Esperança, é professora em um Instituto de uma população próxima a Madrid, quando chega a hora de fazer o viagem de fim de curso para França, os alunos do último curso convidam-na e ao diretor do centro para que sejam os professores que osacompanhem (o centro exige que para poder fazer este viagem têm que ir acompanhados por dois professores, que escolhem os alunos). No viagem a professora é objeto de uma estratégia por parte de 4 dos alunos, conseguindo com isso que ela se entregue a eles. Como sabem, sou professora em um Instituto de segunda enseñança num povo próximo a Madrid, onde tenho o cargo de Chefe de Estudos. Todos os anos aproveitando a semana anterior às férias da Semana Santa e os três primeiros dias da mesma (ou seja, 10 dias) os alunos do último curso, os que no ano seguinte já não estarão no Instituto, suelen fazer um viagem que eles chamam de fim de curso. A este viagem suelen acompanhá-lo dois professores, que normalmente eles escolhem. Este ano duas semanas antes da data do viagem o diretor do centro me chamou e disse-me que os alunos do último curso nos haviam escolhido a ele e a mim para que lhesacompanhássemos no viagem e que este ano iria para França, se estava de acordo e aceitava ou não para dar uma resposta aos alunos. Eu lhe disse que pensaria e consultaria com meu marido e que ao dia seguinte lhe daria a resposta. Fazendo um inciso quero dizer aqui que faz 10 ou 12 anos, recém chegado o diretor ao centro (eu já estava nele pois levo sendo professora nesse Instituto perto de 24 anos), começou a me tirar os trastos e eu vendo por onde vinha falei com ele e parei-lhe os pés e lhe quedei bem claras as coisas (ele também está casado, embora seja três ou quatro anos mais jovem que eu). Desde esse dia Miguel - assim se chama - não voltou a me importunar nesse sentido e desde sempre se portou comigo muito amavelmente e com respeito, isto é, como um verdadeiro Senhor, embora seja raro o dia que não lhe foda olhando para mim com disimulo e sei (é muito difícil que uma mulher escape isso) que ainda lhe sigo gostando e sentindo algo por mim. Depois desse breve inciso apresentando meu colega de trabalho, seguimos com a história. Ao chegar em casa, comentei isso com meu marido e me animo a aceitar, de modo que no dia seguinte comuniquei a Miguel que estava de acordo em dizer aos alunos que aceitava. Ele se alegrou ao ouvir minha resposta e me agradeceu, eu me despedi e saí do seu gabinete, notando ao voltar-me e ir para a porta seus olhos e mirada puestos sobre meu corpo, sabia que me mirava com desejo e isso me gostava e me subiu minha estima, pois apesar da minha idade ainda seguia levantando certos desejos nos homens. Chegou a data e o dia antes da partida reunimos todos os alunos que participariam do viagem acordando sair às 6h da manhã na porta do Colégio (o viagem faríamos em autocarro). Depois de montar e dado o cedo que era, a maioria dos meninos, o diretor e eu mesma preferimos dormir. A isso de 8 horas chegamos a uma área de serviço perto de Vitoria onde paramos para desjejum e desde ali, só paramos para urinar até chegar ao nosso primeiro destino que era Burdeos. Visitamos e posteriormente partimos com direção a Orleans, onde tínhamos um hotel, o qual estava limpo mas era um pouco antigo, mas seus funcionários eram muito amáveis, jantamos e após dar uma volta pela cidade nos fomos dormir. E esse dia não passou nada. Levantamos cedo, desjejumamos e saímos para conhecer e visitar a cidade. Para isso e para ter mais controle sobre os 20 alunos que compunham a excursão, decidimos fazer cada um dos professores (eu e o diretor) de 10. Não quisemos ser nós os que escolhessem, havíamos comentado isso na noite anterior e quando descemos para desjejum, o delegado do curso nos deu uma lista a cada um com os nomes dos dez alunos que nos haviam elegido ou formavam parte de cada um dos grupos. Nesse momento não me dei conta nem tomei mais razão sobre quem me havia elegido, mas ao cabo de uma hora vi que no grupo que me havia tocado a mim estavam os quatro mais galantes da classe e apenas havia três garotas e três rapazes mais. Estes últimos formaram um grupo, pois vários deles se divertiam entre si e estavam meio noivos, quedando praticamente desprendido desse conjunto os quatro mais velhos que como eu disse eram os machos do grupo, entre eles estava o delegado que era o que solia levar a voz cantante. Visitamos a Catedral e dois ou três museus e estávamos caminhando pela zona medieval, que era uma zona de bares