Um novo dia amanhece ao sair a luz do sol, ainda com vontade de querer estar acostada na cama eu me levantei cedo para começar meu dia como de costume. Primeiro tomei uma ducha para tirar o sono, ao sair do banho procedo a pôr minha roupa e preparar o café da manhã para meu filho, que não tardará em se levantar para ir à escola, leva apenas alguns meses desde que entrou na pré-vestibular e parece que lhe vai bem. Meu filho não é a pessoa mais social e aberta, mas por tudo que sei já fez amigos e às vezes me custa saber como foi seu dia, sempre me dá uma boa notícia como ter as melhores notas em sua sala e outras vezes compartilha alguns momentos nada agradáveis, como o acaso que recebe de um estudante alguns anos mais velho que ele. Como eu me veria com uma roupa esportiva ajustada.
Uma vez estando no ginásio, um garoto de cerca de 20 anos teve o suficiente valor para se aproximar e falar comigo, eu respondi educadamente e estávamos conversando por um tempo, mas ele começou a tratar de temas picantes e quis insinuar-se diante de mim, após isso eu não queria voltar mais para aquele lugar, mas minhas intenções de fazer exercício não iam parar, então decidi fazê-lo agora em casa.
Quando terminei meus exercícios, descansou um tempo, às vezes fico vendo série para passar o meu tempo ou saio comprar coisas para a comida e para o dia a dia enquanto meu filho segue na escola, realmente estar em casa sem companhia é bem chato assim que desfruto quando saio, embora às vezes fique com isso na cabeça quando algum homem me olha.
Já eram 2 horas da tarde, a comida já estava pronta e só precisava esperar que meu filho chegasse, passaram alguns minutos até que ouvi que a porta se abria e o vi entrar em casa, mas algo não estava bem nele, parecia desanimado e triste, me aproximei para falar e perguntei o que havia acontecido, ele disse que os haviam molestado novamente e que havia sido agredido na frente de vários estudantes, a humilhação que passou fez-lo se sentir muito mal. Perguntei quem o havia agredido e ele me disse que foi um estudante 3 anos mais velho, parece que era quem o vinha molestando há meses, pedi seu nome e perguntei se sabia onde poderia encontrá-lo, disse que ficava durante as tardes na escola fazendo atividades esportivas. Não duvidei nem um minuto e disse que ia sair para buscá-lo para falar com ele, eu não me ia ficar cruzada de braços vendo meu filho passar mal por culpa de um idiota assim, então fui para a escola.
Ao chegar à escola haviam poucas pessoas, uma parte eram funcionários da administração da escola e alguns estudantes que alguns já iam saindo, quando entre vi como alguns garotos fixaram suas miradas para mim, isso me fez sentir um Pouco arrependida porque nem sequer estava vestindo de maneira provocativa nem nada (estava usando uma blusa sem decote e um calção não muito justado, mas ainda assim fazia brilhar minha figura). Apesar de como me senti, não ia parar assim, então fui perguntar pelo bully do meu filho, disseram-me onde poderia estar e o encontrei, parece que seus amigos estavam se despedindo dele, então esperei até eles irem embora para falar com ele. Quando me aproximei, percebi que era um garoto alto e com físico atraente, pois fazia esporte. Não vou negar que no momento em que o vi pareciu-me bonito, mas isso não muda o fato do que fez ao meu filho. Ninguém mais. Algo assim. Comecei a dar alguns passos até que uma mão que se sentiu algo grande me tomou pelo ombro com um pouco de força, eu virei para ver e era ele me olhando fixamente. Uma mulher casada como você não viu suficientes coxos, e menos uma minha tamanho. Espero que possa suportar meus 21 centímetros - disse enquanto sorria triunfalmente após saber que estava prestes a ter sexo comigo. trabalho. Ainda assim eu fiz o possível para agradar a esse garoto e isso foi o que fiz, percorria minha boca cada parte de seu pênis, desde o tronco até a cabeça e parecia que ele estava se divertindo. Algo que surgiu em minha mente e que eu tinha medo de admitir é que eu também estava me divertindo chupando seu pênis, havia algo nele que me fazia sentir atraída e me impedia de parar, então comecei a aumentar a intensidade da minha mamada. Estive chupando seu pênis quase durante 10 minutos até que ele me pediu para parar, algo que me custou um pouco admitir. Produzia um som como os de um aplauso, ouvir esse som junto com meus gemidos me tornava muito excitante. E pensar que estava antes assustada e agora gostava disso, tudo por proteger meu filho de... Seguimos durante um bom tempo até que ele disse: Vire-se, puta, vamos fazer isso agora de missionário. Eu atendendo sua ordem pus-me acima enquanto ele se acomodava em cima de mim e voltava a introduzir seu pênis dentro de mim. Ele pensou que essa posição me estava gostando mais e rapidamente começou a estocar com seu pau, ouvindo novamente o som produzido pelo choque da sua bacia com minhas nádegas. Ele continuava me dando duro enquanto gemia como uma puta, eu estava comportando-me como uma puta para proteger meu filho, afinal uma mãe faria o que fosse para proteger seus filhos. Seios. Meus mamilos estavam muito sensíveis assim que quando ele jogava com eles eu soltei um breve gemido. Ele continuou assim por alguns segundos mais até parar, pôs sua cara próxima à minha e disse ao meu ouvido:
Um novo dia amanhece ao sair a luz do sol, ainda com vontade de querer estar acostada na cama eu me levantei cedo para começar meu dia como de costume. Primeiro tomei uma ducha para tirar o sono, ao sair do banho procedo a pôr minha roupa e preparar o café da manhã para meu filho, que não tardará em se levantar para ir à escola, leva apenas alguns meses desde que entrou na pré-vestibular e parece que lhe vai bem. Meu filho não é a pessoa mais social e aberta, mas por tudo que sei já fez amigos e às vezes me custa saber como foi seu dia, sempre me dá uma boa notícia como ter as melhores notas em sua sala e outras vezes compartilha alguns momentos nada agradáveis, como o acaso que recebe de um estudante alguns anos mais velho que ele. Como eu me veria com uma roupa esportiva ajustada.
