Este relato não é meu, no entanto realmente me gustou e queria compartilhá-lo con vocês. A história original está escrita em inglês e conta com um total de 8 capítulos. Irei publicando os capítulos conforme os vá traduzindo. Espero que desfrutem. 🔥 Introdução: Houveram dois anos desde que morreu o pai de Tommy Ritter. Tommy tinha dezesseis anos quando ocorreu a tragédia. Se bem Tommy extraía muito seu pai, não era mais que sua mãe. Sua vida havia sido ideal: vivendo nos subúrbios, num garagem para dois carros e em boas escolas. Todo ia quase perfeito até o acidente. Bob Ritter conduzia para casa desde o trabalho tarde uma noite quando um condutor bêbado cruzou a linha central e atingiu seu automóvel de frente. Ele nunca teve uma oportunidade. A polícia disse que o outro carro viajava quase cem milhas por hora. O funeral foi difícil para todos. Os familiares de Bob e sua mãe chegaram em avião desde todo o país e foram de grande ajuda para Tommy e sua mãe. No entanto, quando terminou o funeral, ela e Tommy tiveram que ir para casa e lidar sozinhos com a perda. O acidente mudou suas vidas dramaticamente. A mãe de Tommy, Sue, teve que voltar a trabalhar para chegar ao fim do mês e tiveram que vender sua casa. No entanto, nos dois anos transcorridos desde a morte de Bob, Sue havia ido muito bem no trabalho e havia tido sorte na bolsa de valores. Haviam comprado uma casa nova para ela e Tommy, mais pequena que antes, mas muito confortável, não obstante. O trabalho e as investimentos proporcionaram dinheiro suficiente para desfrutar da vida e tomar férias ocasionais. Se bem os dois anos transcorridos desde o acidente haviam sido financeiramente estáveis, foi emocionalmente difícil. Em um nível emocional, ela e Tommy ainda estavam lutando. Se apoiaram mutuamente para se apoiarem e, portanto, se haviam tornado mais próximos que a típica mãe e filho adolescente. Tommy Ritter tornou-se o homem da casa da Noite para a manhã, mas sabia que não poderia compensar a perda de seu pai por sua mãe. Tommy era um garoto alto, bonito e magro de 6'1 e 175 libras. Era mais grande do que a maioria dos seus colegas de classe. No entanto, embora parecesse ser um adolescente seguro de si mesmo, na verdade era muito tímido e demasiado sensível. Embora tivesse o belo rosto do seu pai e os olhos azuis brilhantes da sua mãe, não se sentia confortável com as meninas. Tommy queria ter uma data, mas cada vez que estava perto de uma menina atraente, se travava a língua e se envergonhava. Era mais fácil para ele simplesmente evitar essas situações. Além disso, quase sentia que estaria enganando sua mãe se saísse com ela. Agora, com 18 anos, Tommy se formou na escola secundária com honras e obteve uma bolsa de futebol para uma universidade local. Embora se visse como o garoto All-American, nunca havia tido namorada. Sua timidez era um escândalo incrível para ele. A timidez era principalmente o resultado de um leve tartamudeio que desenvolvera pouco após a morte do seu pai. O havia escondido com sucesso da sua mãe até agora e a maioria das vezes podia encubrir. No entanto, tendia a aparecer quando estava nervoso e, com demasiada frequência, isso estava nos presentes das meninas de sua idade. Sue Ritter também seguia sendo uma mulher muito atraente. Mediu 5'7 e tinha um corpo bem proporcionado. No entanto, como a maioria das mulheres, criticava seu corpo. Pensava que seu traseiro era demasiado redondo e que seus seios eram demasiados grandes. Sua tendência era vestir-se do lado conservador para encubrir seus defeitos percebidos. Sue se sentira desesperadamente sozinha desde a morte de Bob. Aunque tratou de não apoiarse demasiado em Tommy, ele parecia ser o único que realmente entendia. Não precisava