e cervejarias, onde os dez estavam, em um dos descansos, tomando algumas cervejas. À hora de comer voltamos ao hotel onde nos juntamos com o resto do grupo (ou seja, os dez que estavam com o diretor, que eram a maioria garotas, seis e quatro rapazes e desde logo eram os mais formalitos da classe, pois os mais buliciosos e não tão bons estudantes eram os quatro que me haviam elegido a mim). Depois de comer descansamos um pouco nas nossas habitacões e às 5 da tarde se lhes deu livre para que eles por sua conta dessem uma volta pela cidade de Juana de Arcos. O diretor Miguel, me convidou a dar um passeio pois os rapazes estariam livres até a hora da ceia, aceitei e estávamos pela cidade passeando e parando um pouco em duas terrazas onde tomamos um refresco eu e ele uma cerveja, falando sem que ocorresse nada. Quando regressamos ao hotel, a maioria dos rapazes já estava nele esperando para que fosse a hora da ceia. Só faltavam os quatro amigos Ignacio, Luis, Emilio e Ramón. Quando chegaram, nós e o resto do grupo já estávamos sentados na mesa, eles chegaram armando um pouco de barulho e se notava que haviam bebido um pouco mais mas sem chegar a estar bêbados. Depois da ceia, quem quisesse... Subiu para sua habitação e os que não deram um passeio pelos arredores do hotel. Então os quatro amigos se aproximaram de mim e me disseram que porque não acompanhava a dar um passeo e tomar algo pela cidade, pois as regras do colégio não lhes permitiam fazer isso sozinhos à noite. Eu olhei para Miguel, o diretor, como perguntando o que fazia e ele me disse: Vem, Esperança, se te apetecer, acompanha-los e dessa forma fazes também o favor de que possam sair um pouco mais, afinal são os mais velhos do grupo e com certeza em sua cidade saem sem seus pais, pois eu com sua idade (17 ou 18 anos) é isso que fazia. Eu então me fiquei um pouco pensativa e disse: Venha também você, Miguel, tomamos algo rápido e vamos nos virar para descansar, que amanhã temos que madrugar novamente para ir visitar o Castelo de Chambord (é o castelo mais grande que existe no Loira). Ele me respondeu: Não, não, Esperança, pois esses eu os conheço e como são seguros que vamos nos meter em problemas e voltarmos às tantas, e amanhã como tu disse há que madrugar. Eu subo para minha habitação para ler um pouco e então dormir. Então lhes disse: Esperem um pouco, vou à habitação buscar uma jaqueta, pois mais tarde certamente vai fazer fresco e passando o rio pela cidade, e quem quiser de vocês que faça o mesmo, pois eu se estivesse em seu lugar é isso que faria. Eles não subiram para buscar qualquer roupa de abrigo e esperaram que eu chegassemos. Fomos ao centro pelas ruas Bourgogne, Cholerie, l'Empereur, etc., que é a zona dos Pubs e bares de copas onde visitamos vários desses Pubs e bares como Le Garaje, Mac Ewan's, Le Blend, etc. Em um deles, (que não direi o nome por confidencialidade e evitar ser reconhecido por algum de vocês) os meninos fizeram amizade com um dos garçons, um jovem espanhol que estava estudando e praticando francês e trabalhava à noite para arrecadar dinheiro para os estudos. Estou segura de que mais de uma das cervejas que Tomamos não pagaram. Quando marchamos dali eles se despediram dele ficando para o dia seguinte e prometeram-lhe o presente que haviam falado, eu não me informei sobre qual presente era. Quando saímos todos estávamos, ou ao menos eu, um pouco alegres pela bebida, eu sentia frio na rua e então me pus a jaqueta que havia trazido e nos encaminhamos para o hotel, eram já as 10 da noite e como em maior parte dos países europeus a essa hora um dia de diário não havia quase ninguém pela rua. Eles não sei se seria verdade ou mentira com o pretexto de ter frio se pegaram a mim como lapas, agarrando-me Ignacio (que era o líder dos quatro) em minha cintura. Eu lhe olhei como perguntando e ele me respondeu: “Profe é que faz frio, não me vai deixar que eu me aproxime do seu corpo para não ter frio, por favor?” Eu o mirando me sorri e lhe dei licença de me agarrar, isso foi como uma sinalização para que os outros tentassem fazer o mesmo, coisa que conseguiu também Emilio. Os outros dois, Luis e Ramón, disseram aos seus companheiros: “Mas só um ratinho, que nós também temos frio e também precisamos do calor da profe” Eu e os outros dois nos jogamos a rir, enquanto notava que uma das mãos que eu tinha em minha cintura subia até tocar um dos meus peitos, era Emilio. Eu me fiz distraída como se não desse importância e então Ignacio se deu conta do