Segredos em família. Capítulo IX:

VingançaCapítulo 1:http://www.poringa.net/posts/relatos/4485799/Secretos-en-la-familia-Capitulo-l.htmlCapítulo anterior:http://www.poringa.net/posts/relatos/4547127/Secretos-en-la-familia-Capitulo-VIII.htmlNas salas de aula todos me olhavam confundidos, o mais seguro é que não esperavam que o inocente Bruno estivesse com os pés em cima da mesa e fizesse caretas zombificadas enquanto o professor que tinha à frente e lhe falava para se comportar.–“Bruno, eu estou falando sério, se você não baixar os pés até a conta de cinco, você vai para a direção”O professor aquele ficou surpreso com minha atitude, eu baixei os meus pés, mas manifestei meu desejo de não participar da sua aula porque não estava com vontade. Emma, sentada ao meu lado, me olhava estranha, eu lhe sorri, enviei um beijo pelo ar e lhe dei um piscadinho, o que a deixou ainda mais perplexa, minha querida irmã. Depois disso, sentei-me à mesa e comecei a pensar como estaria mamá, perguntando se havia tirado aquele brinquedo. De tudo o que o professor falava na sua aula, apenas anotava o que me parecia mais importante, não sabia se isso iria servir ou não quando chegasse a avaliação final, mas nesse momento não tinha vontade de mais nada. Quando tocou o sino, levantei-me do meu lugar e saí para tomar um pouco de ar fresco, pois minha atitude havia mudado, mas minha rotina solitária continuaria. Porque não tinha interesse em falar com as pessoas, embora, após estar perdendo tempo por um tempo, vi Pedro com seus colegas incomodando um garoto da minha classe. Esse se chamava Jaime e era um dos inteligentes da classe, como eu, mas nunca havíamos compartilhado, acho que apenas havíamos cruzado palavras uma vez. Me aproximei deles com a intenção de apenas atrapalhar Pedro, ao ir me aproximando, ouvi que o ameaçavam, dizendo que se não os ajudasse com algo, iam fazer a irmã desse pobre garoto pagar. Eles não haviam abandonado sua maneira de operar, isto é, a derrota contra Vanessa afetou muito porque foi um golpe no orgulho, imaginei que talvez buscavam revanche e que essa vez não iam sair do seu plano, pois esse foi o erro garrafal da última vez. Embora claro, até mesmo o mais inteligente cometeria tal erro quando lhe propõem sexo apenas para ganhar em um jogo de vídeo, mais se confia nas habilidades e subestima a sua rival. Em fim, ver que executavam as mesmas más práticas de sempre me irritou um pouco e me fez soltar algumas palavras que causaram mais que fastidio em Pedrito.–Olhe Peter, quando sua mãe vai posar nua para mim?Ele soltou o pobre Jaime e se voltou para me olhar zangado. Eu sorri e disse que era uma brincadeira, mas que se quisesse juntar com a mãe dele para discutir como queria o retrato. Os gilipollas que acompanhavam aquele canalha os observaram atônitos, o mais provável é que nem eles conhecessem a mãe desse cara, que, por sinal, eu havia esquecido de mencionar, ele morava com sua avó. Porque sua mãe costumava trabalhar duramente fora da cidade para lhe dar tudo e ignorava o que fazia aquele miserável infeliz e seu pai brilhou pela ausência. Ele olhou para seu grupo e então se aproximou de mim, eu não me movi desse lugar, fiquei quieto e com uma sonrisa burlesca.–“O que é que te está acontecendo, Bruno? Estás assim para esconder tua vergonha porque tua namorada foi com o teu papi?