explicar-lhe como se sentia quando estava triste, enojada ou sozinha. Ele simplesmente sabia. Sue pensou que também podia ler a Tommy. Por pura solidão, Sue havia tentado Tirar cita. Desafortunadamente, não havia conhecido ninguém que realmente gostasse ou com quem se conectasse a nível emocional ou, no caso, a nível físico. Só ainda tinha fortes desejos sexuais. No entanto, ela precisava de mais do que um homem. Primeiro precisava de ternura e compreensão. A maioria dos homens com quem saía pareciam pensar que, por causa de ela ser uma jovem viúva, saltaria para a cama em um abrir e fechar os olhos. Tommy tentou animá-la a sair e se divertir, mas cada vez que lhe sugeriu que buscasse alguém, ela sempre lhe dizia que ele era o único homem que precisava na sua vida agora. Era quase como se estivesse enganando Tommy ou danificando de alguma maneira a memória de Bob. Se bem no fundo sabia que era hora de seguir adiante, não podia deixar atrás o passado. Sue, que agora tem 36 anos, trabalhou duro para manter a solvência econômica da família. Seu trabalho como executiva de relações públicas era gratificante mas requeria muito tempo. Tinha que trabalhar jornadas de 12 horas e às vezes os sábados. Tommy convenceu-a de usar roupa mais sexy e até mesmo a convenceu de que se via genial com saias curtas e blusas decotadas. Ele lhe disse que precisava mostrar seus ativos para sair adiante nos negócios. Funcionara a nível empresarial. No entanto, sua boa apariência também atraiu muita atenção não desejada dos homens. Cada vez que Tommy lhe dizia que ela devia sair, ela mudava seus comentários e dizia que ele devia ser o que saísse. Sue estava mais preocupada com a falta de desenvolvimento social do seu filho que por sair com ela mesma. Ela queria que ele saísse e se divertisse, mas ele estaria em casa a maioria das noites dos fins de semana com ela. Capítulo 1 Um sábado à noite, Sue encontrou Tommy sentado na sala assistindo televisão como de costume. Tommy, por que você fica sentado em casa esta noite? Por que não sai com alguém?, disse Sue, sentando-se ao lado do seu filho e pondo Seu braço ao redor de seus ombros. Tinham essa conversa quase todos os fins de semana. Vamos, mamãe, me dê um respiro. Não preciso sair, além disso, prefiro estar em casa contigo. Essa havia sido sua resposta padrão. Era uma desculpa pouco convincente e ambos sabiam. Tommy, você precisa ter amigos, já sabe... namoradas, disse Sue exasperada. Depois o olhou sério e disse: Estou preocupada com você. Parece que você está bem sem namorados. Por quê precisaria de namoradas? Vamos, Tommy, isso é diferente e você sabe. Já estive casada. Além disso, já tenho um homem. Você! Sue disse, apertando seu ombro carinhosamente. Bom, tenho muito tempo para sair. Além disso, já tenho uma mulher. Você! Tommy respondeu, sorrindo ao usar as próprias palavras de sua mãe. Su suspirou com frustração. Bom, somos uma boa parceria, não? Mamãe, você é minha melhor amiga, disse Tommy com seriedade, acurucando-se em seu braço. E você também é meu melhor amigo, disse Sue, abraçando-o novamente. No entanto, ela não podia deixá-lo passar. Ainda precisa ter citas. Não é saudável. Tommy respirou fundo. Mamãe... O que? A boca de Tommy se abriu, mas nada saiu. Sua cabeça caiu para trás no sofá e fechou os olhos. Seu rosto pareceu colorir-se de vergonha. Não é nada. Não importa, disse finalmente. Vamos, Tommy... por favor, não me feche, disse Sue, voltando seu rosto para ela e mirando-o nos olhos empañados. Sempre fomos capazes de falar sobre qualquer coisa. Não é assim? Tommy havia querido falar com sua mãe durante muito tempo sobre sua timidez e tartamudez, mas não queria agobiá-la. Além disso, se sentia envergonhado de