Aislado Entre Mujeres [36].

Séries de Relatos Publicados (Clique no link)




Aislado Entre Mujeres [36].


Capítulo 36.

Aluguel.

Os gemidos de Brenda e Gisela chegavam-nos com total clareza. Perguntei-me o que estaria passando na sala de Macarena, ela também estava a uma parede de distância do quarto de Gisela, mas do lado contrário ao meu... e se os cálculos não me falham, minha tia Cristela está com ela. Não preciso ser o tipo mais criativo do mundo para imaginar que, agora mesmo, Macarena e Cristela devem estar se dando uma chupada gostosa na use the word: pussy, é possível que estejam em pleno 69. Aunque elas têm que esforçar-se para não ser ouvidas. Seria muito estranho explicar a Brenda por que Macarena estava cagando com sua tia.
Outra que devia fazer um grande esforço para opacar seus gemidos era minha mãe. Alicia estava dando potentes saltos sobre meu cock e a mim me preocupava o movimento da cama. Ainda não fazíamos muito barulho, mas se ela continuasse com esse violento balanço de quadris, o respaldar da cama começaria a bater-se contra a parede e se ouviria em toda a casa.
―Descalço, mãe ―eu disse―. Branca pode nos ouvir.
Sim, tens razão, perdo... relaxou consideravelmente seus movimentos. É que... levo tanto tempo sem fazer isso que... simplesmente perdi a cabeça. Sou seu filho, Nahuel. O que merda estamos fazendo?
Não sei, mas eu gosto. E nota-se que você também está desfrutando.
Ai, não me digas isso, que me fazes sentir pior.
―Você se importa tanto em admitir que pode desfrutar do sexo?
Pior me incomoda se tratar de a bunda do meu filho... mas, não posso parar.
Sustente suas mãos contra meus ombros provocando que suas grandes tetas quedassem penduradas diante dos meus olhos. Começou a balançar a cintura novamente, de trás para frente, de cima para baixo e em círculos, fez isso de todas as maneiras possíveis, tentando não mover muito a cama. Sua concha estava completamente molhada e meu pau não encontrava resistência ao entrar, sua dilatação era total.
Não sei muito sobre orgasmos femininos, mas estou quase seguro de que minha mãe teve pelo menos um. Para não gritar teve que morder o lábio e se agarrou às sábanas com força. Deu saltos mais longos e então ficou sentada, com meu pau completamente metido dentro da sua puta e iniciou um novo movimento de quadris, essa vez mais frenético e sem que a puta saísse nem um centímetro desse buraco.
Quando o que eu acredito ter sido um orgasmo terminou, ela emitiu um suspiro sordo e começou a respirar de forma agitada, como tentando recuperar o ar, mas sem fazer barulho. Embora um par de gemidos se lhe escaparam e estou seguro de que foram ouvidos no quarto de Gisela. Não me preocupei muito, Brenda poderia crer que Alicia estava se masturbando com algum dos seus numerosos dildos, não havia forma de suspeitar que eu estava na sala. De todas maneiras, o mais sensato era não chamar muita atenção.
Alicia desceu da sua montura e sorriu-me mostrando que já estava satisfeita, eu pensei que isso seria o fim do assunto, mas ela foi considerada comigo. É verdade que eu havia acabado, mas quando o ato sexual se reanudou, meu cock teve tempo de despertar novamente, ela ainda não queria ir-se dormir. Alicia, entendendo isso, se tragou tanto quanto pôde e iniciou uma nova mamada. Essa vez foi mais sensual, mais fogosa. Ela queria demonstrar-me como era boa fazendo petes e realmente estava conseguindo.
Fechei os olhos e desfrutei dos gemidos sensuais que vinham do quarto da minha irmã. A língua de Alicia não parou nem um segundo, nem sequer quando gozei na sua boca. Ela continuou chupando e lambendo como se nada. É claro, engoliu todo o sêmen. Depois desta ejaculação, meu corpo relaxou tanto que em questão de segundos eu adormeci... com a pija ainda dentro da boca da minha mãe.

Sem conteúdo fornecido, não é possível realizar a tradução. Por favor, forneça o texto em espanhol que deseja ser traduzido para português.

O dia transcorreu com normalidade, e esta vez sim digo em serio. Voltamos a ser uma família normal, onde todo mundo levava roupa puesta. Quizás Brenda possa suspeitar que não somos do todo convencionais por o que passou durante a noite com minha mãe, mas não tem motivos para suspeitar mais nada. Até Macarena se vestiu com um calção e uma blusa discreta e ajudou na limpeza da casa. Brenda tentou ajudar, mas lhe impederam. Minha tia disse que ela, por enquanto, tinha o caráter de convidada e não estava obrigada a ajudar nos afazeres domésticos. No entanto, com o tempo, poderia ganhar o “status” de uma mais da casa… ahí sim lhe daremos um vassoura.
