Sólo entre Mulheres[30]Ponto[/30]

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Aislado Entre Mujeres [30].




Capítulo 30.

Aprender a Quarentena.

Diário de Quarentena:
Inicia a operação Fortaleza.

Estou decidido a recuperar minha Forteza da Solidão. Não pode ser que a arpia da minha tia se apossa do meu quarto. Tenho que fazer alguma coisa sobre isso. Não penso aceitar suas condições.
―Olá, Nahuel, o que estás fazendo? ―Me saudou minha tia Cristela.
Eu estava sentado no sofá, completamente nu, olhando fixamente a porta do meu quarto.
―Olá tia ―sauditei, sem prestar muita atenção― Aqui estou...

Diário de Quarentena:
<Concentração, cadete Nahuel. O trabalho de inteligência já se realizou. Chegou o momento de passar à ação>.

Eu estou um pouco entediada -- minha tia falava às minhas costas, nem sequer eu me virei para olhar para ela.
Minha mente estava focalizada nesse quarto. Não havia planejado muito, mas sim estava decidido a fazer algo. O primeiro passo consistia em entrar no meu quarto sem bater. Sabia que Ayelén estava dormindo, sei porque abri um pouco a porta e espiei.
Minha estratégia é simples: Fazer-lhe a vida impossível até que me devolva meu quarto.
Ela vou acordá-la e vou fazer tudo o que puder para não deixá-la dormir em paz.
―Você está ocupado com alguma coisa? ―Perguntou Cristela. Sua voz soou no fundo da minha cabeça, apenas se fiz consciente dela.

Diário de Quarentena:
<Avante, cadete Nahuel. O sucesso da operação depende de que o primeiro ataque seja um êxito.o>

Estava concentrado. Decidido. O coração batia com força guerreira. Havíamos chegado o momento de agir.
Nahuel... disse minha tia.
Pus-me de pé, não podia me permitir nenhuma distração. Essa arpia vai saber do que eu posso fazer.
Nahuel...
Se necessário, vou dar-lhe um chute na porta.
Nahuel...
Comecei a caminhar em direção à porta. A operação está em marcha, já nada pode deter-lhe.
―Nahuel... Queres que eu sopa a tua pija?

Diário de Quarentena:
Abortem! Abortem! A operação Fortaleza fica cancelada! Repito: Abortem! Operação cancelada!

Virei a cabeça pela primeira vez desde que minha tia começou a me falar e fiquei pasmado ao ver que tinha posto um conjunto de lingerie azul. Um corpeto sem copa, que não tapava nada das suas tetas, apenas as adornava. Um portaligas e meias de encaixe que lhe chegavam até a metade dos muslos. Sua concha estava completamente à vista.
Meu pau, que havia ouvido a proposta da Cristela, começou a despertar, como um bicho faminto que cheira comida.
Não me olhe com essa cara, menino — disse ela, com um grande sorriso —. Sabes que estou falando sério.
―Sim... eu sei... mas... em... ―estava aturdido por sua beleza deslumbrante. Essa mulher já não parecia minha tia. Era como ter uma atriz pornô nua em casa―. Ayelén está na minha pieça. Onde vamos a...?
Pelo isso não te preocupe. Macarena nos empresta seu quarto.
―Você segura?
Sim, claro. Falei com ela sobre o assunto e não tem problema. Inclusive me contou que a ideia de ajudar-te com estímulos foi dela. Nota-se que se preocupa por você. Venha, vamos para a peça.
Acompanhei-a. A distância não era grande, afinal todas as habitações estão dentro da mesma casa, mas a mim pareceu que percorríamos vários quilómetros, porque a cada passo não pude parar de admirar como se balançavam as conchas de Cristela e como abaixo dela surgiam os gajos da chacona.
Entramos no quarto da minha irmã e me surpreendi ao ver que a Macarena estava sentada na cama, completamente nua, com as pernas bem abertas, olhando para o seu celular. Ao seu lado, na mesa de luz, estava o imponente pênis de plástico com aspecto alienígena que lhe havia tirado da minha mãe. Isso me fez olhar uma vez mais a vagina de Maca e percebi que a tinha muito dilatada e úmida, como se houvessem passado apenas alguns segundos desde que se sacara o vibrador.