-disse rindo e me empurrando. Eu não me dei conta de que esse encontro estava reunindo gente ao nosso redor, só me virei aproximá-lo onde ele e com o mesmo tom irônico respondi-lhe,-Não, você está errado, Pedro, eu comporte-me assim porque me aborreci de ser um bosta que se deixasse estuprar, além disso, eu perdi todo o medo quando vi como as chupavam os seus amigos- Nesse momento tanto Pedro quanto seus colegas ficaram com os olhos como pratos e mudos, eu só ouvi a risada de alguns e outros dizendo –“Ooooouuuuhh”-Eles nunca haviam sido humilhados daquela forma, foi a primeira vez que experimentaram o que era sentir-se nos sapatos de alguém ao qual faziam sua vida um inferno todos os dias e outros se zombavam. Pedro empunhou suas mãos e queria me dar um tapa, mas justo então tudo ficou em silêncio, ambos giramos para ver o que todos estavam desfrutando.–“Você é o centro de atenção? Não, irmãozinho, você se engana, todos me olham para mim, mas isso não tira que você tem seu charme”-Ela o abraçou-o, apertando seus peitos na espinha dele e mordiscou a orelha dele. Se não fosse porque eu sei que são irmãos, diria que estão muito próximos, de fato, Benjamín se sonrou e pediu à sua irmã que não fazesse isso.– “Ei, Bruce... Mas o que você faz aqui?Perguntou com essa sonrisa travessa que tanto eu adoro.–Aguardando-te, para que me ajudes a sair-Eu lhe respondi, aproximando-me a ela, para beijar-lhe a face.–“E por quê faria isso?-Consultou ao mesmo tempo que observou o porteiro que me olhava com olhos de depravados. E não podia culpá-lo se eu estava igual a ele, admirando essa beleza.–Pois, ontem te acompanhei em suas aventuras, fiz um corte e quero, em troca de alguma coisa-Le respondi, cortando mais a distância entre os dois. Vanessa só voltou a sorrir, embora essa vez, fez uma careta ao concierge, quem se quedou aturdido, beneficiando-se disso, tomou-me da mão e levou-me com ela.– “Bem, já estamos à mão, menino de mamãe”Disse de maneira sarcástica e subiu-se ao seu carro, rapidamente eu fui para o outro lado, para abrir a porta do passageiro, que estava fechada.–“O que fazes?-perguntou confusa, –Então, quero subir e ir-me contigo, menina-Eu lhe contestei, ela soltou uma carcajada e abriu a porta. Ao subir para ela me interpelou, 'por que você agia assim?', ao que eu respondi que não sabia a quem se referia. Então, Vanessa cortou a distância entre ambos e, apenas ter seu rosto perto de mim, fez-me tremer.–“Acesse assim como esses idiotas, que queriam chantagear minha mãe para consegui ter sexo com ela. Mas eu sei que não és assim, percebo só olhando para os teus olhosExpressou sorrindo seus lábios com os meus. Eu tiritava e engolia saliva, no entanto, queria continuar fazendo sexo com ela, impressioná-la e mostrar-lhe que podia ser ousado. Por isso, beijei-a, sua boca era doce e adictiva, exatamente como eu havia imaginado. A segurava com certa raiva, mas sem lastimar ou obrigá-la, pois ela correspondia a esse intercâmbio de saliva.–“¿Bruno?”- , ao dar-me volta percebi que era Camila.– “Que jeito... Não pensei que também gostasses de adotar animais”expressou com seus olhos brilhantes, eu não sabia o que lhe responder, estava processando tudo nesse momento. Vanessa se aproximou e apoio sua mão no meu ombro,–“Ei, para não sair muito de casa, vejo que conheces várias mulheres”Disse rindo. Camila ao vê-la ficou praticamente anonadada, de segurança não esperava que eu conhecesse uma garota como essa loira ardente.–“Vai... Vai... Vanessa”Murmurou Camila, completamente emocionada, como se estivesse vendo alguém que não via há muito tempo. A loira pensou que essa reação se devia porque Camila era sua admiradora e lhe ofereceu tirar uma foto. Para minha surpresa, a mulher que eu pensava ser a amante do meu pai, aceitou e se colocou muito nervosa ao ter-la perto. Talvez Vanessa não se enganou ao pensar que Camila era uma fã, disse a mim mesmo. Depois da foto das duas, Vanessa ofereceu àquela mulher ir comer conosco. Isso a alegrou muito e, em um momento, pensou em recusar a oferta de Vanessa, mas a loira não aceitou nenhuma desculpa e assim foi como os três terminamos num restaurante luxuoso. Vanessa ia pagar tudo, eu me sentia um pouco fora do lugar e Camila se mostrou ansiosa.