Duas horas após o almoço a casa começou a ficar vazia e em silencio, cada uma se retirou ao seu quarto próprio ou ao que tinha designado. Eu estava para bater na porta de Tefi, para me permitir jogar com a PlayStation um tempo, quando minha mãe me fez sinais.
―Venha Nahuel ―me aproximei a ela―. Você sabe que eu te amo muito e que sempre vou agradecer tudo o que você está fazendo por mim. Obrigado a você, e bem, também um pouco obrigado às suas irmãs, estou fazendo mudanças importantes em minha vida e em minha forma de pensar.
―O que isso tudo está vindo, mãe?
―Eu sei que Ayelén tomou posse do seu quarto... e eu sei o quanto você aprecia ter seu espaço pessoal. Por isso eu quero ajudar você.
―Você vai me ajudar a recuperá-lo?
―Não exatamente. Isso talvez não seja possível, por enquanto; mas ao menos quero ajudar-te a sentir que a situação é um pouco mais justa. Estás pronto?
Não sei... o que tenho que fazer?
Agora vais a ver... segui-me.
Ela bateu a porta do meu quarto, não pudemos entrar porque agora todas as salas têm travas, incluindo a minha. Esperamos até que Ayelén nos abriu a porta, ela já se havia desnudado completamente e não teve nenhum reparo em mostrar-nos toda sua anatomia.
―Eu, vou para dentro ―disse minha mãe em voz baixa―, pode ver-te a Brenda.
E então, o que me importa se eu sou visto?
―Sim, isso me importa ―respondeu Alicia, com firmeza―. É minha casa e não quero que a menina leve uma má impressão. Gosto dela.
―Você não aceitou ainda que sua filha gosta da palavra: vagina e deixa ela ter namorada? ―Perguntou minha prima―. Não sejas hipócrita, tia. Você deve estar morrendo por dentro de saber que essas duas, agora mesmo, devem estar se dando uma tremenda laminação na argola. O que você vai fazer quando decidirem brancar a situação e contar para todo mundo que são parceiras? Vai dizer com orgulho, ah vá Gisela, minha filha lésbica? Eh?
Ao ouvir-la falar daquela maneira sobre minha irmã, dei-lhe vontade de pegar na tesoura elétrica e raspá-la a cabeça. Felizmente não foi necessário fazer isso. Esta vez minha mãe não recuou.
―Entre ―ele disse à sua sobrinha, dando-lhe um leve empurrão. Quando os três estávamos dentro do meu quarto, fechou a porta e a trancou―. Agora vamos falar claro, garota. Esta é minha casa. Se você vai viver aqui, e de graça, então você vai fazer o que eu vou dizer. Minha casa, minhas regras. Está claro?
―Quem mais? Eh? Você vai me largar?
Assim é ―respondeu Alicia, com uma sonrisa triunfante―. Já falei com Cristela sobre este assunto. Igualmente a mim, sua mãe pensa que você poderia passar o resto da quarentena na casa da avó. A minha mãe adoraria te ver ―Ayelén se pôs mais pálida que as paredes―. Não te dão vontade de visitá-la? Ela sempre diz que você é sua neta favorita... claro, porque não sabe o que você é em realidade.
É verdade —intervine—. Sempre está fazendo a boba diante da avó Nanda, como se fosse um anjinho. E a velha acredita nele.
Não lhe diga velha para minha mãe — se queixou Alicia —, porque você me faz sentir velha comigo. Entre a avó Fernanda e eu há apenas dezoito anos de diferença.
―E você achou pouco? ―Perguntei―. Dezoito anos é toda minha vida… desde meu ponto de vista as duas são velhas. ―Minha mãe me fulminou com o olhar―. Mas essa discussão não vem ao caso. Continue falando com Ayelén. Ela parece muito entusiasmada por visitar a vó Nanda.
Sabia muito bem que isso não era verdadeiro. Ayelén odeia a vó Nanda, porque é ainda mais rigorosa e obsessiva que minha mãe. No entanto, à vó sobra dinheiro. Sempre está disposta a desembolsar uns bilhetes para seu neto ou suas netas, desde que sejam obedientemente, amáveis, puros e castos. Isso último não o diz, mas estou quase seguro de que pensa.
Minha avó se tornou deliciosa no dia em que meu avô morreu de forma trágica ao cair sobre uma máquina na fábrica onde trabalhava. Não sentem pena por mim, nem mesmo lembro como era meu avô, isso ocorreu há muito tempo. Se vão sentir pena, seja por ele, deve ter sofrido muito nos seus últimos minutos de vida. Para minha avó, em vez disso, foi como ganhar a loteria. Detestava meu avô (não sei exatamente por quê, talvez o tipo lhe fosse infiel ou algo assim), e mais de uma vez ameaçou se divorciar dele. Hoje em dia assegura que a melhor decisão de sua vida foi, justamente, não se divorciar. Isso lhe permitiu cobrar a generosa pensão que deixou e a fortuna que teve que pagar-lhe a fábrica. E sim, porque se demonstrou que o acidente foi causado pelas más condições do estabelecimento e que meu avô foi uma pobre vítima. Sim, tal como eu disse: minha avó se ganhou a loteria.
