Corno entreguei a minha ex 3
O sábado à noite, eu liguei para ela, feliz por ter feito. Depois de falar um pouco sobre nossa filha e coisas em geral, disse:
-Romi... gostaria também que nos reuníssemos... quero fazer isso com você... sinto falta do seu corpo...
-Eu acho que é muito bom que sinta falta... -fez uma longa pausa.- Não me parece que seja o momento de ter relações... eu disse que tenho muitos amantes... além disso, não sei se você pode se mover... por agora, você está melhor como o ex-marido... não diria corno... porque não estou te controlando... não temos uma relação... você é como o testemunha quente... e isso me excita muito...
-Penso nisso... no que você está procurando com essa relação... não acredito que queira ajudar-me a mim... nunca foi tão boa para mim... -ouvi novamente aquela risada genuína, que me desarmava.
-Tenho razão... nunca fui tão boa... muito menos com você... e peço desculpas novamente por isso...
-Insisto... não entendo você para que isso serve... não acredito que queira ajudar-me apenas... suponho que você tem carinho por mim... mas não tanto... -adicionou eu agora rindo genuinamente.
-Vou contar a Mara que você se reiu como fazia muito tempo não se reía... ela vai adorar... olha... eu tenho claro o que quero... você me vê como à deriva... estou por me indispor e tenho um humor, digamos... variável... deixa passar a semana que vem e te convido para tomar algo... gosto de falar pessoalmente... já sabes... espera meu chamada.
A semana seguinte Mara veio comer em casa, uma das coisas que mais me fazia feliz era ter agora um lugar para recebê-la, fazer-lhe de comida, escutá-la, tinha um caráter semelhante ao da sua mãe, mas parecia muito mais forte do que ela.
-Me contou a mami que você está melhor... que falam às vezes... que o outro dia você se reiu como se reía antes... relaxado... feliz...
-Algo disso há... mas sabes que são muitas coisas que não posso digerir... o divórcio com sua mãe... a morte de meus pais... sei... um pouco de tudo... a idade que avança... Sinto-me orgulhoso pensando em minha filha. O meu amigo Romi me chamou na quarta-feira e disse que iríamos tomar um café no sábado à tarde, no lugar de sempre, quando cheguei novamente estava sentada na mesma mesa, usando um vestido preto escotado, ajustado e curto, e sapatos com tacão agulha. Deu um beijo na minha bochecha e sentou-se, olhava pela janela e voltou a dizer que ia ao banheiro, novamente pareci que queria que eu a visse, e novamente não fui o único que parou em seu caminhar sensual, confirmava que apenas ia ao banheiro para que eu a visse, se marcava esse bundão, notava-se a thong, uma delícia. Quando voltou disse que tinha um tempo, que iria ao teatro com o Dr. V... -Acho que não o conheço... -Não o viu, mas você o nomeia mil vezes... lembra-se desse médico que era professor de microbiologia... que sempre o mencionava... agora tem 70 anos... mas está incrível... ocupa um pouco seu lugar... é como minha parceira agora... não se preocupa com o que eu faça... não é que se excite olhando... como outros... -disse e novamente riu como Romi ri. O garçom trouxe a cerveja que ela já havia pedido, serviu os dois copos e foi embora. -Ah, mira... -Sim, vamos ao teatro hoje... à noite vamos jantar e em seguida iremos para sua casa... amanhã de manhã vou voltar para minha casa... -Ah... você dorme com ele? -A vezes... quando não saio aos sábados... mas é o único com quem eu fico a dormir... os demais sexo e fora... -me olhou com um sorriso divertido e acrescentou- e é o único com quem fazemos sem forro... me enche de cum va... bom... me enche... está grande... -disse pondo voz sensual, terminando com sua risa habitual. Meu cock estava muito duro, Romi me tornava louco. -Sei que você gosta de falar pessoalmente... não me disse que você se interessa nessa relação comigo... mais além do seu carinho e desejo de ajudar ao caído... vocação de médica... Esta vez rimos os dois, levantamos a taça e brindamos. -Pelo menos você ri um pouco... você está se tornando um velho amargo... Miramos os dois pela janela ao mesmo tempo, as pessoas passando, os carros, barulho... -Bom, para sua pergunta... tenho 40 anos... sempre fui Um lindo homem... boa pessoa... tens muito talento... e poderia enumerar um monte de coisas boas mais... que em outra época não pude... poderias estar com a mulher que quiseres... e escolhes ocupar este lugar que me faz dar um imenso poder sobre você... e isso me excita de uma maneira incrível... penso no momento em que me vejas fazendo isso com alguém mais... e me pongo quente só pensando nisso... me excita ter-te assim... rendido aos meus pés... sabes que não tenho muito de boa... isso não é por ajudar-te... me aquece muito... que meu ex-marido quisesse ver como outros me cegam... e se houvesse masturbado vendo fotos da bunda de outro tipo apoiada em meu cu com salpicado do seu cul... estou segura que te masturbaste com essa foto... ou não...?