Vejo que já estiveste provando o seu brinquedo novo — disse eu.
Ela sorriu e baixou o telefone.
Sim, é incrível. Embora eu ache que a tia Cristela gostou mais do que eu. Não é certo, tia?
―Já disse que vou roubar isso para ele ―respondeu.
Minha mente se preencheu de imagens de Macarena e Cristela jogando, juntas, com aquele dildo alienígena. Se o houveram-se metido uma na outra? Conhecendo como são abertas para sexo, não me surpreenderia se o tivessem feito.
―Come on, get into bed ―my aunt asked me.
Fui ao ponto de perguntar se Macarena ia ficar e me dei conta de que era uma pergunta estúpida. Claro que ia ficar. Com o quão morbosa e curiosa que é, não ia se perder isso por nada do mundo.
Deitei-me ao lado dela e Cristela rolou sobre a cama, me acariciou o pau e começou a passá-lo entre os seios, enquanto se tornava dura. Macarena observava toda a cena com um sorriso lascivo nos lábios.
Achei que todo o assunto se resolveria de forma mais ou menos simples: minha tia me chuparia a pija (faria bem, é claro), eu cumpria na sua boca, ou nos seus seios, e Macarena faria algum comentário, talvez um pequeno análise psicológica tentando explicar por que eu havia acabado tão rápido. Em fim, o típico.
Mas as coisas se viraram mais cedo do que tarde.
A porta do quarto se abriu e eu vi a cabeça da minha mãe surgindo.
Até agora as constantes intromissões da minha mãe não me incomodaram, se me assustaram, me puseram nervoso ou me deram igual... mas essa vez sim me incomodou. Porque estou seguro de que se ela apareceu foi porque me viu entrar com a tia Cristela na peça de Macarena e seguramente se imaginou que isso já seria alguma espécie de orgia incestuosa. Alicia estava lá para nos controlar. E 'controlar' é uma palavra-chave na psicologia da minha mãe. ElaprecisaControlar tudo. É mais forte que ela, não pode evitar.
―O que fazem? ―Perguntou, como se não soubesse.
Nada disse Cristela, sem nem sequer virar a cabeça para olhá-la-. Só uma pequena aula de educação sexual.
Pode ver?
―O que você gostaria de eu dizer, Alicia? ―Cristela pôs os olhos em branco―. Se eu lhe disser que não, você vai se ficar igual. Assim que... faça o que você quiser.
Parece que minha tia também lhe desagradava a intromissão de Alicia. Elas são irmãs, compartilharam toda uma vida juntas. Deve ter sido difícil para Cristela se acostumar à necessidade imperiosa de controle da sua irmã.
―Você vai lamber? ―Perguntou minha mãe, como se fosse o mais natural do mundo.
Era a ideia --respondeu Cristela, pressionando muito suas tetas com meu pau no meio.
Alicia sentou-se do lado oposto de Macarena, assim fiquei completamente rodeado. Nesse momento, percebi que minha mãe estava completamente nua. Sim, sei que este é um detalhe que salta à vista, mas já vi tantas mulheres sem roupa dentro de minha casa que é um detalhe ao qual não presto mais tanta atenção... a menos que esteja muito excitado, como agora.
Uma das tetas da minha mãe ficou apoiada contra meu braço, suas pernas ficaram ligeramente separadas e pude admirar sua vagina. Quando tenho a pija dura sim que me fixo… e em Macarena também me fixei.
―E porque não comesças logo?
Ai, mãe -- interveio Macarena --. Não creio que a tia, a essa altura da vida, precise um tutorial sobre como dar uma língua.
Não, já sei que não... ―ela parecia mais nervosa do que habitual; sim, sei que isso é muito dizer. Por isso me resultou atraente sua atitude.
Cristela achou-se satisfeita com seu brinquedo de teta, abriu a boca e começou com um forte chupão contra meu glândula. Fiz-me estremecer, não esperei início tão potente.
Devo admitir que, apesar de estar desfrutando da boca da minha tia, também me sentia como um bicho raro num laboratório. Me dava a impressão de que Macarena e minha mãe me miravam como se tivessem que dar um relatório a um médico sobre o desempenho do meu cock.