toqueteo que seu amigo estava me dando em meu peito esquerdo fez ele o mesmo com sua mão na direita. Quando levávamos uns cinco minutos andando, os outros dois garotos reclamaram o relevo aos seus companheiros, os quais ainda se fizeram esperar ao menos outro minuto. Quando se mudaram Luis e Ramón ocuparam o lugar que havia deixado Ignacio e Emilio e me agarraram por minha cintura, mas essa vez não esperaram nem disimularam, diretamente levaram cada uma de suas mãos para meus peitos. Então os outros dois se aproximaram por trás e começaram a tocar meu cu e descendo até meus muslos tentavam “ Meter suas mãos pelo interior deles para ver se conseguiam chegar com os dedos às minhas calcinhas, coisa que não conseguiram. Mas o que sim haviam conseguido os quatro era me pôr a cem, muito excitada e quente. Mas como tinha que ser decente e formal diante deles, fiz como se eu me enfadava e riñi-os (muito à minha pesar) fiz como se me soltavam, quando já faltavam apenas 50 metros do hotel. Então Ignácio, em representação dos demais, se desculpou, dizendo-me que sentiam muito que havia sido sem má intenção e como fruto de o que haviam bebido. Eu ronroné um pouco e ao final lhes disse: Está bem, não o farei lembrar e não direi nada ao director e espero que vocês façam o mesmo com seus companheiros, caso contrário me verei obrigada a reclamar ao director e dizer-lhe que trataram de ultrapassar-se, mas como já todos somos adultos e sabemos o que nos interessa a todos, estou segura de que nem eu por minha parte nem vocês pela sua dirá nada disso, porque isso não aconteceu. Então ao chegar ao hotel, me deixaram entrar primeiro e enquanto eu entrava eles comentavam entre si o que fosse e após entrar e dirigir-nos ao elevador, lhes disse: Profe, por nos perdoar e não dizer nada ao director queremos agradecê-lo, e gostaríamos que subisse à habitação de Emílio e minha (o que falava novamente era Ignácio), temos uma garrafa de wiski e com refrescos que estão sacando Luís e Ramón da máquina podemos nos tomar a última. Eu sorri-lhes e lhes respondi: Não sei, não sei, sois um pouco sem-vergonha e não me atrevo, vendo o que passou antes, não me fio muito de vocês e suas intenções. Então Emílio disse-me: Profe, confie em nós, não voltará a passar e se passar algo, que não creio, será porque você o quiser e permitir. Eu então sorri-lhes e lhes disse: Bom, bom, vale, mas apenas uma e nos retiramos, pois amanhã é preciso madrugar e hoje já bebemos bastante e se seguirmos amanhã teremos um mau corpo. Nós não vamos a poder nem se mover Dimos ao elevador e ao abrir-se, entramos os cinco, marcando o último andar que é onde tinham Emílio e Ignácio a habitação. Ao chegar, Ignácio abriu a habitação e entramos os cinco. Então, ele me fez sentar num sofá que havia na entrada, tipo de um hall, onde também havia uma mesa onde puseram os refrescos que haviam sacado da máquina. A meu lado se sentaram Ramón e Emílio e ao lado dele Luís, enquanto Ignácio pegava uns vasos do frigorífico e aproximando-se do armário, sacou a garrafa de uísque. Eu lhe disse que não queria beber mais porque já estava um pouco mareada e ele me disse que não passava nada, mas eu rejeitei a taça com o álcool e ele então me disse: Vou preparar um combinado com o refresco e outra coisa que você sabrá que é, que não tem álcool nem nada, é parecido com o que tomavam no seu tempo e chamavam de 'um São Francisco'. Depois se dirigindo a Luís lhe disse: Preciso que vamos ao seu quarto para buscar o necessário para fazer o combinado à profe, pois vocês e Ramón se encarregaram de guardá-lo, por si se apresentasse a ocasião de ligar com algumas das garotas que não bebem álcool. Eles saíram e após um ou dois minutos voltaram, Ignácio trazia um vaso vazio na mão e Luís escondido nas suas mãos trazia uma garrafa com um líquido como se fosse granadina, me a mostrou e jogaram no vaso o naranja para que eu bebesse uma quarta parte do líquido vermelho que haviam trazido da habitação de Luís. Depois de mexer uns segundos para misturar, me o entregou dizendo: Tome, vá saborear e não se preocupe, não tem nada de álcool. Eu o provei um pouco mais grande para saboreá-lo melhor e tratar de descobrir se tinha algum outro sabor. Outro sabor que não fosse o do laranja e agora sim notei um sabor muito conhecido meu, era o das pílulas afrodisíacas e o líquido que costumava misturar Javier para me dar quando queria me aquecer e fazer que perdesse minha vontade. Isso fazia para anular parte de minha vontade e deixar-me levar