Uma vez estando no ginásio, um garoto de cerca de 20 anos teve o suficiente valor para se aproximar e falar comigo, eu respondi educadamente e estávamos conversando por um tempo, mas ele começou a tratar de temas picantes e quis insinuar-se diante de mim, após isso eu não queria voltar mais para aquele lugar, mas minhas intenções de fazer exercício não iam parar, então decidi fazê-lo agora em casa.
Quando terminei meus exercícios, descansou um tempo, às vezes fico vendo série para passar o meu tempo ou saio comprar coisas para a comida e para o dia a dia enquanto meu filho segue na escola, realmente estar em casa sem companhia é bem chato assim que desfruto quando saio, embora às vezes fique com isso na cabeça quando algum homem me olha.
Já eram 2 horas da tarde, a comida já estava pronta e só precisava esperar que meu filho chegasse, passaram alguns minutos até que ouvi que a porta se abria e o vi entrar em casa, mas algo não estava bem nele, parecia desanimado e triste, me aproximei para falar e perguntei o que havia acontecido, ele disse que os haviam molestado novamente e que havia sido agredido na frente de vários estudantes, a humilhação que passou fez-lo se sentir muito mal. Perguntei quem o havia agredido e ele me disse que foi um estudante 3 anos mais velho, parece que era quem o vinha molestando há meses, pedi seu nome e perguntei se sabia onde poderia encontrá-lo, disse que ficava durante as tardes na escola fazendo atividades esportivas. Não duvidei nem um minuto e disse que ia sair para buscá-lo para falar com ele, eu não me ia ficar cruzada de braços vendo meu filho passar mal por culpa de um idiota assim, então fui para a escola.
Ao chegar à escola haviam poucas pessoas, uma parte eram funcionários da administração da escola e alguns estudantes que alguns já iam saindo, quando entre vi como alguns garotos fixaram suas miradas para mim, isso me fez sentir um Pouco arrependida porque nem sequer estava vestindo de maneira provocativa nem nada (estava usando uma blusa sem decote e um calção não muito justado, mas ainda assim fazia brilhar minha figura). Apesar de como me senti, não ia parar assim, então fui perguntar pelo bully do meu filho, disseram-me onde poderia estar e o encontrei, parece que seus amigos estavam se despedindo dele, então esperei até eles irem embora para falar com ele. Quando me aproximei, percebi que era um garoto alto e com físico atraente, pois fazia esporte. Não vou negar que no momento em que o vi pareciu-me bonito, mas isso não muda o fato do que fez ao meu filho. Ninguém mais. Algo assim. Comecei a dar alguns passos até que uma mão que se sentiu algo grande me tomou pelo ombro com um pouco de força, eu virei para ver e era ele me olhando fixamente. Uma mulher casada como você não viu suficientes coxos, e menos uma minha tamanho. Espero que possa suportar meus 21 centímetros - disse enquanto sorria triunfalmente após saber que estava prestes a ter sexo comigo. trabalho. Ainda assim eu fiz o possível para agradar a esse garoto e isso foi o que fiz, percorria minha boca cada parte de seu pênis, desde o tronco até a cabeça e parecia que ele estava se divertindo. Algo que surgiu em minha mente e que eu tinha medo de admitir é que eu também estava me divertindo chupando seu pênis, havia algo nele que me fazia sentir atraída e me impedia de parar, então comecei a aumentar a intensidade da minha mamada. Estive chupando seu pênis quase durante 10 minutos até que ele me pediu para parar, algo que me custou um pouco admitir. Produzia um som como os de um aplauso, ouvir esse som junto com meus gemidos me tornava muito excitante. E pensar que estava antes assustada e agora gostava disso, tudo por proteger meu filho de... Seguimos durante um bom tempo até que ele disse: Vire-se, puta, vamos fazer isso agora de missionário. Eu atendendo sua ordem pus-me acima enquanto ele se acomodava em cima de mim e voltava a introduzir seu pênis dentro de mim. Ele pensou que essa posição me estava gostando mais e rapidamente começou a estocar com seu pau, ouvindo novamente o som produzido pelo choque da sua bacia com minhas nádegas. Ele continuava me dando duro enquanto gemia como uma puta, eu estava comportando-me como uma puta para proteger meu filho, afinal uma mãe faria o que fosse para proteger seus filhos. Seios. Meus mamilos estavam muito sensíveis assim que quando ele jogava com eles eu soltei um breve gemido. Ele continuou assim por alguns segundos mais até parar, pôs sua cara próxima à minha e disse ao meu ouvido:
2 comentários - Dominando a la milf