-Como vocês se conheceram?Consultei Vanessa, sem desviar os olhos daquela mulher. Camila se encarregou de contar-me como éramos conhecidos e por quê eu estava com ele. Eu me senti um pouco confuso.–“Bem, faça-as passar”manifestou saboreando sua boca, com o chocolate que tinha entre seus lábios.–“¿Convidadas?-Preguntei intrigado, ela sorriu e disse-me que estava planejando uma festa com suas amigas, nisso vi aproximar-se três belas–uma morena, outra morena e a última uma loira-Supus que eram modelos e a voz não saiu. Elas cumprimentaram muito afetuosamente Vanessa, enquanto comigo foram um pouco mais distantes. Estar sentado naquela mesa rodeado por essas garotas me fazia sentir desconfortável e é que todas destacavam, era impossível, olhar para elas e não se envergonhar.– Um amigo, ao qual vou ajudar para procurar sua namoradaEssas palavras me deixaram atônito ao mesmo tempo que elas, a morena fez a pergunta que todos nós fazíamos,–“¿Ajudar a procurar sua namorada?”-, ao que Vanessa soltou uma gargalhada,– Assim é, agora eu atuo como Cupido. Em resumo, Bruno perdeu o rastro da garota que lhe agrada e eu me sinto na obrigação de ajudá-lo a encontrá-la, vocês não querem colaborar, meninas?-Propôsuo sorrindo. Essas três garotas me olharam com atenção e eu me corarrei, em seguida observaram Vanessa,–“Por quê você se sente obrigado? Acha que você influenciou para que essa garota desaparecesse?-Perguntaram,-O quê? Claro que não, só o faço porque sou uma boa samaritana. Além disso, nunca me envolvi com alguém que tivesse parceiro.expresou em sua defesa Vanessa. Curioso perguntei-lhe se alguma vez esteve com alguém, então um silêncio invadiu a mesa.– Desde que a conhecemos, só há estado com 1 cara- foi a resposta,– As relações não são para mim, prefiro estar solteira e desfrutar minha juventudeReplicou Vanessa, olhando-me nos olhos. Depois se levantou e pediu que a seguir, ao mesmo tempo que se despedia de suas amigas, dizendo que já havia pago tudo e que podia pedir algo em sua conta.– “A única relação que minhas amigas me conheceram foi com um idiota que, embora tenha querido, apenas foi um esforço desesperado para esquecer quem eu sempre amei realmente”-Expressou sem desviar sua mirada para a frente do caminho.- Desde muito jovem me enamorei de alguém de quem não devia, isso porque nossa relação sempre foi impossível, ainda assim não posso sacá-lo da minha cabeça e por isso mesmo, quero ajudar-te com Agustina. Porque sei que te passa o mesmo, não podes esquecê-la e por mais que tentes agir como se não a afetasse, na realidade sofres-manifestou. Queria perguntar-lhe quem era aquele amor impossível, mas não tive o valor para fazer isso. Depois de um longo silêncio entre nós, meu celular tocou, eu atendi a chamada e para minha surpresa, era nada menos que a mãe de Pedro. Depois de ela ter dito seu nome e que queria falar do retrato que havia encomendado seu filho, não soube o que responder, minha mente ficou em branco, Bruno covarde havia voltado. No entanto, Vanessa tomou meu celular,–“Olá senhora, desculpe que eu fale em nome de Bruno, mas ele agora está ocupado, no entanto, amanhã pode se reunir com você num hotel, para falar com mais tranquilidade sobre o retrato”-exclamou.– “Bom Bruce, você vai se juntar com a mãe do cara, tem a oportunidade de ouro para cobrar sua vingança desmascarando-o na frente dela”-Afirmou,–“Isso porque conheço um hotel que tem quartos intercomunicados”-Adicionou mordendo os lábios.–Estão ligadas?-Perguntei ingênuo.