Satisfazendo sonhos

A intrigante, o morbo e algo de excitação começou quando eu vi com meu marido 50 Sombras de Grey. Várias vezes contei a Franco o que me gerava, mas ele sistematicamente se negava: não me interessa, não me excita nada essas imagens, era sempre sua resposta. Nem mesmo algo simples como tapar os olhos, esposas, nada lhe interessava.

Há dois meses, meu marido teve que viajar para fora por trabalho durante quinze dias. Uma amiga íntima, sabendo que estava sozinha, me chamou no terceiro dia para sair almoçar. Com ela não temos segredos, Katia tem minha idade e é uma mulher realmente linda.

Charlamos sobre como ia bem o seu casamento com Pablo, a orgulhosa que estava que seu filho começasse a escola e coisas comuns de mulheres, roupa, calçados etc. De repente, tocou o celular dela, ela olhou a tela e atendeu.

- Olá, estou com uma amiga almoçando.
Não hoje não posso, peço desculpas por favor.
Sim, eu sei
Obrigada
Eu me olhei e um brilho estranho surgiu em sua mirada.

-Katia, nos conhecemos muito bem, vais me contar?
-Sou muito burra, me vendo sozinha. Mas o escuto e me aqueço terrivelmente, estou molhada por completo.

-Era Pablo?
-Não... Por favor, se quiseres, eu conto, mas não aqui.
-Terminemos de almoçar e vamos para casa.
Fomos para casa, preparei café e sentamo-nos na cozinha para tomá-lo.

- Eu sou infiel a Pablo. Mas é apenas sexo, e com Pablo, estou super bem, isso é louco.
-Wow, que notícia, nem o suspeitava.
-Sou. Desde há um ano. Chama-se Sebastián, tem 60 anos.
-Que? Me meto os cuernos com um velho? Eu pensei que com um cara...
-Não... e não é tudo. Sou sua sumisa, sua escrava, sua puta. Ele faz de mim o que quer. E você não tem ideia como eu gozo.
-Sumisa, escrava, puta. Me deixa gelada.
-Lo conheci em uma reunião da empresa de Pablo, era um convidado, eu estava com um vestido negro muito simples, pouco decote, saia até os tornozelos, nada especial. Ele me apresentou Pablo, charlamos besteiras próprias de uma reunião de empresas e quando estávamos para ir, num momento se aproximou. Con muita habilidade, pôs uma carta na minha mão sem que ninguém a notasse e disse-me: “Quero que sejas minha puta, ligue-me”. Você imagina que eu fiquei congelada. Olhava para os meus olhos e me talavrava. Ouvi dizer que um desconhecido me dizia isso e me excitou instantaneamente. Obviamente não disse nada a Pablo. Não tire a carta, guardei. Estive uma semana quente pensando nesse tipo. E sucumbi. Liguei e ele me convidou para almoçar. “Sou direto, quero te fazer de mil maneiras, fazer-te minha escrava, gozarte como a puta que és, e fazer-te descobrir outro prazer e que goces como nunca sonhou poder gozar.” Saímos do restaurante e fomos para sua casa. Juro que nunca gocei igual, desde aquele dia, cada 15 dias nos encontramos. E agora vai a bomba, às vezes sozinhos, outras com outra mulher.

-Em serio não te creo.
-E em serio não podia creerlo, e foi o momento que me dei conta que estava molhando, e excitando-me com seu relato.
 Te juro que é incrível, e o louco é que melhoraram minhas relações com Pablo, que já eram boas.

-Me alegro então. Em serio que me intriga muito, também tive fantasias com essa película, nos conhecemos, e isso aumenta minha intriga.
-¿Te gustaría vernos? Não te digo participar, vernos. Posso perguntar se queres.
Nesse ponto a minha calentura era tremenda, nunca havia imaginado essa proposta de parte de Katia. E me tentou.
-Só se comprometem a não obrigarme a participar, a não fazer nada.

-Espera, vou chamá-lo.
-Hola amo, estou com uma amiga, posso pôr o alto-falante?
-Sim. Contesto secamente
É minha amiga íntima, e contei para ela.
Não falamos muito mais e concordamos que iríamos as duas à uma da tarde no dia seguinte. Fomos, a casa de fora era linda, em um bom bairro, não muito ostentosa.