falar-lhe de garotas. Agora que finalmente havia reunido o valor suficiente para sacar o tema, sabia que precisava continuar. É... é só que eu... eu não estou tão quente com as garotas. Sou muito tímido e cada vez que me aproximo a uma garota bonita eu... eu... eu... me travo a língua, disse Tommy, seus olhos não podiam mirar sua mãe. Sue se surpreendeu mas tratou... Nunca demostrarlo. Nunca antes oíra ficar sem palavras. Espera um minuto, sempre dizes que sou uma menina agradável e não me fazes calar em torno de mim. Falo sério, mãe, não sei o que fazer ou dizer com as meninas. Só beijei duas meninas em toda minha vida, soltou Tommy antes de poder pará-lo. Realmente? Sue disse com espanto. Deus meu, tinha 18 anos e só beijado duas meninas, pensou. Deve ser virgem! A realização chocou Sue. Então lhe ocorreu um problema maior. Gostas das meninas, não? Mamaaaa! Claro que gosto de meninas, disse Tommy, agora completamente envergonhado. Su suspirou aliviada. É só que... é só que... oh diabos... nem sequer tive uma data real. Vai, Tommy, eu não sabia! Sue não pôde ocultar a conmocionamento em sua voz. Te vi sair. Disseste que iamas sair com meninas. Peço desculpas, mãe, menti. Vou à biblioteca ou ao centro comercial. Simplesmente não queria que você se sentisse mal por mim. Já tem suficientes coisas na cabeça. De repente, Sue se deu conta de ter descuidado Tommy desde que morreu seu pai. Foi tola ao pensar que podia ler o que ele pensava. Estivera tão ocupada lamentando sua própria perda, compadecendo-se de si mesma e trabalhando em sua carreira que se perdera todas as sinalizações. Agora era óbvio que era muito imaturo sexualmente. Deus, como pude ter sido tão estúpido? pensou. Os dois se sentaram em silêncio durante muito tempo. Nenhum deles sabia o que dizer. Finalmente, Sue rompeu o gelo com uma ideia. Tommy, o que você pensaria se tu e eu tivéssemos uma data? Vamos, mãe! Ponha-se sério! Eu digo sério. Você se sente muito confortável comigo, então por que não saímos? Pode agir como se fosse sua data. Posso dizer-lhe o que você precisa trabalhar. Depois de tudo, ainda lembro do que as meninas gostam. Sue parou quando se deu conta de que ele poderia estar envergonhado de sair com sua mãe. Uh... isso se não te envergonhasse Demasiado para você terem visto com sua avó. Dios, mamãe, você não é velha. Você é a mulher mais linda que eu conheço! Sua cara ficou vermelha tão logo disse isso. Obrigada, querido, e você é o homem mais bonito que eu conheço. Então, por que não temos um encontro entre duas pessoas bonitas? Tommy ficou em silencio durante alguns minutos, pensando. Talvez fosse bom para ela sair, pensou. Além disso, ela poderia se livrar das datas. Podia ser uma forma de ele ajudá-la. De repente, gostou da ideia. Bom... está bem... Suponho que poderia ser divertido, disse finalmente Tommy em um tom indiferente. Não pareces tão emocionada, disse Sue com um puchero. Isso não é tudo, disse Tommy rapidamente. Mas mas... O que há, querido? Eu não... eh, não sei sobre essas coisas. Eu... eu... eu... me... eh... você sabe, eu me sentiria ridículo se errasse. Isso seria vergonhoso... vergonhoso, disse Tommy, com um tartamudeo na voz. Não há nada que possa fazer para se envergonhar, querido, disse Sue acariciando sua perna carinhosamente. Vamos, vestimo-nos e você pode me levar ao jantar e ao cinema, disse Sue, alcançando a mesa, tomando as chaves do seu carro e jogando-as. Inclusive você pode dirigir, garoto amante. Mamaaaa, disse Tommy, sua cara ficou vermelha novamente. No entanto, debaixo da vergonha estava tão emocionado como havia estado em muito tempo. Vinte minutos após, Tommy andava nervosamente pela sala de estar, esperando sua mãe. Quando a viu descer as