–“Assim é, nelas há um grande espelho, tu te juntarás com Pedrito, nesse setor, enquanto sua mãe os verá discutir e descobrirá o verdadeiro rosto de seu filho, a menos que queiras pegar na mulher e que Pedro os veja”- expressou rindo. É a minha última frase que me forjou uma sonrisa, ao lembrar o que eu tive que passar há alguns dias e imaginar que Pedro poderia ter experimentado o mesmo.Evidentemente isso último que eu disse, é brincadeira, mas você tem uma grande oportunidade, Bruceconcluiu. Todo aquilo me parecia muito interessante, jamais pensei que teria uma oportunidade como essa. Depois disso Vanessa estacionou justamente num parque, ela me ficou olhando com atenção e apreciei que gradualmente foi cortando a distância entre nós dois.-Então você é pintor e desenhista, isso me dá uma ideia incrívelmente maravilhosaDisse agachando sua mirada, em meus pensamentos, dizia-me que não entendia Vanessa, porque num momento agia coquete e em outro muito desinteressada.– “Ela é Augusta, se a tiveram visto e sabem onde ela está, por favor comuniquem-se comigo, em troca darei um encontro”Afirmou, deixando-me gelado. No entanto, antes de se despedir, pediu-me que eu disses algumas palavras, eu não sabia o que dizer, estava sob pressão, era um vídeo que milhares de pessoas iam ver, apenas imaginar aquilo me perturbou, mas o único desejo de voltar a ver Agustina, me permitiu romper esse silêncio e encher-me do valor que eu precisava.-A... A-Agostina, durante esses dias me queriam convencer que eres a má do nosso história, que não te importava nunca o que passou entre nós, no entanto, não posso tirar-te da minha cabeça e sei que tudo o que se diz é mentira, não sei quem ou o que te fez desaparecer, mas eu não vou deixar de procurar-te até achar-te-Declarei, Vanessa despediu-se e fechou o vídeo. Depois de subir em todas suas redes sociais, sentou-se ao meu lado.– “Bom chefe, faz uns dias que ele me disse que estava procurando um desenhista para uma nova publicidade e aqui lhe trago o melhor artista da cidade”, eu fiquei em silêncio, tentando compreender suas palavras.–“Ah, é sim? A ver, mostre-me”Disse aquele homem com bastante expectação, com o que podia ensinar-lhe, aproveitando que entre minhas mãos tinha o caderno onde a havia traçado, Vanessa pegou e mostrou-o ao seu chefe.–“Não está nada mau, mas estaria disposto a desenhar uma modelo nua”Comentou com certa intrigada, eu ainda era incapaz de quebrar o gelo, no entanto, Vanessa continuou fazendo o seu, – Já fez alguns retratos eróticoss, não creio que lhe faça mal ver uma garota ou uma mulher madura nua.Sinalizou, sorrindo.– “Bem, vou confiar na tua intuição Vanessa e vou contratar esse garoto”Concluiu ele. Sem ter procurado, aquele dia terminei assinando um contrato de trabalho, minhas funções não iniciariam imediatamente, senão em um par de semanas, quando encontrassem o modelo ideal para essa campanha. Eu não tinha claro para que queriam desenhar uma mulher nua, mas supus que era para dar-lhe um tom mais artístico a uma publicidade e sinceramente, não me importava aquilo. Ao sair do escritório daquele homem, Vanessa parecia mais feliz que eu. Ao sair para o estacionamento, ela se agachou para recolher algo, enquanto se mantinha nessa posição os meus olhos não se afastaram de sua bunda divina, embora tivesse visto algumas garotas mais peludas, Vanessa não tinha que invejar nada a nenhuma, seu corpo era simplesmente perfeito. Ao levantar-se se voltou e me olhou com uma sonrisa safada, –“Ei, parece que você gostou muito do panorama que eu lhe dei como presente”Expressou joguetona, eu me sonrojei e não comentei nada sobre isso.