Sólo entre Mulheres[37]ponto[/37]

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Aislado Entre Mujeres [37].



Capítulo 37.

Animar-se.

Entrei de volta para casa porque no patio já me estava sentindo como alguém que sobra. Alicia aproveitava a oportunidade para se fazer ver como a mãe doce e compreensiva que nunca viu, e em certa forma o estava logrando. Brenda parecia rendida a seus pés. Gisela suportava a situação à sua maneira: em silêncio e com uma sonrisa tensa. Creio que foi essa sonrisa o que me fez sentir mais incómodo. Bem, isso e saber que toda a situação era uma farsa e que apenas um par de dias antes Gisela odejava minha mãe por não deixá-la viver sua sexualidade como lhe dava vontade.
Pelo isso decidi refugiar-me no mais semelhante que tenho a um lugar próprio: o quarto da minha mãe.
Deitei-me na cama e comecei a procurar algo para ver na Netflix quando ouvi ruídos vindos do banheiro. Pus-me muito tenso e assustei, embora o pensamento racional me acalmasse: Tranquilo, bófalo, não pode ser um ladrão e todos em casa sabem das caixas de dildo da mamãe.
Como não vi risco algum, abri a porta e me encontrei com minha irmã Pilar, ela se assustou um pouco ao ver-me, mas em seguida se relaxou.
Ah, você é você... que susto! Pensei que era minha mãe... ou pior, Ailene.
―O que você está procurando? ―Perguntei ao ver várias caixas abertas no chão.
Nada, só uma coisa... para em... para nada.
―Mmm… já vejo. Estás a procurar um bom vibrador para te fazer a masturbação ―sorri―. A tua cara ficou vermelha, então acertei.
Não acertaste... do todo.
E não vais contar para mim?
Não. Me dói vergonha.
Então agora vou chamá-la para mãe e contar-lhe que você está procurando entre seus brinquedos.
―Ei! Por que faria uma coisa assim? Quando me fez alguma coisa ruim?
Nunca. De minhas irmãs, você é a mais boa. Mas me incomoda que não queira contar-me, após tudo o que passou. Pensei que já podíamos falar sem tapujos sobre isso. O que tem de errado que queiras meter um vibrador na minha vagina para se masturbar um pouco? Eu também pensei fazer uma masturabation... Vês? A mim não me incomoda falar disso com você.
Mmm... sim, já sei. Tens razão. Sou uma puta. Mas é que isso é diferente. Minha ideia era fazer sem que ninguém saiba e... apareceste você.
Poderia ter sido pior. Você mesma disse isso? E se tivesse me surpreendido, Aiélén?
Sim, é verdadeiro. Está bem, vou-te contar. A porta da peça está fechada?
Sim.
―Ok... resulta que ―olhou para todos os lados, como se assustava que alguém pudesse ouvir-nos, baixou a voz e continuou―. Estou procurando alguma coisa para meter-me pelo cu.
Fiquei paralisado e senti um formigamento percorrendo toda minha bunda.
Ai, não me olhes assim -- disse Pilar --, que eu me sinto ainda pior.
―O quê? Ah, não... perdão... não era minha intenção fazer-te sentir incómoda. O que acontece é que me surpreendi muito o que disseste. Creio que, de todas as mulheres na casa, tu serias a última em dizer uma coisa assim. Porque a ti te gustan muito essas histórias melosas e românticas que tanto lees e... a ver, fiz o intento de ler alguns desses livros. Às vezes têm cenas de sexo, mas costumam ser bastante... em... convencionais. Não me lembro de ter havido cenas de sexo anal.
―É verdadeiro. Em algumas sí há, embora... como você diz, não é que seja comum ver uma garota suplicando a um tipo para ele lhe parta o cu. Olho, não todas as histórias que eu leio são tão melosas e convencionais. Outras são... um pouco mais pornô, embora me deixa envergonhada falar delas e parecer como a boba que se faz masturbação lendo novelas eróticas em vez de pegar com alguém de verdade.
―A ver, que com essa puta quarentena todos estamos em uma situação semelhante, a gente que quer descarregar sua energia sexual deve recorrer a outros métodos. E por isso sentís curiosidade pelo sexo anal? Porque o lesteu em alguma dessas novelas?