Quando abriu a porta, minha surpresa foi tremenda. Diante de mim, um homem de 60 anos, com a barba que lhe chegava ao peito completamente canosa, semi-calvo e o cabelo que tinha passava seus ombros. Deu-me a mão e me penetrou com a mirada.
-Bem-vinda. Disse quando nos demos a mão. Fechou a porta e passámos ao salão. Queres beber alguma coisa ou queres que começemos? Disse Sebas. -Um uísque e comecem. Eu disse.cumpliendo fantasiasKatia se despirou toda a roupa, ficando completamente nua e de uma caixa que estava em uma mesa, sacou um colar de couro, com um anel e uma corre também de couro. Pôs o colar no pescoço e enganchou a corrente. Fomos para um quarto, que era semelhante ao da película. Sebas pôs uma cadeira e eu me sentei - puta, você foi infiel ao seu marido? - Não amo. - Você se masturbou? - Sim, pensando em você. Disse Katia e baixou a mirada. - Mentiu, diga a verdade. Disse Sebas e tomou uma fusta e deu dois golpes fortes no cu. Katia gritou de dor. - Me masturbei pensando em você e em Maca. Disse Katia e eu me quedava gelada. - Conte-nos como foram esses pensamentos. Disse Sebas. - Que ela era sua sumisa também, e que você me fazia chupar seu bico e seu cu, e que me coía os dois por todos os lados. Não podia acreditar no que ouvia, minha amiga de anos, dizendo isso. E me aqueceu escutá-la. Eu estava com um jeans e uma camisa, e em minha camisa se marcaram os peitos imediatamente. Cruzou os braços para que Sebas não se dê conta. - Depois, acostou-a em uma mesa de cirurgia, com as pernas separadas, atou suas mãos ao lado do corpo e pôs dois broches nos peitos. Ela não se queixou de dor. Em seguida, tomou um tampão para olhos e o pôs, uma vela e a acendeu, tirando a cera quente em seus peitos. Katia se queixava de dor e imediatamente gemia de prazer. Era incrível. Repetiu no abdome e nas pernas. - Depois, tomou um vibrador e com um suporte, o pôs a funcionar sobre o clítoris de Katia. Não passaram mais que segundos até que ela começasse a gemir e se retorcer de prazer. Recém aqui me dei conta que ele ainda estava usando suas calças. Enquanto Katia gritava de prazer, ele procurou uma máquina com um pênis de boas dimensões e o aproximou da use the word: pussy de Katia. - Eu olhava cada vez mais incrédula e quente. Katia gozava em serio. Introduziu o pênis de goma e pôs a máquina a funcionar. Os gritos de prazer de Katia eram Increíveis, ele tomou uma bola colocada em um cinto e a colocou na boca de Katia. Agora seus gritos eram quase inaudíveis. Depois um chicote com várias pontas e começou a castigar os peitos dela.

-Esto é por teres masturbado sem pedir permissão. Disse Sebas

Seu corpo começou a tremer, era claro que estava tendo orgasmos.

-Você terminou seu uísque, quer outro? Me perguntou Sebas

-Sim, por favor. Eu disse.

-Acompaña-me.

Saímos da sala e deixamos Katia com o pênis falso entrando e saindo do seu útero.

-Aqui tens. Vou servir um para mim. Disse

-O que você acha? Me perguntou.

-Muito forte, realmente. É minha amiga e nunca imaginei vê-la gozar assim.

-E tu como estás? Me perguntou olhando-me nos olhos fixamente.

-Prefiro não responder. Eu disse.

-Entendo, não há problema. Disse e olhou meus mamilos que estavam super duros e se marcavam em minha camisa.

-Creo que se nota. Eu disse.

-Por suposto. Você é casada?

-Sim, e muito felizmente. Eu disse.

-Você é infiel ao seu homem?

-Não, nunca fui infiel.

-Eso é importante, não ser infiel ao seu homem. Disse ele.

-Então como chamaria o que faz Katia?

-Conhecer o prazer, desfrutar de uma sexualidade que teme propor ao seu homem, viver.

-Para isso precisa usar um colar, a tienes que chamar puta, ser sua sumisa?

-Es tudo parte de um combo, como você viu, nem a faço andar em quatro patas ou de joelhos, tampouco a humillo. E com ela concordamos dois palavras, uma quando algo começar a não lhe agradar e outra para que eu pare. E isso eu respeito à risca.

