O cu da Mili 39

Aclaração 1: este relato não é da minha autoria, foi escrito pelo AdrianReload que já não está aqui em P!, o resubiu porque também gostei muito nele no seu momento
Aclaração 2: todos os personagens são maiores de idade

Os pensamentos sobre a possível doença de Mili, suas consequências, não me deixaram tranquilo... estava eu pronto para enfrentar algo assim?, em algum momento tinha que madurar e sentia que Mili valia a pena... então, a meio caminho para casa, arrependi-me e voltei à faculdade para esperá-la.

Ela estava no meio de um grupo de amigos, entre os quais estava Guille, provavelmente discutindo as respostas do exame... no entanto, ao me ver, o rosto iluminou-se, os deixei e foi até mim. Contou-me que lhe foi super bem, agradeceu-me por ajudá-la, fomos à janta e em seguida a deixei em sua casa. Não pude passar porque seus pais já estavam lá e não queria interrompê-los.

Apesar de não me ter pedido, insisti e a acompanhei aos exames médicos e, após alguns dias de estresse, fomos recolher os resultados... eram negativos... sorrimos aliviados, enquanto nos abraçávamos de alegria e ela ligava para seus pais para informá-los.

Mas... embora tenha saído bem em seus exames médicos, a advertência estava dada, devia fazer os meus cheque-ups regularmente. Não devia cantar vitória... sempre o lado negativo que temos, fazia-me intuir que essa doença se daría mal por nos separar... embora não da maneira que eu pensava...

Depois dessas semanas agitadas, chegou o fim de semana de celebração do Dia das Bruxas... que, embora não seja uma celebração latino-americana, já fazia alguns anos que se tornara um pretexto para os jovens saírem a se divertirem, mesmo para que os filhos pedissem doces.

Minha situação com Mili era difusa, não éramos namorados e sentia que éramos mais que amigos... mais bem me parecia que ela me mantinha à prova para ver se recuperava sua confiança, coisa que não me importava... tampouco falávamos sobre isso, apenas nos deixávamos levar pelo momento...

Como eu dizia, após essas semanas de ajetreo e estresse, Mili me insinuou para sairmos a se divertir, a dançar e relaxar... não me neguei... havia chamado a atenção uma festa em uma discoteca, mas o ingresso era sólido com disfarce… ela nunca havia assistido a uma festa assim e gostava da ideia, eu por meu lado não me fazia graça disfarçar-me… mas bem… para dar-lhe seu prazer…

Pois bem, terminei disfarçando-me de pirata, calção negro, camisa branca solta, cinto vermelho na cintura e chapéu à la Jack Sparrow, com patch no olho e tudo. A verdade é que me sentia ridículo, mais quando via a expressão do taxista que me levou para casa de Mili.

Esperei um tempo na porta, até que Mili saiu vestida como... digo-lhe... uma nativa sexy norte-americana, com um vestido bege com grabados indios que terminavam em minissaia, com os ombros descobertos e algo de decote... ufff... uma delícia, ver como apesar do vestido estar solto se abultava nos seios e traseiro...

Para completar a imagem e a fantasia, Mili tinha pintadas as faces com essas riscas características que se veem nas películas de vaqueiro, tinha um par de tranças que ladeavam seus ombros como apontando para seus redondos seios... e de remate uma faixa na cabeça com uma pena na testa.

A comi uns instantes com a vista e então fomos para a disco. Havia uma fila grande para ingressar, mas ela me disse para ir adiante que talvez tivéssemos sorte... apesar da Booty, acredito que o de segurança viu a Booty de Mili e nos deixou passar... não sem dar-lhe um olhar marcando meu território.

Mili se deu conta e me agarrou do braço, já estávamos dentro, não havia mais nada a fazer. O certo é que esperávamos relaxar e passar despercebidos nesse local afastado da universidade... mas...

A grande ideia de Mili de ir àquela disco, parece ter sido compartilhada por vários membros da faculdade do último ciclo, nos encontramos com vários rostos conhecidos... mas não demos importância, continuamos nosso caminho... Mili me dizia que não tinha ânimo de se juntar a nenhum grupo, que apenas queria ficar comigo, dançar e tomar algo tranquilamente, sem chismes, nem nada.