―Em parte, sim... A primeira vez que vi uma cena de sexo anal em uma história eu fiquei impactada, além disso a cena não tinha nada de romântica. A protagonista se aqueceu com um tipo que nem sequer conhecia e essa aquecida subiu tanto que lhe terminou entregando o cu... e foi sua primeira vez com sexo anal. Não te posso explicar como eu me matei a pajas lendo essa cena.
Eu preciso ler aquele livro.
―Depois eu te empresto, embora não te faças muitas ilusões, mais além de um par de cenas muito morbosas, a história não é a grande coisa. Aunque se o que procuras é fazer-te uma masturabação, digamos que cumpre com sua função.
Isso é suficiente para mim.
―De todas maneiras, esse não é o único motivo pela qual tenho curiosidade. Em parte, sim, vejo como algo morboso porque, justamente, me afasta da minha zona de confort. Entregar o cu ou deixar-se preencher a cara de leite está visto como algo mais pornográfico que romântico... creo que por isso eu sinto tanto calor. Além disso, Macarena... a maldita desgraçada me estava contando algumas das suas anedotas com o sexo anal e... uf... terminei com a temperatura a mil. Recém estava... bom, vocês sabem, estava fazendo uma masturbação e comecei a fantasiar com essa ideia...
E agora você está roubando brinquedos da mãe. Já viu alguma coisa que lhe chame atenção?
―Ei... sim, estão esses dois ―indicou duas caixas que havia posto sobre a tampa do vaso sanitário―, no mesmo pacote diz que são para prazer anal, há um que até vibra. Mas... são demais grandes.
Coração.
―Ei, meu bumbum é virgem. Não vou me meter com esses dedos de tamanho grande para começar. Primeiro vou experimentar com algo pequeno e depois...
E então não vais-te animar a mais, porque sois uma medrosa, igual que eu. Conto-te algo rápido: Uma noite fui a uma festa com meus amigos de futebol, e nessa festa estava Natalia, uma garota linda, muito alegre e com cara de anjinho. Eu estava louco por ela, gostava muito. Ela esteve procurando-me toda a noite, fazendo-me olhinhos e algum outro comentário duplo sentido. Não me animei a encará-la, apesar de que meus amigos insistiram para que o fizesse. Creio que a garota se ofenderia se lhe fizesse alguma proposta. A vi muito... inocente. Assim, essa noite não fiz nada. Voltei para casa sozinho e com a pija dura. Com o tempo me informei que, essa mesma noite, dois dos caras do meu time se pegaram em Natalia... os dois ao mesmo tempo. Depois me informei que, na realidade, Natalia de inocente não tem nada. É bastante puta, já se a cogiu metade do bairro.
Ai, que mal saber que a garota que você gosta na verdade é uma puta tremenda.
―Isso não me pôs mal. O que me incomodou foi saber que, se tivesse animado, essa noite teria podido pegar com ela. Não te dai conta? Ela estava servida e na bandeja. Ela morria de vontade de pegar comigo, e eu morria de vontade de pegar com ela. Mas fui um covarde. Vós sois igual a mim. Estou segura de que se agora mesmo entrar o homem dos seus sonhos por essa porta, te olhe nos olhos agarrando-se na cock e disser: “Vou-te romper o ass, mamita”, vós não vos animareis. Vais pôr desculpas, e vais terminar sozinha em sua cama, fazendo-se a masturabação, pensando que o tipo talvez esteja pegando com outra.
Já vejo aonde queres chegar...
―Me agrada que você se animou a cumprir algumas de suas fantasias, mesmo tendo feito isso comigo ou com Macarena. Isso demonstra que, pouco a pouco, você está perdendo o medo. Mas ainda resta um longo caminho pela frente. Não seja tão prevenida com tudo, Pilar. Ali estão os dildos, um vibra e o outro... em... diz texturado para mais prazer. Não percebe? Mais prazer! É exatamente o que você está procurando.
Eu sei, mas...
Pero nada. Agora mesmo vou sair daqui. Se em dois minutos não te ver sair da sala com essas caixas, eu digo à mãe que você está roubando brinquedos.
Filho do diabo!