Minha tia estava me chupando a bunda como uma especialista. Comia até a metade e então deixava sair devagar. Apesar de estar fazendo tão bem, minha mãe interveio:
―Chupa bem, Cristela ―disse, ao mesmo tempo que me acariciava o pênis, suas unhas causaram um estranho formigamento percorrer todo meu corpo―. A ideia é que receba um estímulo potente. Vos, Nahuel, façam o possível para aguentar...
―Mãe, não me moleste ―disse Macarena―. A tia está fazendo um job de boca incrível nele. Olha como ele engole o pau. ―Os olhos de Cristela se fixaram em minha irmã enquanto meu pau se perdido no interior da sua boca―. Não sei como ela faz para engolir tanto. Você tem que me ensinar a fazer isso, tia. Eu também quero comer pijas assim.
Ah, Macarena! -- Exclamou minha mãe.
Não me fodes, mãe. Não vou ser uma freira. Quero chupar coxas e quero aprender a fazer bem... e acho que a tia pode me ensinar muito.
―Quando quiseres, ensino-te ―prometeu-lhe Cristela, tirando a pija da sua boca apenas alguns segundos, logo a voltou a engolir.
―E por que não lhe ensinas agora? ―Propusse.
A ver, admito que disse isso por duas razões. Em parte queria incomodar um pouco minha mãe, pois ela é muito metida. Ninguém lhe pediu que viesse. Mas o motivo mais pesado era aproveitar essa incrível oportunidade. Se Cristela e Macarena estavam de acordo, eu poderia desfrutar de um blow job das duas...
―Nao creo que seja boa ideia ―disse Alicia, mas a ignoraram.
―O que você diz, tia? ―Perguntou Maca―. O me ensinas?
―Sim, claro… venha, ponha-se ao meu lado. Isso também vai lhe fazer bem a seu irmão. Vamos ver quantos estímulos é capaz de suportar. Assim, quem sabe, algum dia talvez possas satisfazer dois mulheres ao mesmo tempo.
―E por que têm de ser dois? ―Perguntou minha mãe―. Acaso não lhe bastaria com uma?
Alicia ―disse Cristela, com muita tranquilidade―. Viu a puta que tem o seu filho? Sabes quantas mulheres vão morrer de vontade de experimentá-la? Se o menino insiste em conquistar duas mulheres para coger, vai poder conquistá-las.
―Você achou que isso? ―Perguntei, curioso―. Nem sequer sei se vou poder conquistar uma, e você está falando de duas.
Não te preocupe, Nahuel — disse minha tia —. Com tudo o que você vai aprender durante essa quarentena, você vai se tornar um especialista completo com as mulheres. Posso-te garantir isso.
Macarena posicionou-se ao lado de Cristela. Abriu sua boca, aproximou-se do meu pau e, de repente, parou. Olhou fixamente para Alicia e disse:
―Mãe, vais fazer um escândalo disto?
Você sabe que não gosta do que você deseja fazer.
―Depois de tudo o que passou, você me diz isso?
―É que... também não há que abusar. É seu irmão e não deviam estar fazendo essas coisas...
Alicia, nós nos portávamos pior ―disse Cristela―. Queres que eu lembre algum dos nossos brinquedos noturnos?
―Interessa-me muito esse tema ―assegurou Macarena.
―Não quero que você fale dessas coisas ―meu pai apressou-se a responder.
―Está bem, mas não me perturbe ―continuou Cristela―. Maca sabe o que faz e por quê faz... e a Nahuel não lhe importa. Ele mesmo propôs a ideia.
―Bom... ―disse Alicia, com raiva.
―E então você não vai me torturar com isso se eu fizer? ―Perguntou Maca.
Podes fazer isso. Não te vou molestar.
Minha mãe me pôs um pouco triste... justamente por isso, notei que ela estava triste. Como se fizesse sentir mal por eu ser a única que discordava.
Mas não tive muito tempo para pensar nela. A Macarena engoliu quase metade do meu pau de uma vez.
―Não o fazes mal ―disse Cristela―, mas poderias ser mais... sensual, mais sugestiva. Tens que aprender a fazer desejar ao homem.
―Mostre como você faria isso ―pediu Maca.
Cristela segurou meu pau com força e começou a lamê-lo lentamente... muito lentamente, usando apenas a ponta da sua língua. Isso me gerou um formigamento no pau que se estendeu por todo o meu corpo.