-A situação do outro dia foi muito quente... e a foto foi como a fruta do postre... após essas quase inocentes fotos de você em roupa interior... essa última foto me matou...
-Já tens a resposta para por que o faço... puro egoísmo e prazer... que estás ouvindo como vou ir com outro homem ao teatro... que vamos ir à janta... e que vais coger correndo dentro de mim... me aquece muito... o dr. vai receber-me muito quente hoje... graças a você... e enquanto me estiveres coando... vou estar pensando que há um homem muito bonito e tudo o que te disse... pajeandose pensando no que estou fazendo em vez de sair com alguém mais... puro egoísmo. Queres que te mande algumas fotos hoje... posso tirar algumas no banheiro... em roupa interior... porque a ele não lhe vão as fotos... e como última vou-te mandar outra com Marcos... não te pajes até que as recebas...
-Chamou o garçom e paguei a conta, nos pusimos de pé, me deu um beijo metendo muito língua e saiu movendo aquele cu majestoso. Eu me sentei um pouco mais, me cumprimentei passando junto à venda, levantou a curta saia e me deu um primeiro plano daquele bundão entangado, thong preto, sorriu divertida, me deu um beijo e fez um gesto com a mão como de um homem pajeandose, segui com o olhar até que saiu. Ângulo de visão. Pedí outra cerveja, acho que estive como duas horas mais no local, fui para casa, aqueci uma porção de pizza, pus-me a ver uma série, perto da meia-noite recebi as fotos que Romi me mandava, várias em thong e as últimas duas, ela arrodillada diante do cock de Marcos, sua cara parcialmente blureada, em uma cara salpicada de um monte de leite e na outra todos os peitos cheios de leite. Fui ao banheiro e tive outro grande orgasmo.
O sábado à noite, eu liguei para ela, feliz por ter feito. Depois de falar um pouco sobre nossa filha e coisas em geral, disse:
-Romi... gostaria também que nos reuníssemos... quero fazer isso com você... sinto falta do seu corpo...
-Eu acho que é muito bom que sinta falta... -fez uma longa pausa.- Não me parece que seja o momento de ter relações... eu disse que tenho muitos amantes... além disso, não sei se você pode se mover... por agora, você está melhor como o ex-marido... não diria corno... porque não estou te controlando... não temos uma relação... você é como o testemunha quente... e isso me excita muito...
-Penso nisso... no que você está procurando com essa relação... não acredito que queira ajudar-me a mim... nunca foi tão boa para mim... -ouvi novamente aquela risada genuína, que me desarmava.
-Tenho razão... nunca fui tão boa... muito menos com você... e peço desculpas novamente por isso...
-Insisto... não entendo você para que isso serve... não acredito que queira ajudar-me apenas... suponho que você tem carinho por mim... mas não tanto... -adicionou eu agora rindo genuinamente.
-Vou contar a Mara que você se reiu como fazia muito tempo não se reía... ela vai adorar... olha... eu tenho claro o que quero... você me vê como à deriva... estou por me indispor e tenho um humor, digamos... variável... deixa passar a semana que vem e te convido para tomar algo... gosto de falar pessoalmente... já sabes... espera meu chamada.
A semana seguinte Mara veio comer em casa, uma das coisas que mais me fazia feliz era ter agora um lugar para recebê-la, fazer-lhe de comida, escutá-la, tinha um caráter semelhante ao da sua mãe, mas parecia muito mais forte do que ela.
-Me contou a mami que você está melhor... que falam às vezes... que o outro dia você se reiu como se reía antes... relaxado... feliz...