-Eso não sabia. Eu disse.

-Queres contar tua fantasia? Disse.

-Nesse momento não sei, e sou sincera. Mas me excita, sim, reconheço. Mas não sei se o dor me excitaria, por exemplo. Katia... eu disse pensando em minha amiga.

-Ela está gozando, não te preocupe. Você se excitou que ela quisesse chupar e que a coitasse?

-Eh... foi forte escutá-la. Nunca passou pela minha cabeça estar com outra mulher.

-Entendo. Agora vamos a voltar, vou colocar uns auriculares com música para Katia para que não escute. Se quiseres fazer algo, me dizes.

-Eh… não sei… não creo…

-Vamos. Disse.

Volvemos à sala de estar e Katia não parava de gritar e ter orgasmos. Sebas foi, colocou os auriculares e pôs um aparelho de música a funcionar. Olhou-me e começou a chupar seus peitos, tirando os broches. Katia sentiu sua boca e arqueou a espalda por completo. Ele sacou o vibrador e substituiu sua mão acariciando suavemente seu clitóris. Depois sacou a máquina de sexo oral e começou a chupá-la.

Eu estava muito quente, via Katia retorcer-se de prazer e minha use the word: pussy estava super úmida.

-Queres ocuparte dos seus peitos? Me disse Sebas.

A pergunta me excitou mais, não queria fazer isso e ao mesmo tempo morria por fazer. Parei e me aproximei a Katia. Olhava para Sebas chupá-la use the word: pussy, ela arqueando-se por completo e não pude resistir acariciar seus peitos. Ela se quedou quieta ao sentir minhas mãos. Acariciava seus peitos, seu abdome e deixava-me levar seu clitóris. Ela se voltou a retorcer-se de prazer.

-Te gusta lo que haces? Me perguntou Sebas.

-Sim, me gusta. É forte…

-Hoje você é a convidada, é toda sua. Faze o que quiser. Disse Sebas e parou de chupar seu use the word: pussy e correu para se despirar dos pantalhões e do boxers.

Outra surpresa, não tinha um grande pênis, para nada, uns 15 cm e normal de grosor. Estava completamente parada. Se aproximou da cabeça de Katia, correu um pouco o auricular e disse:

-Vou sacar a bola da boca. Não podes dizer uma só palavra ou nome, nada.

Ela assentiu, voltou a colocar bem o auricular e sacou a bola. Aproximou seu cock à boca de Katia, que girou a cabeça e começou a chupá-lo desesperadamente. Eu estava em chamas, sem me dar conta, fui descendo minha mão e meti dois dedos na use the word: pussy, ela deu um salto na cama mas não parava de chupar. Já completamente quente, eu... Puse a chupar o peito que mais perto tinha. Ela como podia gemia e teve um tremendo orgasmo com meus dedos em sua vagina.

Sebas sacou seu pau da boca, e novamente lhe pôs a bola. Me pediu que eu corresse e soltando-a, fez-a pôr de costas. Lhe atei novamente as mãos, separei suas pernas e as pus em alguns apoios. Eu não me sentei, fiquei olhando ao lado dela.

Sebas começou a recorrer sua espinha com beijos e lambidas, ao mesmo tempo que acariciava seu bumbum. Cada tanto me mirava e via minha excitação. Katia se retorcía de prazer.

Ele separou bem os cachetes e pôs-se a chupar-lhe o ânus, nesse momento tive que disimular um orgasmo, e sentei-me na cadeira cruzando as pernas. Ele me olhou e sorriu. Seguiu chupando uns minutos e foi buscar um consolador mais pequeno que seu pau em grosor. Foi metendo-o no ânus e eu imaginava como se sentiria se entrasse no meu.

Meu marido alguma vez, apenas meteu uma falange do seu dedo. Sebas me deu um piscarinho e disse: Vení.

Aproximei-me e via a centímetros como se o metia e sacava. Ela arqueava a espinha e movia o bumbum para que entrasse mais.

- Podes sustentá-lo? Tenho que fazer algo. Disse ele.

Dúdei, mas o tomei e eu era quem o metia e sacava, com mais brutalidade que ele, que aproximou outra vez a máquina, pôs o pênis falso na vagina de Katia e o pôs a funcionar entrando e saindo devagar mas profundamente. Tomei o consolador com minha mão incluída, e seguiu movendo-o enquanto passava uma perna sobre a máquina se preparando para penetrar o ânus de Katia.