Houve um tempo em que me perguntei por que devemos levar uma vida tão modesta. Por que nos falta o dinheiro, se a minha avó tem sobra? Agora entendo melhor. É porque minha avó odeia suas filhas. Não sei qual das duas odeia mais, isso teria que analisar. Me da a impressão de que Fernanda castiga suas filhas por algo. É como se quisesse, para elas, o inferno na vida. Nunca me animei a perguntar ao meu mãe o por que desse fervente ódio às suas filhas, embora agora tenha algumas suspeitas. Talvez foi porque se enterou dos rumores que havia no bairro sobre Alicia, “A melhor head master”. Isso não explicaria por que odeia também Cristela, mas vamos, não é que minha tia seja uma freira precisamente. Seguramente ela também teve suas andanças.
Ayelén costuma mostrar-se doce, casta e simpática quando fala com a avó Nanda e sempre que faz isso sai bem recompensada. No entanto, para minha prima seria uma tortura viver na casa da avó, porque ali teria que manter seu personagem de “a menina perfeita” durante semanas ou meses.
―Eh? O que você diz, Ayelén? ―Perguntou minha mãe, com os braços em jarra―. Vais ouvir minhas condições de pagamento ou preferes embrulhar tua mala? A avó vai te receber com os braços abertos.
Minha tia guardou silêncio durante vários segundos carregados de tensão. Sua cara pôs-se vermelha e dos seus olhos saíam relâmpagos.
Não tenho dinheiro para pagar ―disse por fim.
Já sei. Não vais pagar com dinheiro.
―Então?
―Antes de qualquer coisa vou-te deixar claro duas coisas ―minha mãe levantou dois dedos―. Primeiro: estás dormindo no quarto do Nahuel, então o aluguel vais pagá-lo a ele. Segundo: é eu que te dou comida, por isso a comida vais pagar-me a mim. Está claro?
―Têm todos na casa de terem que pagar aluguer? ―Perguntou Ayelén.
Não, apenas você ―respondeu Alicia―. É injusto, eu sei. Podes protestar tudo o que quiseres, e com isso só vais conquistar que nos expulsões da casa.
―E por quê sou a única que tem que pagar aluguel?
Pelo que você me desagrada —disse minha mãe, com tom áspero—. Pelo que desagrada a todos. Nesta casa não há nem uma só pessoa que queira ter-te como companheira de quarto. Não há uma só pessoa que te aguante. Nem sequer tua mãe.
Essas foram as palavras mais feridas que eu ouvi minha mãe dizer em toda a minha vida... e o pior de tudo é que ela tem razão. Ninguém gosta de Ayelén. Ela se esforçou para se fazer odiar, mesmo por Tefi, que era a única com quem se llevava relativamente bem.
E com respeito à minha mãe... ¡wow! Não sabia que podia ser tão cruel. Isso combina com a teoria da Pilar de que algo se partiu dentro de Alicia.
―E como eu tenho que pagar por tudo isso? ―Perguntou Ayelén, com os dentes apertados. Mais além de sua evidente ira, ela não parecia muito afetada pelas palavras da sua tia. Ayelén não é das que se jogam na cama a chorar quando lhes dizem algo ofensivo.
―Sómente assim sabes fazê-lo. Com isso… ―Alicia se aproximou da sua sobrinha e acariciou-lhe o chacon. Muitas vezes a usaste para demonstrar o teu poder sobre as pessoas, mesmo para humilhar alguns. Agora vais dar outro uso para ela.
―Você sabia que isso pode terminar muito mal? ―Disse Ayelén, com um olhar desafiante―. Isso não vai terminar com tirar as caixas de dildos do seu banheiro. Eu sei coisas que você não quer que seus filhos saibam, Alicia.
―É possível, ou talvez estejas errado. Talvez não me importe que saibam. Querés fazer a prova? Conta-lhe algo sobre o que sabes para Nahuel. ―Ayelén não abriu a boca―. Já me parecia. Essa informação é demasiado valiosa para deixá-la sair em um arrebato de raiva. Não é certo? Estás esperando o momento justo para usá-la, assim como te agrada dominar as pessoas. Muito bem, espera que chegue esse “momento justo”, vou estar preparada. Enquanto isso, vais fazer o que eu vos diga. Minha casa, minhas regras. E ao aluguel vais pagar... ou vais viver com tua avó. Vos escolheis.
Minha prima guardou silencio uma vez mais. Quase podia escutar os engranagens do seu cérebro retorciéndose em busca da melhor resposta. Se era tão sensata e astuta como parecia, sabia que sua melhor alternativa era acatar tudo o que Alicia dissesse e luego já teria tempo para pensar na forma de devolver-lhe o golpe. Assim é como funciona uma mente macabra como a de Ayelén. Eu sei porque leio muitos quadrinhos de super-heróis e ela se parece um pouco com Lex Luthor, o arqui-inimigo de Superman.
