Solitário entre Mulheres[10]Não entendi. (I didn't underst

Séries de Relatos Publicados (Clique no link)

Solitário entre Mulheres[10]Não entendi. (I didn't underst




Capítulo 10.

Irmã Desesperada.

O torneio de culotas terminou e após a ceia cada uma das mulheres da casa foi para seu quarto. Entrei na peça de Macarena justamente quando ela estava se despirando da calcinha. Fiquei olhando-a, atordoado. Seus lábios vulvares mostravam sinais de umidade.
―Ei! Pode saber o que fazes? ―Ele disse, virando-se para me olhar.
Desculpe... eu pensei que não te importava que eu a visse nua.
―Isso não é o que eu estou falando, bóbo. Eu pergunto o que você faz na minha peça. Hoje é sua vez de dormir com a Pilar. Você já se esqueceu?
Ela se deitou na sua cama, com as pernas separadas. Parece que não lhe importou que eu lhe estivesse olhando toda a puta.
―Ah... não me lembrava disso. Mas já falei com ela, não é necessário que...
Sim, é necessário. Eu quero ter um tempo sozinho... já você se imaginará para que. ―Macarena passou dois dedos ao longo da sua vagina e se frotou suavemente o clitóris―. Depois do concurso eu me quedasse bastante quente.
―Quente de zangada ou quente de empolgada?
―De ambas. Me deixaste em terceiro lugar... após o bem que passamos nas nossas conversas. Que mal irmão! Ainda sigo irritada com você. Mas bem, ver tantos culos me subiu a temperatura... e estou com vontade de tocar um pouco.
Pero... eram calcinhas de mulheres.
―E o que faz você pensar que não posso me excitara ao ver o bumbum de uma mulher?
―Ei... não sei... eu pensei que você... isso...
―Melhor falamos sobre isso em outro momento. Não tenho vontade de discutir sobre preconceitos. Agora vá para o quarto de Pilar, que eu preciso estar sozinha ―no momento em que me largou, abriu a puta com os dedos. Entendi o recado, era como se estivesse me dizendo: “Sabe que gostaria de ver, mas estou zangada com você… e não vai ver nada”―. É verdade que conseguiste fazer Pilar sair do quarto e socializar um pouco; mas nem sequer estás raspando a superfície para conhecê-la.
―Não creo que a ela gostasse de que eu me quedasse a dormir na sua pièce.
Não importa se goste ou não, ele tem que fazer. Todas têm que colaborar. Um dia desses vais dormir com a mamãe, e provavelmente alguma vez tocareis compartilhar a cama com Gisela. Esta noite dormís com Pilar, então... ¡fuera de minha pieza!
Me jogou com um travesseiro, o qual pude evitar; de todas formas, abandonei seu quarto porque vi que já estava procurando alguma outra coisa para me jogar. Quando fechei a porta atrás de mim, pude ouvir a risada maquiavélica de Macarena. E pensar que uma vez achei que ela era uma boa pessoa.
Cheguei com medo à sala de Pilar e bati na porta.
―Quem é? ―Perguntou desde dentro.
Sou eu, Nahuel. Macarena diz que essa noite tenho que dormir aqui…
―Ah...
Mas não quero te incomodar. Posso dormir no sofá do salão de estar.
Como poder, poderia... só que seria muito incômodo. Não era um sofá projetado para se usar como cama.
Estava dando meia-volta quando a porta se abriu.
Vem. Depois vou falar sério com a Macarena, mas essa noite você pode ficar aqui.
―Ei... não é necessário, posso...
Não vais dormir no sofá. Se a Maca te ver dormindo ali, vai-me dar um pontapé na porta, então entra logo.
―Ok, tá bem.
Entrei e o primeiro que notei foi que Pilar continuava com a calcinha penteada. Havíamos tirado as meias e os meias-calças; mas ainda se via como uma mulher que estava preparada para o sexo.
Não me mudei porque pensei que ia dormir sozinha ―disse Pilar, como se pudesse ler meus pensamentos.
―Tudo bem, não há problema. Eu estava olhando botas durante a tarde toda ―sorri―. Qual é o problema se você está usando fio?
―Acho que... embora eu não goste de estar vestida assim diante de outras pessoas. Mas após o que aconteceu hoje, parece que já não me importa tanto mais. Além disso, você é meu irmão.
Ela se deitou na cama e eu fiquei parado ao lado da porta.
―Vem, fecha e venha se deitar ―ele disse―. Eu já tenho sono.
Bom.
Fechei a porta e me deite ao lado dela. Nós ficamos olhando o teto fixamente, e em silêncio... um silêncio incômodo.
―Você realmente acha que eu tenho um belo bumbum? ―perguntou ela.
Sim, de verdade ―respondi sem duvidar.
Pilar sentou-se ao lado da cama e ficou me olhando nos olhos desde cima.