escadas, começou a dizer algo, mas se deteve no meio da oração com a boca aberta. Sue vestia um suéter branco apertado na parte superior que era decotado, deixando à mostra a parte superior de seus seios, e uma saia negra curta e saltos altos. Ela pensou que Tommy gostaria do atuendo pois ele o havia escolhido para ela. O que está acontecendo? Sue perguntou preocupada com a expressão no rosto de seu filho. De repente, pensou que havia cometido um grande erro. Mamãe, uh, uh, você vê, olha..., Tartamudeou Tommy, tentando de dizer-lhe como ela se via bem. Eu me mudarei, disse Sue, virando-se para subir novamente por medo de ter ido longe demais ao tratar de parecer jovem e quente. Não! Você se vê linda, soltou Tommy. Sue virou-se sorrindo. Por que obrigado, caro, pensei que estavas bravo com o que eu estava usando. Vai, mãe, espero que alguns dos meus amigos me vejam contigo. Deus, estarão tão ciumentos! Sue sentiu que seu coração se enchia de orgulho e amor. Bem, vamos pôr-los ciumentos. Por essa noite, por que não me chamas Sue?, disse com um sorriso. Tudo bem, Ma... eh Sue, respondeu Tommy. Sue, disse novamente, amando a forma como seu nome saiu da sua língua. Tommy correu ao carro à frente de sua mãe para abrir a porta e deixá-la entrar. Quando ela se sentou, Tommy não pôde evitar olhar para a extensão dos seus muslos enquanto sua saia se levantava. Quando ergueu a vista viu sua mãe sorrindo-lhe. Deus, me viu olhando por debaixo de sua saia, pensou Tommy. Nem posso fazer isso bem, pensou, repreendendo-se mentalmente. Enquanto dirigia, Tommy não parava de olhar para as pernas de sua mãe. Sentiu um movimento entre suas pernas e de repente estava muito confundido. A saia de Sue havia subido suas pernas, deixando seus muslos bronzeados à vista. Tentou baixá-la, mas os assentos de cubo do seu carro o dificultavam. Tommy dirigiu até um pequeno restaurante italiano ao qual iam às vezes. Era tranquilo e íntimo com um aspecto genuinamente mediterrâneo. As mesas estavam cobertas com manteis de quadros vermelhos e cada uma tinha uma garrafa de vinho velha no centro com uma vela acesa. Inclusivamente havia um violinista tocando música. A ceia foi genial e foi muito relaxante. Sue até deixou que Tommy tomara dois copos de vinho. Sue queria que se sentisse mais adulto. Certamente precisava um pouco de confiança. Sue bebeu muito mais vinho do que Tommy. Se sentia um pouco achispada, mas também quente e relaxada. Tommy... Não teve problemas para falar com a sua mãe. O vinho lhe havia soltado um pouco a língua. Além disso, não era como se fosse uma cita real, pensou. Conversaram sobre a escola, amigos, música, filmes; todas as coisas que um rapaz e uma menina fariam em uma cita. De vez em quando, Sue lhe apontava coisas sobre como devia agir em uma cita. Como esperar até que sua data tivesse tomado assento antes de se sentar ou abrir a porta do restaurante. Tentou não ser demasiado crítica. No entanto, não é surpreendente que Tommy não precisasse de muita preparação. Era um cavalheiro natural, como seu pai. Por um tempo, Tommy realmente esqueceu que Sue era sua mãe. Sue também se esqueceu por um momento de que havia saído com seu filho. De repente parecia tão maduro. Seus lindos olhos azuis brilhavam à tenue luz das velas enquanto ria e seu rosto se iluminava como uma vela quando sorria. Deus, era bonito, pensou. De repente, Sue sentiu um pequeno arrepio percorrer-lhe o corpo. Quando terminou a ceia, Tommy acompanhou Sue até o carro, abriu a porta do restaurante e apressou-se a abrir a porta do carro. Sue estava um pouco instável nos pés. Sabia que não devia ter bebido aquela última xícara de vinho. Quando Tommy abriu a porta do carro e sua mãe se deslizou dentro, tentou não olhar