pela excitação e calor quando queria que fodessem com outros homens ou em alguma das orgias em que participávamos quando éramos amantes, (os muito sem-vergonha haviam misturado as pílulas afrodisíacas com água e o líquido de marras e depois lhe haviam adicionado um corante para que ninguém pensasse que era realmente uma droga para que a pessoa que bebês não tivesse vontade e se excitasse ao máximo e dessa forma poder aproveitar-se sexualmente dela). Mas como o sobeteo que me haviam dado quando víamos do bar para o hotel me havia levantado uma grande calentura e ainda seguia muito excitada e quente, fiz como se não soubesse o que tomava e disse: “Unnmmmm… está muito bom ….E dizes que não tem nada de álcool? O que é Ignacio?” Ele, olhando para os outros e sorrindo-lhes, me disse: “A que isso é bom, a que sim…… você bebe e vou lhe dizer mais tarde ou amanhã que tem mais parte da naranja” Estava claro que as intenções dos quatro eram poder desfrutar do meu corpo, para isso me haviam convidado a subir à habitação e no refresco me haviam jogado o afrodisíaco e outra substância para tirar minha vontade. Mas eu estava muito quente e também desejava que me fodessem e se aproveitassem de mim, embora nesse momento não estivesse pensando que eram meus alunos e mesmo um deles menor de idade, pois Ramón ainda não havia completado os 18 anos, coisa que os outros três sim. Eu pensei que seria capaz de uma vez passar o que tinham planejado fazer comigo, saber mais tarde como manejar a situação. De alguma forma assim foi, embora eles também tivessem pensado outras coisas para seguir desfrutando dos meus favores. Levei o vaso à boca e comecei a beber, enquanto... Hablávamos e eles contavam coisas engraçadas. Eles faziam com que bebíssemos e eu cada vez tinha mais vazio meu copo. Quando se me acabou o combinado, eles tinham todos praticamente seus copos um pouco mais cheios da metade dos mesmos. Então Luís se levantou de onde estava e pegando-me o copo disse: Profe, parece que gostou do combinado pois já se terminou, me deixe que prepare outro, enquanto seguimos falando um pouco mais porque ainda é cedo, não são nem sequer as 11 da noite. Eu sabia bem o que eles estavam tentando fazer, deixei que me preparasse mas disse: De acordo, a verdade é que estamos muito à vontade aqui falando e a saída para o castelo é às 9h00 da manhã e embora o desjejum comece a ser dado às 7h00 podemos descer um pouco mais tarde às 8 ou 8h15 que nos dará tempo e assim estamos um rato mais na cama, de modo que por que nos acostemos hoje um pouco mais tarde (mas não muito) não vai passar nada. Luís preparou o combinado e ao lhe dar e provar, notei que essa vez levava pouca naranja pois praticamente estava todo aguado, é dizer que havia carregado bem da substância de cor vermelha, queriam acelerar minha calentura e minha perda de vontade, desejavam ter-me à sua vontade o quanto antes, o que não sabiam é que eu já estava também super quente e começava a notar uma sensação estranha como se estivesse evadindo. Eles devem ter dado conta e me animaram a beber, então dei um gole longo que quase me acabou de um golpe o combinado, então Ignácio ao ver menos da metade disse: Profe, parece que tinha sede, apúrelo que vou preparar outro. Eu olhando diretamente para os seus olhos e sorrindo-lhe disse: Sim, a verdade é que tenho um pouco de sede e este combinado que me preparastes está tão bom que o bebi praticamente sem dar conta. Mas por favor, já que hemos cogido confiança e apenas quando estivermos os cinco sozinhos, podeis parar de Ligue-me, profe, e ligue-me pelo meu nome: Esperança. Ignacio preparou outro combinado, igual ou semelhante às quantidades que havia preparado seu amigo Luis e me deu. Ao fazer novamente eu dei outro trago longo, embora não tão abundante como a outra vez, deixando o conteúdo do vaso pela metade. Eu, na verdade, estava fora de mim e desejando que eles se lançassem e me possuissem e entrei em um estado como se estivesse sonhando, mas notando e vendo tudo o que ocorria. Notava que o que me haviam jogado no refresco já estava fazendo seu efeito e que dentro de alguns minutos alcançaria o máximo de seus efeitos e estava desejando que isso ocorresse, embora também sentisse um pouco de enfado por eles terem tratado de enganhar-me e drogar-me para aproveitar-se de mim, mas esse seria outro tema que trataria com eles no dia seguinte. Eles, vendo minha soltura, começaram o ataque a sua presa (eu), já sem tapujos alguns começaram a meter-me as mãos. Emílio