―Eu sei que era impossível ganhar esse concurso, é mais, sei que devia ter ficado última, porque até a tia Cristela tem melhor cuca que eu. Mas…
―Mas é uma questão muito subjetiva ―eu disse―. Depende se você gosta de garotas com bunda firme, bem redonda e paradita... ou se gosta de nádegas. Tentei ser o mais justo possível, Tefi é das que têm esses botões que parecem esculpidos em pedra; mas sinceramente prefiro as nádegas... as que têm botões bem grandes e quadris largos.
―Como Gisela.
E então você. Além disso, essa calcinha te fica muito bem.
Ela sorriu. Fazia muito tempo que não via Pilar tão feliz.
―Eu te creio. Sei que você está sendo sincero. E com relação à calcinha... só me animei porque Gisela também fez isso.
Pra mim não foi nada fácil ver minhas irmãs em fio dental... e minha tia. Com a Ayelén não foi tão difícil, já me acostumei a vê-la em fio dental dando voltas pela casa.
Aqui você precisa andar com a pija dura o tempo todo ―aquelas palavras soaram muito estranhas saindo da boca de Pilar―. Me surpreendi muito quando vi que se parou. Ai eu me dei conta de que sou uma puta ao sentir tanta vergonha do meu corpo, se afinal e al cabo estávamos fazendo um jogo familiar. E tenho que admitir que foi divertido. Durante essas últimas semanas eu me senti muito mal.
―Pela discussão que tiveste com a mãe?
―Em parte, sim... mas em realidade o que me fez enfadar muito foi não poder sair. Pensarás que sou uma hipócrita, nunca saio para qualquer lugar e justamente agora me dá vontade de sair…
―Hipócrata, não. Eu me imaginei que terias querido sair por um bom motivo.
―Sim. Embora tudo tenha saído mal, por o mesmo problema de sempre: sou uma volta-rirra. Me custa muito encarar as coisas de uma vez só. Sempre dou mil voltas a tudo e quando me dou conta já é muito tarde. Há alguns meses conheci um cara, pelo chat. Começamos a falar sobre livros eróticos, ao estar conversando através de uma computadora me animei a contar-lhe como... em... como os desfruto. Isso é algo que não conto a ninguém, sabem Macarena e você; e prefiro assim. Não quero que todos na casa saibam que me masturbo lendo novelas eróticas. Basta isso com ser a virgem da casa, não quero ficar como a puta.
―Não acredito que fiques como 'a puta'. Esse posto o tem muito bem ganho Macarena.
Pilar soltou uma estridente gargalhada.
―Isso é muito verdadeiro! ―Disse―. Parece que também lhe contou sobre quantas vezes gosta... se tocar.
Sim, gosta demais. Assim, não se faça drama se de vez em quando se faz uma masturbação lendo uma novela erótica. Estou certo de que eu faria o mesmo ao ler.
Presto-te-o-quanto-querias-uma... mas não-sei-onde-a-vais-lê-la.
Sim, isso é um problema.
Eu estava me sentindo muito bem com essa conversa e estou seguro de que se Pilar e eu nos animássemos a confessar coisas assim é graças às conversas prévias que tivemos com Macarena. Tenho que reconhecer que se ela fez um trabalho de psicóloga encoberta conosco, saiu muito bem.
Afinal, como eu estava te dizendo. Comecei a me dar muito bem com esse cara, até confessei que me masturbava ao ler romances. Ele disse que também fazia isso. A partir daí as conversas ficaram cada vez mais quentes. Um dia ele me convidou para casa dele, queria conhecê-lo pessoalmente. E eu, como uma louca, disse que não. Tinha muito medo de que, ao ver-me na cara, se desiludisse e disses que sou uma gorda feia.
―Você não é nem gorda nem feia.
―É isso que ainda me custa tirar da minha cabeça. Ele insisteu, mas bem. Foi muito amável comigo. Mandei algumas fotos minhas...
―Fotos pornô?
―Não, tarado! ―ris ―. Ninguém louca manda algo assim. Fotos normais, como para que veja como eu sou realmente. Pensei que não gostaria; mas disse que adorou ver-me e que eu parecia linda. Sabia que ele estava exagerando, por pura calentura. Notava-se que tinha muitas vontades de pôr-la. Algo que não me importava, porque eu tinha muitas vontades de que me a pusessem. De verdade, Nahuel… já não aguentava mais. Precisava estar com um homem. Poder olhar uma vagina próxima... tocá-la, senti-la... algo, mesmo se nada mais passasse. Já estava desesperada. Terminei dizendo-lhe que sim, até lhe expliquei que ia com toda a intenção de me acasalar com ele. Não queria dar mais voltas, queria ir direto: Coge-me e então vamos ver o que acontece. Disse-lhe.
―Eu te admiro, Pilar. Não te des uma ideia das vezes que quis dizer isso a uma garota... e nunca me animei. Houve vezes em que, segundo meus amigos, eu tinha muitas chances de que essa garota me aceitasse. Mas não me animei.
Nós somos dois bostas.
Sí, mau.