Depois Macarena repetiu a ação. Tive que fechar os olhos. Se chegasse a ver minha própria irmã me lamber o cock, meu cock explodiria. Embora isso não me ajudasse muito, pois ao ter os olhos fechados pude-me concentrar mais nas sensações. Cristela e Macarena se puseram de acordo para me lamber todo o tronco as duas juntas, ao mesmo tempo. Foi tremendo. Enquanto uma língua subia por um lado, a outra fazia o mesmo pelo outro... e se juntaram em meu glande. Ali uma delas deu um forte chupão e logo a outra fez o mesmo.
A coisa não fazia mais que melhorar. Minha tia Cristela desceu até meus testíbooties e começou a chupar o que tinha mais perto. Enquanto isso, Macarena se tragava meu pau tanto quanto podia. Estou seguro de que ela não precisa dos conselhos da sua tia para fazer um bom job de boca. O de pedir-lhe que lhe ensinasse não foi mais que uma desculpa. Talvez a principal intenção fosse provocar minha mãe.
―E como está? ―Perguntou Cristela―. Estás estudando?
Sí, você é muito boa professora, das que explica mais com o exemplo do que com as palavras.
Abri os olhos e vi Alicia com cara de póquer, como se não soubesse como reagir ante o que havia visto. A mim me passava mais ou menos o mesmo.
Falando sobre aprender - Cristela libertou meu pau uma vez mais -. Não lhes parece que é hora de que Nahuel aprenda algo novo? Porque já demonstrou que aguenta bastante enquanto eu o chupo... quero ver quanto aguanta com algo mais... intenso.
―O que você está se referindo? ―Perguntou minha mãe.
Cristela sentou-se em cuclillas sobre mim, flexionando as pernas e separando-as. Sua concha se abriu ante meus olhos... e meu membro viril estava justo abaixo desse buraco feminino.
―Não, pára. Estás louca? ―Meu pai reclamou.
―Claro que não. Mas após tanto sutiã de pau, meu sobrinho e eu já temos bastante confiança. Acho que é hora de passar para o próximo nível.
―Disso não falar. É uma loucura ―queixou-se Alicia.
Este comentário me resultou muito confuso. A minha mãe não lhe molestou que eu fodesse com Ayelén... embora, bom, a situação era muito diferente. Mas também sabe que houve coisas com algumas das minhas irmãs e acabou de ver como Macarena me chupou o pau. E se vamos um pouco mais longe, até tive situações bastante criticáveis junto à ela mesma. Por que agora se mostrava tão reacia a que eu fodesse com minha tia?
Pensei que devia ser pelo duelo permanente entre irmãs. Provavelmente minha mãe não se importaria com o ato de um sobrinho se masturbar com sua tia, mas sim odeava que Cristela tivesse a oportunidade de montar sobre meu pau.
A mim parece uma boa ideia -- interveio Macarena --. Assim vamos ver quanto é capaz de aguentar Nahuel em uma situação mais realista.
Mas... é a tia...
―Justamente por isso, mãe ―continuou dizendo minha irmã―. Estamos em uma puta quarentena e você é capaz de matar qualquer um que ponha um pé fora da casa. Com quem mais poderia pegar Nahuel? Com alguma das suas irmãs? Com sua mãe?
―Com Ayelén… ―disse Alicia, e ficou em silêncio no instante. Estou certo de que ela queria explicar que eu já havia feito isso com minha prima, mas pareceu-lhe dar medo de dizer. Macarena e Cristela fariam muitas perguntas sobre como isso ocorreu.
Não, mãe — disse Macarena —. Com Ayelén é impossível. Já sabes que vão para a merda. Além disso, Ayelén está atrincherada no seu quarto, não creo que lhe fizesse muito prazer se vamos pedir que se deixe pegar por Nahuel. Sei que é uma loucura o que vou dizer, mas dado as circunstâncias... creio que Nahuel poderia estrear com sua tia. Mirá a cara de ilusão que tem o menino. — Apertou minhas mejillas com força —. Morre de vontade de pôr-la.
Macarena usou a palavra 'debutar' e foi muito inteligente da sua parte. Ela sabe muito bem o que passou com Pilar, nesta mesma cama, e talvez suspeitasse que houve mais ação em minha vida sexual; mas preferiu ir ao mais simples e poupá-se de problemas.