– Esta casa está cheia de mentiras, assim que não me surpreenderia que minha mãe estivesse atrás da fuga do meu pai com essa loira anoréticaEssas palavras, não deixaram de ressoar pela minha cabeça, até que fui para o quarto de Emma, em busca de respostas. Ela ao me ver se surpreendeu, mais quando eu comecei a cortar-lhe os espaços e ela se via cercada,– “Bru-Bru... Bruno, você precisa de alguma coisa?Consultei nervosa, eu me agarrei o suficiente nela. Nossos lábios se roçavam e sentia sua respiração acelerada, dei um mordisco nos lábios ao mesmo tempo em que murmurei,–Tenho muitas dúvidas e tu sabes algumas respostas, que te parece que eu te desse o que eu quero saber, em troca de uma cumplicidade?Estava muito desesperado para saber alguma coisa sobre Agustina, mas não ia lastimar Emma. Por isso, dei-lhe algo que ela anhelava, com certeza a faria falar o suficiente para calmar essas intrigas que me estavam abrindo. Emma se negou e eu fiquei petrificado ao ouvir sua resposta, custou-me entender a razão pela qual ela se estava negando a algo que desejava e que desde papá se foi, não tinha ninguém quem a satisfizesse, então lembrei de Christopher.-Não queres, porque agora que não está o pai, ao único que abres as pernas é aquele tal Christopher, verdade? O que bunda tem ele que te encanta tanto?Eu a consultei alterado, ela me olhou estranha, como se eu estivesse falando sobre um desconhecido.– Por quê puta você zomba de mim? Não vês que estou desesperado? Estou lhe oferecendo sexo em troca de você me dizer quem é o meu pai de verdade?Exclamei. Minha irmã tremelhou, sem dúvida porque viu nos meus olhos a frustração que eu carregava, mas, ao contrário do que ela aceitaria a oferta que lhe havia feito, simplesmente abriu a boca, revelando-me que nunca houve um Christopher, que aquele homem que eu pensava que se chamava assim, não era outro senão seu tio Gerardo.–Deus, irmã... Que apertada estás, puta-Sussurrei-lhe.Segredos em família. Capítulo IX:

–“Ooohh… Hhhmmm… Ve… Ves… Irmãozinho, eu sou capaz de satisfazer-te melhor do que essa puta-Disse, enquanto nossas bocas voltavam a se fundir. Parecia que cada beijo era melhor que o outro e que cada penetração era mais profunda e sua vagina não parava de apertar-me. Com tudo isso, fui me aproximando já do meu limite, no entanto, não queria deixar minha irmã insatisfeita, por isso decidi utilizar minhas habilidades com a boca e os dedos, embora ela não gostasse nada que continuaria a se chupar. Mas era a única forma para fazer-la sentir completamente à vontade e rapidamente compreendeu quando meus lábios lambiam essa vulva molhada. Depois de passar minha boca por essa zona proibida, fui mordisqueando e dando lamidas suaves mas eficazes. Noté como Emma se encendia mais o corpo e que trembia toda, suas mãos apoiavam-se na minha nuca e seus dedos se enredavam com meu cabelo, ao mesmo tempo em que em um suspiro prolongado, pedia mais. O coito de Emma era doce, igual ao de Agustina e esse sabor me fez perder a razão ainda mais. Pelliquei seus pezones que estavam duríssimos e deixei sua pequena legume entre meus lábios para que minha língua jogasse com ela. Suas pernas começaram a tremer e sua voz se notava cada vez mais cansada, mas por seus gritos de prazer. Depois disso, passaram alguns segundos antes que Emma convulsione e soltasse uma grande carga de seus jugos, saboreando-me me parei e vi como ela queria que eu me aproximasse. Não neguei a seus desejos e me aproximei com meu cock ainda ereto, embora não em todo seu esplendor. Minha irmã tomou meu tronco entre suas mãos e passou sua língua por meus lábios finos, com uma sonrisa pírrica, abriu sua boca, acariciando com seus lábios meu glândula e passando sua língua ao redor dele. Fechei os olhos por um instante e perdido em meus pensamentos, comecei a imaginar que era minha vizinha que me comia o cock. Aquilo que fazia cada vez que apartava sua boca de meu pênis para perguntar se eu gostava da mamada, fez-me perder mais a razão. Eu só me limitava a dizer queSimEra porque realmente estava fazendo isso de forma fabulosa, era jodidamente delicioso ter essa língua rodeando meu pau e suas mãos apertando meus testículos. Comecei a sentir que vinha e não consegui aguentar mais, quando ela meteu toda minha bunda dentro da sua garganta.