Localizamos uma mesa pequena para 2, no segundo andar, afastados... from the commotion, but with a view of the dance floor. We asked for some drinks, while chatting cheerfully, waiting for a song that would get us to dance. We started remembering anecdotes from our relationship, when we were a couple... recent events... our plans after university...

As if unintentionally, we had several drinks on hand... until Mili told me she was going to the ladies' room, and I laughed at seeing her stand up slightly drunk and walk staggering for a few meters before stabilizing... and I liked seeing her reject proposals to dance on the way...

I was calm, drinking a beer, optimistic about how the night was shaping up... until I felt a sinister presence... a cold ran down my back and my neck went numb... I felt a delicate hand caressing my shoulder...

-          Hello... time since we've seen each other... it was Vane's flirtatious voice.

-          Ahhh... yes... well... I've been busy... I said, cursing my luck.

-          You no longer answer my calls... I'm complaining insinuatingly.

-          Well, I didn't want to hear your reproaches about what happened last time (when you left me waiting at the hotel), do you remember?... I replied sarcastically.

-          That was months ago and I've already forgiven you... I want to start over... said fresh, unable to hide her disgust after that memory.

Damn... how am I supposed to get this crazy woman to leave, I thought. I was being somewhat aggressive with her, showing my discomfort at her presence, but Vane wasn't leaving. On top of it, she was forgiving me for having left her waiting in a hotel room.

To be honest, Vane was living up to the image I had of her in my mind, of a witch, she came with a black hat (those pointed ones of witches), a tight-fitting black dress, very low-cut showing off her inflated melons, finished in a small mini-skirt that left little to the imagination, showing off her well-worked thighs.