―Eu não gostei ―reiterou Alicia.
―O que você pensa, Nahuel? ―Disse minha tia Cristela, olhando-me nos olhos enquanto abria a concha com dois dedos.
Pelo menos... para mim está bem...
Mas...
Não te enfades, Alicia ―disse Cristela―. Vai ser apenas uma vez... é para que Nahuel tenha uma experiência mais... interessante ―me deu um piscadinho―. A mim me meteram várias putas na vida... o que me faz uma mais? Para mim é tudo um honra ajudar meu sobrinho favorito. Além disso... olhe a cara que ele tem... como bem disse Macarena, morre de vontade de pôr-la. Por que arruinar-lhe a ilusão?
―Is this all just to see if he can really learn to hold out longer? ―My mother asked.
Sim, por acaso --respondeu Cristela--. Vamos a ver se é capaz de aguentar com um estímulo mais intenso.
A seguir minha tia começou a descer, com uma mão segurou meu pau e de a pouco seu uso da palavra: concha se foi engolindo. A sensação de calor e umidade me maravilhou. Não pensava dizer que já havia experimentado isso, desde há tempo aprendi que ficar calado é a melhor estratégia nesses casos.
Minha tia Cristela parecia decidida a pegar comigo e me alegrava que houvesse podido convencer Alicia. Não me considero um degenerado, mas eu estava muito quente quando minha mãe via como meu cock entrava na concha de Cristela. Além disso também estava Macarena, masturbando-se lentamente ao meu lado. Era uma cena sumamente erótica e não creo que deva sentir-me culpável por me excitarem tanto. Ou se?
Quando meu glande afundiu nessa use the word: pussy, eu pensei que não poderia ir mais adentro, no entanto Cristela se acomodou e conseguiu que o cock continuasse entrando. Foi fantástico. Essa gruta viscosa envolvia todo meu membro e minha mente começou a preencher-se de recordações morbosas. Da vez que eu enterrei o cock em Estefanía, do que passou com Pilar em sua peça… e, por suposto, da cogida que dei a Ayelén. Não sei mesmo qual de todas essas posso considerar como minha primeira experiência sexual, mas sim sei que desfrutei de todas.
Talvez tenha desfrutado demais.
Eso me passou conta quando Cristela começou um lento subir e descer, provocando que sua palavra: pussy recorresse grande parte da minha bunda, além disso ela sorriu de uma forma tão sensual que me fez estremecer. Apesar de todas as mamadas de bunda que recebi dela, ainda me custava verla como uma mulher fogosa, não porque não o fosse… que sim é; mas pelo fato de ser minha tia. Me cuesta muito ver assim a qualquer das mulheres da minha família, e creio que é por isso que meu cérebro se confunde tanto e começa a me bombardear com potentes descargas de prazer.
Macarena viu uma grande oportunidade e a aproveitou. Aproximou sua cara à vagina de Cristela e começou a lamê-la o clitóris.
―Ei, Macarena! ―Minha mãe protestou―. O que você faz?
―Como o que eu faço? ―Ela parecia mesmo confusa.
―Como você vai lamber o seu cu para sua tia? Está louca?
―Você está me carregando, mãe? Agora isso te preocupa? ―Eu percebi que a Macarena sabia parte da história que houve entre Cristela e Alicia, quando eram jovens―. Você vai me dizer que nunca chupou uma puta? ―Minha mãe ficou muda―. Tá, responda-me. Com sinceridade. Algum tempo você chupou uma puta?
Se não responder você, eu respondo eu - Ameaça de Cristela.
Minha mãe a olhou assustada.
Dá mais ―insistiu Maca―. Você comeu um papito ou não?
Sim -- respondeu Alicia.
―Eu me imaginei que não haveria sido apenas uma provadita. Alguma vez você se passou, não sei... dez minutos comendo a concha, ou vinte, dando-lhe na língua sem parar?
Alicia voltou a olhar para sua irmã, soube que não tinha escapada.
Sim. Eu passei mais de vinte minutos lambendo uma concha.
Era mais do que uma vez?
Sim, mais de uma vez.
―Faz-me feliz saber isso ―disse Maca, com um sorriso amplo―. Espero que tenhas desfrutado. Eu também passei um tempo longo masturando a uma amiga. Gostei. Gosto de pijas e conchas. Sei que não vou ter outra oportunidade para provar o sexo da tia, por isso quero fazer agora.
