um frio repentino e buscou as sábanas para se tapar com elas. A voz do maldito despertador lhe taladrava a cabeça. Quem, no seu juízo saudável, gostaria de acordar com notícias? Embora pelo menos as daquele dia não tinham nada de trágicas.

- Para nossos telespectadores menos astutos, poderia explicá-lo melhor, doutor?

- Para explicá-lo simplesmente, imagine que estão diante de uma computadora 6 horas por dia, que gera telas de números aleatórios... Preenchem a tela a cada segundo ?Você segue? Imaginem que fazem durante 5 anos, 5 anos, 6 horas por dia vendo um número sem fim, longo como o próprio universo, mais longo que a realidade, bem, aqui vem os surpreendentes... Syncroon, os Alakazam em geral, possuem uma hipertimesia surpreendente, eles não conhecem o conceito do esquecimento, pois Syncroon pôde replicar no mesmo ordenamento, um a um, sem qualquer falha, cada número que foi gerado ao acaso pela computadora foi corroborado por um programa especial com o número arquivado na memória externa durante o tempo em que durou o experimento, ou seja, não encontramos um limite conclusivo, e o fato de não ter limites concebíveis é suficientemente conclusivo para nós.
Depois de escutar suficiente, a kalense se esticou para apagar o despertador notando que algo não estava bem.

- 5:23? Esta coisa se descompôs, nunca o pongo à essa hora… - Sussurrou estranha, verificando se as baterias estavam em bom estado ou havia sofrido algum golpe. O rádio despertador sonava todos os dias, sem exceções, às 7 e meia.

– Não pode ser, está intacto? Então por quê se acendeu só?

No entanto, apenas significava uma coisa... podia permitir-se duas horasitas de sono mais e embora Álex ainda não havia chegado da sua reunião com a sua pandilha da juventude, não havia motivos para pensar que não poderia dormir, afinal, os sonhos sobre Helena, Shaune e essa região enigmática ficaram esquecidos logo após despertar.

Capítulo 54 O Caminho para o Estreia

Serena had too many things to worry about to give importance to the alarm clock incident. By the time Álex returned, both that and her enigmatic dream were forgotten. However, she noticed something worried.

- Is everything okay? How did you sleep? - He asked, leaning his massive body against hers from behind while preparing a blueberry smoothie.

It was almost 2 pm, and the man had only a handful of hours of sleep, despite his disheveled appearance that made him look like a street thug, he was in very good humor.

- Why are you asking as if I were sick? I told you as soon as you arrived that I slept well. - She replied, taking a blueberry, which looked like a Christmas decoration composed of blue spheres and an aslac, a small, green, hard, and protruding heart-shaped berry.

- I just worried, it was the first time I went out partying and left you alone. - He excused himself.

Álex wore a muscular T-shirt with holes and a gray jogging suit with a worn-out elastic waistband. As he caressed her body and kissed her neck flanks, he didn't take long to massage her breast with affection.

- love... Can you leave my blueberries in peace? - She complained between laughs, without offering resistance as he palpated her breasts with boldness.

- Blueberries? I see them more like oranges, although much larger and appetizing.

- Yes, very flattering, don't think you're forgiven for leaving me alone all night, it won't happen again. - She joked, putting on the role of a nagging wife. - Did you have fun? I imagined you didn't drink even a drop or they could have given you a big fine like my mother's breasts.

