Minha esposa quente 3ª parte

Olá poringa boys e poringa girls. Em uma das noites de intimidade, minha esposa começava a susurrar-me alguma de suas histórias quentes. No entanto, a frenei em secó seu relato. Pus-lhe que fosse testemunha passiva de alguma dessas noites de sexo com estranhos. Ela me ouviu e, por sua vez, puxou-me o desejo de participar de uma noite swinger, de orgia livre. Interessei a proposta, mas desconhecia como participar, dado minha ignorância sobre o mundo swinger na Argentina, isso em fins dos noventa. Não confiava na informação que podia obter através de revistas para adultos ou pornô. Ela me confessou que participara de uma orgia uns meses antes, convidada por um casal amigo do qual desconhecia essas preferências. E, sem querer querendo, começou seu relato: A reunião se deu em uma quinta fechada, de acesso exclusivo, em Escobar; uma noite que te disse ir a uma reunião de amigas. Saí de casa discreta, apenas um jeans, uma blusa e algumas sandálias comuns, nada raro; mas a roupa eu levava num bolso no porta-malas do carro. Lembro-me da cara de espanto que tiveram quando entrei no banheiro de uma estação de serviço vestida normal e sair com um vestido muito curto, escotado, muito maquilhada, sobre uns stilettos com salto de agulha que bem sabia dominar. Nessa estação de serviço era o ponto de encontro com Daniel e Valeria, nossos amigos. Chegaram pontuais; ele com um terno e uma camisa à tono, e ela com um vestido muito curto e ajustado. Jamais pensarias que são nossos amigos, os papás de Franco e Mateo, os amigos dos nossos filhos. Entramos na quinta, previa identificação, e com eles ficamos bebendo uns tragos e socializando com outras casais. A temática era apenas casais ou mulheres convidadas. Perto das doze, nos pedem que nos aproximemos o que chamavam de vestidores, embora fosse uma sala comum e corrente, divididos em dois grupos; primeiro os homens e então as mulheres. Nos vestidores, em troca de um antifaz, devias entregar toda tua roupa, para luego Se começar a caminhar pela quinta.
Eu me sentia livre, apenas com esse antifaz negro e muito perfume importado. Os homens me olhavam andar como uma leoa em celo esperando aparear com seu macho. Primeiro se aproximou um rapaz alto, musculoso; mas não queria sucumbir à primeira oferta, talvez porque sabia que não me faltariam oportunidades. Caminhei para uma galeria quando, por detrás e com a cock bem dura, um homem me tomou com perfume muito viril, bem penetrante. Nos demos um beijo de língua pronunciado, enquanto suas mãos acariciavam meu corpo nu. Quando queria agachar-me para chupar seu membro ereto, ele me levou a mão direita para que agarre sua cock e me guiou para uma sala onde havia várias pareias fazendo sexo em um todo contra tudo. Um rapaz já estava abordando por trás de Valeria, enquanto Daniel chupava o cu ao mesmo tempo que chupava a cock de um moreno com rasgos quase aborígenes. Duas garotas se tocavam mutuamente, enquanto uma terceira metia um consolador em uma delas.

Aquele espetáculo dantesco me excitava muito, mas mais o fazia aquele homem ao qual pajeava com minha mão enquanto acariciava suavemente meus peitos. Susurrava e, por momentos, a respiração se entrecortava. Suspendia apenas meu corpo, recorrendo todo seu contorno. Acariciava minhas nádegas e ao sentir apenas o toque minha pele se erizava. Não oushei interrompê-lo, apenas pajeá-lo lentamente, a um tom com seu trato. Não fazia mais que isso, apenas aproximou uma mão acariciando a pelve, sempre com suavidade sensual que estremecia. Até aquele momento não me penetrava, apenas carícias, mas conseguiu que começasse a gemir quase aos gritos e chegar ao orgasmo daquela maneira. Valeria, uma vez que terminou com aquele rapaz que a penetrava, se aproximou e me comeu a boca com um beijo de língua fogoso. Quase imediatamente, aquele homem que me fez sucumbir sem penetrar-me se afastou de mim e se perdeu na festa.

A festa continuou, tive sexo na pileta; em um banho. onde dois homens me penetraram; sexo lésbico em outra sala grande que eu gostei; e até dentro de um BMW com um homem relativamente mais velho que, no entanto, ainda rendia muito. Mas as sensações que vivi com aquele homem me fizeram viver apenas com carícias, não o vivi mais. Antes de voltar, sentada em um sofá, comecei a tocar meu pussy úmido lembrando aquele momento. Dois homens aproveitaram que eu estava em trance e descarregaram apenas algumas gotas de sêmen que cairam sobre meu corpo. Com minha mão recollei as ofertas dos esses garotos e me os devorei gulosamente e viciosamente.

Minha esposa sorriu ao ver-me com o meu pau na mão pajeando lentamente.

- Deixa que a mamãe termine... - disse ela, segundos antes de devorá-lo de um saque.

Aquela vez selamos uma promessa de sexo uma noite de sexo com estranhos.

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