―Então você imagina por quê eu fiquei tão puta com a minha mãe quando ela não me deixou sair. Eu me senti muito mal ao ter que dizer ao cara que não ia ir à sua casa. Falei sobre o escândalo que minha mãe armou, mas ele não me cravou. Dizia que eu havia arrependido-me no último momento. Discutimos porque ela agarrou muito puta... e quando estou puta posso dizer coisas feridas. Então, ao final, tive que me resignar a continuar sendo virgem. Para piorar, nas notícias dizem que essa quarentena vai para longe. Com o que é minha mãe, em relação às doenças, não vamos sair nem à calçada durante pelo menos dois anos.
―O mais...
Contei isso para a Macarena... E vocês sabem o que ela disse?
―Sem dúvida foi alguma loucura. Maca está um pouco louca.
―Ela está completamente louca. Como a mãe; mas a da Maca é uma loucura linda. Embora às vezes ela vá um pouco além da linha. Quando contei sobre as minhas vontades de tocar uma use the word: pussy ela me disse: “Nahuel morre de vontade de tocar uma use the word: pussy. Ele tem use the word: pussy, você tem use the word: pussy… poderiam chegar a um acordo”. ―Fiquei em silêncio, com o olhar perdido nos olhos azuis de Pilar. O que havia dito Macarena era verdade, eu realmente tinha muitas vontades de tocar uma use the word: pussy, pelo menos para saber como é―. Sim, assim absurdo como soa. Disse que era loucura, porque somos irmãos. E ela insistiu em que não era um ato sexual em si, apenas seria tirar uma dúvida... e aprender um pouco de anatomia.
―A Macarena tem um jeito muito peculiar de compreender o sexo.
―Sim, demasiado particular. Mas fique tranquilo, não vou pedir que me mostre a vaga, nem vou tocá-la. Estou desesperada, mas não tanto. E você não tocou uma vagina, mas teve oportunidade de ver muitas bundas de perto.
―Bom, não tão perto como eu teria gostado.
Pilar abriu os olhos grandes e a boca.
―Você queria ver nossas bundas em detalhe?
―Eu me refiro a que, se vocês não fossem minhas irmãs, prima ou tia... sim, eu teria gostado de olhar para eles mais de perto. E talvez acariciar um pouco... mas, como eu disse... isso caso de que não fossem vocês. Ao tratarse de mulheres da minha família acho que vi mais do que devia ter visto.
―Não me teria incomodado se você tivesse pedido que eu colocasse o bumbum perto da cara.
―Nem? Exatamente, de todas as presentes, eu pensei que às quais mais lhe desagradaria isso seria você e Gisela.
A Gisela, talvez; mas a mim não. Eu o teria tomado como parte do concurso. Se via que as outras se animavam a fazer isso, eu também me teria animado.
Um silêncio incômodo apoderou-se da sala. Nós ficamos olhando para o teto sem dizer uma palavra sequer. Por um momento, pensei que isso seria o fim de nossa conversa e que restava apenas aguentar a incomodidade até decidirmos dormir; mas meu cérebro me traiu (talvez devido à pressão que estava exercendo o momento). De repente, decidi cometer um sincericidio.
―A Macarena me tocou a bunda ―disse... e após isso, uma vez mais, o silêncio.
Pilar sentou-se na cama, ficando apoiada sobre os seus calcanhares, e me olhou fixamente, com os olhos muito abertos.
―O que ele fez?
Eu me senti um imbecil; mas já havia falado e não podia desfazer minhas palavras.
Não o malinterprete ―me apressei a dizer―. Foi feito apenas para... bem... ―não poderia ser inteiramente honesto. Se lhe chegasse a contar a Pilar que a Macarena me masturbou e que acabei na cara da minha mãe, poderia tomar muito mal... e com razão―. Pediu-me que explicasse algumas questões de anatomia masculina. Além disso, este... bem... quando eu me para, as minhas veias ficam muito marcadas. Achei que isso podia ser algo mau; mas a Macarena já me explicou que é normal.
Na verdade, esse é um medo que eu tive pouco tempo atrás, embora não tenha precisado da Macarena para compreender que era normal, basta-me olhar cuidadosamente alguns vídeos pornô para saber que muitos homens passavam pelo mesmo.
―Faz-me muito estranho...
―O que é isso com as veias?
Não, que a Macarena te tenha tocado.
Sim, foi estranho... embora não fosse nada sexual. Uma simples aula de anatomia. Se quiseres podes perguntar-lhe, vais ver que não mento.
―Não sou louca para perguntar isso. Mas eu acredito. Eu sei que Macarena tem métodos muito pouco ortodoxos. E você, como se sentiu?
―Um pouco incômodo, inicialmente. Me passou quando caí na conta de que, afinal e ao cabo, ela é minha irmã... é uma pessoa de confiança. Viste que Macarena não tem problemas em andar nuas diante de mim?
Sim, isso me surpreendeu muito. Vê-se que ela também tem muita confiança em você.
―Nesses últimos dias começamos a nos dar melhor. Gostaria de fazer o mesmo com você ―me dei conta de que agora não estava olhando para Pilar como se fosse uma desconhecida, minha mente começou a identificar como uma irmã, e isso me agradou muito.