-Algo disso há... mas sabes que são muitas coisas que não posso digerir... o divórcio com sua mãe... a morte de meus pais... sei... um pouco de tudo... a idade que avança... Sinto-me orgulhoso pensando em minha filha. O meu amigo Romi me chamou na quarta-feira e disse que iríamos tomar um café no sábado à tarde, no lugar de sempre, quando cheguei novamente estava sentada na mesma mesa, usando um vestido preto escotado, ajustado e curto, e sapatos com tacão agulha. Deu um beijo na minha bochecha e sentou-se, olhava pela janela e voltou a dizer que ia ao banheiro, novamente pareci que queria que eu a visse, e novamente não fui o único que parou em seu caminhar sensual, confirmava que apenas ia ao banheiro para que eu a visse, se marcava esse bundão, notava-se a thong, uma delícia. Quando voltou disse que tinha um tempo, que iria ao teatro com o Dr. V... -Acho que não o conheço... -Não o viu, mas você o nomeia mil vezes... lembra-se desse médico que era professor de microbiologia... que sempre o mencionava... agora tem 70 anos... mas está incrível... ocupa um pouco seu lugar... é como minha parceira agora... não se preocupa com o que eu faça... não é que se excite olhando... como outros... -disse e novamente riu como Romi ri. O garçom trouxe a cerveja que ela já havia pedido, serviu os dois copos e foi embora. -Ah, mira... -Sim, vamos ao teatro hoje... à noite vamos jantar e em seguida iremos para sua casa... amanhã de manhã vou voltar para minha casa... -Ah... você dorme com ele? -A vezes... quando não saio aos sábados... mas é o único com quem eu fico a dormir... os demais sexo e fora... -me olhou com um sorriso divertido e acrescentou- e é o único com quem fazemos sem forro... me enche de cum va... bom... me enche... está grande... -disse pondo voz sensual, terminando com sua risa habitual. Meu cock estava muito duro, Romi me tornava louco. -Sei que você gosta de falar pessoalmente... não me disse que você se interessa nessa relação comigo... mais além do seu carinho e desejo de ajudar ao caído... vocação de médica... Esta vez rimos os dois, levantamos a taça e brindamos. -Pelo menos você ri um pouco... você está se tornando um velho amargo... Miramos os dois pela janela ao mesmo tempo, as pessoas passando, os carros, barulho... -Bom, para sua pergunta... tenho 40 anos... sempre fui Um lindo homem... boa pessoa... tens muito talento... e poderia enumerar um monte de coisas boas mais... que em outra época não pude... poderias estar com a mulher que quiseres... e escolhes ocupar este lugar que me faz dar um imenso poder sobre você... e isso me excita de uma maneira incrível... penso no momento em que me vejas fazendo isso com alguém mais... e me pongo quente só pensando nisso... me excita ter-te assim... rendido aos meus pés... sabes que não tenho muito de boa... isso não é por ajudar-te... me aquece muito... que meu ex-marido quisesse ver como outros me cegam... e se houvesse masturbado vendo fotos da bunda de outro tipo apoiada em meu cu com salpicado do seu cul... estou segura que te masturbaste com essa foto... ou não...?
-A situação do outro dia foi muito quente... e a foto foi como a fruta do postre... após essas quase inocentes fotos de você em roupa interior... essa última foto me matou...
-Já tens a resposta para por que o faço... puro egoísmo e prazer... que estás ouvindo como vou ir com outro homem ao teatro... que vamos ir à janta... e que vais coger correndo dentro de mim... me aquece muito... o dr. vai receber-me muito quente hoje... graças a você... e enquanto me estiveres coando... vou estar pensando que há um homem muito bonito e tudo o que te disse... pajeandose pensando no que estou fazendo em vez de sair com alguém mais... puro egoísmo. Queres que te mande algumas fotos hoje... posso tirar algumas no banheiro... em roupa interior... porque a ele não lhe vão as fotos... e como última vou-te mandar outra com Marcos... não te pajes até que as recebas...
-Chamou o garçom e paguei a conta, nos pusimos de pé, me deu um beijo metendo muito língua e saiu movendo aquele cu majestoso. Eu me sentei um pouco mais, me cumprimentei passando junto à venda, levantou a curta saia e me deu um primeiro plano daquele bundão entangado, thong preto, sorriu divertida, me deu um beijo e fez um gesto com a mão como de um homem pajeandose, segui com o olhar até que saiu. Ângulo de visão. Pedí outra cerveja, acho que estive como duas horas mais no local, fui para casa, aqueci uma porção de pizza, pus-me a ver uma série, perto da meia-noite recebi as fotos que Romi me mandava, várias em thong e as últimas duas, ela arrodillada diante do cock de Marcos, sua cara parcialmente blureada, em uma cara salpicada de um monte de leite e na outra todos os peitos cheios de leite. Fui ao banheiro e tive outro grande orgasmo.