- No, of course not, I only drank a little water I found in a pot. - She said with sarcasm. - By the way, how did the pókemon behave? That
HipnóNao fez nenhuma travessura? - Passa algo? – Irritou-se virando para enfrentar seu amado. - O que está causando essa preocupação? - Gera desconfiança, é tudo. Já te disse uma vez que não gosto de tipos psíquicos. – Mentiu, embora não fosse inteiramente verdadeiro. Sua preocupação era porque Sabrina havia detectado que Serena estava sob algum tipo de influência do Pokémon psíquico durante sua ausência, de fato, Álex dirigiu tão rápido e temerário que quase se estrelou em várias oportunidades. Movido por sua preocupação, o rugido dos motores da motocicleta dele deve ter sido um dólor nos ovos para vários que àquela hora estavam no 7º sono. Surpreendeu-se e ao mesmo tempo se aliviou quando a encontrou no banheiro limpando os dentes com total normalidade. - Desculpe, estou um pouco ansioso, você sabe… o seu grande debut está chegando. – Mencionou apoiando suas grandes mãos na cintura de Serena. Ela vestia roupa de dormir muito fina e infantil, um pequeno pijama de dois pedaços rosa com detalhes de listras. - É para mim que vão meter 30 centímetros pelo cu é, como se não tivesse estreado alguém frente às câmeras antes. – Disse bebendo o licuado. Agora que o debut frente às câmeras estava mais perto do que nunca, havia começado a fazer exercício e a me alimentar muito mais saudavelmente… não obstante, esse batido de sano não tinha nada. - ¡Puaajjjj! Sabe incrível... vomita.

- Nunca mistures mais do que três bagas, eu lhe digo com experiência. – Disse sorrindo, tomando o suco e provando-o. –
UghÉ tão ácido que lhe faria uma úlcera no estômago de um homem.AggronEspero que não estás tentando suicidar-te para te salvares da tua grande função. - Não há nada! – Escandalizou-se. – A realização do capítulo 70 atrasou demasiado, embora inicialmente me tenha parecido bem que Duke o adiasse para que me tomem mais fotos, isso aumenta as ansiedades, o hip .
- It was a logical decision, your first photo shoot, the one that Kevin took along with Little Joe and T. J., told me it was the most visited session in many years and entered the top 7.
- Yes, and the following ones were also successful.
In exclusive chats for Pokeporn subscribers, the public went crazy seeing Serena naked for the first time, in an alley and accompanied by two well-endowed blacks. It was a logical move that her boss bet on two more sessions, delaying the debut before the cameras, besides, only premium accounts could download the sessions in high definition, and a quite high percentage improved her monthly subscription to access Serena's photographs in the best possible resolution.
The second session was also done outdoors, in a much more played location than a little-used alley, it was none other than Ciudad Carmín's Port. The company requested a special permit and in a somewhat isolated area (although not that much), dedicated only to loading, Serena lent her body for the camera and everyone who passed by.
- Serena? Are you with me? – Kevin, the thin photographer with glasses, called out to her, directing her with great patience as he saw her daydreaming with her lost gaze.
- Sorry, I got distracted, it's just that I don't know this part of Kanto, it's a beautiful port. – She excused herself and posed again.
- I know it's not easy, that alley was child's play compared to this, here everyone who passes will see you, just ignore them, imagine only you and the camera exist, even I'm not here ¿Agree?
- Do you think it's a floating camera? Something like a camera ?
Rotom? - É boa ideia, se ajudar, adiante. – O rapaz a animou fazendo-a concentrar. O Duque advertiu que seria uma prova difícil, estaria sozinha essa vez, sem companheiros masculinos para apoio, só com a sensualidade do seu corpo e sua nudez para sustentar a sessão, também lhe asseguro que ajudaria a superar qualquer medo cênico e eliminar até o último vestígio de pudor que lhe restava… não se enganou. Embora inicialmente se ruborizasse quando os transeúntes que passavam se quedassem para ver o trabalho, com o correr dos minutos, pos a pos, foi desfrutando, mesmo quando seu público começou a multiplicar-se. Frente a um crepúsculo esplêndido, amarelo-anaranjado, com o mar de fundo e o som das ondas rompendo contra os cais, Serena se foi desvistindo e mostrando seus atributos em poses cada vez mais jogadas enquanto os trabalhadores portuários (e algum outro transeúnte) se quedavam a observá-la trabalhar respeitando o perímetro estabelecido, mesmo se tomavam a ousadia de fotografar e gravar seu corpo nu, um espetáculo que não se viam todos os dias. O vento marinho era leve, não lhe estorvava na produção despeinando-a, embora sim lhe erizasse a pele, e nem falar dos seus mamilos, a primeira zona erógena do seu corpo que descobriu. A história da sessão era simples, menos elaborada que a anterior, mais do tipo pinup que pornô: personificava uma treinadora acaloradaFrio o guaique chegada em bicicleta desde um lugar remoto, cansada, encontrava o pôr-do portuário propício para posar, despir-se mostrando seus orifícios, e até brincar com eles introduzindo joguetes sexuais no corpo com suma paciência… foi nesse momento quando soube que havia perdido todo o pudor, estava posando com várias cápsulas vibratorias metidas na vagina e um rosário de esferas com asa no ânus. Não estava completamente nua; conservava puestas meias can-can negras, sua popular saia escarlate e seu chapéu rosa com uma fita preta.