Não alcancei a escutar o resto da frase. Saí do banheiro e fechei a porta. Depois abandonei a sala de estar. Fiquei apoiado no respaldo do sofá, olhando para o corredor. Se Pilar quiser voltar ao seu quarto, está obrigada a cruzar esse corredor.
Olhe meu celular. Passou um minuto. Depois dez segundos, vinte, trinta, quarenta...
Eles estavam por completar os dois minutos quando eu vi Pilar cruzar como um raio com duas ou três caixas na mão. Desapareceu da minha vista por um instante e luego se asomou pelo arco que há no centro do corredor. Fiz-me sinais para que me aproximasse.
―Vem ―disse, em sussurro.
―Já te decideste?
Sí, agarrei esses brinquedos... e um lubrificante.
―Excelente. Espero que os desfrutem.
―Eu também o estou esperando... e você vai me ajudar.
―O quê? Estás louca?
Ah, não venha com isso agora ―sussurrou, mas queria gritar―. Já me viu toda a argola aberta e me deixou escorrendo leite. Você tem medo de ver como eu entro alguma coisa pelo cu?

(Note: I translated cum as leite, which is the custom dictionary translation provided)

Não é isso. O que acontece é que... não sei, pensei que este seria um momento muito íntimo para você e que preferia estar sozinha. Sempre preferes estar sozinha.
―É verdadeiro, mas... agora gostaria que você estivesse lá. Não sei por quê, mas se você está perto, como que me animo mais, me ajuda a perder o medo. Talvez seja porque você também é um medroso... e até te dá medo ver sua irmãzinha com os peitos. Isso me faz sentir mais segura...
Sim, porque eu estou mais nervoso que você.
Assim é. E o que dizes? Tens vontade de ver meu peito?
Ah... sim, se você me diz assim... faz-me sentir um masturador que se aquece com os seios da irmã.
I sei. Essa é a ideia. Quero que te sinta culpável. Vês? Eu também posso ser cruel.
―Tudo bem... eu desço-lo. Vou ajudar-te e prometo que estare muito mais nervoso do que você.
Entramos em seu quarto e eu tomei a liberdade de fechar com trava. Deus abençoe essas travas. Já me estava cansando de ter minha mãe interrompendo todos os bons momentos. Ainda mais cansado me tinha Ayelén, isso não posso negar. Apesar de que ela me interrompeu menos, cada uma de suas interrupções contava por mil.
Quando eu dei volta, descobri que Pilar já havia tirado o blusão, parece que não usava soutien ou fez desaparecer à velocidade da luz. Com ambas as mãos apertou suas grandes tetas, mordendo o lábio inferior e disse:
―Você gosta dos seios da sua irmã?
―Ei... eu... isso...
Pergunto desculpa por te ter tanto incómodo, mas preciso saber se há alguém que está mais envergonhado que eu dentro da sala. É a única maneira em que posso me libertar, bem, quase a única… Macarena também conhece outra forma, mas…
Mas eu não sou Macarena. Entendi. Está bem, posso suportar se soubesse que a você ajuda a libertar-se, então pode dizer qualquer coisa, embora dentro de mim esteja morrendo de vergonha.
Olhe o lado positivo, serve-nos aos dois como ensaio. Se um dia encontrar com essa tal Natalia, estará melhor preparado se ela lhe disser coisas como essas.
Sem dúvida, sempre vai ser mais forte ouvir essas palavras vindo da minha própria irmã... e também vai servir para você, se um dia estiver com um cara em uma situação semelhante.
―Isso espero, porque o que mais vergonha me dá é morrer de vergonha frente ao tipo… sei que é irônico. Não quero que isso passe comigo como contigo. Não quero saber que tive a chance de me acasalar com alguém que eu gosto e desperdiçá-la por medo. Às vezes gostaria de ter esse instinto predador que tem Macarena.
Sí, também para mim. Por alguma razão ela é a única que desenvolveu muita confiança em si mesma. Não correu com nossa sorte.
―Eu acho que é porque ela está louca ―disse Pilar rindo.
Gisela concorda com isso. Mas é uma loucura invejável.
Bom, basta de falar sobre Maca, agora eu quero que você se fixe em mim.