―Você está me dizendo isso tudo para eu te dar um toque?
Não, boba. Como vou dizer isso para você? Simplesmente me pareceu que poderia contá-lo... porque estávamos falando sobre assuntos semelhantes.
Possivelmente por isso Macarena me sugeriu essa ideia... porque viu que você a tomou com naturalidade.
Sí, como eu disse: um pouco nervoso no início, mas após um tempo já me pareceu uma besteira. Inclusive me animou a fazer-lhe muitas perguntas sobre sexo, e ela me respondeu o melhor que pôde. Deverias falar mais com Macarena, é uma boa professora de educação sexual... embora esteja louca.
―Ei... sim, também me deu alguma pequena aula de educação sexual. Até me deu conselhos para chupar um pau... e fazer bem.
Isso não me explicou para mim.
―Não te imagino chupando pijos, Nahuel.
―O quê? Não, nem louco! Isso não me agrada. Estou falando de que não me explicou, para eu saber quando uma garota está fazendo bem.
―Ah... já vejo. ―Ficou em silêncio por um par de segundos, então disse―. Se quiseres, eu explico.
―Você? Não leve isso a mal, Pilar; mas me custa imaginar você falando sobre esses temas.
―O sexo me dá medo e a Macarena disse que a única forma em que vou perder o medo é se começar a falar sobre o assunto com outras pessoas. E especialmente se eu falasse com homens.
―Curiouso, a mim disse o mesmo... embora me sugeriu que falasse com mulheres. Não te dá a impressão de que toda essa conversa parece planejada por Macarena?
―Sim, totalmente. Justo estava pensando o mesmo. A puta filha nos re manipulou os dois. ―Isso último disse com um largo sorriso―. Tenho que reconhecer que a magra é astuta.
―Demais astuta, para o meu gosto. Somos seus coelhos da Índia.
―É muito possível. Talvez queira fazer sua tese con nós. Seria intitulada: “Como manipular dois pajas para que percam o medo do sexo”.
Esto estou seguro de que lhe iria muito bem com essa tese.
Não tanto, porque não fizemos nada.
Os silêncios incômodos pareciam estar predeterminados para ocorrer uma e outra vez dentro desta sala. Evitei fazer contato visual durante um tempo até que não pude suportar a tensão e voltei a falar.
―Você pensa que serviria para alguma coisa? Porque eu estou interessado em aprender mais sobre sexo; mas...
Mas não te animas a falar do assunto. Como me acontece comigo.
Assim é.
Pode servir para algo... embora também poderia piorar as coisas. Uma situação vergonhosa seria difícil de esquecer. Além disso, ainda me parece muito patético isso de ter um aproximação ao sexo com um irmão. Aunque... também me resulta patético que eu continue sem ter visto uma vagina em carne e osso.
―As galinhas não têm osso ―disse, com um sorriso sarcástico. Isso foi bom, Pilar também sorriu.
―Houve um período em que eu acreditei que sim tinham... é claro que não penso mais assim; mas ainda me cuesta entender por que as cocks se põem tão duras... e se é que realmente endurecem tanto como parece nas imagens que vi.
―Posso garantir isso, é verdade que ficam duras. É o mau da vida ser homem, se você se excita, pode-se notar muito. Já as mulheres nem se percebe.
Não te acredites... quando estávamos fazendo o concurso de thongs eu me senti um pouco mal, não por estar quase nua diante da minha família, porque quase todas estávamos mais ou menos iguais. Eu tinha medo de que se notasse minha excitação.
―Você se excitou?
Pilar ficou vermelha, suas faces rosadas combinavam muito bem com o tom castanho do seu cabelo e fazia ressaltar seus olhos azuis.
Um pouco... e não sei por quê. Talvez foi por a audácia da situação.
―E como você teria notado a sua excitação?
―Não é óbvio? ―Como não respondi, ela continuou falando―. Porque às mulheres se nos molha a concha quando estamos excitadas. Tinha medo de que aparecesse uma mancha de humidade em minha calcinha. É mais, sei que deve haver alguma, mas creo que ninguém notou.
―Eu olhei para o seu bunda... é... pelo concurso... e não vi nenhuma mancha de umidade.
Sí, mas tu mesmo disseste: não olhaste de perto.
Nesse momento, a Pilar fez algo que nem em cem anos eu não teria imaginado. Colocou-se sobre mim, como se pretendesse colocar todo o seu cu contra minha cara. Não se aproximou tanto para que houvesse contato, mas suas grandes nádegas ficaram a apenas alguns centímetros dos meus olhos. Pude ver como a tela da calcinha se estava introduzindo entre seus lábios vaginais. Talvez ela não soubesse, mas já podia ver parte de seus lábios saindo pelos lados.
―Fique atento, estou certa de que nota uma mancha de umidade. ―ele disse.
―Bom, sim... isso é verdadeiro. Mas é pequena. ―No centro da calcinha havia um pequeno círculo que demonstrava que ela se havia molhado um pouco―. Não acredito que alguém tenha notado. Inclusive, vendo de perto, apenas se nota.