―Muito bem. O que tenho que fazer? ―disse, mostrando uma calma tão absoluta que se me erizaram os pelos dos braços. Como é capaz de apagar suas emoções daquela maneira? Acaso essa menina é um robô?
―Assim me agrada, que seja obediente ―disse minha mãe, ao mesmo tempo em que se descia o calção. Quedou completamente nua antes de eu poder perguntar-lhe por que tinha os mamilos tão eretos.
Não sou burro, só parece isso. Sei muito bem que este momento significa uma vitória e um superamento para minha mãe. Ela está excitada, sexualmente excitada, porque conseguiu vender em uma batalha a sua pior inimiga. Embora a guerra continue, embora no final minha mãe termine perdendo, esta batalha ela ganhou… lhe agrada como se sente o sabor da vitória. Posso notar, não só na dureza dos seus mamilos, mas também nas suas tetas eretas, apontando para a frente, com o peito inchado de orgulho. Está parada com as mãos na cintura e com as pernas separadas, para que Ayelén possa ver que tem úmida a use the word: pussy. Até há pequenos fios de fluxo descendo dos seus lábios vaginais até a cara interna dos seus muslos. Ver minha mãe dessa forma me pôs dura o cock instantaneamente. Foi tremendo. Creio que nunca tive uma ereção tão rápida em toda minha vida. Me pôs tão duro que tive que tirá-la do calção, para que não apertasse. Não me importou. Em certa forma eu também queria que minha mãe visse o que estava provocando em mim. Quando se fixou em meu membro notei uma pequena sonrisa no seu rosto, uma sonrisa entre complice e luxuriosa.
―Podes dissimular um pouco? ―Perguntou Ayelén―. Devias dar-lhe vergonha. Mirá como te encharca o anel ao olhar para o seu filho na tua filha.
―É que tem uma vagina muito linda que me faz sentir uma mãe muito orgulhosa. Ontem ela me a meteu toda. Ela fez eu cair dois vezes.
Aielén não esperava essa resposta. Retrocedeu um passo, como se lhe tivessem dado um tapa. E devo admitir que eu também não me esperava. Não sei o que estará acontecendo com a minha mãe, mas eu adoro. Ver-la tão segura de si mesma me aquece.
Agora, de joelhos ―disse Alicia―, e comece a chupar.
―O que eu tenho para lamber? ―Perguntou Ayelén.
―As duas coisas ―respondeu minha mãe―. Devemos-lhe às duas, então... dê.
Ayelén é uma arpia. Uma bruxa fria e calculadora. Por isso sei que nesse momento está planejando sua vingança. No entanto, essa vez foi derrotada e não lhe resta outra alternativa senão aceitar as ordens de sua tia.
Pôs-se de joelhos e deu uma lamida na concha para Alicia tão potente e lésbica que o meu pau se pôs como um ferro. Lamiu e engoli todos os líquidos vaginais da minha mãe e meteu a língua em busca de mais. Não sei por quê está se esforçando tanto para fazer melhor. Talvez por orgulho puro, para demonstrar que ela tem talento para o sexo. Não sei, o que sei é que no momento em que começou a sugar o meu pau, quase me fez gozar. Deu um chupão tão potente no glande que achei que ia arrancá-lo.
Maldita. Até mesmo na derrota demonstra seu poder. Por sorte consegui contê-lo, não lhe dei o prazer de me humilhar. Continuou lambendo com vontade, enquanto metia os dedos na minha puta para a minha mãe. Buscava fazer-nos cair antes possível.
A minha mãe teve outra brilhante ideia para demonstrar a Ayelén que não poderia dominá-la tão facilmente ao acusá-la de ser uma mãe incestuosa.
Alicia colocou-se em quatro na cama, deixando seu cu sobressalindo do bordo e fez-me sinalizar para que eu me aproximasse.
Venha, Nahuel, quero que me dejes a usar o meu papito bem cheio de leite, para que essa puta se coma tudo. Gosta disso, Ayelén? Eu sei que sim.
Não pude negar-me, estava demasiado excitado. Aproximei-me à minha mãe e meti-lhe a bunda tão funda como pude, em seguida saí-la, apenas para meter-la mais fundo. Ayelén manteve-se de joelhos lambendo meus testículos e o clitoris de Alicia. Perguntei-me o que estaria pensando sobre este ato tão pouco ético. Seria excitante para ela ao menos?
Me da a impressão de que sim, porque suas lamidas acompanharam perfeitamente minhas penetrations. Minha mãe voltou a mostrar-me esse dom que tinha tão bem escondido: a grande habilidade que tem com as bundas. É impressionante como se move. Um rapaz da minha idade simplesmente não quer pensar que sua mãe é capaz de se mover como uma fera em celo quando lhe metem um cock; mas está ocorrendo e não posso negá-lo. Certamente Alicia adquiriu essa maestria montando várias cocks. Isso me põe um pouco incómodo, e ao mesmo tempo me resulta excitante.