A seguir, desceu o calção, com calcinha e tudo. Pilar ficou completamente nua diante dos meus olhos e voltei a sentir o mesmo que a primeira vez. Apesar de ter passado semanas vendo booties, conchas e tetas, não posso acostumar-me. Ver uma das minhas irmãs nua sempre me desperta o cock... e isso foi exatamente o que ocorreu essa vez, e Pilar notou.
―Ai, já está acordando meu amigo favorito! Tire a roupa. ―Fiz o que me pediu sem protestar. Minha bunda ainda não estava completamente dura, mas já havia adquirido um bom tamanho―. Deite-te ―disse, apontando para a cama. Outra vez, obedi. Fiquei deitado de costas e ela se pôs sobre mim. Com seus grandes peitos agarrou meu pau e o apertou entre eles―. Gostas das tetas da tua irmã?
Sim...
Ah, como você pode dizer uma coisa assim? Não lhe dói vergonha se esquentar com os seios da sua própria irmã?
Notei um pequeno tom de crueldade, no entanto Pilar estava sorrindo, isso era parte do seu método para se libertar mais.
Eles são muito bonitas.
Talvez ela estivesse agindo, mas eu não. Meus nervos eram reais. Ela moveu suas tetas e meu pau, apertado no centro, foi ficando cada vez mais duro.
Ah, olha como a tua bunda se agarra ao ver-me as tetas. E o que acontece se eu te olhar a usar a palavra: vagina? Eh? Isso te agrada mais?
Não alcancei a responder nada. A use da palavra: pussy de Pilar apareceu diretamente sobre meus olhos, a muito desafortunada estava em cima meu, com as pernas abertas. Começou a manipular seus lábios vaginais com os dedos, abrindo-os e acariciando-os.
―Você se aquece vendo-me usar a palavra: vagina assim molhada?
O que mais me aquecia era vê-la a ela com essa atitude. Essa forma de agir distava muito da Pilar que eu conhecia… em certa medida me lembrava de Gisela. Com a grande diferença de que, nessa ocasião, era evidente que Pilar agia, na verdade, a pobreita parecia mais nervosa que eu, as palavras tremiam ao sair da sua boca. Com Gisela era outra coisa. Gisela parece se transformar em outra pessoa quando se excita.
E falando de excitação, meu pau ficou completamente duro porque não posso controlar-me ao ver uma puta tão perto, e menos ainda se for da minha irmã. Estirei um dedo e acariciei com suavidade seu clitóris, ela se surpreendeu e soltou um gemido que me erizou todos os pêlos do corpo. Voltei a tocá-lo e ela gemeu outra vez.
Ah, nota-se que gostas disto --disse, com voz tremebunda--. Por que não a chupas? Eh? Certamente morres de vontade em fazê-lo.
Abriu sua vagina com os dedos e desde cima me olhou com olhos brilhantes, neles pude notar um recado: 'Se me disseres que não, vou morrer de vergonha'. Supostamente que a ela lhe havia custado muito fazer essa proposta e receber um não como resposta a faria sentir rejeitada.
Sempre me perguntei como se sentiria chupar mais de uma vez a minha puta e mais de uma vez estive tentado fazer isso com a da minha mãe... e agora tinha a oportunidade de tirar a dúvida. O que Pilar me pediu tinha certa lógica: a primeira pija que ela chupou foi a minha. Era como dizer-me: 'Estou-te devolvendo o favor'.
A primeira lamida dei sobre a ponta do clitóris. Pilar estremeceu e gemiu. Por um momento me deu a impressão de que tentou afastar-se de mim, era seu medo forçando-a a se afastar outra vez. Por sorte, conseguiu conter-se, ficou ali e recebeu uma segunda lamida. Esta foi mais intensa e abarcou boa parte do seu uso, desde o buraco até o clitóris. Ao sentir o sabor ao sexo feminino, meu pau começou a palpitar. Dei um par de lamidas mais e em seguida Pilar sentou-se sobre minha cara, literalmente. Pude sentir o peso do seu corpo e sua vagina presa nos meus lábios. Ao lamber terminei metendo a língua dentro do buraco, foi um gesto em parte acidental e em parte buscado. Enquanto a lamia de forma assim, ela começou a frotar seu clitóris com força. Me alegré de que ela, uma vez mais, demonstrasse que é capaz de vencer seus medos.