- Faltam muitas fotos? – Pergunto de pé, aberta de pernas e de costas, mostrando os joguetes metidos nos buracos inclinada, segurando o chapéu para que não se vá a brisa.
- Nerviosa? Diria que em uns vinte minutos estamos, pode brincar um pouco mais, sacá-los e pronto.
- Tenho medo de que me vejam crianças, me pareceu ouvir alguns…
- Não pense nisso, temos o permiso. – Restou importância fotografiando a vagina gotejando até as meias por ação das cápsulas vibratorias (acendidas). Serena, apesar de suas consternações, abriu o ânus para mostrar que tinha metido o rosário de esferas anais até o mango, única parte do joguete que sobressaía dela.
- Seria incómodo se me veem, imagine suas perguntas? Essa senhora não tem pokecuártos que anda nua? Não lhe importa que esse tipo a esteja tirando fotos da sua vagina? Ou por que se meteu um colar de pérolas no ânus?
- Essas perguntas são responsabilidade dos pais, nós temos outras, meu trabalho é encontrar a iluminação correta, capturar seus melhores traços, que se vejam com luxo de detalhe seus atributos…
Suspiro, amo o meu trabalho, especialmente quando posso fazê-lo tranquilo. – Suspirou, sumamente calmo, sabendo que a conversa às vezes ajudava muito às modelos.

- O outro dia Little Joe e T. J. me fizeram a vida impossível. – Expôs-se sentando em cuclillas enquanto se levantava a saia. Era uma das regras número 1, sempre mostrar-se o mais puta possível, iam como uma hora e meia de sessão, uma foto em que não se visse um buraco era inadmissível. A etapa de despir e posar sobre a bicicleta havia passado.

- Não os culpo, Serena, não os culpo por nada. – Admitiu observando-a com seus olhos, sem o lente como intermediário. - É só que eu tinha uma sessão planejada e… complicou-se, não sei em que terminou aquela tarde nem me interessa saber, como já não queriam colaborar melhor foi dar por terminada.

- Não passou nada grave, tive sexo com eles, me serviu de experiência e, digamos que me deram algo de dinheiro em compensação. – Expôs-se tomando uma nalga com uma mão e o mango do rosário com a outra, começando a sacá-lo seu cu com lentidão.

- Despacio, tranquila, quero ver cada esfera saindo com lentidão. – Expôs-se maravilhado com a visão de seu anel dilatando-se com cada esfera, abraçando o brinquedo até expulsá-lo bola a bola.

- Queres ver ou é que tens que fotografá-lo? – Perguntou notando que havia deixado seu profissionalismo de lado.

- Bem… melhor seguimos, não é meu trabalho responder tudo. – Bromear.