seus muslos expostos novamente. No entanto, isso era impossível. Não importa quantas vezes o tentasse, os seus olhos se dirigiram à área escura entre as pernas de sua mãe. A luz de uma farol derritiu as sombras e Tommy contido o fôlego. As pernas de sua mãe se abriram, revelando a parte superior sedosa das meias de nailon até os muslos, seus muslos suaves e em seguida um par de calças de seda azul pálida que abraçavam a bolsa do sexo. Fez uma pausa por um segundo com uma perna fora do carro. Tommy se quedou quase congelado, com os olhos tão grandes como pratos. 'Bom, vamos ao cinema ou não?' Sue perguntou, notando novamente que seu filho estava olhando debaixo da saia. escalofrío a ela percorreu agora Sue não estava segura se a separação dos seus joelhos havia sido um acidente seu ou não. Sentia-se tão travessa essa noite era apenas um pouco de diversão inocente, disse a si mesma o vinho fazia que tudo parecesse estar bem. O rosto surpreendido de Tommy ficou escarlate quando viu sua mãe olhando novamente para ele. De repente, se sentiu envergonhado do seu comportamento. Se eu faço isso com minha própria mãe, o que farei quando tiver uma data com uma namorada real? pensou. No cinema, conseguiram refrescos e palmitas de milho e, em seguida, encontraram um assento perto da última fileira como a película havia estado fora por um tempo, o cinema não estava cheio praticamente tinham o teatro para eles próprios. A película era divertida e leve e os fez rir ambos. Havia cerca da metade da película Tommy levantou com cuidado o braço e o pôs no respaldo do assento atrás de sua mãe, com o braço nu tocando seus ombros Sue não perdeu o movimento e sentiu que outro desses pequenos escalofríos a invadia. Em um momento em que estavam rindo Tommy moveu seu braço até que este estivesse ao redor dela com a mão pendendo sobre seu ombro sua mãe o surpreendeu com um suspiro e se acuracou mais perto do seu braço Sue sorriu para si mesma ante a audácia de seu filho sentiu-se tão confortável e amada nesse momento havia passado muito tempo desde que se sentira assim. De repente Tommy se deu conta de que seus dedos estavam tocando a parte superior do peito de sua mãe onde estava exposta a carne suave podia sentir que seu coração começava a bater rapidamente no seu peito Sue sentiu os dedos mas os deixou onde estavam pois não queria estragar o ambiente além disso era apenas diversão inocente e provavelmente um acidente disse a si mesma Tommy já não podia se concentrar na película quase sem controle seus dedos começaram a se mover suavemente de um lado para outro através do bulto exposto do peito de sua mãe O movimento era delicado, quase imperceptível. Ainda assim, Tommy podia sentir. Sentiu-se como se as yemas dos seus dedos estivessem em chamas. Para! disse a si mesmo. Depois de alguns minutos, Sue notou que os seus dedos se moviam. Era um toque sensual, quase cosquillas. Todavia poderia ter sido acidental. Quando sentiu que se lhe ponia a pele de galinha no peito, soube que devia detê-lo. No entanto, ela não queria avergonhar-lo. Provavelmente nem sequer sabia que o estava fazendo de todos modos. Foi apenas um toque inocente. No entanto, o formigueio que sentiu entre as pernas não era tão inocente. A mão de Tommy tremia, enquanto os seus dedos se tornavam mais audazes. As pontas dos seus dedos se moveram mais para baixo até estarem apenas debaixo do elastico da sua blusa. Agora, não havia dúvida de se ele a estava tocando acidentalmente ou não. Não podia crer na audácia que era. A respiração de Sue aumentou. Queria detê-lo, mas havia passado tanto tempo desde que alguém a quem amava lhe prestasse atenção. O cérebro da mãe estava em batalha com o cérebro da mulher; uma mulher que