começou a sobar meus peitos por cima da minha blusa e Ramón se atreveu a pôr uma de suas mãos sobre meu muslo e ir subindo por ele até encontrar minhas bragas começando a acariciar meu coitinho por cima da prenda de encaje negro transparente que eu estava usando. Eu já estava súper quente e não lhes dizia nada. Então Ignacio se levantou e colocando-se atrás de nós se inclinou e me pegou pela cabeça, fazendo-me girá-la e aproximando sua boca da minha, e sem pedir permissão me deu um beijo com língua incluída que me fez subir ao sétimo céu. Enquanto Luis, de joelhos, levava sua mão à minha cintura e desabrochando os botones laterais da minha saia começou a deslizar-a por minha cintura para baixo e fazendo-me levantar um pouco meu cu conseguiu baixá-la até meus pés, onde a saco e a tirei para o lado da habitação, deixando-me de meio corpo para baixo só com minhas bragas. Encaixe transparente negro e as meias negras de grade (de buracos pequenos), podendo perceber perfeitamente debaixo das minhas calcinhas o meu encharcado pussy. Enquanto tudo isso passava, Emílio havia conseguido desabotoar a minha blusa deixando os meus peitos com o sutiã à vista de quem queria ver o meu corpo. Então Ignácio, ao parar de beijar-me e ver os meus peitos debaixo do meu sutiã de encaixe negro transparente, meteu a sua mão direita na copa do mesmo e sacou-me fora da roupa os meus grandes peitos, deixando-os à vista de todos. Notei como se quedavam por um momento parados contemplando os meus grandes tetas com as minhas grandes auréolas e pênis, exclamando Luís desde sua posição de joelhos e olhando-os sem piscar: Hostia, que pedaços de tetas tem a puta muito, oooh... peço desculpas profeee... bom Esperança, é que nunca antes eu vi uns tão grandes e lindos ao natural e pela cara que têm os meus amigos acho que a eles também passou assim. Eu então sorri e, pegando primeiro a mão de Emílio e depois a de Ignácio, as levo aos meus peitos e digo: Agora são vossos, não parem, estão me fazendo muito quente, seguem, por favor, e vocês dois (dirigindo-me a Luís e Ramón) continuem tocando o meu coitinho e minhas pernas, estou adorando o que estais fazendo. Eles fazendo caso começam a tocar e sobar todo o meu corpo com vontade e então Ignácio, deixando a teta que me tem presa, desce os seus calções, tirando-os e movendo-se com as suas mãos o seu pau para que eu o chupe. Olho-o e vejo uma esplêndida cock de uns 20 centímetros de comprimento e um grosor de pelo menos 5 ou 6 centímetros, completamente tiesa, eu quero fazer-lhe sofrer um pouco e quando me a pega nos lábios, fecho a boca e retirei a cara impedindo que ele me meta e digo: Não Ignácio, não por favor, nunca o fiz, não me obrigue fazer isso, por favor (mentindo como bem sabem). Ele então agarra os meus cabelos, puxando-os e enfadado me diz: Não sejas puta quente Goça, sei que você está desejando e mais com tudo o que lhe demos para beber, você tem que estar mais quente do que um vulcão, abre a boca e coma-me agora, pedaço de puta. Os outros me olham e esperam ver o que farei, então eu vou abrindo pouco a pouco minha boca até notar como ele está entrando até dar em minha garganta. O garoto começa a fazer movimentos como se estivesse me fudendo e eu gozo com isso como uma louca. Sinto como alguns dos outros tentam tirar minhas calcinhas, levanto o traseiro e lhes faccio fácil a tarefa, então saio de mim e soco a cock que tenho na boca e digo: Quero que me comam o pussy, cavalheiros, vocês me puseram em cem e não posso mais quero correr-me, preciso, quem quer fazer-me-o, vá ou é que vos da asco do meu pussy?. Nesse momento sinto o hálito de alguém em meu pussy e de repente uma língua que o recobre, olho para baixo e vejo entre minhas pernas a Ramón, o mais pequeno, fazendo-me uma grande carícia bucal em minha parte mais íntima. Agarro sua cabeça e o empurro forte contra meu sexo, estou fora de mim e me esqueço deixar que respire, ele forceja para que eu lhe solte e reajo e lhe dou um pouco de liberdade mas sem deixá-lo se afastar do meu pussy, cojo ar e novamente começa com sua faena. Viro minha cara e digo a Ignacio: Continuamos?. Ele não me responde nada e coloca seu membro duro novamente em minha cara e começa a meter-o de novo na boca acelerando seus envites até sentir algo quente que se espalha pelo interior da minha boca até chegar à minha garganta, é o seu esperma que acabou de correr-se pela primeira vez dentro da boca de sua mestra, dentro da mulher que foi a causadora de infinitas pajas (como