- De fato, a alguns minutos os buracos de Serena ficaram dilatados, húmidos e expostos não apenas ante o lente, mas também para mais de uma dúzia de transeuntes que a fotografavam e filmavam. Seus orifícios chorrejavam lubrificante e jugos sem reparos, os brinquedos abaixo estavam empapados, haviam caído no asfalto da calçada após ser puxados fora do seu corpo sem ajuda de suas mãos, recebendo jatos provenientes de sua vagina e de seu ânus. Serena desfrutou de quedar exposta como uma puta em um remate por vários segundos até que decidiu que haviam visto suficiente e junto a Kevin deram por concluída a jornada. A poucos dias se voltaram a ver em um ambiente mais familiar, nada mais e nada menos que o taller de motocicletas de Álex,
Bicicletas Venenosasonde não esteve sozinha, pois seu amado fez de mecânico e juntos deram vida a um dos clichês favoritos do pornô: a mulher em apuros que, solicitando os serviços de um mecânico, oferece um pagamento alternativo. Essa sessão foi sobre trilhos ou melhor dito, sobre rodas sólidas de moto, quase se sentiu como seu debut oficial em Pokeporn porque fez tudo o que tinham planejado fazer no próximo capítulo de 70 de Prostitutas Brancas Internacionais de Pena. Se deixou comer a boca e os mamilos como se fosse a primeira vez que se conhecessem sobre a mesa de ferramentas, acostou-a sobre uma motocicleta de barriga para cima e penetrou sua boca enquanto apertava seus peitos, também degustou suas testículos que estavam no nível justo da sua boca, sugando-os um a um e luego os dois. Depois Álex penetró-a de pé e ao longo de todo o taller, contra as motos, contra as prateleiras de peças sobressalentes, contra as paredes empedernidas. Inclusive havia um par de calendários de decoração realizados para a sessão que continham fotos de Serena das duas sessões anteriores, a do beco e a do porto. O homem vestia um manguito sujo e gasto (realista em poucas palavras) de uma peça que levava caído até os joelhos. Seus quadris duras e descobertos, assim como sua espinha trabalhada e tatuada foram a sensação das suscriptoras do Pokeporn nos chats, tanto quanto Serena deixando-se ensuciar o corpo com gordura e sendo zambombada de um lado para outro por todo o taller foi para os cavalheiros. Foi a antessala perfeita para o que vinha, o primeiro encontro sexual em vídeo da dupla do momento. - amor, deixe muito fluxo sobre essa moto, espero que ao seu cliente não lhe incomode. – Disse enquanto este preparava o traseiro para um anal da melhor forma que sabia: lambendo-o. - Descuida, não vai incomodar ter os fluidos de uma celebridade por todo o assento. – Respondeu fazendo alusão a que os vídeos e as fotos que lhe tiraram no porto se tornaram quase virais e não fizeram mais que engrossar as filas de suscriptores do Pokeporn. - Pronta? – Perguntou com cordialidade apresentando seu imenso pau ao ânus. - Sempre. – Respondeu num jadeo. – Ahhhh, puta, porArcos, cada vez te veo mais grande… embora eu a sinta melhor. – Expresou em um jadeo sentindo as paredes rectales engrossando seu perímetro à medida que Álex avançava… - E entra melhor. – Admitiu o homem pegando-a por uma nalga e estirando-a para forçar o roce do anel contra a tronco. Kevin, que ante uma presença tão formidável como a de Álex não precisava dar instruções, manteve-se em silêncio enquanto o sexo anal, lento e profundo, era realizado contra uma parede. White Sting levava o ritmo à velocidade indicada para que as fotografias não saíssem nem movidas, nem inexpresivas, o fotógrafo não teve inconvenientes em capturar a legendaria do ator entrando metido ao completo, à metade e apenas com a cabeça guardada. Serena suportou melhor que nunca, obsequiando seu homem gemidos e suspiros de autêntico prazer por vários minutos. Apesar de ter (entre outras coisas) o corpo cheio de gordura e muito quente apesar da nudez, se dedicou a posar e gemir como toda uma profissional, sem esquecer que não estava em um vídeo senão em uma sessão fotográfica, por isso se soltou por completo e lhe dedicou ao lente suas melhores caras de prazer, desejo e dor. Desde aquele dia, após o sexo anal concluído com um exquisito Torta de crema, a pareja manteve-se em abstinência para dar tudo no momento da verdade. Ambos haviam acordado romper qualquer libreto e fazer como natural como desatado quanto possível, e embora para uma parceira não ter relações por alguns dias fosse comum, para eles era um marco histórico, até os pokémon os observavam estranhados, não estava acostumbrado a noites silenciosas.

Os pokémon de Álex estavam encerrados em suas respectivas pokebolas e só saíam para treinar, cada tanto faziam tomar ar fresco por turnos (embora os novos não, pois sua vingança pessoal contra Luca era um segredo). Os de Serena vagueavam pela casa, o taller e o pátio, sendo Creep o que se comportava de forma estranha... a kalense juraria que o observava com reproche cada vez que saía a estender roupa e o pokémon de pelagem amarela estava sobre seu tocão observando-a.