-          I think I saw Guille around here... mentí, intentando alejarla nuevamente. - Ay… no me importa… es mi cumpleaños y nadie me lo va malograr… disse aborrecida. Agora tudo fazia sentido, essa louca só poderia ter nascido um dia de bruxas… mas dava igual, Mili devia estar de volta… devia botá-la, deixando meu ego de lado (pensando que Vane me desejava) talvez sua insistência em ficar ao meu lado era para provocar Mili. - Desculpa, é que não vim sozinho… espero alguém… disse apressadamente. - Que grosseiro… eu também não vim sozinha (aqui está meu grupo de amigos), mas você não vai me negar um baile por meu aniversário... e pelos velhos tempos… adicionei coquetemente. Nessa última referência, passei sua mão sugerentemente pela minha espinha, enquanto com a outra se acariciava sobre o escote, de seus brancos e jugosos melões que começavam a hipnotizarme... voltando a inflar meu ego, pensei: essa garota quer que eu a tire novamente, disse a mim mesmo… - Talvez possamos encontrar um lugar mais privado… adicionei sedutoramente ao ver que não respondia. A Vane não importava que eu tivesse companhia (ou talvez já sabia ou intuía que vim com Mili), tampouco lhe importava seu grupo de amigos. Por sua voz, sua mirada, sua sonrisa e expressão corporal era óbvio que queria que eu a tire novamente… Sou homem e essa bruxa literalmente estava boa, mas louca, e recordava que foi por ela que Mili terminou comigo. Merda... Mili, busquei o caminho para o banheiro e não o encontrei... talvez já me viu com Vane e aceitou bailar com alguém mais... olhei a pista de dança e nada... onde está?... Se foi?... - Olá Vane… disse uma voz pouco amistosa ao meu lado. Carajo... qual fantasma, Mili apareceu ao meu lado. Enquanto Vane me estava comendo com a mirada e se insinuando, Mili se aproximava como uma fera silenciosa... Já me jodi novamente, pensei ao vê-la, enquanto Vane continuava com sua mão em meu ombro. - Olá Mili… respondeu Vane desanimada, sem deixar de acariciar meu ombro. A presença de Mili havia malogrado os planos de Vane em relação ao que pensaba hacerme… ou que pensava deixar-me fazer-lhe como um presente de aniversário, talvez Vane esperasse com um lazito de presente em seu traseiro bem formado, pronto para partí-lo… -          Ven amor… vamos dançar… disse Mili imperativa. Me deu um beijo, me agarrou da mão e praticamente me puxou para a pista de dança, enquanto refunfuñava uma série de grosserias em voz baixa. Apenas consegui ver Vane com rosto desencajado e furioso porque Mili me afastava do seu troféu… se sentiu desairada e parecia que voltaria à carga a qualquer momento, reagrupou-se com seus amigos sem parar de nos olhar… Mili mais ou menos se sentia retada por ela, pela sua mirada desafiante, pelas suas intenções em relação a mim. Vane havia sido a pedra da discordia entre nós, pelas suas manipulações caprichosas… Assim que Mili me beijava com paixão enquanto dançávamos abraçados, para provocar Vane… -          Deixo-te 2 minutos… e essa oferecida aparece ao acecho como um buitre… disse molesta. -          Já amor… não faças caso… disse eu, beijando-a e seguindo a corrente. -          Justo ela tinha que estar aqui… que raiva… renegava Mili. -          Esquece isso… agora estamos juntos… disse eu calmando-a. -          Sim… estamos juntos… ¿Eres só meu?... disse pondo-se melosa, não sabia se por minhas palavras ou atuando para que a espectadora de Vane se enfurecesse mais. -          Sim, só tuyo… respondi beijando-a ternamente. Poco a pouco com o baile nos fomos esquecendo de Vane e suas venenosas miradas. Nos fomos aproximando ao ritmo da música cada vez mais provocativa. Nossos corpos se foram juntando e friccionando ao som das canções, que pela forma como se dançam, horrorizariam nossos pais. Cada vez nos íbamos tornando mais calentões, ocorrendo porque movia seu redondo traseiro em meu ingle, que seu peito abultado rebatia no meu… ou simplesmente ver-las saltar ao compasso da música, nossas miradas iam mudando por desejo, assim como nossos beijos. -          Ayyy… amorrr… I want you to break my ass... Mili whispered in my ear while we were dancing, our bodies pressed against each other's curves. Mierd… how could I refuse that request... but where? and now?... me said, if I took her somewhere else, maybe her excitement would decrease, it was better to take advantage of the morbo we had brought...  -          Let's go... I said, pulling her by the hand through the crowd on the dance floor. I remembered seeing a bathroom on the mezzanine level, in the direction of where our table was... sometimes I had taken advantage of a less crowded place like this in a disco to remember old times with a college friend who introduced us to sexual pleasures... but that's another story. Returning to the story... the bathroom in question stopped being an option when I saw girls entering and leaving, it was very risky. Until we started kissing against a wall, trying to hide our pursuit of the bathroom... then I saw our winning option... There was a small sign on one side that said Reserved Box and below it a paper that said Miss Vanessa... and a little further down from 12 o'clock... then it was free until midnight... and we had less than half an hour, enough time. We entered quickly, seeing that the place was suitable for our mischief, with the added incentive of profaning the place where Vane and her friends would celebrate their birthday. -          Miss Vanessa... it's ready... come on in... a waitress said as she finished setting up. I pulled Mili's hand and she followed, pretending to be Vane so we could get into the room. -          Everything is very nice... thank you, miss... said Mili nervously. -          Anything you need, just ring the bell and I'll come back... replied the waitress and left us in that spacious room with leather benches around a central table with drinks and another larger table with cake and snacks, decorated with balloons and other things. The only thing that inhibited us a bit... Foi o vidro desde onde se via a pista de dança… ¿nos veriam? Mili não quis se aproximar à venda, percebi que era um desses vidros polarizados, desde os quais pode-se ver para fora e não para dentro, lembrei-me que desde a pista de dança não se via nada para dentro… aproximei-me para ver o panorama… bom, era um salão vip, digno da nossa calentura. Ao virar-me dei conta que outro panorama me esperava... Mili já se havia acomodado em 4 patas sobre uma das banquetas, havia levantado a saia e esperava com seu grosso traseiro empinado e as pernas abertas, para mostrar-me seu goloso e arrugado ânus ansioso de ser penetrado. - E bem... O que esperas?... não há muito tempo… disse-me apressando-se com cara excitada. Corri para o seu lado rapidamente, fez um sinal, queria provar meu cock antes que se incrustasse pelo ass... engoliu-o, lambeu e sugou alguns segundos, dando-lhe sua aprovação ao grau de dureza que já manifestava, só então me deixou ir para sua retaguardia. Arrodillei-me atrás dela e a penetrei lentamente por seu ânulo arrugado, enquanto notava como sua pele se tornava de galinha e ela ansiosa retrocedia procurando inserir-se toda minha cock, estirando-se para trás - Asiiii amorrr... asiiii... que ricooo... exclamei ao ter meu cock atormentando-a novamente. Seu corpo gozava do momento, Mili começou a mover seu rabo em minha erecta cock, saboreando sua dureza centímetro a centímetro, enquanto eu gozava do espectáculo que me oferecia. Diante da minha inação Mili começou a bombear ela mesma o seu cu... e indo e vindo, rebatendo seu grosso traseiro contra minha entreperna. - Clávame já... por favorrr... suplicava para que reagisse e a submetesse. Comecei a bombear-lhe armónicamente, até agarrar o ritmo... seus gemidos quentes inundavam o ambiente e se misturavam com a música. No ir e vir de seu enorme rabo, o vestido apenas agarrado nos ombros havia replegado-se à cintura, libertando seus seios que bamboleavam ao compasso da minha ritmo, like its braids.