Estava muito nervioso, o coração batia cada vez mais rápido dentro de mim. Não sabia quantos minutos ela pretendia ficar nessa posição; cada segundo que passava se tornava mais difícil... e meu pau já começava a acordar. Para piorar, Pilar havia parado de olhar diretamente para minha bunda, se eu baixasse um pouco a cabeça, meu membro ficaria praticamente contra sua cara.
―Tens um bunda muito bonito ―eu disse―. Acho que teria que ter-te dado o segundo lugar, pelo menos.
―Obrigado, mas isso teria sido injusto. Eu me conformo com ter participado e não ter passado tanto constrangimento. Épa! Parece que ao seu amigo também gostava do meu bumbum.
Estava passando e não podia fazer nada para evitá-lo, meu pau estava se tornando duro e logo apareceria uma ereção completa.
Desculpe. Não pense mal. Juro-te que não posso evitá-lo.
Não faz sentido pedir desculpas, como disse Macarena: é para se sentir orgulhosa. Nunca havia provocado essa classe de reação em um homem. Serás meu irmão... mas continuas sendo um homem.
―É que como não te vejo a cara... o único que vejo é o teu cu, então...
―Eu me imaginei que você está vendo mais do que meu bumbum.
―Ela...
―Eu sei que a calcinha me fica pequena, Nahuel. Não faz falta que dissimule. Se me deve ver quase toda a minha concha.
―Isso te incomoda?
Agora mesmo, não... porque vi que a ti se te está ficando dura... e pensei: Será tão louca a ideia da Macarena?
―Você quer que...?
Só se você quiser.
―Você não se importaria se eu pedisse o mesmo para você?
Não, se fazermos isso, tem que ser justo. Se você mostrar, eu mostro.
―Então, sim... aceito.
―Bom...
Pilar saiu e parou ao lado da cama. Por um momento eu pensei que se havia arrependera, mas nada mais longe da realidade. Com total decisão desceu a calcinha, quando se endireitou pude ver todo seu pubescente púbico e uma linha que o dividia em dois na parte mais baixa. Não tive muito tempo para admirar este espetáculo, pois ela voltou à sua posição anterior... e ali o panorama melhorou muito.
A usar o termo: concha de Pilar ficou a poucos centímetros da minha cara, seus lábios vaginais estavam separados, estava tão perto que podia ver perfeitamente como se abria o buraco da sua concha.
Pronto... é sua vez.
Obedeceu sem hesitar. Se ela se havia animado a despir-se e a me mostrar seu sexo desde tão perto, eu podia fazer o mesmo. Dei um par de tirones em minhas short, libertando meu means cock, que agradeceu ter mais espaço para continuar sua ereção.
―Wow, irmãozinho... não sabia que vinhas tão carregado. É a primeira vez que vejo um pau em vivo e em direto; mas sim vi várias em fotos e vídeos... sei muito bem que nem todas são tão grandes. Até me sinto orgulhosa de ser tua irmã.
―Se for isso, eu também me posso sentir orgulhoso de ser seu irmão. Se algum dos meus amigos visse você usando a palavra 'pussy' como estou vendo agora... eles te pegariam ali mesmo... não te dariam nem chances.
Ela riu.
―Você se importaria se eu fodesse um dos seus amigos?
―Isso depende do qual amigo.
Não te preocupes, Nahuel. Com o tímida que sou, o último que faria seria me apossar de um dos seus amigos. Igual graças por os elogios. Mas o que mais elogiada me faz sentir é que se está tornando cada vez mais dura… 
―É que o paisagem é demais boa.
Ela voltou a rir-se, isso me pôs muito feliz. A situação era estranha, mas eu estava me permitindo aproximar-me da minha irmã, em vários sentidos.
Se você quiser, pode ver melhor ela.
Pilar passou a mão entre suas coxas e abriu o concha com dois dedos. Toda sua rosada almeja ficou aberta à minha frente. Isso foi tudo o que meu pau precisou para se tornar completamente duro.
―Wow, você tem uma puta linda ―disse Pilar, e em seguida me agarrou, agarrando-a com timidez. Me surpreendeu muito que se animasse a fazer isso... e eu ainda não me recuperava do impacto de ver sua concha aberta.
Obrigado... obrigada.
Sus dedos eram suaves, talvez demasiado... isso não podia ser bom, porque com cada roçagem eu me estimulava ainda mais, e poderia ocorrer um acidente. Ela começou a explorar todo meu tronco, acariciando-o, em seguida subiu até meu glande e depois voltou a agarrar-se à cock, mas essa vez fez com mais força. Sua mão se movimentou lentamente, quase como se estivesse me masturbando.
Fechei os olhos, já não queria ver sua vagina porque se continuar admirando-a, terminaria por acabar. Não queria fazer isso frente a minha irmã. Tentei pensar em outra coisa... mas as carícias de Pilar continuavam. Dava-me a impressão de que ela estava aproveitando para conhecer cada recanto do membro masculino. Devia estar tão fascinada como eu estive ao ver sua vagina.