Fiz que me saqueasse o consolador e meteu seu pau em um só movimento. Eu parada mirava ao limite da minha calentura como fazia o seu bumbum.

-Agora você é livre de fazer-lhe o que quiser, mas primeiro, sacale a bola e os auriculares. Disse ele.

Tomei uns segundos, primeiro para pensar se faria, e então em que faria. Busquei o látigo que ele havia usado com ela, saquei os auriculares e a bola da boca. Katia não podia ver o látigo em Minha mão por cima do tapa olho, gemia e gozava penetrada pela máquina na cova e a bunda de Sebas no cu. -Sos muito puta, Katia. Disse eu, e ela assentiu com a cabeça.

Dar um latigazo na espinha foi o mais natural para mim, ela gritava de prazer, foram dois, três e cada vez mais forte.

-Goza puta, veja se é verdade que gozas tanto. Disse eu, seguindo com meus azotes.

Katia não parava de gozar, de ter orgasmos e de gritar. Passaram alguns minutos e Sebas me fez uma sinalização para que eu me aproximasse.

-Quero dar um culhão na boca, você quer jogar com um console no seu cu? Perguntou-me olhando-me nos olhos.

Sem hesitar, assenti com a cabeça e ele me deu um grande. Ele pôs creme e me guiou para meter sem lastimar. Foi em frente à sua boca e começou a coçar com tudo. Eu metia e sacava o console do cu de Katia, que trembia constantemente. Foram minutos de penetrar seu cu e azotar sua espinha com o chicote, que já estava roxa por completo. Sebas terminou na boca de Katia, eu saco o console e então ela limprou a bunda de Katia. Apaguei e saquei a máquina da use the word: pussy de Katia.

Katia ficou tremendo por um par de minutos sem dizer nada. Sebas buscou creme e com muita suavidade passou pela espinha, onde estavam as zonas enroscadas por meus chicotes. Quando terminou, se vestiu e disse:

-Deixemos que descanse, vamos por outro uísque ou o que você quiser beber.

Fomos para a sala de estar e pedi um uísque com soda. Sentamo-nos nos sofás e não falávamos. Ele não me perguntava nada, eu não podia falar, minha mente estava nublada por toda a excitação. Depois de um tempo, se juntou Katia, ele lhe indicou que se vestisse e lhe serviu um uísque.

-Terminamos. Disse Sebas.

Ela se aproximou dele e lhe deu um tremendo beijo.

-Gracias amo.

Nós três permanecemos em silêncio. Até que Sebas disse:

-Maca, não sei o que você vai decidir, Katia, não diga que não, porque será inevitável, quando se deitem e tiverem sexo, nada de consoles ou aparelhos ou nada.

-Eu... Quis dizer e preferi Callarme.

-Entendido, amo. Obrigado.

Saímos da casa de Sebas após nos despedirmos com um beijo na face e subimos ao carro de Katia. Ela dirigia em silêncio. Esperava que eu falasse. Mas não podia articular palavra. Chegamos à minha casa e disse:

-Nós nos falamos.

-Dá. Disse ela.

Eu estava saindo do carro e sentei novamente. Olhei ao redor e como não havia ninguém perto, dei um beijo tremendo que ela respondeu. Descei e fui direto para o meu quarto para me masturbar com tudo. Até pelo cu, coisa que nunca fizera. Celei sozinha sem poder parar de pensar no que havia visto e vivido. Quando nos foi dormir, tive que me masturbar novamente, agora pensando em Katia.

No dia seguinte, perto do meio-dia, liguei para Katia para que viesse almoçar. Entrei e demos um tremendo beijo as duas.

-Cuando cheguei, fiz uma tremenda masturbação, e à noite fiz outra masturbação, essa, pensando em você.

Disse ela:

-Babe, me fez louca participando. Não esperava.

-Não eu também. E menos mal que estava com os jeans, senão...

-Cuando me acariciabas as tetas, por favor, me fez louca. E nem bem me meteste os dedos na minha use the word: pussy, tremendo orgasmo.

-Entendi. É incrível, Sebastián, fiquei louca.

-O que você vai fazer? Perguntei sorrindo.

-Sou sincera, não sei. Vou tomar uns dias para pensar. Isso com respeito a Sebastián. Com respeito a você, pois despertaram uma dominha, quero te coger.