mais tarde me confessaria) ao longo de todos esses anos em que lhe tive como aluno), eu não perco nada do seu cum e o bebo com grande prazer. Ele se afasta e Luis desce e se livra dos seus calções, ocupa seu lugar, olho para ele e sorrio, a cock deste é um pouco mais pequena que a de Ignacio, eu Diria que terá uns 17 ou 18 centímetros, mas de grosor é muito semelhante e como a da sua companheira está completamente tiesa. Deixo uma das minhas mãos da cabeça de Ramón e levo-a à cock de Luis e me dirijo-a minha boca, saco minha língua e a passeio por todo o comprimento da largura da sua ferramenta, baixo a pele do seu prepúcio para baixo até o deixar completamente livre e começo a jogar com minha língua no frenillo da mesma. O rapaz reage e começa a suspirar de prazer, em seguida sigo lambendo ao longo da bola do seu prepúcio para finalmente írmelo metendo todo ele em minha boca e continuo introduzindo-a até que chegue à minha garganta, solto-a e ele então agarra minha cabeça e me começa a mover para facilitar a mamada, fazendo como o seu companheiro anteriormente como se estivesse me follandando a boca. Ramón segue aplicado na comida da minha pussy e o faz maravilhosamente, como se tivesse estado fazendo toda a vida está prestes a fazer-me chegar ao meu orgasmo, digo-lhe: Assim, assim Ramón, muito bem meu menino, muito bem, que bem você faz, me vai fazer correr, siiiiii, siiiiiiii, eu corroooooooo, siiiiiiii trágatelo todo ahhhhhhhhh que placeeeerrr…….siiiiiiii E sem poder remediá-lo, o fuck you com minhas mãos na sua cabeça e a aprieto com força contra minha pussy toda molhada e correndo, para que se trague toda minha corrida e jugos, quero que se trague tudo, preciso igualmente que Luis se corra dentro da minha boca como fez um momento atrás Ignacio. Olho para o sofá que tenho à frente de mim e vejo Ignacio acariciando-se seu cock, mirando a cena que lhe ofereço, para ter corrido há um momento ainda a tem bastante tiesa e com suas carícias novamente adquire a rigidez que tinha há um rato em minha boca. Suelto a cabeça de Ramón, o qual ao separar sua cara da minha pussy me olha e vejo que tem toda a cara e boca cheia dos meus jugos. Passeia a mão pela cara como para se limpar e em seguida se limpa a mão com a Língua, nesse momento sinto como Luís começa a disparar jatos de seu cú em minha boca, que como fiz com Ignácio me levo todo o prazer do meu coração. Enquanto Luís se retira do meu lado após ter deixado tudo o seu esperma na minha garganta, Ramón se incorpora quedando-se de joelhos entre minhas pernas e então pegando suas mãos eu faço que ele se aproxime mais de mim até notar sua roupa tocando em meu pussy e digo: Muito bem, meu menino, obrigado por tua comida de pussy, me fizeste gozar muito, venha dar um beijo Ele se aproxima da minha boca e se funde num belo beijo comigo, sinto o sabor da minha corrida em sua boca, e eu bebo sua saliva e os restos dos meus jugos que ainda tem nos seus lábios e boca, isso me eletriza e me põe ainda mais quente do que estou. Ao cumprir nosso beijo não lhe deixo que se separe e começo a passar minha língua por toda sua cara limpando todos os restos dos meus jugos que nela estão, obtendo pouco a pouco a deixá-la limpa. Enquanto isso faço, levo minhas mãos para a bragueta de seus calções, desabrocho-a e deslizo estes e seus calções até suas pernas, deixo seu cock ereto como um pau livre de ataduras e agarrando-o com minhas mãos começo a acariciar-lhe para cumprir em uma masturbação completa. Me surpreende que sendo o menor do grupo seja um dos três que eu possa ver sua cock, pois não é menor de longa de 22 centímetros e seu grosor é semelhante ao de seus outros dois companheiros (entre 5 e 6 centímetros). Olho para os meus companheiros Ignácio e Luís nus do meio do corpo para baixo, sentados cada um em um sofá, e Emilio com seu telefone móvel na mão que se aproxima de Ignácio ao qual lhe diz algo ao ouvido e depois lhe diz: Toma meu telefone, estou me sentindo confortável como vocês todos estão, embora a que melhor esteja seja a Profe Esperança Dizendo isso, desabrocha seus calções e os baixa até o chão saindo deles e deixando-os no... Suelo, logo se tira a camisa sendo o primeiro dos quatro meninos em ficar completamente nu. Olho e vejo diante de mim um corpo atlético, marcando seus peitorais e músculos e entre suas pernas uma chota de uns 18 centímetros, tão tensa ou mais como as têm agora os três seus companheiros. Já eu deixei de meneá-la para Ramón e fazendo-o pôr de pé me meti sua