- Já sei, já sei, tenho uma missão e tudo isso, por agora deixe-me debutar tranquila, não tenho tempo de trabalhar nesse jodido roteiro. – Lhe recriminou, embora Creep não se havia comunicado de nenhuma maneira. Algumas vezes seus silencios eram mais terroríficos que seus atos e ela sabia muito bem que devia pôr-se a trabalhar na película com subtexto pokefílico. O resto da sua pandilha também lhe dedicava olhares hostis por algum motivo... algo estranho estavam tramando, embora não tivesse tempo para pensar nisso, os atenderia como antes quando se libertasse de suas responsabilidades.

E vaya que tinha uma responsabilidade. Depois de um caminho longo carregado de experiências e emoções inéditas em sua vida, Serena e Álex desceram da motocicleta tendo o edifício de Pokeporn Live frente a eles. O monólito moderno os esperava para uma jornada de trabalho única e histórica para ambos. Era uma manhã inusitadamente fresca e Serena vestia uma grande campera que lhe chegava às pantorrilhas, portanto, além de ocultar seu atuendo ousado, a abrigava no caminho em motocicleta. Só se viam seus novos óculos pretos plataforma and several straps as well as ripped red stockings.

- Ready? – I ask with cordiality the man.

- I was born ready, only that I took my time to realize it. – She said resolutely starting her step. Álex behind her, nodded and followed satisfied again through the building once more, seeing old and new faces everywhere that stopped, all without exception, to express their good wishes and congratulations.

The sliding glass door, the berry bushes at the entrance, Jezz the unbearable receptionist looking like a
Jynxe o sem-infinito de posters emoldurados pelas paredes foram testemunhas de Serena irrompendo com decisão secundada pelo seu amado até ao elevador.

Quando chegaram ao 5º andar, Duke os esperava radiante, com uma camisola verde ajustada e óculos de sol, embora mais precisamente a esperasse para conduzi-la ao seu novo camarim. A parceria despediu-se por alguns minutos com seus olhares conectados carregados de emoções, não era momento para chorar, no entanto, Serena sentiu um nó na garganta devido a que quando se voltaria a ver, as câmeras estariam ligadas no set do 5º andar e ela já seria uma atriz pornô.

- As descargas das tuas últimas sessões saíram das gráficas, os moderadores nos chats não dão abasto e estamos baixando cerca de quinze links diários de descargas ilegais do teu material, não te deses uma ideia do movimento que tivemos, se costumo revisar duas vezes hoje revisei quatro, quero que tudo saia perfeito.

- Nada de me pressionar.
Ele. – Bromeo Serena al chegar à porta do seu camerino. - Fazes bem. Conhecer uma soldada confiável e estou vendo uma agora mesmo. – Disse apoiando sua mão forte no ombro de forma fraternal. – É hora, prepare-se, estamos bem de tempo, embora não te atrasse muito. - Não vejo porque me atrasaria se… Ao abrir a porta, duas mulheres roubaram toda sua atenção e não teve tempo nem de olhar para o camerino. A culpada de Serena estar parada ali em Pokeporn a ponto de ganhar o pão sendo atriz pornô, sua mentora, sua melhor amiga abraçava com força apertando seu corpo no meio de um giro: Shauna, a jovem magra e trigueña de rodetes circulares. - Podes crer? O que a moita de Kalos agora seja atriz pornô? Podes crer que esteja saindo com o jodido White Sting? Ahora adivinha graças a quem foi tudo isso! – Saco peito Shauna ainda abraçada a sua amiga dirigindo-se a uma terceira mulher. Parecia festejar como se tivesse anotado um tanto em algum esporte. - Não deixo de pensar cada noite, quando me vou dormir, em o que teria passado se não tivéssemos tido essa saída de garotas, tudo teria sido tão diferente… obrigada por vir me saludar, mais com a abandonada que te tenho. - Não te des tanto crédito, Shauna, vi suas fotos e era questão de tempo, a verdadeira Serena afloraria algum dia. – Afirmou com decisão May, a reconhecida artista de Hoenn abraçando-a com muito cuidado dado que tinha um braço emyesado. – Parabéns, amiga, espero que tudo saia de maravilhas hoje e sempre. - !May! !Que surpresa! Quando chegaste a Kanto e o que te passou no braço? A castanha de seios impossíveis quase iria acompanhá-la no debut, no entanto, Duke preferiu que seja uma Batalha um contra umpara que toda a atenção estivesse sobre a nova integrante. Além disso, a artista teve um grave acidente com sua bicicleta de corrida e seu braço ainda estava se recuperando.