-Hija de puta...

-Sacate a roupa, puta. Disse eu.

Na verdade, as duas nos sacamos a roupa. Tomando-a da cabeça, demos um tremendo beijo. Busquei sua mão e levei para o meu use the word: pussy, que estava molhada. Ela começou a me acariciar e a me beijar as tetas. Me joguei no sofá e... Ela continuou com seu trabalho até que tomou sua cabeça e a pôs para chupar minha use the word: vagina. Notava-se sua experiência, chupava meu use the word: vagina de forma linda e começaram meus orgasmos.

Para estar mais confortáveis, nos jogamos na alfombra, eu com as pernas levantadas e ela chupando como louca. Um par de orgasmos mais e a fiz pôr em quatro patas. Enquanto metia dedos na use the word: vagina, chupava o seu cu abriéndoselo com minha língua. Ela gemia de prazer. Teve um orgasmo e comecei a meter dedos no cu enquanto lhe dava chicotes cada vez mais fortes. Quatro dedos meti no cu e ela tinha orgasmo após orgasmo.

Virei-me sentar no sofá e ela ficou entre minhas pernas.

- Puta, quero que me mostre como te metes quatro dedos na use the word: vagina. - Eu disse.

Ela, de joelhos, separou as pernas e se meteu os quatro dedos, se mordia os lábios e se retorcía os peitos. Separei meus lábios e ela sem parar de fazer nada, começou a chupar-me. Eu havia deixado meu celular ao lado de mim e me pus a gravá-la.

- Quem é seu amo? - Perguntei.

- Sebastião.

- Quem é sua ama?

- Você Maca.

- O que você é?

- Sou sua puta, a puta do meu amo e sua puta também.

- Se não chegar a ver, conte ao seu amo que está fazendo.

- Estou me metendo quatro dedos na use the word: vagina, me pellizo os peitos e chupo o use the word: vagina do meu amo. - Eu disse.

Ela se mandou a Sebastião. Sua resposta foi um mensagem de voz.

- Tremenda puta. Mas empale o cu.

Pensei por um minuto até que me lembrei de uma colher de madeira de boa grossura. Fui buscar e a enterrar no cu. A filme novamente e me virei sentar.

-Agora, segui com seu use the word: vagina, e sem parar de chuparme, méteme dois dedos puta.

Ela o fez e estava super quente, a filme um pouco mais e se mandou a Sebas com uma mensagem.

- Os seus desejos são ordens. Amo.

-Me complaces. Llámame quando quieras vir.

-Si amo.

Quando terminei de escrever amo, tive um tremendo orgasmo. Nos demos uma ducha, obviamente. Tocando-nos e beijando-nos, e almoçamos.
-Mira os mensagens com Sebas. Eu lhe disse e lhe dei o celular.
-Wow. Estou muito feliz.
-A próxima vez que fores, vamos juntas. Disse.
-Não há problema, mas promete-me que, pelo menos, a semana que não vamos ao de Sebastián, você vai me pegar como fez hoje. Me disse Katia.
-O de hoje foi tirar-me da calentura, e ainda estou quente. Tenho velas, broches da roupa, e posso usar uma cintura de Franco. Disse olhando-a nos olhos.
Katia baixou a vista e mordendo o lábio inferior. Ela estava com um mini de jeans.
-Sacai a thong e guarde-a na sua carteira. Ordenei.
-Ela se pôs de pé e a sacou. A pôs na carteira e se quedou de pé esperando que lhe ordenasse algo. Disse-lhe para sentar-se e perguntei:
-Te resta alguma fantasia por cumprir?
-Sim, claro. Ser a sumisa de Pablo. E te juro que deixo de ver a Sebastián, a frutinha que lhe falta à nossa parceira.
-¿E por quê não se o dizes?
-Aunque não creas, me da vergonha. Tenho medo de que se enoje, me considere uma puta, que me deixe. Disse.
-Não te digo que lhe conte de Sebas, para nada. Só sobre suas fantasias.
-Serio que não posso. Nem mesmo me animo a contar-lhe que também gostei das mulheres, mas creio que já se deu conta, porque me pescou olhando para um par de garotas na praia. Mas não me disse nada.
-Quizás esse seja o caminho, proponha um trio, algo casual, a ver que diz.
-Não sei se me animo.
-Continua-