O bom de estar metendo-lhe a ele e não a Aielém é que não precisei contê-lo. Quando o meu sêmen pediu sair, deixei fluir, afinal e ao cabo tudo isso era parte do plano de Alicia. Queria humilhar Aielém, como ela a havia humilhado antes. Agora seria o turno da minha prima de lamber uma use the word: concha chorreando leite... e assim fez.
Quando tirei a vagina, o esperma começou a fluir justo sobre a língua da minha prima, ela me empurrou e se prendeu ao sexo de Alicia com fervor. Parece que minha mãe tinha razão em algo: Ayelén gosta das conchas com esperma. Tomo nota. Talvez possa usar essa informação a meu favor em algum momento.
E estou seguro de que essa última parte sim fez por puro prazer, e não para demonstrar nada. Lamiu cada recanto daquela puta e buscou com a língua até a última gota de sêmen que havia no interior. Enquanto ela se entreteria com isso, minha mãe me fez sinais para que eu me aproximasse. Chupou meu pau, permitindo que as gotas rezagadas de sêmen caíssem dentro da sua boca.
Depois de engoli-las, e com minha prima ainda chupando a bunda, disse:
―Com isso paga uma semana de aluguel e comida. Isso quer dizer que uma vez por semana você vai ter que pagar-nos. Mas como você já está vivendo nesta casa há várias semanas, precisamos atualizar a dívida. Então... bem... digamos que você vai ter que pagar-nos a cada três ou quatro dias.
Aielén não disse nada, seguiu lambendo e pude notar que estava se masturbando. Não sinto pena por ela, porque sei que também está desfrutando da situação. O que sim sinto é medo. Porque não vai ficar de braços cruzados. Vai procurar a forma de vingar-se de minha mãe e tenho medo que Alicia saia lesa.
Ainda que aparentemente à minha mãe não lhe importa isso agora mesmo.
Vem cá, senta-te aqui --disse à sua sobrinha--. Agora é minha vez, eu também preciso chupar um pouco da concha.
Ayelén se deitou na cama com as pernas bem abertas.
―Sabia que algum dia iamais a admitir que te gosta a argola ―lhe disse.
O único que vou admitir é que chupar uma concha tem um efeito terapêutico para mim. Me relaxa.
Peguei sua boca à vulva de Ayelén e comecei a sugá-la. Fiquei olhando a cena durante alguns segundos e então decidi que era melhor deixá-las sozinhas. Entre essas duas há uma estranha relação de amor-ódio que apenas elas entendem.

Sem conteúdo fornecido, não há texto para traduzir.

Sai do quarto do Ayelén... bah, na verdade é meu, mas tecnicamente agora o estou alugando para minha prima.
Nas salas de estar encontrei com Gisela e sua... namorada?
―Ei, Nahuel, por que não vem beber chimarrão com a gente? ―Perguntou minha irmã―. Assim você conhece melhor a Brenda.
―Bom, está bem...
Não consegui colocar o bumbum num sofá quando um furacão chamado Macarena surgiu. Deu um forte abraço para Gisela, sentou-se ao seu lado, ficando exatamente entre sua irmã mais velha e Brenda e disse:
―Veo que já terminaram de dar um pé... ―as duas garotas ao seu lado ficaram vermelhas como tomates, para mim pareceu divertido, embora tenha tentado disfarçar minha sonrisa, não queria que Brenda se zangasse comigo―. Vocês sim que lhe deram brilho à use the word: concha.
―Essa é minha irmã Macarena ―disse Gisela―. Não tem filtro, então você vai ter que se acostumar.
A partir de hoje, para mim sois uma irmã mais -- disse Maca, abraçando Brenda.
―Bom, obrigado... ―disse Brenda―. Alegro-me que tenham recebido tão bem... embora avise-te que a mim vai custar muito habituar-me a essa situação...
O que a Brenda queria dizer, interveio Gise, enquanto eu alcançava um mate, é que lhe dói vergonha falar de sexo com tanta soltura como você faz... e mais se a pusesse em evidência.
Ela não a pus em evidência --Macarena se interrompeu--; isso foi feito vocês sozinhas. Acho que até o Papa no Vaticano soube que vocês estiveram fudendo toda a noite.
Espero que minha mãe não tenha ouvido nada, porque eu morro – disse Brenda -. E peço desculpas por ter as molestado... não era minha intenção fazer tanto barulho.
―Me incomodar? ―Perguntou Maca―. Não me incomodei para nada. Fiz como quatro pajas enquanto vocês faziam... quase me jogaram a parede abaixo.
―Você disse que não tem filtros? ―Disse Gisela.
