Amizade e Morbo Parte II

Já lhes havia contado sobre meu pequeno e selecto grupo de amigos onde Jorgito tinha uma jovem senhora que já havia completado os suficientes anos para querer sair e ter sua vida. Lhes havia relatado um evento em casa de Jorge onde fiz uma excursão ao banheiro e me levei um troféu. Bom, agora resulta que em pleno fim-de-semana, organizei uma ceia laboral para fechar um trabalhito e terminei com um cliente tomando algo pós-ceia na praça de Serrano. Um lugar bem longe do meu hábitat, o que me relaxava. Tragos iam e vinham, olhávamos as garotas, as pendejas, as veteranas, todas as que passavam e nos fazíamos os langos pensando como as levantaríamos. Somos inofensivos. A coisa é que, olhando e olhando, se fez muito tarde, começaram a mensajar e se tomou o palo, me deixei sozinho. Saí a fumar um puxo e me cruzei com a filha de Jorgito, Micaela, minha Mica ou Mickey. Vinha com duas amigas, parou-se e me saudou com Ola! Que surpresa ver-te aqui e em dois segundos pensei para mim mesmo mira-a garota como raja a terra, é uma menina e já se veste assim? Pensamento retrogrado mas tinha como fim convencer-me de que era a filha do meu amigo e não devia ver-la com outros olhos. A saudou, ficou charlando conosco, pediu fogo, disse-lhe que não devia fumar e ao rato estávamos tomando um champanhe e a garota como se tivesse 20 anos de sair à noite. Meus ratos eram dinossauros mas não me animava a fazer nada de nada. Eram como as 2 da madrugada, tomei valor para dizer-me que ia embora, agarrei-me da mão e disse-me não te vá, vamos tomar algo mais e vi que conhecia alguém porque após pedir um champanhe, disse-me que iria ao VIP. LPM, há outra vida mas é mais cara jajajaja. Lugar escuro tipo os reservados da minha época e com luz violeta a ropita ressaltava diferente, topsito branco, shorsito de jeans deshilachado e botas tejanas. Tomando ali charlando sobre suas coisas, estudos novos e demais, puseram um tema, não me perguntem, parou como louca para Danciar e sentia que me danciava a mim e era assim a garota me estava provocando movimentando o bumbum mostrando-me a pança tostada com camita solar e aqueles peitos que se marcavam através do top até que se sentou em cima de mim e não houve mais palavras. Sentia que estávamos sozinhos, não se via nada, ninguém nos via e minha mão diretamente foi para os seus peitos, tocá-los, tocar-lhe os pezones duritos olhar para ela e dizer-lhe ao ouvido que era uma menina terrível e ver como se mordia o lábio e ali comer-lhe a boca sem que me importasse nada, beijar-lhe aqueles peitos e dizer-lhe que queria coger-me. Saímos da mão do boliche, camioneta e para um hotel por aí. O que passou no hotel foi encontrar uma menina garota chetita, muito cuidada, loira naturalmente bronzeada que sabia o que queria e o que lhe agradava e após recorrer todo seu corpo ela se pôs meu cock na boca e me fez ver as estrelas. Sentir-la cavalgar foi como tocar o céu com as mãos, mas ver-lhe gozar e senti-la jadejar como uma puta em celo. experiência única não posso dizer irrepetível porque sigo sendo mau amigo e volti a pecar ao coger-me

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