Take that edge of her dress with one hand, while with the other I grab her braids and pull them back, riding her like a wild sexy girl who needed to be domesticated...

- Uhmmm... Siii... cabalgameee asiii... tear me apart... Mili begged excitedly.

On one of the pulls, exaggerate a bit and Mili initially arched her back as much as possible, piercing everything to the root, then she incorporated a little, allowing me to jerk her swollen breasts...

At the same time that Mili turned her face looking for my lips. Between gasps and gasps, our tongues and lips were caressing each other, without my cock stopping from punishing her round buttocks, with one hand continuing to pull her braids and with the other squeezing her breasts and nipples... Mili looked at me satisfied with love...

- Now I want it differently... she said, freeing herself from my captivity.

She made me sit on the bench and sat on top of me, facing me, took my cock and directed it to her hungry anus, not taking long to impale herself. Mili bounced placidly on my cock, while not stopping from kissing me... that was what she wanted... a mix of tenderness, love, excitement.

- Ayyyy... if my loooove... uhmmm... I exclaimed a little later, shuddering.

A little later, she contracted, scratching my back without stopping to suckle with her lips and tongue, grateful for having broken her ass like she liked. We sighed for a while... I wanted to get out... but Mili didn't say...

- You're missing the other one... she said, coquettishly smiling.

I didn't understand at first, but then she got up and pointed my still hard cock at her moist vagina... Mili wanted complete work, wanted to leave there with her two holes satisfied and also please me... to finish profaning the place where Vane would surely sit with his friends in a few minutes.