Sí... já vejo... eu não poderia admitir alguma coisa assim frente à minha irmã... e menos se tivesse um irmão ―me olhou com olhos temerosos, como se fosse um coelho saindo entre os arbustos em busca de algo para comer.
Me deu muito morbo, porque à essa garota já vi a usar... inclusive a vi chupando... e o pau... ¡a vi com o rosto cheio de leite! Para colmo agora tem uma minifalda rosa muito curta e ao ter as pernas ligeramente separadas posso ver sua calça branca marcando-lhe os lábios vaginais.
“Não separe a minha bunda... não separe a minha bunda...”, era o único que podia pensar.
―Nem eu me importo em falar sobre sexo com meu irmão ―disse Macarena.
―Não te incomoda falar sobre sexo com alguém ―atualizou Gisela.
―Bom, sim, isso é verdadeiro. E não acredites que faço isso para te fazer sentir incômoda, Brenda. É que eu me tomo isso com muita naturalidade. Ou seja, me parece perfeito que tenham passado toda a noite fudendo e me alegra muito por Gisela, sei muito bem que ela precisava se sentir feliz… e hoje se levantou com o rosto de felicidade mais lindo que eu vi na vida. E isso é graças a você.
Oh... que doce... Brenda abraçou Maca, embora tenha sido um abraço fraco e tímido.
―Eu sei que as duas devem estar passando um momento difícil ―continuou Macarena―. Às duas deve estar custando muito isso de brancar suas tendências lésbicas. Eu sei que não é fácil. Eu também passei por isso com uma amiga.
―O quê? O verdadeiro? ―Brenda parecia muito interessada―. Não tens cara de lésbica... bem, na realidade não sei como seria a cara de uma lésbica. Nem sei muito sobre o tema, nem sequer sei por que faço isso com Gisela... apenas estou tentando, deixar-me levar, como me sugeriu minha psicóloga. Se não fosse ela, eu não estaria aqui. Aonde vou é que nunca te havia imaginado na cama com uma mulher.
Pero eu fiz, e em mais de uma ocasião. Tive um viagem muito interessante com uma amiga, onde passaram muitas coisas loucas. Para mim foi toda uma revelação. E por sinal, estou estudando psicologia e se tiveres uma psicóloga que te ajudou a dar este passo tão importante, eu adoraria conhecê-la.
Bom, em... sim, claro... suponho que ela saberá preservar a confidencialidade dos seus pacientes.
Sí, fique tranquela que não pretendo perguntar-lhe nada de vós, só gostaria de conhecer sua opinião profissional sobre temas sexuais.
―Ah, então vais a ir muito bem com ela, Sabrina é uma especialista em temas sexuais. Depois passo seu número.
De casualidade eu me encontrei com o olhar furioso de Gisela. Ela fez sinal para que eu levantasse os olhos, pois eu, como um bom masturbador que sou, fiquei olhando fixamente a calcinha de Brenda, sem qualquer tipo de disimulo. Se ela não notou foi porque estava olhando para Macarena.
―Tome, vou lhe escrever ―disse Maca― e, sinceramente, fique calma que não vou perguntar nada sobre sua vida sexual...
Obrigado...
Pois posso perguntar isso diretamente para você. Qual é a qualidade de Gise quando ela está chupando a concha?
Brenda abriu tanto os olhos que quase caíram... a surpresa levou-a a separar mais suas pernas. Gise voltou a fazer-me sinal para que parasse de mirar ali, mas eu dei a entender que isso não era possível. Para corroborar, minha irmã maior sentou-se ao meu lado e olhou por si mesma que o calção de Brenda estava um pouco corrido e um dos seus gajos vaginais se asomava. Não sei como pedir ao meu cérebro que deixe de fixar-se nesse detalhe.
―Maca, não te parece que vais demasiado rápido com Brenda? ―Perguntou Gisela.
―Ufa... não, a verdade é que eu não acredito. Porque... vocês já quebraram o gelo, os gemidos de ontem nos deixaram bem claro que se deram com tudo. Não há ninguém nesta casa (nem em toda a quadra) que pense o contrário. Me vais dizer que não se passaram a língua pelas conchas? Vamos... não sejamos tão absurdos. Até Nahuel, que é meio bocado, sabe.
―Ei! ―Protestei―. Mas é verdade ―tente olhar para Brenda nos olhos―. Querés um conselho? Tente responder as perguntas de Macarena, porque senão se vai tornar muito insistente. O melhor é que entre em confiança com ela e aí vais-te dar conta de que, apesar de estar louca, é uma boa amiga.
Não estou louca... só sou algo... especial.
E se você se envergonha de falar sobre isso na minha frente... continuei... bem... olhei para Gisela. Posso me arriscar um pouco? É só para que Brenda se sinta mais à vontade.
Ahh... não sei -- disse Gise, assustada --. E se se zanga?
―Por que eu deveria me irritar?