Sem dizer mais, lançou-se novamente à tarefa de lamber e chupar o clítoris de Cristela, enquanto minha tia saltava sobre meu pau. Minha mãe olhava toda a cena com os olhos muito abertos, como se algo dentro dela se tivesse partido. Voltei a sentir pena por ela, de verdade parecia estar sofrendo muito. Pergunto-me o que passará exatamente pela sua cabeça nesse momento.
Quando minha tia começou a pegar ritmo, não pude mais aguentá-lo. Juro que eu tentei, não queria, por nada do mundo, que esse momento terminasse tão rápido. No entanto, foi impossível para mim. Tinha muitas imagens excitantes na minha cabeça... e dentro daquela sala. Inclusive pareceu que até minha mãe estava se acariciando o concha. Quem pode aguentar tantos estímulos ao mesmo tempo?
Ainda algo dentro de mim me dizia: 'Preencha a minha vagina com leite'. Não sei por quê, talvez pelo recuerdo tão vívido que eu tinha da vez que ejaculei na vagina de Tefi... ou na de Ayelén, e minha mãe engolindo o esperma. Queria vê-lo novamente... na vagina de Cristela, que estava tão aberta.
Quando ela sentiu o sêmen, começou a se mover mais rápido.
―Me parece que até aqui chegamos ―disse Cristela.
―O quê? Já? Tão rápido? ―Minha mãe parecia desiludida.
Não te sinta mal, Nahuel — disse rapidamente Macarena —. A tia Cristela está muito boa, como não vai dar um salto de prazer quando a primeira vez que a metes para uma mulher assim? É como aprender a dirigir com um Ferrari.
―Obrigada ―disse Cristela, sem deixar de subir e descer, enquanto os potentes jatos de esperma lhe enchiam a concha. Sus enormes tetas rebatiam de uma forma maravilhosa―. É tua primeira vez, Nahuel. Não te sientas mal.
―Está bem ―dije. A verdade é que não me sentia mal, bom, talvez só um pouco; não permitiria que isso me arruinasse o momento. A experiência foi breve, mas intensa. Me encantou poder desfrutar da use the word: pussy de Cristela, embora seja por alguns segundos. ¡Qué mulher! Macarena tem razão: está muito boa. Qualquer dos meus amigos teria acabado ao instante se tivessem uma mulher como minha tia montando-lhes a cock dessa forma.
Cristela se afastou e pude ver uma imagem sumamente erótica: sua concha chorrendo abundante leche. Eu teria adorado ver minha mãe a ela, mas isso não ocorreu.
―Você vê, Alicia? ―Disse Cristina―. Tanto escândalo por nada. Foi só uma questão de alguns segundos.
Isso eu vejo.
―E não te deixa mais tranquila? ―Perguntou Macarena―. Digo, como você não queria que a tia fizesse isso...
Bom, sim... em parte. É bom que não tenha durado tanto, porque é sua tia... não pode andar pegando-se-lhe. No entanto... sinto-me arrependido de que tenha terminado tudo tão rápido. Ou seja, se isso era algo para provar uma vez... teria gostado que fosse melhor aproveitada.
Desculpe —disse, de forma automática—. Fiz tudo o que pude.
―Bem, Nahuel ―minha mãe me acariciou o cabelo―. Não se sinta mal. Mas também quero ser honesta com você…
―Ok...
―Se tua tia Cristela fosse tua namorada, agora ela estaria irritada... porque estaria muito insatisfeita. Não é assim, Cristela?
―A ver... que gozar de uma puta tão linda sempre é um prazer; mas sim... tenho que reconhecer que me fiquei com as ganas. Llevo muito tempo de abstinência sexual e me teria agradado que me metessem a puta durante um bom tempo.
―Escuta bem as palavras da tua tia ―disse minha mãe―. Não te damos tudo isso para que te sinta culpável, sim para que a próxima vez te esforces mais.
―É verdade, cara ―disse Macarena―. Já te disse que se eu descobrir um dia que você tiver uma namorada e não se importar de satisfazê-la, eu, como mulher e sua irmã mais velha, corto seus testículos.