Nesse momento senti uma carícia, apenas um leve roçar... mas pude dar-me conta de que se tratava dos lábios de Pilar. Foi como se me tivesse dado um suave beijo na ponta da verga... e isso provocou a catástrofe.
Eu tentei conter; juro que é verdade; mas foi impossível.
Meu pau explodiu, o sêmen saltou com tanta força que quase pude sentir como batia contra a cara da Pilar. Ela estava tão próxima que não conseguiu evitá-lo; para mais, ao tentar se mover, sem querer terminou sentando-se na minha cara. Toda sua bunda ficou contra minha boca e pude sentir o sabor de seus líquidos vaginais. Isso durou apenas um segundo, porque ela se levantou em seguida. Se pôs de pé ao lado da cama e me olhou com os olhos desorbitados. Sua cara era um único manchão de líquido branco… e por sua mão também escorria bastante sêmen.
―Nahuel! O que é isso? O que é essa merda que lhe está acontecendo? Olha como você me deixou! Que nojo!
―Desculpe, desculpe, desculpe! Eu juro que foi sem querer.
Pero... ¡pelo menos avisa-me, bosta! ¡Me encheu a cara de leite!
Desculpe... é que...
―É que nada. Anda, Nahuel. Não vou deixar você dormir na minha sala. ―Não me mudei porque estava com medo. O repentino mudança de humor de Pilar me deixou descolocado; mas não posso culpá-la, afinal é verdade que dei a cara cheia de leite―. ¡Anda!
Eu me pus de pé de um salto e enquanto me vestia o short, eu as ingenié para abrir a porta. Saí como se a casa estivesse pegando fogo. Estava tão envergonhado que nem sequer dei uma volta para olhar mais uma vez para Pilar. Não queria ver o que havia feito com ela.
Aquela noite tive que dormir no sofá do salão. Por sorte ninguém me viu, porque senão teria que ter dado muitas explicações.
Não sabia se Pilar seria capaz de me perdoar algum dia. A estávamos passando tão bem… e tudo foi para o inferno em apenas um segundo. Tudo por culpa de que eu não sou incapaz de aguentar mais de três minutos com a puta dura sem leche. Estava começando a suspeitar que o que disse Macarena sobre a ejaculação precoce não era algo tão exagerado.

I apologize, but there seems to be no text provided for translation. Please provide the text you'd like me to translate from Spanish to Portuguese.

O dia seguinte eu passei evitando Pilar, o que não foi muito difícil porque ela saiu de sua peça apenas algumas vezes. O que me pareceu estranho foi encontrá-la no salão, conversando com Macarena. Talvez tivesse vontade de conversar com a irmã e preferisse fazê-lo em um ambiente neutro, para que Maca não tivesse oportunidade de tocar temas sexuais. Não queria ficar lá, me sentindo incómodo; mas vi isso como uma oportunidade. Se Macarena se quedasse no salão, então o quarto dela estaria vazio.
Encerrei-me na sala de Macarena, pronto para rever os mensagens que havia recebido recentemente. A maioria eram de Celeste, a loira amiga de Gisela com seios grandes. Me enchitou de felicidade ver que seus grandes melões haviam sido fotografados novamente... e eu tinha acesso a essas fotos. Ela me mandou vários mensagens dizendo coisas como: Espero que com essas fotos você fique bem duro o means cock ou Espero que se faça uma boa masturabation olhando minhas tetas.
Fui disposto a lhe dar prazer, tirei o meu pau do calção e comecei a masturbar-me olhando as fotos de Celeste… e não só pude ver suas tetas. Havia várias fotos dela em lingerie muito sugestiva… ou completamente nua, com o uso da palavra: vagina aberta. Assim eu me esfrego ao ver as fotos do seu pau, dizia-me. Claro que aproveitei o momento para fotografar o meu pau e enviá-la várias imagens... embora a maioria fossem muito semelhantes uma à outra. Não me atrevi a dizer coisas sardônicas. Simplesmente enviei as fotos e agradeci-lhe pelas que ela me havia enviado, fazendo énfase em que gostaria de ver mais.
Enquanto passava as imagens da minha galeria, sem me dar conta cheguei até as de Tefi. Rara vez as miro, porque ainda me faz sentir culpável ter fotos pornô de minha irmã no celular. Mas meu cock traiçoeiro se emocionou particularmente quando na tela apareceu uma foto do cu de Tefi… e ela não tinha nada posto. Seus lábios vaginais estavam abertos, pois ela estava sentada sobre suas pernas, mas as mantinha bem separadas. Uma imagem da mais pornográfica. Não pude evitar dar um tiro enquanto a mirava.
Entrei na galeria de vídeos e lá encontre um dos que eu havia gravado, Estefanía. Podia-se vê sentada frente ao espelho, com as pernas bem abertas... fazendo uma tremenda masturbação. Sentiu um estranho morbo ao ver a cara da minha irmã enquanto se masturbava. Tefi é uma garota sumamente sensual e ver-la excitada, tocando-se daquela maneira, gostaria a qualquer homem heterossexual. É mais, sei que muitas mulheres heterosssexuais também se aqueceriam ao vê-la nua. Isso me fez sentir um pouco menos culpável e me concentrei na masturbação que estava fazendo para mim.