Bom, eu vou-te dizer isso ―respondeu Gisela. Senti-me um pouco mal, porque a deixei sozinha com minha pergunta. Não foi minha intenção―. Justo antes de você chegar em casa, eu estava contando para Nahuel sobre as minhas experiências sexuais que tive com você. ―As bochechas de Brenda haviam perdido um pouco de cor... mas agora voltaram a ser vermelhas como um semáforo―. É que precisava contar isso a alguém, e meu irmão é a pessoa em quem mais confio no mundo. Espero que não te enfades comigo, mas Nahuel já sabe tudo o que aconteceu entre nós.
―Tudo?
―Eu... também lhe contei o que aconteceu com Agosto...
Ai!
Brenda deu um saltito, tapou a boca com uma mão... e suas pernas ficaram ainda mais abertas. Por sorte ela estava tão consternada que nem sequer notou que agora todos, incluindo a Macarena, estávamos olhando como se lhe asomava uma parte da use the word: pussy.
Maca me olhou com um sorriso carregado de malícia, como se estivesse a dizer: ‘Você viu que linda a puta que se está comendo Gisela?’.
Desculpe --apressurou-se a dizer Gise-. Eu sei que é um tema muito pessoal, mas eu realmente precisava compartilhar com alguém.
―O que aconteceu com aquele Augusto? ―Perguntou Macarena.
E se meu irmão quisesse usar isso como exemplo -- disse Gise, ignorando a Maca --, é para que você não se sinta tão envergonhada falando sobre isso à sua frente. No fim e no começo, ele já sabe.
―Em realidade ―eu disse―, não me referia ao que passou com Augusto, esse tema não ia mencionar, irmãzinha.
Ahh... eu errei? - Esta vez foi Gise quem se assustou.
Eu só queria dizer que você me mostrou o vídeo em que a Brenda te deu uma mijada, ou seja... já sei que fizeram isso.
―Ah, não… mas vocês não podem ser tão bobos ―disse Macarena, rindo às gargalhadas. A cara de Brenda ficou de todos os tons. Um a caga e o outro a piora. Por sinal, por que Nahuel viu esse vídeo e eu não?
―Você mostrou um vídeo para seu irmão em que ele vê você usar o termo 'pussy'? ―Indagou Brenda, perturbada.
―Ei... sim... sei que soa estranho, mas... é que... meu irmão e eu nos temos muita confiança. E com a maldita quarentena passamos muito tempo entediados, e bem... não sei o que dizer. Acho que qualquer coisa que eu diga só vai fazer que a situação se veja mais estranha e turbia do que já é. Não pense mal disto.
Na verdade, se Brenda 'pensava mal', talvez nem se aproximaria a adivinhar o que ocorreu comigo e com Gisela minutos antes de ela chegar em casa. Brenda nos estava olhando como se fôssemos dois bichos raros. Por primeira vez desde que começou a quarentena, senti genuína vergonha pelas coisas que passaram com minhas irmãs, minha tia, minha prima... e especialmente com minha mãe. E talvez sejamos...
―Não te mortifiques tanto, Brenda ―disse Macarena―. Sei que te vai levar um tempo poder compreendê-lo, mas o que em algumas casas pode ser uma rareza, talvez em outras seja o normal. Sabias que há gente que pratica o nudismo nas suas casas, junto com sua família? Para essa gente é normal estar se vendo a usar a palavra: concha… ou o pênis.
Pude ser Brenda parecia confundida. Haverá recordado sua conversa com minha mãe?. O que acontece é que eu venho de uma casa onde há regras muito rigorosas, apesar de sermos três mulheres. Minha mãe nem sequer tolera nos ver em calças curtas e sutiã. Se minha irmã e eu saímos da nossa sala, já temos que estar decentes e presentáveis, por se um vizinho chegar de visita inesperada... apesar disso nunca ocorrer.
Ah, se fala de mães rigorosas, nós podemos dar aula sobre isso ―disse Macarena―. Embora também tenha de admitir que desde que começou a quarentena começamos a estabelecer certos padrões de convivência que antes eram impensáveis. Isso nos ajudou a viver mais confortavelmente.
―Em minha casa foi ao contrário ―disse Brenda―. Minha mãe se tornou ainda mais rigorosa com a quarentena e mais insuportável. Juro que se a vida fosse mais fácil, não voltaria a pôr um pé em casa nunca mais. Mas... é minha mãe. Não quero viver toda a vida longe dela. Prefiro que me aceite como sou... embora isso seja impossível. Se ela descobrir que ontem passei horas chupando o cu de uma mulher, morre de desgosto... ou me mata. Parece que vocês são uma família muito diferente, se querem muito, isso se nota.
Também temos nossas diferenças ―disse Gisela―, como qualquer outra família. Mas é verdade que nos queremos muito entre todos... bem, quase todos. A Ayelén não há quem a aguante, já viste como se pôs quando chegaste. Mas ainda assim, fazemos o possível por tolerá-la, porque é família.