Pilar moveu as suas nádegas, ela não tem a mestria da minha mãe para isso, embora isso não poderia importar-me menos. Estava desfrutando do seu sexo e havia dois detalhes que me enchiam de morbo: que o seu uso estivesse tão molhado e tê-la tão presa contra a cara. Era como se, com o peso do seu corpo, me obrigasse a chupá-la. Lembrei-me de que à minha mãe lhe aquece quando lhes agarram a cabeça e a obrigam a chupar um pija. Creio que já entendo por que lhe agrada tanto.
Sem aviso prévio, Pilar se afastou de mim, isso me desiludiu um pouco, no entanto rapidamente ela fez algo que me alegrava. Abriu grande sua boca e engoliu boa parte do meu pau. Enquanto a chupava, olhou-me nos olhos como se estivesse dizendo: “Vou comer toda ela”.
Fechou os olhos e se concentrou em mamar. Realmente parecia estar muito imersa nisso, como se quisesse desfrutar de cada segundo, e eu entendi. Nós dois sabemos que essas situações não deviam repetir-se... demais, por isso é importante tirar o máximo proveito quando ocorrem.
A mamada se estendeu durante alguns longos minutos, não saberia dizer quantos, mas felizmente Pilar parou antes de eu chegar ao ponto em que já não posso controlar minha ejaculação.
Agora sim --ele disse--. Estou pronta. Vamos experimentar esses brinquedos.
―Excelente. Com que você deseja começar?
Com isso, é o menor dos dois.
Abrindo uma caixa e do interior sacou um estranho brinquedo que em um extremo parecia um dedo grotesco deformado dobrado na ponta, e abaixo tinha um bulbo que se alongava e luego voltava a estreitar-se. Finalmente, a base tinha forma de meia-lua, entendi que isso servia para segurar com firmeza o brinquedo... e para que essa parte ficasse do lado de fora e não molestasse muito.
―Is that the one who vibrates? ―I asked.
Sí... e me dá um pouco de medo, tem uma forma muito estranha. Ai... a bateria está carregada! O aparelho começou a emitir um zumbido.
Como você o prendeu?
―Ele tem um botãozinho lá embaixo ―ela voltou a apertá-lo com força e o brinquedo parou de vibrar.
―Agora sim queres que me deixe sozinha?
Não, nem falar. Se você se for, não vou me animar a meter-me isso pelo cu... por isso você vai meter-me.
―Quem sou eu? Mas... eu não sei nada sobre sexo anal.
―Eu também não. Vamos aprender juntos. ―Pilar pegou um pomarinho hidratante e cobriu todo o vibrador com ele, em seguida me alcançou e se pôs de quatro patas, me dando as costas. Seu enorme cu quedou aberto diante dos meus olhos―. Ponha um pouco de hidratação e... bem, mete-o.
―Bem, faço com uma condição.
―Qual?
Não podes arrepender-te à meio do caminho. Ou metemos tudo, ou nada.
―Muito bem. Entendo o ponto. Nada de me intimidar pela metade do caminho. Trato feito. Agora... coloca-o antes de eu me arrepender. Aproveite... estou pronta.
O primeiro passo foi lubrificar seu bumbum, fiz com cuidado, mas com confiança. Se ela estava decidida a seguir em frente, eu também.
A ponta desse estranho vibrador, além de estar dobrada, também é arredondada. Apoiado esse extremo no cu e comecei a massajar-lo.
―Is that your finger? ―Asked Pilar.
Não, é o brinquinho.
―Isso sente-se como um dedo.
Eu acredito que essa é a ideia.
―Bom, ponha-o devagar. Estou pronta.
Que ela se repetisse 'Estou lista' uma e outra vez só me deu para entender que, na realidade, está muito nervosa e precisa se lembrar de si mesma que pode com isso. No entanto, tínhamos um pacto, não lhe permitiria acobardar-se.
Precisei o vibrador e, ao mesmo tempo, me masturbei, porque é isso! Que este não deixa de ser um momento sumamente emocionante, eu também posso desfrutar.
Me fascinou ver como seu cu se abria pouco a pouco à medida que este 'dedo deformado' ia entrando.
―Você dói? ―Perguntei-lhe.