Again Mili began to bounce on my stiff cock in harmony, punishing herself. She was squeezing my face against her... voluminosos seios, quase me obrigando a engolir-las enquanto ela com os olhos entrecerrados desfrutava mordendo-se os lábios. -          Ayyy amor… ayyy amor… uhmmm… gemia Mili complacida. Seu buraco quente, seu doce gemido… seus lábios suaves com sua língua brincante, estavam me excitando, levando-me ao limite... resiste merda... não termine antes que ela... eu disse a mim mesmo, dava-me ânimos para não desistir... De repente Mili começou a apertar-me cada vez mais forte, seus seios se abultavam em meu peito, enquanto sua respiração se afogava cada vez mais, brincando cada vez mais rápido e forte... já conhecia essa expressão, esse trance, estava perto... -          Uhmmm… minha vidaaa… uhmmm… exclamei reventando em um sonoro orgasmo. As contorsões que sofreu seu corpo terminaram de me excitarem... estava contendo minha descarga, procurando que Mili termine de desfrutar, enquanto me beijava... mas devia afastá-la, senão terminaria dentro dela. -          Ufff amor… já... já... estou vindo... avisei. Mili se afastou rapidamente, pôs-se de joelhos à minha frente, com uma sonrisa de orelha a orelha e os olhos brilhantes de mulher enamorada e satisfeita de que lhe complaciam seus dois buracos... não via essa sincronia expressiva de felicidade entre seu corpo e rosto, desde que éramos par. No chão, com os seios descobertos subindo e descendo pela agitação, Mili esperava pacientemente que eu lhe viesse todos meus líquidos na boca e talvez no rosto, para terminar de complacê-lo talvez com uma mamada e succionada de prêmio... no entanto... -          Crianças... um tempo esperei... verei se tudo está pronto... ouvimos fora da porta. Merda... parecia a voz de... não... era a voz... Vane... que se preparava para verificar se seu box privado estava pronto para celebrar seu aniversário. Al pouco tempo ela abriu a porta com expressão de surpresa ao ver como Mili arrodillada se dispunha com a boca aberta a receber minha avalanche de sêmen... Vane tapou a boca com as duas mãos, talvez para evitar proferir gritos e insultos que atrairiam mais gente, enquanto seus olhos cresciam brutalmente não dando fé ao que viam... soltei a porta que se fechou rapidamente atrás de mim, para nossa sorte, evitando que algum curioso pudesse nos ver. Minha descarga que havia aguentado um pouco porque a retarde para evitar virar na vagina de Mili, não podia esperar mais, a natureza devia seguir seu curso... apesar da presença surpreendente de Vane, a explosão líquida do meu cock era iminente... -          O que? O que é isso?... consegui murmura Vane quase sem fôlego, sem entender o que estava acontecendo. Ao voltar instintivamente para ver Vane, desviei a mira do meu cock da boca de Mili... meus líquidos saíram expulsos como mangueira de bombeiro, por lugares diferentes... as banquetas, os sofás, a mesa de vidro, os trâgulos... e um pouco sobre o rosto e a boca de Mili que os recebeu com boa vontade sem parar de sorrir complacente. -          Vocês outra vez!... exclamei Vane recuperando a voz, recém caiendo em conta que isso não era parte de um espetáculo contratado ou da hora louca do seu aniversário. Ela se via indignada e ao mesmo tempo asqueada do desastre que fazíamos, talvez até humilhada porque o garoto que a deixou plantada há 2 meses e a rejeitou há algumas horas, se fodia com sua rival em seu aniversário e em sua habitação reservada. Além disso, lembrei que apenas havia um tempo atrás, Vane me havia proposto irnos para um lugar mais privado... talvez se referisse a este box, onde acabava de romper o cu de Mili em vez de a ela... uma triste ironia ao custo de Vane. Além disso, para sua má sorte, não era a primeira vez que nos atrapava assim, igual foi na casa de Guille, na universidade e no clube, sempre no pleno ato sexual. Sem dar-lhe maior importância à presença de Vane, ou talvez adrede para que ela a visse, Mili agarrou meu desbocado e salpicante cock, procedendo a dirigir e embocar a sua boca, para terminar de receber o jato de cú e limpar grata minha cock with his tongue and lips... Vane, red with rage, contemplated the image, seeing that we weren't paying attention to her. She had a hand on the closed door, trying to prevent someone else from entering and seeing how we had profaned her VIP room where she was waiting to celebrate... but we had gotten ahead of ourselves...

-          They're animals... get out of here!... I exclaimed furiously.

We quickly freshened up in the middle of mocking laughter, like kids caught in a prank, then we ran away... except Mili stopped at the door and went back to Vane's side, who was petrified and mortified as she saw us had splashed all over the room.

-          On your face... slut!... I yelled at Vane in a vengeful tone, but she couldn't say anything.

I had to drag Mili away by the arm to stop her from provoking Vane anymore, since in a final outburst Mili had shown her two middle fingers while making a fierce expression... I had to get her away before she reacted and started a fight.

We quickly left the room, watching as Vane's friends continued taking shots and dancing around a big table, unaware of our hasty departure or Vane's furious insults... and Vane was still profaning us inside her VIP box.

We went down the stairs and saw the waitress rushing up... poor girl... she would have to put up with Vane's bad mood and clean up the mess... We left the disco laughing, maybe when Vane calmed down we'd get kicked out by the security.

Just outside, I noticed Mili had a white melodic line on her cheek from my cum, but it had blended in with her Indian makeup...

-          How funny... that foxy girl owed me one... said Mili triumphantly.

Mili felt she had taken revenge for the humiliation she felt when she saw her photo on my laptop... better than her photo was the live image Vane took away from us arriving at the climax in the room she reserved and thus ruining her celebration... apesar do destino nos reservasse outro episódio em nome de Vane... No táxi ao caminho para casa, Mili se lembrava periodicamente do que havia acontecido e ria gostosamente, logo me beijava feliz... enquanto me deixava abraçá-la e ela segurava minha mão de forma carinhosa... Não foi necessário dizer nada… havíamos voltado a ser par. No entanto, tínhamos um futuro incerto à frente… havíamos ganhado essa batalha para Vane, mas perderíamos a guerra com alguém mais... Continuare...

0 comentários - O cu da Mili 39