- Se você for para Hoenn não tente fazer acrobacias com a bici de corrida, tente passar os pontes de trilhos da rota 119 e eu caí sobre rochas agudas. Me resta alguns meses de recuperação.

- Depois te sinto o yeso, vai ser meu primeiro autógrafo como profissional. – Prometeu Serena. – ¡Vai, como se meus autógrafos valessem alguma coisa, saiu a cretina que há dentro!

- Não me dei conta de imprimir algumas das suas fotos para que as firmes. Poderia ter vendido-as aos meus colegas de trabalho. – Arrependera-se Shauna despreocupada. – Apesar de ser modelos e poder sair com qualquer pessoa, estiveram toda a semana brigando com as suas sessões e com o que você é a namorada do White Sting e
bla, bla, bla. Os muito babosos esperam este dia para ver o seu estreia ao vivo, se lhes disse que sou amiga minha não deixariam de me perturbar... - Que vergonha! De um dia para outro todo Kanto viu minhas fotos, ninguém me deixa esquecer! - Vergonha? Essa é a velha Serena, hoje vão ver até o colo transverso, essas sessões não vão ser nada comparado com atuar ao vivo. - ¡¿O que está acontecendo com todos?! – Exasperou-se Serena. - ¡Deixem de me meter pressão, sinto-me em uma luta contra um monte de lendários! - Por sinal, quase o esqueci, uma mulher loira de vestido ajustado me deu isso. – Disse May entregando-lhe um sobre selado com cera quente na forma de beijo. – Estava acompanhada de outras duas mulheres e como ela me fizeram questionar minha sexualidade,uffffque mulheronas. - A mim também... puta com essas mulheres, são dasquelas mamatas com as quais não me importaria praticar xixi todos os dias, todas iguais Sugar Mommys. - É uma carta? – A tomou perguntando-se quem seria até que leuTrio PerigoA partir do lado da solapa e lembrou... às três mulheres de bom passar, voyeuristas e de cabelos diferentes, sendo uma loira, outra morena e a terceira, castanha.

Enquanto Serena se preparava com a ajuda das suas amigas, Álex também recebia visitas enquanto inflava seus músculos com as pesadas que tinha no seu camerino. Depois de ouvir uns golpes (ao contrário de Serena, a indumentária masculina não era nenhuma ciência e se arreglava em poucos minutos) encontrou uma jovem baixa de cabelos castanhos com mechas tingidas de verde. Usava uma camiseta de treinadora vermelha com detalhes negros e brancos à la carte com uma gorra de visera e nas pernas, uma legging preta muito apertada.

- Espera, espera... - A interceptei antes que sequer a cumprimentasse. Observando as curvas generosas da jovem, tanto as da frente como as traseiras.
- Me lembro do nome de todas minhas fãs e me decepciono muito quando não consigo um nome... Era Mercy, verdade?
Sim!! Não posso acreditar, você me fez lembrar! – A jovem treinadora se emocionou. - Como tens essa memória? - Lembrei que me pediste um autógrafo em Chefe Krabbye assinei em uma ultrabola, à tua amiga de Pokémon raro escrevi-lhe na foto. Você tinha um GravelerVocê errou em alguma coisa? - Em nada, esse Pokémon raro era um CarkolAbby minha amiga é fã de rock e fizemos amizade porque euGraveler“… in fine, I'm rambling. – Next, she pulled out a plasticized card from her chest attached to her neck, nothing more and less than a V.I.P. insignia. It had the Pokeporn logo in gold, Mercy's photo and data inscribed. Álex knew it was an expensive pass that allowed them to enjoy behind-the-scenes footage of any production.