–Deus meu... Augustinhaaaa-Expressei ao mesmo tempo que liberava meu esperma dentro da boca da minha irmã. Quando ela se separou do meu membro, percebi um fio de sêmen que ficou conectado sua boca com o meu pénis. Ela o rompeu com seu dedo e levou-o aos lábios, degustando-o como a puta que era. Nós ficamos olhando por um bom par de minutos e reagimos justamente quando a mãe abriu a porta e ouvi que chegava com minha tia. Eu sem dizer nada para Emma, tomei minha roupa e me vesti, saindo do seu quarto e descendo ao primeiro andar.–“Lamento dizer-te que quando teu bastardo nascer, meu filho e eu não estaríamos nesta cidade”-Que chamar-lhes-iam bastardo ao seu bebê foi algo que irritou minha tia, no entanto, engoliu o seu orgulho e ignorando essa expressão da boca de minha mãe, consultou-a, por que estava tão segura de que ela e eu não íamos estar na cidade, a quoi mamãe orgulhosa e com uma sonrisa triunfadora susurró:-Porque tenho a intenção de ir-me com Bruno do país. Quero iniciar uma nova vida junto a meu filho, muito longe daqui e que não tenha nenhuma possibilidade de que volte a ver essa pequena zorra que o fez sofrer.Victoria olhou fixamente para minha mãe e, nesse momento, perguntou-lhe se ela havia estado atrás da fuga de Agostina.– “Como é que você pensa? Essa puta jogou com os sentimentos do meu filho para depois ir-se com Daniel. Você acha que eu sou capaz de magoar o meu próprio filho?- Contestou mamãe muito irritada, Vicky parecia decidida para responder-lhe, no entanto ao ver-me, ficou em silêncio, sua mirada desviou-se e eu me quedava com intriga, mais uma vez. -Fui uma boa menina, Bruno. Não me tirei aquele brinquinho que você me colocou e quero minha recompensa por isso.Inexoravelmente, comecei a sentir um ardor em meu corpo e como minha pênis se levantava ao escutar essas palavras.-Papai... Desculpe mãe, agora não-Respondi, avergonhado e tentei separar-me dela, para ir-me à minha sala. Mas mamãe não aceitaria um não, nesse instante e embora eu não me sentisse em condições para fazê-lo, meu corpo apenas queria jogar com ela, satisfazê-la, em cada um dos seus fetiches que tivesse, mesmo diante da minha própria tia.–Um... Uma fela rápida?Eu sussurrei-lhe, ao ouvir isso, a mãe sorriu.– Vamos para a cozinha, meu amorMe respondeu. Vicky nos olhava estranha, ao perguntar por quê tanto conversávamos, minha mãe disse que eram coisas de mãe e filho, acrescentando que íamos para a cozinha, para fazer algo para comer. Mamãe mordia o lábio inferior e agarrou meu pau que estava perto de estar completamente vigoroso, eu olhei onde estava minha tia, porque minha mãe nesse momento me estava masturbando na frente dela.–“Filho, você se masturbou e por isso não queria jogar com a mamãe, é verdade?-Traduzo:breastsEu: Oooooohhh… Ma-ma… Mami… Murmuré, ao sentir como se engolia cada vez mais meu pau em sua garganta quente. Suspirava constantemente, o que evidentemente alertou minha tia, a qual entrou na cozinha, sem suspeitar que sua irmã, ou seja, minha mãe, estava me dando uma fabulosa mamada.–“Algo passa, Bruno?-Perguntou confusa, mais a ver-me nervosa com sua presença.–Nã… Nã… Nã-da… Ti… Ti… Tia-Contesteu mordendo-me os lábios para sufocar um gemido.Oh Deus meu!Exclamei ao sentir que vinha vindo por tanta tensão, para minha sorte, Vicky parou justamente antes de ver a mãe aflita engolindo meu pau.–“A tua temperatura está normal, mas suas muito, o que está a acontecer comigo, meu menino?