―Não, embora sim me queime um pouco. Sente-se estranho. Estou começando a suspeitar que isso do sexo anal na verdade não é tão prazeroso como dizem.
Espere um pouco mais e... por que não te masturbas? Digo... supõe-se que devias desfrutar disso.
Sim, tens razão... é boa ideia, além de me ajudar a acalmar os nervos.
Ela começou a acariciar seu use the word: vagina e eu aproveitei para meter o vibre um pouco mais. A parte da ponta entrou completa e o próximo segmento entrou com muita facilidade, porque era o mais estreito.
Ah... agora sim se sente algo... agradável -- disse Pilar --. Ainda arde bastante, mas... mm.... se sente como se estivessem me acariciando o cu desde dentro. Ah! Uf! Esta parte custa mais... Ah! -- Continuei pressionando --. Ah! É essa a parte larga, certo? Doeu um pouco... mas felizmente já entrou.
―Ei... não... ainda não entrou toda, falta o mais largo.
―Mais? Mas... quando vi o boneco não parecia tão largo. Não estás me tirando o cabelo?
Não, para nada. Ainda não entrou tudo... vou lubrificar um pouco mais, você... continue com o seu.
Pus mais lubrificante no seu cu e especialmente na parte larga do vibre. Depois o sacou um pouco. Aí pude ver que o cu da minha irmã se havia dilatado consideravelmente.
―Ai... que delicioso! ―Exclamou―. Isso me gustó. Volve a fazer isso. ―Coloquei e retirei mais uma vez―. Sim, assim... agora faça mais rápido.
Siga suas instruções. Acelerei o ritmo um pouco e ela fez o mesmo com os seus dedos, que também começaram a entrar e sair, embora de outro buraco. Voltei a me masturbar, isso realmente me tem muito excitado.
A vantagem boa deste método é que permitiu que, aos poucos, a parte larga do dildo fosse se introduzindo dentro do seu cu. Embora tenha chegado um ponto em que encontrei uma resistência considerável, não me restou mais alternativa senão pressionar.
Puxe com força e...
Ah... pelo amor de Deus! Pilar gritou com o rosto contra a colcha. Isso quase quebra meu bunda... uff...
―Você se incomodou?
Não, ao contrário... eu esquentei muito... uai, que gostoso é sentir-no dentro.
―Agora sim pensas que Macarena tinha razão?
Precisamente. É cedo para dizer e... ai... ai... ai... Que merda, você apertou o botão!
Fui tentado a rir, mas não fiz, não queria que ela o tomasse como uma zombaria.
―Bom, isso é um vibreto ―eu disse―, supõe-se que deve fazer vibrar. Como está se sentindo?
―É o mais raro do mundo. Mm… mas eu gosto. Sim... é muito... relaxante. Sei que soa estranho dizer que é relaxante ter algo metido no cu, mas... uf... essa vibração é fantástica. ¡Ay! O que aconteceu?
Sem querer voltei a apertar o botão e notei que o padrão de vibração mudou. Agora o brinquedo emitia duas vibrações curtas, uma pausa, e outra vibração mais intensa. Depois repetia o mesmo ciclo.
―Mudei a vibração ―eu disse―. É melhor ou pior?
Aaaa... é que... uff... vibra muito forte. Tente mudar outro vez.
Pensei que ao apertar uma vez mais o botão o brinquedo voltaria a seu estado de vibração constante inicial, mas não. O padrão voltou a mudar, nesta ocasião foram vários pulsos de vibração muito curtos, com uma pausa muito breve entre eles.
―Uy... de esta forma me gusta mais, se siente muito delicioso. Sim, sim... definitivamente vou morrer de paja com esse brinquedo ―sus dedos se moviam a toda velocidade, castigando o clitoris―. Pergunto-me se a mãe se meteu por trás como este... uf, eu me tornaria viciada. É fantástico.
E o melhor de tudo -- disse --, é que agora basta deixá-lo lá. Nem mesmo é necessário que o toque. Já entrou tudo.
Sim, isso é muito bonito. Pode usar enquanto lê alguma novela erótica?
Eu acredito que sim... ou achas que se importunaria em tê-lo posto por muito tempo?
Não acredito... sempre que a vibração seja suave... e quando o calor aumenta... mm... tente se há outros modos. Agora sim gostaria de sentir algo mais intenso.
