Aquela tarde de primavera, quente e tranquila como são as tardes primaveris de Catamarca, convidava a viver algum episódio diferente. Éramos muito jovens, eu ainda não havia debutado sexualmente, todos os dias nos mirávamos, com picardia e desejos, e até havíamos tido alguns roces e contato com as mãos, que nos fazia erizar a pele. As hormonas fluíam e pediam algo mais. Sabia o quê, mas não como. Que bunda!!! Esa tarde eu me havia quedado sozinho no meu trabalho, meu chefe me havia encomendado, ao fechamento da jornada que eu fechasse. Era uma velha clínica, que tinha um belo jardim no fundo. Ela, Nélyda, trabalhava de auxiliar de enfermeira e estava de guarda. Sua companheira, veterana que entendia de desejos e registrava nossos apuros, à hora da minha retirada a libertou de sua tarefa e me indicou que desfrutasse do crepúsculo dando uma volta pelo jardim. Assim o fiz. Que surpresa!, atrás de uns setos eu a encontrei, não aguentamos mais, nos abraçamos, nos beijamos, a temperatura subiu ao máximo, mas não tínhamos muito tempo!!! Ela, com seus 18 anos e sua pouca experiência (apesar de verificar que não era virgem), enquanto estávamos confundidos em uma só pessoa, levantou sua perna direita, foi a oportunidade para fazer-lhe sentir meu bulto em seu... pussy, sem vacilar meteu a mão e me buscou o cock, me sacou do pantalão e correndo sua bombacha o apontou à sua vagina. Ali eu me informei cuan suave e jugosa havia sido. O instinto me levou ao resto. Introduzi meu glande reluzente e tenso em sua estreita, mas úmida e quente caverna, se deslizava com tal suavidade que não podia aguentar e lhe largue todo o meu semen, abundante, urgente, quente, muito muito!!! Ela deu um suspiro profundo e se relaxou. Eu também. Depois baixou sua perna (que eu havia estado sostenendo com a minha mão esquerda), se acomodou a roupa, me deu um último beijo e voltou à sua tarefa. Eu, sem deixar de pensar no mais grato momento vivido, voltei à minha oficina, a fechei e fui A minha casa. Nunca esqueci essa cena, nem esse estreia sexual. Obrigada, Nélyda!!!
Debut con Nélyda
Aquela tarde de primavera, quente e tranquila como são as tardes primaveris de Catamarca, convidava a viver algum episódio diferente. Éramos muito jovens, eu ainda não havia debutado sexualmente, todos os dias nos mirávamos, com picardia e desejos, e até havíamos tido alguns roces e contato com as mãos, que nos fazia erizar a pele. As hormonas fluíam e pediam algo mais. Sabia o quê, mas não como. Que bunda!!! Esa tarde eu me havia quedado sozinho no meu trabalho, meu chefe me havia encomendado, ao fechamento da jornada que eu fechasse. Era uma velha clínica, que tinha um belo jardim no fundo. Ela, Nélyda, trabalhava de auxiliar de enfermeira e estava de guarda. Sua companheira, veterana que entendia de desejos e registrava nossos apuros, à hora da minha retirada a libertou de sua tarefa e me indicou que desfrutasse do crepúsculo dando uma volta pelo jardim. Assim o fiz. Que surpresa!, atrás de uns setos eu a encontrei, não aguentamos mais, nos abraçamos, nos beijamos, a temperatura subiu ao máximo, mas não tínhamos muito tempo!!! Ela, com seus 18 anos e sua pouca experiência (apesar de verificar que não era virgem), enquanto estávamos confundidos em uma só pessoa, levantou sua perna direita, foi a oportunidade para fazer-lhe sentir meu bulto em seu... pussy, sem vacilar meteu a mão e me buscou o cock, me sacou do pantalão e correndo sua bombacha o apontou à sua vagina. Ali eu me informei cuan suave e jugosa havia sido. O instinto me levou ao resto. Introduzi meu glande reluzente e tenso em sua estreita, mas úmida e quente caverna, se deslizava com tal suavidade que não podia aguentar e lhe largue todo o meu semen, abundante, urgente, quente, muito muito!!! Ela deu um suspiro profundo e se relaxou. Eu também. Depois baixou sua perna (que eu havia estado sostenendo com a minha mão esquerda), se acomodou a roupa, me deu um último beijo e voltou à sua tarefa. Eu, sem deixar de pensar no mais grato momento vivido, voltei à minha oficina, a fechei e fui A minha casa. Nunca esqueci essa cena, nem esse estreia sexual. Obrigada, Nélyda!!!
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