-Consultei minha tia, após colocar sua mão na minha testa e retirá-la. Eu só me limitei a sorrir nesse instante, mamãe não parou de chupar meu pênis, o barulho se tornava mais intenso, o que fazia mais seguro fazia com propósito, para que Vicky nos descobrisse. No entanto, minha tia ouviu um golpe no jardim e saiu rapidamente para ver o que estava acontecendo. Eu suspirei aliviado e mamãe tirou meu cock da boca, para dizer que me amava.–“Deus, filho…’Ela expressou e, à medida que o tempo passava, não era mais capaz de modular uma palavra e apenas se queixava de prazer. O que foi um problema quando minha tia regressou do pátio, sem ver o rosto de Vicky supus que foi de espanto ao ver mamá ali e não eu, mais ao perguntar por mim.–“Deverias fechar a tua janela, poderia vir um ladrão à noite, enfim, vista-te bem, pois temos uma data”, eu continuava processando tudo, embora ver uma atraente garota na minha cama, me elevou mais do que os ânimos.–“Ei, vejo que o seu namorado daquela lá embaixo está muito feliz por me ver”-Disse coquetamente, enquanto se sentava na minha cama. Fiquei em silêncio, procurando alguma desculpa, mas ao mesmo tempo me colocava mais nervoso e era evidente que não podia deixar de observar sua figura incrível, como não olhar para ela? Se estava com um crop top de crochê e uns jeans que se ajustavam perfeitamente às suas pernas e bunda. Além disso, ela não ajudava em nada, gostava de me provocar, pois cortou a distância comigo.–“Se você quiser, eu posso ajudá-lo a vesti-lo”, mentiria se eu dissesse que não queria jogá-la na minha cama e fazer-lhe tudo com aquela garota. No entanto, Vanessa parecia saber o momento exato para parar de me incomodar, afastando-se de mim, caminhou até o meu armário e começou a procurar roupa para mim, nesse momento eu fiquei embelesado olhando-a, não deixava de admirar aquela espalda tão delicada e aquele pomposo cu.  Vanessa sem se dar volta me jogou um par de roupas e pediu que eu mudasse rápido, pois não tinha tempo para perder. Eu me vesti e apenas lhe disse que estava pronto, ela tomou da minha mão e abriu a porta da minha habitação, para surpresa minha e de Vanessa, é que mamãe estava à frente de nós. Minha mãe ao ver aquela garota, mudou o seu rosto travesso que tinha por um surpreendido e aterrorizado, para logo se irritar, – Quem é você e o que faz no quarto do meu filho?Perguntou com um tomamenazante. Antes de que Vanessa disses alguma coisa, minha tia saiu do seu quarto e minha irmã fez o mesmo, as duas ficaram atónitas, embora Vicky algo burlista se aproximasse para nós,–“Perde o tempo não é um problema, sobrinho, convidar uma modelo para sua sala é um feito, embora eu esperasse isso após o vídeo dos dois”-disse rindo,– Sim, Vanessa, posso tirar uma foto com você?Agregou entusiasmada.–“Vejo que alguém me conhece”-Respondeu a loira com certa ironia e sorrindo.–“Devia viver em uma caverna para não saber de ti, minha menina”Expressou minha tia de forma burlesca,–“Ai, agora entendo por que Romina dizia que era tão puta”respondeu Vanessa, ignorando completamente minha mãe, que consultava sobre o vídeo.–“Você conhece Romina?-Consultou Victoria surpreendida,–“Assim é, Romy é minha amiga e bem me falou um pouco sobre você. Elogiando sua beleza e sua simpatia”-manifestou Vanessa,-Ah, já entendi, isso me dá mais alegria, saber que uma garota tão popular como tu, acha que eu sou gênio-Afirmou Vicky.–“Você sabe, esperava encontrar você aqui, Brunito, apesar de essa puta loira ter-me dito que seria ela quem me esperaria”-Sussurrou com sua careca de idiota, –“Ainda assim, venho, porque quero que façamos um tratado”Aqui está a tradução para o português:–“Vai Bruno, sim que você cresceu”Afirmou, fazendo que a lembrasse vagamente quando era criança.