Mãe minha sorriu, o que é raro, às vezes costuma tomar essas piadas de forma demasiado literal. Vê-se que está aprendendo a aceitar como são: apenas brincadeiras.
―Entendo completamente tua irmã ―disse Alicia―. Estás rodeado de mulheres, se ao ter uma namorada não a respeitas como mulher... estaria faltando-lhe o respeito a todas as tuas irmãs, à tua tia e à tua mãe... inclusive à tua prima, que não a queres muito, mas é mulher. Espero que aprendas a usar essa ferramenta ―apontou meu pau.
Sim, menina... interveio minha tia. Tanta pija para durar quinze segundos... é um desperdício. Agradeço a enlechada da use do palavra: concha, isso sempre se desfruta...
Ai, Cristina -- siquejo minha mãe.
―Mas Alicia. Diga a verdade. Você quer que seu filho aprenda a conhecer as mulheres? Então temos que ser sinceras com ele. Eu gosto quando me enchiam a bunda de leite. A você não teria sido prazeroso se uma bunda assim grande acabasse em toda a bunda?
―Mmm...
―Eu concordo com a tia ―disse Macarena.
―Está bem, sim. Se sendo sincera, teria sido muito prazeroso receber uma descarga tão potente de esperma dentro da vagina. Al menos essa parte esteve bem? ―Perguntou à sua irmã, enquanto a vagina continuava escorrendo líquido branco.
―Sim, disso não me posso queixar. Foi melhor do que eu esperava. Um monte de cul... e sai bem forte. Como se fosse um vulcão. Me deixou a caixa chorando cul. E sabes quem gosta de tomar toda a cul?
―Nao sei... ―disse, atordo, embora eu pudesse imaginar a resposta que daria.
A tua mãe. Se a tivesse visto engolir leite...
―You're taking things out of context, Cristela ―Alicia complained.
Ah, agora vais a negar que não gostaria de vir tomar-te toda? Acaso não quereis que o vosso filho conheça bem os gostos das mulheres?
Há muitas mulheres às quais não gostam do sêmen —respondeu minha mãe.
Isso é verdadeiro, mas a você sim gosta...
Não é verdade.
―Mãe, eu já vi o Nahuel enchendo tua cara de leite...
Isso foi um acidente!
Sim, mas não vi que te desagradasse muito o sêmen. Acho que até gostaste de terminar toda enleixada.
Cristela tapava o seu uso da palavra: vagina com a mão e achava saber o que estava esperando. Alicia olhou a entreperna da sua irmã e disse:
Não vejo a necessidade de fazer isso.
―Sim, respondeu Macarena―. Eu te disse mil vezes, mãe, você é muito estruturada. Você precisa aprender a se soltar um pouco.
Pero...
―Maca está certa ―disse Cristela―. Antes não eras assim. Quando tinhas a idade das suas filhas sabias desfrutar da vida. Erais mais feliz. Agora estás permanentemente preocupada com tudo. Como se o mundo fosse se ir embora se você não controlasse cada passo que damos. Venha, irmãzinha, solte um pouco… como nos velhos tempos.
Alicia me olhou duvidativa durante alguns segundos. Depois, sem dizer uma palavra, deitou-se de costas para mim, mas fez isso ao contrário, seus pés ficaram mais ou menos na altura da minha cabeça e pude ver diretamente sua concha. Estava muito úmida.
Cristela se colocou em cuclillas sobre sua irmã, separou seus lábios vaginais com dois dedos e uma abundante quantidade de sêmen saiu do seu buraco. Foi parar diretamente dentro da boca de minha mãe. Pus-me a cock rígida outra vez ao ver isso. Macarena notou meu despertar e em seguida se mandou a chupá-la. Pude notar uma sonrisa libidinosa nos lábios enquanto se a tragava.
A despeito do que Maca estava fazendo, toda minha atenção estava dirigida para o que estava acontecendo entre minha mãe e minha tia. A boca de Alicia se prendeu a essa use the word: concha e começou a chupá-la. A intensidade com que o fazia me dava entender que o estava desfrutando, mas me ficou completamente claro quando começou a masturbar-se. Seus dedos se moveram rapidamente, formando pequenos círculos contra seu clitóris.
Cristela olhava fixamente para baixo enquanto mantinha suas pernas bem separadas, parece que não queria perder-se nada do que Alicia fazia com a sua boca e língua.