- Mercy, Mercy, you didn't have to pay a fortune for... - Getting closer to whisper to her. – If I'd asked you to wait at the exit, I would've let you in when you wanted.

- I know, I know, it's just that having a V.I.P. pass is like a dream come true for me, I saved up for a long time and only recently turned 18, so I had to ask. I couldn't miss the debut of your girlfriend live on Pokeporn, it's something historic.

- Wait... Were you illegal when we met? Do you mind seeing my videos when they're not suitable for your age? – Álex joked, playing the role of a strict father.

As they chatted and took photos for the girl to post on her social media, Duke arrived and warned them that everything would start in 15 minutes.

- I feel like a groom arriving at the altar, waiting to see his bride in her wedding dress, Serena got dressed in the bathroom and put on her jacket without letting me see her outfit, she told me it would be a surprise... sometimes I don't know who has more nerves between us.

Álex remained silent, watching a flashback of key moments lived with Serena over the past few months, wondering how many special moments they had left. He hoped for many. Finally, after remembering that Mercy was at his dressing room door, he perfumed himself, exchanged some words with her, and after one last glance in the mirror, invited her to join him on set.

- I'd tell you good luck, but it's not for losers, you'll do fine. – Mercy encouraged him, clearly one of her youngest admirers, leaving no doubt that White Sting was still active among the new '” gerações. Ninguém pagava um passe exclusivo para poder andar à vontade pelas filmagens.

- Ponha-se confortável. – Expressou-se tronando os dedos e o pescoço. – Como bem disseste, hoje vai ser histórico não apenas para a empresa, mas também para mim, vá comigo, vou fazer você valer até o último quarto VIP do passe V.I.P.