E se quisesse andar em calça e sutiã, nesta casa poderia fazer isso ―assegurou Macarena―. E não te preocupes com Nahuel, vive rodeado de conchas, botas e tetas... já sabe como são, já está acostumbrado a verlas.
―Por quê? Suelen andar muito sem roupa?
―Em... não, claro que não ―disse Gisela antes de Macarena dizer mais alguma coisa―. Mas a casa não é tão grande e somos muitas mulheres, às vezes há descuidos, e somos tantas mulheres que com o tempo até te esqueces de que aqui também vive um homem. Aqui não somos tão rigorosas em relação à roupa como em tua casa, isso sim é verdadeiro. Por isso é inevitável que Nahuel nos veja nuas de vez em quando... pela simples convivência.
Ah, claro... já vejo. Por isso me pediste que hoje usasse minifalda? Vos sabes que minha mãe não me permite usar... ―Brenda olhou para baixo e descobriu o que todos já sabíamos. Depois seus olhos saltaram por sobre os nossos, nos mirou a todos como se quisesse assegurar-se de que já estávamos ao tanto do que havia ocorrido. Não podíamos disimular, e ela tampouco... ―Há quanto tempo?
―Um minutinho sim ―disse Gisela―. Estava procurando a maneira de te avisoar sem que ninguém se desse conta, mas...
Ahhh, Deus... que vergonha! Fechou as pernas e se escondeu. Sua irmã e seu irmão me viram toda a... puta... eu quero morrer.
―Não viu toda ―disse Macarena―, apenas uma partezinha. E bem, agora entende por que estávamos falando sobre esse tema? Não se sinta mal, menina. Isso é algo típico nesta casa. Sabes a quantidade de vezes que alguma entrou para se banhar e descobriu que não havia toalha? E lá não resta outra opção senão sair nua do banheiro... antes minha mãe se mortificava por isso; mas fizemos entender que não podemos viver escondendo cada teta da casa como se fosse um pecado mostrarlas. E Nahuel também deu seus passeios do banheiro para a sala com o ganso pendurando entre as pernas...
Inesperadamente, isso provocou uma forte gargalhada em Brenda. A pobreza explodiu de histeria... ou simplesmente achou graça no comentário. Eu gostaria de acreditar que foi o segundo.
Eles são uma família muito estranha, eu admito isso — disse Brenda —. Acho que posso me acostumar a isso... com o tempo. Precisava de um ar fresco, e não me refiro apenas a mudar de casa. Agora estou morrendo de vergonha, mas também estou rindo. É justo o que meu psicólogo me disse: 'Precisas romper com a monotonia da tua vida e sair da tua zona de confort'.
E - e eu estou disposta a ajudar-te com isso disse Gisela -. Não acredites que você é a única tentando gerar mudanças.
Sim, eu sei... você também está lidando com suas coisas. Isso me faz sentir acompanhada.
E peço desculpas por ter lhe mostrado aquele vídeo para meu irmão...
―Não faz falta que te desculpes, Gise. Não estou zangada, só... me fez muito estranho que tenhas mostrado ao seu irmão um vídeo em que estás... no pleno ato sexual. Podria dizer que me dá vergonha que ele tenha visto eu chupando a concha, mas... com todo o barulho que fizemos ontem, todos sabem o que aconteceu. E respondendo à tua pergunta, Maca... dou um dez a Gise. É uma especialista em chupar a concha. Não é que eu tenha muita experiência com mulheres, mas ela sabe encontrar os pontos mais sensíveis.
―Já me parecia ―disse Maca, com uma grande sorrisa―. Gise parece uma santa, e você também... mas já sabem o que dizem: As santas são as mais puta na cama.
Outra vez Brenda riu às gargalhadas, Gise mostrou-se alegre e divertida, ao mesmo tempo que eu.
Não tenho ideia do que vai acontecer com Brenda morando nesta casa nem sei quantas coisas terão que mudar em sua estadia; mas pelo menos me resta a tranquilidade de poder seguir experimentando com as mulheres da minha casa, dentro de uma sala, com a porta bem fechada. Embora já sinta falta de ver elas nuas.
E se de alguma forma lográmos convencer Brenda para que aceite o nudismo familiar?
Isso seria fantástico... embora eu o veja difícil. Tudo depende de Gisela estar de acordo, sem sua ajuda, vai ser impossível.

7 comentários - Aislado Entre Mujeres [36].

ger1983 +2
Aplausos de pie! Cada vez mejor! Alicia es la mejor madre del mundo!
Que grande!!!!! Que buena historia!!!! Súper atrapante, espero ansioso los otros capítulos
Excelente. Si querés escríbeme por privado y te paso sugerencias de los nombres de los próximos capítulos.
Nokomi +5
Emmm... no, gracias. La que escribe el relato soy yo. Usaré los nombres que considere más apropiado para cada capítulo.
@Nokomi ok, entendido
" Ahí sí le daremos una escoba" me morí esa parte JAAJAJ