Quando tive sexo com Ayelén (as duas vezes) e quando o fiz com Pilar, estando Macarena presente, tive a sensação de estar participando em um trio. Isso tem muito sentido, tendo em conta que éramos três pessoas em plena interação sexual.
E como eu devia chamar isso? Um quarteto?
A Macarena estava me dando tudo para me chupar a vagina. Sua performance era extraordinária. Podia ver sua cabeça subindo e descendo ao bom ritmo. Salvando as diferenças, Alicia fazia mais ou menos o mesmo. Se bem ela não tinha que engolir um pau, sua língua se movia à grande velocidade entre os lábios vaginais de sua irmã.
De repente vi que Macarena se movia. Havia deixado de me chupar a pija e estava se colocando sobre mim. Abri muito os olhos, porque me imaginei o que ia fazer.
Quando você usar a palavra: vagina estava exatamente acima do meu pau, Alicia interrompeu o blowjob que lhe estava dando para Cristina.
―O que você acha fazer, Macarena? ―Disse. Como especialista em controle, provavelmente havia notado o movimento com sua visão periférica.
Nada, mãe, não te assuste — respondeu minha irmã.
―Como não vou me assustar? Se você está pensando fazer o que eu acredito que você vai fazer... desde já te digo que não...
O único que pretendo fazer é dar um pouco de estimulo a Nahuel... não é isso o que você deseja?
Mas assim não! Você é a irmã! Basta que tenha sofrido com o que aconteceu com sua tia.
―Digo-lhe que fique calma, mãe ―insistiu Maca―. Não tenho intenções de meter-me a puta.
―Era isso? E então?
É apenas um pouco de... estimulação externa.
Dizendo isso segurou meu pau, colocando-o entre seus lábios vulvares, e começou a balançar a cintura. Não havia penetração, mas quase se sentia como se tivesse. Sua use the word: concha estava sumamente úmida… e quente.
―Você vê? ―Disse Maca―. Não está entrando.
Mãe minha se afastou de Cristela e pôs-se de joelhos ao meu lado, dando-me as costas. Em seguida, segurou a ponta do meu pau com uma mão. Entendi imediatamente que fazia isso para evitar uma penetração. Macarena não deu muita importância ao gesto, ela continuou balançando suas cadeiras provocando um roçar espetacular. Eu queria motivá-la a se mover mais rápido, mas tive medo de minha mãe se zangar comigo. A pobre já estava muito tensa.
―Não sei se vocês se puseram de acordo para fazer isso ou não ―disse Alicia.
Eu não me pus com ninguém ―defendi-me―. A tia apenas disse que...
Não falo de você, Nahuel. Estou me referindo às duas delas. As conheço, sei como pensam. Não sei até onde pretendem chegar, mas quero que saibam que eu não vou mover-me daqui até que tudo isso termine. Está claro?
―Já te disse, Alicia ―minha tia falou com calma―, você pode fazer o que quiser. A mim não me incomoda que estejas aqui.
Bem, seja como for. Acho que já é hora de pôr ponto final nesta cena ―sentenciou Alicia―. Já chegaram muito longe.
―Ponto final? ―Cristela olhou-a com uma sonrisa sarcástica―. Ai, irmãzinha… apenas estamos começando. Acaso não te diste conta que Nahuel aguenta muito melhor após uma vez? Agora é quando realmente podemos pô-lo à prova.
Não tinha ideia do que pretendiam fazer exatamente. A mim a ideia me encantou, no entanto minha mãe não parecia para nada satisfeita. Sentí como apertava com força meu glande, clara sinal de que se estava tornando nervosa.
Ainda além do que Macarena ou Cristela pretendiam fazer, devíamos acalmar Alicia. Se minha mãe chegar a perder a compostura, estamos no forno. Vai se armar uma batalha campal, e ali sim que pode existir o risco de que Alicia expulse Cristela da casa.
A ver, se Cristela levar Ayelén, a mim convém. Isso me permitiria recuperar meu quarto; mas não quero que minha tia vá... e muito menos após ter sentido o interior da sua puta.
Espero que Cristela conheça muito bem sua irmã e saiba até onde pode pressioná-la, porque nesse momento Alicia é uma granada sem seguro, prestes a explodir.