havia echado de menos os toques íntimos durante tanto tempo. Sue começou a retorcer-se no seu assento. Increíblemente, podia sentir suas bragas molhando. Quando sentiu que os dedos de Tommy começavam a mover-se mais para baixo, se estirou e agarrou sua mão, impedindo que se movesse mais. No entanto, ela não retirou os seus dedos da parte superior, mas os manteveu onde estavam, quase pressionando-os contra sua carne suave. Tommy respirou aliviado quando sua mãe não o repreendeu. Em um momento, soltou sua mão para alcançar as palomitas de milho no assento ao lado. Quando se deu a volta, Tommy aproveitou a oportunidade para mover os dedos para baixo novamente, metendo metade da sua mão debaixo da parte superior antes que ela o detivesse. Agora Sue sustinha seus dedos desde o exterior da parte superior. Seu próprio latido do coração se acelerara. Tommy Sentiu que o coração lhe ia sair do peito. Seu pênis agora estava muito incómodo em seus calções. Se retorcia, tratando de encontrar uma posição confortável. Não podia muito bem se agachar e ajustar-se. Sue segurou com força a mão trémula de Tommy, sabendo que uma fração de polegada mais e ele poderia sentir o seu mamilo. De fato, as yemas dos seus dedos estavam tocando a grande areola marrom. Podia sentir os pezinhos duros latejando quase dolorosamente. Agora, sua respiração era tão difícil como a de Tommy. Os dois se sentaram quase congelados. Quando diminuiu a tensão dos dedos de Sue, sentiu que os dedos de Tommy voltavam a mover-se para baixo. Fechou os olhos e respirou fundo. Podia sentir os dedos movimentando-se através da superfície cheia de buracos da sua areola. Depois se separaram em torno da protuberância do seu mamilo inchado... De repente... a luz do salão de cinema se acendeu. Sue saltou como se a tivesse golpeado uma descarga elétrica. Rapidamente sacou a mão da sua parte superior. Estava tremendo enquanto estava sentada em seu assento, esperando que as poucas pessoas no teatro se fossem. Finalmente, pôs-se de pé sobre pernas trémulas e dirigiu-se à ilha. Quando saíram do teatro, Tommy teve que caminhar atrás da sua mãe com a esperança de que ninguém pudesse ver sua ereção. Sue respirou fundo e suspirou enquanto caminhava pelo corredor em frente a Tommy. Se perguntou por que ele se quedara atrás dela. Olhou para trás e se deu conta do problema que tinha sua jovem cidadela. Teve que conter-se para não voltar a olhar para seu filho pela segunda vez. De repente, foi como se estivesse na escola secundária outra vez. Me trouxe tantos bons recordados com o pai de Tommy. O caminho para casa foi muito tranquilo. Tommy não podia crer o que havia acontecido no teatro. Foi como um sonho. Maldita seja, praticamente tinha a mão sobre o peito nu da sua mãe e ela não o deteve. No entanto, ainda se sentia envergonhado e como um canalha. Seu madre havia sido suficientemente amável para tirá-lo e assim é como lhe pagou. Sue também não podia creer o que havia permitido que sucedesse. Uma vez mais, disse a si mesma que apenas era diversão inocente. Depois de tudo, seu filho precisava algo de confiança, razoou. Tommy abriu a porta da sua casa, em seguida se deteve e se voltou para sua mamá. 'Obrigado mamá... eh Sue, eu... eu... eu... passei muito bem', um pequeno tartamudeio nervoso apareceu na sua voz. 'Eu também, Tommy, você é uma grande cita', disse Sue com sinceridade. Tommy parou nervosamente à frente de sua mãe, a sua mão se movendo nervosamente para os lados. Quase teve um impulso irresistível de agarrá-la e beijá-la. Recuperou o controle sobre si mesmo e perguntou: 'Uh... se... se... um garoto recebe um beijo na primeira... primeira cita', soltou Tommy nervosamente. Seu coração batia salvajemente novamente. Sua coxas sentiam-se como se fossem a colapsar. Quando sua mãe não respondeu imediatamente, pensou que havia arruinado. 