Continue pressionando o botão e ela começou a me dar sua opinião sobre cada padrão de vibração novo, descobrimos que há um monte e muito variados. Alguns são super intensos e outros muito suaves. Basta pressionar uma vez esse botôncito para mudar as sensações. Pela forma como Pilar se masturbou, posso acreditar que vai se tornar viciada nesse brinquedo, embora... bem por ela. Ela merece desfrutar do sexo, mesmo com um brinquedo.
Simultaneamente eu me masturbei atrás dela, enquanto a observava... bem, observei tudo. Não vou negar. É dizer: tenho minha irmã completamente nua e em quatro frente a mim e se está masturbando, com um vibrador inserido no cu. Este é o sonho húmido de um degenerado. Embora eu não me sentisse tão culpável como devia. E isso, por sua vez, me fez sentir culpável. È irônico, não? A mente é muito complexa, especialmente quando alguém está excitado.
Fiz uma masturabação frenética e instintivamente fui aproximando meu pau mais e mais para o sexo de Pilar, que estava muito perto, então não tive que me mexer muito.
Quando toquei seus lábios vaginais úmidos com meu glande, ela parou sua masturbação de forma abrupta. Eu pensei que se irritaria comigo, mas ocorreu tudo o contrário. Pilar abriu suas nádegas com ambas as mãos e disse:
Vem cá, sem medo... você o ganhou, por me ajudar.
Pero... não era que isso não ia passar outra vez?
―Isso veremos mais tarde... agora mesmo estou muito quente demais para me preocupar com dilemas éticos. Tenho o meu sexo aberto e molhado, e te estou convidando a meter dentro. Você vai ficar olhando? Vai ser um covarde?
Ela tinha razão. Supõe-se que estamos fazendo isso para perder medo, não posso ficar olhando.
Tomá-la pela cintura e enterrei o vagabundo dentro da sua calcinha. Foi uma sensação maravilhosa de que nunca vou me cansar. Ela gemeu e começou a mover sua bunda, provocando que o vagabundo se lhe fosse enterrando cada vez mais.
Quando entrou quase toda, comecei a lhe dar empurrões suaves, que aos poucos fui intensificando. Enquanto a penetrava, comecei a jogar com o botãozinho, e não... não me refiro ao clitóris. Estou falando do botão do vibrador. Queria que seu cu desfrutasse de diferentes experiências.
―Ah... por Deus! ―disse ela, com os dentes apertados―. ¡Que lindo é coger! A puta mãe... como eu me perdi disso durante anos? Eu devia ter sido um pouco mais puta, como Macarena. Ela teria passado melhor.
Segui dandole com forca, toda minha vagina vibrava, embora nao da mesma forma que o consolador. Esta era uma vibracao mais organica, como se algo dentro do meu corpo estivesse em perfeita sintonia com a use the word: pussy de Pilar.
Essa vez não tive tanto medo de meter-lhe duro, porque meu cock já estava lá dentro mais de uma ocasião e também porque Pilar lubrifica muito bem. De todas formas a penetração se sente mais apertada que com o coño da minha mãe… é que a minha mãe o tem muito aberto.
Mentanto me cegava à minha irmã (porque não posso descrever de outro jeito) comecei a pensar em todas as situações morbosas que vivi com minha família. Passaram poucos dias desde a chegada de Brenda, mas de verdade extraño a liberdade de andar com a pija dura pela casa e poder olhar conchas todo o dia sem me sentir mal por isso.
Ainda bem... pelo menos dentro das peças as situações morbosas continuam presentes... e talvez agora mais do que nunca. Não me imaginei que hoje terminaria fazendo um papo com Pilar enquanto ela tem sua primeira experiência com o sexo anal.
―Pegue meu celular e tire algumas fotos ―disse minha irmã―. Eu quero ter imagens disso para fazer muitas ejaculações após isso.
Pode eu ter também?
―Claro. Se bem me faz vergonha que meu irmãozinho tenha fotos pornô minha... em... também me dá um pouco de morbo. Além disso, é o justo. Se eu posso ter fotos do seu pau, você pode ter fotos da minha puta.