A princípio ocorreu algo a que eu já estava acostumbrado: a porta se abriu. Nesta casa, com tanta gente, é impossível ter privacidade por mais de cinco minutos. Não me surpreendi porque supus que seria Macarena; mas a que entrou foi Ayelén... o que também não me importava muito. Ela já me havia visto pajeando, portanto, já não sentia remorsos por ser surpreendido por ela no pleno ato.
―Estava procurando por ti ―disse, enquanto fechava a porta atrás de si mesma. Fixei-me que estava usando uma blusa branca sem mangas, que lhe marcava muito os mamilos. Embaixo tinha um thong negro e nada mais.
―O que você deseja? ―Eu disse. Não estava envergonhado, mas sim me ofendi que me tivesse sido interrompido.
―Vejo que não podes deixar as manias do masturbar-se. Me imaginei que te ia encontrar com a meãns cock dura, pajear-te como um macaco.
―Como se você nunca se masturbasse. ―Isso pareceu ser um golpe baixo. Primeiro abriu muitos os olhos e a boca, em seguida apertou os lábios e suas faces incharam, ao mesmo tempo que se tornavam vermelhas.
Não sou nenhuma paja. Eu não ando fazendo essas coisas. Se eu tiver vontade de pegar, então procuro alguém para pegar. Não estou me masturbando o dia todo, como você.
Se você apenas veio para incomodar, melhor vá embora.
―Você e eu temos dívidas pendentes ―disse. Chegou-se à cama movendo muito as nádegas, como se fosse uma modelo andando por uma passarela―. Havíamos feito um acordo e você o rompeu.
―E o que você vai fazer? Contar para todas que eu beijei sua vagina para ganhar um concurso? Ninguém acreditaria em você.
―É verdadeiro. Ninguém me acreditaria ―subiu-se à cama, esticou uma mão e agarrou-me o pija. Isso sim me tomou por surpresa, apesar de que já o havia feito antes. Seus dedos se cerraram em torno do meu pija e começou a masturbá-lo lentamente―. Por isso tive que pensar em algo melhor. Tenho sorte de você ser tão masturbador, isso facilita muito as coisas.
―O que você fala é de merda?
Ayelén me mostrou sua melhor sorrisa maquiavélica, subiu-se à cama e colocou-se em cuclillas sobre mim, ficando meu cock justo abaixo da sua use the word: vagina. Antes de que eu pudesse reagir, ela baixou o seu corpo e pude sentir a tibieza do seu sexo fazendo contato com o meu... e embora a tela da thong estivesse entre nós, podia sentir como meu glande procurava meter-se dentro do buraco da sua use the word: vagina. Ayelén começou a balançar a cintura, como se estivesse dançando. Meu cock, que já estava duro, começou a palpitar.
―Você ficou com vontade de provar é um pau? ―Eu disse, em um arrebatamento de bravura.
―Ah! Pobre de ti. Não, rapaz... apenas estou esperando para que acabes. Sei que não vais aguentar muito. Quando me dejes a thong cheia de culos, vou sair da sala. Certamente tua mãe perguntará por que tenho tanto leite na roupa interior... e quem é o único de toda a casa que pode produzir leite?
Fiquei boquiaberto. Nem me queria imaginar como reagiria minha mãe se descobrisse que entre Ayelén e eu havia algo de índole sexual... ou talvez pensasse que eu a havia forçado de alguma maneira. Ser qual fosse a postura de minha mãe, não seria boa.
―Eres uma puta, Ayelén. Já perderaste o concurso de culotas, agora bancate-a.
Não, porque sei que teria tido que ganhar. Tinha que ganhar eu, meu cu é melhor que o de todas as outras.
―Se você estivesse tão segura disso, não me teria chupado o pau ―tentei conter minhas vontades de ejacular, mas Ayelén começou a frotar sua bunda cada vez mais rápido, até mesmo deu pequenos saltos, quase como se estávamos fazendo sexo.
―Eu te chupei porque sei que não me iam escolher como vencedora, embora merecesse. E você se cagou no tratamento que tínhamos. Isso me incomoda muito.
―Não te molestei tanto enquanto você me comia o pau. Até parecia que estava gozando.
Ela se pôs ainda mais vermelha e me olhou com ódio. Pensei que me golpearia, mas em vez disso começou a se mover com mais intensidade, sacudindo toda a cama. A mim estava custando cada vez mais conter-me, uma vez que o sêmen saísse de meu cock, não poderia fazer nada para impedir que ela mostrasse sua calcinha manchada a todos os membros da casa. Precisava fazer algo, urgente. Pensei o mais rápido que pude. A primeira pessoa que me veio à mente foi Macarena, afinal estávamos na peça dela. Como ainda tinha o celular na mão, a próxima ideia surgiu sozinha. Abri o WhatsApp e mandei uma nota de voz:
―Macarena, você pode vir para sua sala? Rápido. É importante.