'Bem, provavelmente não na primeira cita, mas como foste tão amável, suponho que um beijo não poderia doer', disse Sue, enquanto sua mente gritava Não! Não! A bela noite, o dáttil e o vinho estavam trabalhando na resistência de Sue. O coração de Tommy deu um salto. Deus, ia fazer, pensou. Realmente ia beijá-la. De repente, ficou petrificado. 'Bem?' disse Sue, com os olhos fechados, e seu coração batia com força agora. Isso estava tão mal, disse a si mesma. 'Eu realmente... eh... já sei, eu... eu... não sei como.' 'Toma', disse Sue, aproximando seus lábios dos de seu filho. Seus braços automaticamente rodearam sua espalda. Seus lábios estavam duros e pressionados com dureza contra os suaves lábios de sua mãe. 'Espera', disse e se afastou. 'Não se besa com os lábios assim. Molhe seus lábios e deixe que se relaxem', disse Sue em um tom maternal. No entanto, isso não foi um ato maternal. Tommy fez o que sua mãe lhe pediu. A sentiu aproximando seus lábios dos seus de novo. Esta vez...' Relaxou sua e pressionou sua suave boca. De repente, foi muito consciente dos seus seios sobre seu peito, os lábios suaves e o cheiro do seu perfume doce. Sua cabeça começou a dar voltas. Sue gemeu quando sua língua escorregou dentro da boca quente de seu filho. Foi uma ação reflexa e automática. Sentiu sua língua tocar a dela e um tremor a percorrer. Por um momento, perdeu-se no doce sabor da boca de seu filho. De repente, sacou a língua de sua boca. Havira perdido completamente o controle por um momento. Ejetou a cabeça para trás e respirou fundo, tentando se acalmar. Isso foi melhor, não? Sue disse, o mais inocentemente possível, com um tremor incontrolável em sua voz. Genial, façamos isso novamente, disse Tommy com valentia, puxando sua mãe para ele novamente. De repente, Sue podia sentir o pênis duro de seu filho pressionando seu estômago. Estremeceu de emoção ante a ideia de que ainda poderia voltar-se contra um homem jovem. Espera, gritou sua mente, este é meu próprio filho. Sabia que precisava parar isso antes que se saísse do controle. Não, pare! Sue quase gritou. Então se deu conta de que soava duro e seu tom se suavizou. Um beijo na primeira cita. Não seas codicioso, disse Sue afastando seu filho brincalhondamente. Au rayos, disse Tommy, com sua sonrisa inocente, tentando ocultar sua emoção e decepção. Depois se pôs sério. Deus, mamãe, eu me divertí esta noite. Podemos... eh... podemos voltar a ter uma cita alguma vez, por favor? Bom, suponho que sim, se me trates muito bem, disse Sue, beijando seu filho nos lábios novamente antes de entrar em casa. Essa noite, Tommy estava na cama com o pênis duro na mão, pensando em sua mãe. Todas suas fantasias até agora haviam sido sobre garotas na escola. Agora sua mãe dominava seus pensamentos. Ainda podia sentir os seus suaves seios sobre seu peito e sua suave pele sob seus dedos. Se apenas tivesse podido mover sua mão uma fração de polegada mais abaixo no quirófano, teria tocado a Protuberância do seu peito. Incluso agora, ainda podia saborear seus lábios nos seus e sentir sua língua na sua boca. Le tomou apenas alguns minutos regar seu jugo por todo o seu estômago. Se masturbou três vezes essa noite. Ao mesmo tempo, Sue estava deitada na cama com uma mão apertando o mesmo seio que Tommy havia tocado. Sua outra mão estava metendo três dedos em seu buraco empapado. Chegou ao clímax uma e outra vez até que seus dedos e as saianas se empaparam com seu jugo. Então, de repente, começou a chorar. Deus, o que eu fiz? pensou. Susan Ritter chorou até adormecer essa noite.
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