chota na minha boca, se logro fazer que também ele se corra nela será o terceiro dos meus alunos que me dão seu sêmen para alimentar minha luxúria e sede de sexo que nesses momentos tenho. A tudo isso, Emílio se aproxima de nós e fazendo Ramón sair das minhas pernas e pôr-se a um lado do sofá sem que eu deixe de mamar sua chota, coloca-se ele entre minhas pernas na mesma posição em que antes se encontrou Ramón e sem ninguém dizer nada começa a me comer o meu pussy. Isso me produz uma grande alegria e prazer que faz com que eu aplique mais entusiasmo na mamada que estou dando ao menor do grupo, fazendo com isso que este se venha rapidamente em minha boca num corrida que posso dizer duplica qualquer das duas corridas que os outros dois seus companheiros depositaram antes em minha boca. Como fiz com o sêmen de Ignácio e Luís, eu o como tudo sem deixar escapar nem uma gota. Ramón se retira e pega suas calças, doblando-as e colocando-as sobre a cama, pegando antes seu telefone, que olha sentando-se em um dos braços do sofá onde está Luis. Põe-se a olhar o telefone apontando para mim e comenta com seus companheiros que tem vários WhastApp que precisa responder. Os outros ao dizer isso, Ramón pega seu telefone e olha para ver se tem algum WhastApp e começa a olhá-los como fez Ramón, olhando para mim sem parar de observar como Emílio me come o meu pussy. Estou segura que estão mais pendentes da cena que têm diante deles (de Emílio e minha) de uma mulher madura, sua professora, toda estirada nua à exceção de Minhas meias, com minhas grandes tetas ao ar e rebolando-me por os lados do meu corpo e a seu companheiro comendo, com todas as suas ansiedades, o pussy até há algumas horas para eles sua decente e respeitada professora, que com seus olhos entornados geme pelo inmenso prazer que meu aluno me está proporcionando nesses momentos com sua boca e língua. Levo minhas mãos a meus peitos e os fuck you levo a minha boca começando a chupá-los e sugá-los com força proporcionando-me um prazer indescritível aumentado pelo bom fazer em meus baixos de meu aluno, conseguindo com sua língua me fazer vir novamente deixo uma das minhas tetas (seguinte com a outra mão segurando a outra) e levo minha mão à cabeça de Emilio apertando-o com desejo contra o pussy do que começou a fluir uma nova fonte de fluxos e traga e traga toda minha corrida com paixão lutando porque não se escape nem uma gota do que sai do interior do meu corpo. Eu já pela proximidade do orgasmo não posso mais e começo a gritar como desesperada dizendo: -Me corrrrrrrrooooooooooooo..........! O garoto ainda ouvindo meus gritos segue e segue chupando sem baixar o ritmo, fazendo que continue tendo orgasmo. Me estava fazendo de maravilha e eu não parava de encadear orgasmos e não podia por menos que seguir gritando dizendo: “Siiiiiiii……ahhhhhhhhhh como me lo comeeees aaaaaa sigueeeee sigueeeee ahhhhhh me vais a volver locaaaa paraaa paraaaa yaaa por favooooo no posso mássss ……pero noooo nooooo pareeees não me hagas casoooooo sigueeee sigueee por favorrrr……” Os garotos se mofavam de mim, do meu estado e Luís disse: -Vaya puta, como disfrutas profeee , realmente hemos conseguido sacar a golfa que llevabas dentro , vaya puta golfa, o que la gusta. Emilio se incorporou e foi direto à minha boca para que me fizesse o mesmo que havia feito antes com Raúl, eu me deixei beijar e repeti a mesma atuação que havia realizado alguns minutos antes com seu companheiro, quando Termine, leve minha mão até meu pussy e limpe com a palma dela e dai-a para Emilio para que me limpe ele não disse nada saco sua língua e eu o limpei. Então eu antes de que ele engolisse o que havia limpado peguei minha boca na sua e fiz que transpassasse sua saliva em minha boca tragando tudo o que me transpassou. Ao cúm, eu agarrei a mão dele e disse, olhando para todos: Foi fantástico, nunca pensei que pudesse gozar tanto sem que ninguém me penetrara, mas vocês conseguiram. Então Emilio, sem dizer nada, segurou minha mão e encaminhou-se para a cama, e os outros três garotos nos seguiram. Quando chegamos onde estava a cama, ele me convidou a subir para a cama e me colocar de quatro patas. Eu, na verdade, não sabia o que fazia nem onde estava, estando nessa posição pensei que Emilio estava tentando me dar por trás, mas eu me enganei, em vez disso, ele pegou um dos seus dedos e meteu-o em meu encharcado pussy. Ele começou a mover em círculos para meter-me e sacá-lo com muito cuidado. Ficou assim por um tempo até que finalmente