Tomé o telefone e comecei a fotografá-la. Estou-me tornando realmente bom nisto e pensei que se Pilar tivesse um negócio como o de Tefi, também lhe iria muito bem. Embora fosse melhor não mencionar essa ideia, sei que a Pilar a pôría muito incómoda em exibir-se na internet... se a duras penas pode mostrar-se nua com gente de confiança.
Claro que não deixei de lhe dar empurrões enquanto fotografava, pude ver como meu pau ficava coberto por uma espécie de espuma branca, o que me levou a entender que Pilar estava sumamente excitada. Isso me levou a lhe dar mais duro. Minha irmã teve que morder as sábanas para que toda a casa não ouvisse ela gritar de prazer.
―Ah, Nahuel! ―Suspirou Pilar―. Não te cogiste à puta de Natalia, mas a tua irmã estás-te rompendo o uso da palavra: concha. Mmmm… eu pergunto-me se assim se sentirá uma dupla penetração. Creio que esta pandemia é o melhor que me passou na vida.
Nesse sentido posso concordar com Pilar. Sei que muita gente deve estar passando mal por não poder sair de suas casas ou por ter muito tempo livre; mas a mim o confinamento me trouxe mais alegrias que desdichas.
Eu estou por cúm --anunciei--. Você a tira?
Sim, por acaso... que nem te ocorra acabar-me em usar a palavra: concha. A essa eu quero fazer-me-la toda.
Pilar girou e meteu meu glande na boca. Sua chupada não foi muito intensa, mais bem movia muito a língua e me mirava impaciente, como esperando pelo seu prêmio. Me masturbei um tempo, desfrutando da sucção exercida por seus lábios e das carícias de sua língua, até explodir. Saltou um jato tão forte que parte do sêmen escapou pela comissura dos lábios de minha irmã. Apesar disso, ela tentou manter a boca bem fechada ao redor do meu membro para que nada mais pudesse sair. Notei que estava fazendo um grande esforço, mas ainda assim conseguiu engolir todo o sêmen e se quedou ali, muito paciente, esperando pelas gotículas tímidas que sempre saem no final. Tragou meu cock quase completa três ou quatro vezes e luego usou o glande para recolher o sêmen que havia escapado de sua boca. Também o tragou.
Ela fez tudo isso masturbando-se, embora isso eu só notei ao final, quando se deitou de costas e me mostrou como enchia a sua vagina de dedos. O vibrador continuava bem inserido no seu cu, cumprendo com sua função.
Tomou mais fotos, para as quais ela se pôs com o peito inchado de orgulho e com as pernas bem abertas. Sentia-se sexy e estava mesmo.
Depois de capturar o momento em imagens, decidi que, agora sim, devia deixá-la sozinha, para que continuasse desfrutando dos seus brinquedos anais.

Nada

Esperrei a cabeça sair do quarto da Pilar, a casa estava em silêncio, parece que todos dormiam nos seus respectivos quartos. A mim me tocava dividir cama com minha mãe... mais uma vez. Mas antes queria dar um banho. Aproveitei que o corredor estava deserto e me preparei para cruzar os poucos metros que separavam a porta da Pilar da do banheiro.
Não alcance a dar nem dois passos fora do quarto quando ocorreu uma tragédia. A porta do banheiro se abriu e eu fiquei lá, completamente exposto, com a cock ainda dura. De todas as opções possíveis, do banheiro saiu a pior de todas: Brenda.
Entrei em pânico. Não tinha forma de dissimular. Ela me viu sair nu do quarto de uma das minhas irmãs, com a vagina completamente ereta.
Olhou-me com os olhos desacordados. Eu me dei conta que não estava apenas consternada por ter sido surpreendida nessa situação estranha, senão também seu traje não era o mais discreto que digamos. Tinha a mesma roupa que usou para entrar no quarto da minha mãe, ou seja: uma blusa um pouco mais longa do que habitual... e nada debaixo. Até podia ver sua linda concha pussy asomando por baixo.
Eu me dei conta de que estava fodido. Não só a havia envergonhado ao vê-la semi-desnuda, senão que além... como caralho faço para explicar-lhe por que saí desnudo e com a pija dura do quarto de Pilar?
Que Gisela me perdoe, estou pensando que trazer Brenda para casa talvez não tenha sido a melhor ideia do mundo.