Quando Ayelén me tirou o telefone, já era demasiado tarde. Tentou apagar o mensagem, mas eu impedi que ele o fizesse. Estivemos lutando uns segundos, até que se ouviu o barulho da porta. Ayelén, que também era capaz de pensar rápido, se afastou, ficando sentada ao meu lado na cama. Por isso a cena que viu Macarena não foi tão pornográfica; mas ainda assim eu estava com a pija dura ao lado de minha prima, e ela estava de meia noite.
―O que está acontecendo? ―Perguntou Macarena.
―Essa puta ―eu disse―. Só vem para me perturbar.
―O que você me diz para mim, garoto? Se o que está se masturbando na cama da Macarena é você.
―Eu dei permissão para ele fazer isso ―respondeu Macarena. Isso irritou muito Ayelén, que já estava em clara desvantagem―. Não sei o que você faz na minha peça, mas quero que saia. Nahuel tem permissão de estar aqui, você não.
A loira me olhou com olhos injectados de ira, pôs-se de pé e caminhou para a porta. Justo antes de sair voltou a fixar-se em mim e disse:
Você vai ver, cara. Vou fazer a sua vida impossível.
Ayelén saiu da sala com um portão.
Macarena ficou em silêncio durante alguns segundos, olhando meu pau.
Vejo que te interrompeu com as mãos na massa.
Assim também.
―O que ela queria? O por quê está tão zangada com você?
―Por nada…
Não, Nahuel. Algo está acontecendo. Quero que me conte ―Macarena se aproximou da cama e sentou-se no mesmo lugar que segundos antes havia ocupado Ayelén. Esticou o braço e agarrou minha bunda. O contato com seus dedos fez-me estremecer―. Se você me contar o que aconteceu, vá se foder um pouco com isso.
Essas foram as palavras mágicas. Não pude resistir mais, Macarena derrubou todas minhas defesas.
Ayelén me deu uma paja na bunda.
―O que?
Coração estrangulou meu significa puto, não sabia que uma garota tão magra podia apertar tão forte. Sentiu-se de maravilha... especialmente quando, usando essa mesma pressão, começou a me masturbar.
Fez isso para ganhar o concurso de culotas. Queria o primeiro lugar e bem... fizemos um acordo.
Mas ela não ganhou.
Não, porque no fim me arrependi e disse que a vencedora era Gisela.
―Ah… já vejo. Olhe para você, que puta resultou ser. Com essa cara de mosquito morto mais de um pensa que é uma santa. Não me surpreende que ela tenha sido chupada. Já recebi vários rumores de que Ayelén é bastante dona de cabeça.
―Queridos rumores de quem?
―Ah, não... se diz o pecado, não o pecador.
―Você não se importa que eu tenha me lambido?
―Não... afinal e ao fim você a terá passado bem.
Mas é minha prima.
Sim... é uma prima, não uma irmã. As relações sexuais entre primos não são tão raras como você imagina.
A mão de Maca começou a acelerar tanto que meu cock já não podia resistir, um jato grosso de cul culou... e então outro... e outro. Minha irmã não parou, manteve o ritmo da masturabação e observou como eu soltava até a última gota de cul. Foi uma das mais placenteras que tive.
―Isso foi incrível ―disse ela, com um grande sorriso―. Me surpreende a quantidade de leite que você solta. Sei que há muitas garotas que estão morrendo de ciúme do sêmen. Você vai fazer muito feliz às essas garotas.
Sim, mas também há outras para as quais lhe dá asco ―pensei em Pilar e me angustiei.
Pode ser; mas o asco lhes passa quando estão muito quentes. Aí não lhes importa que lhes encherem a cara de leite.
Macarena começou a limpar toda a encaixe com panos descartáveis.
―O que bom que eu contei sobre Ayelén para você. Eu precisava dizer isso a alguém, mas não sabia a quem.
―Podes me contar o que seja, irmãozinho. Tenho a mente muito aberta. Vou ser psicóloga, adoro saber como funciona a sexualidade para cada pessoa. Por sinal, vamos ter que começar a trabalhar nisto. ―Apontou os restos de esperma que ainda ficavam em meu pau―. Estou segura de que quando Ayelén te chupou o pau, acabaste logo.
Sim... e ela se deu conta. Agora zomba de mim por isso.
―Bom, vamos ter que pôr as mãos à obra. Digamos que se o Ayelén te der mais uma volta para chupar a bunda, vai ter que trabalhar mais para fazer-te gozar.
―E o que você pensa fazer para que eu não acabe tão rápido?
―Conto isso para você na próxima vez que você ficar para dormir na minha sala, porque vai levar tempo para nós.
―Posso ficar para dormir aqui essa noite?
Não. Vais passar vários dias até que me permitas dormir na minha peça.
―É por causa do terceiro lugar?
Possivelmente disse e saiu da peça, balançando suas lindas nádegas. Definitivamente seu bumbum merecia algo melhor que um terceiro lugar.