conseguiu fazer-me jadear, pelo prazer que me proporcionava com sua mão, novamente, e quando notou que estava prestes a voltar a correr pelas contrações de meu pussy parou. Por favor, não pare agora, estou prestes a seguir, por favor. Protestei, quase sem levantar a voz, ouvindo-me praticamente só Emilio, embora os outros escutassem um ronronar sem saber realmente o que lhe havia acabado de dizer ao seu companheiro. Não queria que parasse estava prestes a ter outro orgasmo. Então ele perguntou em voz alta para que seus companheiros ouvissem: O que disse? Queres que eu continue? Eu não respondi, não queria admitir que tudo isso me excitava e me agradava, diante deles. Então Emilio sabendo meu estado de excitação e necessidade disse: Tudo bem se não quiser que eu continue, eu vou parar. Ante essa resposta, não pude reprimir-me e supliquei: Por favor, não pare! Não me! Dejes assim! Emílio havia conseguido ter me onde ele queria, eu estava emocionada ao máximo e cachondísima, e ele continuou com suas perguntas para conseguir o que buscava, minha aceitação do que estava passando, e então me seguiu perguntando: -Querem que te follen puta? E eu já estava fora de mim pelo desejo e respondi: Sim, follen-me, quero que me follen todos, preciso e deseo, quero ser vossa. Então ante minha resposta Emílio disse: Ouviram, rapazes? A muito promiscua vai de senhora decente e professora respeitável e agora quer que nos a follenos. Os comentários de Emílio eram cada vez mais injuriosos e eu, ao sentir-me tratada assim, mais me aquecia e desejava que me fizessem minha o quanto antes. Então ele, olhando para seus companheiros rindo, disse: Grita que és uma porca e uma puta e que queres nossos rabos. Eu não entendia como esses moleques eram capazes de me falar e humilhar assim e ao fazer isso me excitavam tanto. Ainda não sabendo se era um sonho ou realidade, nem onde realmente estava, sentia na minha interior a luta por tentar seguir aparentando o que tantos anos havia conseguido aparentar ante meus alunos e que desde há uma hora o havia perdido, não queria que minha reputação fosse pelo ralo. Pensé em um momento de lucidez: (Se me têm que foder, que o façam, mas não lhes darei a satisfação de ver-me suplicar-lhes que o façam, sou sua professora e devo...) Mas de repente me quedo mais surpreendida que os próprios rapazes ao ouvir surpreendida minhas próprias palavras: Soy uma cerda e una puta y quiero vuestros rabos A calentura do meu corpo e excitación que sentia e tinha nesses momentos foi mais forte que minha própria consciência. Eles, quando me ouviram, riram e se miraram um ao outro. E foi então Emílio quem rindo disse: Tudo te fizeste ganhar, profe, agora se vamos a foder, mas o fazemos porque tu mesma nos pediste, é assim verdade, Esperança? Eu respondi: Sim Vocês me pediram, mas por favor não me façam mais longo, ponham condões e venham começar de uma vez? Eles se olhavam uns para os outros e Ignacio lhes fez um sinal com o olho, disse ele: Esperança, não esperávamos que isso acontecesse, que tu nos pedisses que te fodessemos e não tínhamos condões, se não queres que façamos sem condão, entendo, deixo estar e aqui nada passou, você decide, fazemos ou não? Eu fiz uma pausa por um instante, com o quanto estava excitada e quente e pronta para me deixar foder, não podia esperar mais e então eu me virei para eles e disse: Bem, faça sem condão, embora não tenha muito tempo feito um tratamento de fertilidade e perdi o filho que esperava, não acredito que agora, à minha idade e após perder a criatura, possa ficar grávida novamente, mas por si acaso, melhor usar os meios do que lamentar mais tarde, vá... Não pude continuar o que queria dizer, pois Luis se aproximou de mim e me meteu de golpe sem dizer nada, toda sua cock ereta em minha boca, eu comecei a mamar novamente, estava fora de mim e só queria ser fofada e possessa por eles, já não me importava um buraco que outro. Pouco tempo depois, senti como Emilio se colocava atrás de mim e com suas mãos me segurava pelos tornozelos e me separava mais as pernas, deixando-me como estava a quatro patas desde então todo meu pussy chorreante à sua vista e convidando-o a me preencher de uma vez. Depois de soltar meus tornozelos, se colocou de joelho entre minhas pernas e dirigindo seu cock completamente ereta para meu coito, passou duas ou três vezes ao longo de toda minha raja até que finalmente...
2 comentários - Viagem de encerramento de estudos com meus alunos 1
Excelente relato! Quisiera chuparte toda!