Capítulo 55 A fã número 1

Muito longe de Kanto, de Azulona, de Pokeporn, mais precisamente em um departamento pintoresco da Cidade Luminalia, uma mulher com cabelos castanhos-escuros e olhos celestes muito claros fazia um rulo com o dedo acostada na cama enquanto manipulava o controle remoto de uma enorme tela à frente da cama. Graças ao controle remoto, ligou o televisor de tela plana incrustado no muro ao internet de alta qualidade e pôs a página com a qual se divertiriam durante toda a noite. Estava recentemente banhada, perfumada e com um conjunto de lingerie inigualável debaixo da bata. Estava impaciente, quase nervosa, esperando que seu namorado chegasse para ter um dos momentos mais aguardados pela parceria... se ele chegar atrasado por alguns minutos não se perdoaria jamais. Talvez ela não fosse a mulher mais prolixa, planificadora ou meticulosa, mas sim, por ser uma mulher rural, ex-jinete deRhyhornFamosa e acostumbrada a ser independente era algo ósca para algumas questões, no entanto, essa noite era distinta, era uma noite tão especial que Grace esteve ao pendente até o detalhe mais mínimo. Quando estava a ponto de maldecir escutou o som do chaveiro e um casaco sendo deixado num varal. Grace imaginou que também deixava sua característica boina cor de azeite. - Cheguei tarde? – Perguntou um homem de olhos castanhos, imenso, barbado e de braços grossos como de umDeslizamento, vestindo um jardineiro de jeans e um pulôver arremangado debaixo. - Chegaste justo a tempo... espero que o trabalho não tenha deixado você sem energia. – Sussurrou Grace desatando a bata para mostrar um pouco do seu conjunto erótico sensual. A mulher descobriu um dos seus enormes peitos cobertos por uma peça de encaixe cor vino. O homem volumoso se localizou sobre ela, cobrindo-a com os braços como pilares ao lado, aproximando os lábios para beijá-la com paixão: - Não existe nem se inventa trabalho que me deixe sem vontade de fazer tudo o que eu penso fazer contigo. - Assim me agrada, vamos, muda-se, a função está por começar. – Lhe disse entre beijos, desfrutando do cheiro natural que Meyer trazia impregnado de seu trabalho na loja de eletrônica, essa particular mistura de aço, gordura e suor mais varonil e afrodisíaca que qualquer colônia cara que se gabava de ser irresistível. - amor... Você pensou bem? Está segura disso? Já sei que pagou a assinatura premium gold e que por isso pode ver o estreia ao vivo e tudo mais, é só que, tenho minhas dúvidas… – Menicionou com cautela tirando o jardineiro de trabalho. – Digo, eu sei do seu fanatismo por ele, que você foi uma das fundadoras do seu clube de fãs nos inícios e não perde um único episódio, sei que guarda com recelo todos seus DVDs... - Sim? Então? – Se impacientou Grace brincando com sua bata, fechando-a e abrindo-a. – Escolhi bem as palavras, amor, se eu decidir amarrar a bata não a vou desatar durante toda a noite. - É que o de hoje é especial... não vai ser um capítulo como os outros, não vai ser um capítulo mais de White Sting junto a Courtney, Rosa, May ou Lillie, hoje vai debutar sua filha e não estou seguro de que você queira ver isso. Grace sorriu enquanto começava a amarrar a bata, com o fastidio e desilusão plasmados no rosto: – Já falamos suficiente? Não parece? Não acordamos já que queria ver quanto herdou daquela mocosita atrevida? Não parece que tenho derecho a ver cómo se desempeña en su nuevo trabajo más cuando hace siglos que no me llama y me guarda tantos secretos? - Sí, lo sé… lo siento… sé que Serena te ocultó no solo su nuevo empleo, sino también que está de novio con tu actor porno favorito jajaja todo un giro del destino. - Ni que lo digas, aunque yo no me quejo de lo que tengo, aunque a veces me gustaría que lo que tengo cerrara más el pico y fuera más aventurero. – Expresó arrojándole una clara indirecta. - La muy puta até mesmo tinha dois sessões de fotos antes de você entrar, sem dúvidas vai ser todo um espetáculo, perdão, não quis ser a festa, é só que se eu me puser no seu lugar e fosse minha Bonnie a aparecer na grande tela… não quero nem pensar. – Se disculpou o homem musculoso, deixando-se dominar ante a ideia aterradora de que a noite especial se cancelasse. Meyer tirou o pulôver e a musculosa debaixo revelando peitorais Hercúleos de trabalhador, duros nas clavículas, blandos e colgantes abaixo sobre o diafragma, além de terem muito velludos como seus braços. Tinha uma barriga volumosa que lhe conferia o aspecto de um macho alfa na cima do seu apogeu. - Esse é meu grandulão, quero teu cuerpote ao lado do meu e vermos a minha pequena florecer juntos e em silêncio, a ver como está indo em seu primeiro dia de trabalho. – Revelou expectante. - Há muito tempo que não vejo sua cara e é hora de que mãe e filha nos ponhamos al corrente.
Continuará...

Serena

Obrigado por ler! Sei que talvez esperavam que o estreia começasse já, no próximo capítuloSIN FALTAIsso vai acontecer, como verão eu servi-lo em bandeja, não há mais lugar para recheios. Se gostaram, sejam bons e mostrem-me seu apoio puntuando e comentando, não sejam Ratinhos e não enviem apenas favoritos, por favor, escrever relatos não é algo de uma hora e o têm gratuito. Se não gostaram, é claro que entendo que não deem pontos ou comentários.

Capítulos anteriores: Parte 16:http://www.poringa.net/posts/relatos/4076547/A-Serena-le-Gustan-Mayores-Parte-16.htmlParte 17:http://www.poringa.net/posts/relatos/4162502/A-Serena-le-Gustan-Mayores-Parte-17-Resubido.htmlParte 18:http://www.poringa.net/posts/relatos/4259656/A-Serena-le-Gustan-Mayores-Parte-18.htmlParte 19:http://www.poringa.net/posts/relatos/4350837/A-Serena-le-Gustan-Mayores-Parte-19.htmlParte 20:http://www.poringa.net/posts/relatos/4493124/A-Serena-le-Gustan-Mayores-Parte-20.htmlParte 21:http://www.poringa.net/posts/relatos/4557518/A-Serena-le-Gustan-Mayores-Parte-21.html

3 comentários - A Serena le Gustan Mayores. Parte 22

Vengo prometiendo el debut de Serena EL RELATO jaja nha en serio muy bueno en especial el final y el cameo de Mercy
Haz que Meyer se aproveche de Serena sabiendo de su trabajo de ella.