Capítulo 7B
Crio que os dois perdimos a noção do tempo, pois foi uma das felações mais longas que eu tive… ao respeito me chama a atenção que com ela as coisas sempre me resultaram assim, é mais, era quase igual ao que faço com minha fogosa Coni, a folei com delirante morbo pelo simples temor de ser descoberto por meus pais ou Nana… Tia Sol se mordia os lábios e misturava suspiros e gemidos ahogados de prazer enquanto se mirava no espelho e eu a folei. O ver essa imagem erótica afirmada da cubierta da minha gaveta para não cair ante minhas estocadas, me aquecia cada vez mais, talvez algo da minha abstinência por causa dos estudos influía, mas sem dúvidas suas tetas que bailavam à minha vista, incrementavam meu prazer, e seu cu que se estremecia ante cada embate, faziam parte do meu profundo desejo por complacê-la.
Tia Sol: Me corro, Claudito, disse com voz muito baixa…
Eu: O quê?
Tia Sol: Me corro… Me matas, disse com um tom um pouco mais alto.
Eu: Espera um pouco, tiita, eu quero correr-me contigo….
Dá-me algumas estocadas, profundas, procurando o máximo contato do meu frenillo com seu pussy, até que alcancei o sublime orgasmo. Eu também me corro em silêncio, mas não pude evitar alguns grunhidos de satisfação. Com nossos peitos ainda agitados, ambos nos miramos, então olhei para o despertador que indicava que era passada a meia-noite. Sem dizer mais, Tia Sol endereçou sua postura, pôs a thong e os pantalões do chandal, fechou sua sudadera e se deu volta para dizer-me: ¡Me vou!, que você precisa dormir, então com uma sonrisa disse:
Vou sair por onde entrei, você tem que me ajudar, “já não estou mais para esses trotes”, jejeje
Eu: Sim, tia, mas acho que ainda estás para isso e muito mais, jejeje
Antes de deixar meu quarto, ela me olhou nos olhos e com uma sonrisa tierna, me tomou da cara e me deu um beijozinho para acrescentar:
Deixa a janela aberta para que o... Olor a sexo vá-se. · Eu: Não, vou deixá-la fechada para lembrar o momento passado · Tia Sol: Eres um pervertido, jejeje · Eu: E você, tia do pervertido, jejeje Ajudou-me a sair do meu quarto, felizmente tia Sol foi mais silenciosa que Coni em sua oportunidade, eu me assegurei pela janela olhando como ela se foi caminhando com toda naturalidade para casa. No dia seguinte segui com minha rotina de aulas e estudos, faltava pouco para terminar o período de provas, e só me faltava uma, é claro que era o ramo mais complicado, pois era cálculo o que, se bem sou bom, segundo meu professor, apenas Deus poderia ter a nota máxima, e fazia cumprir. Claro que, como os dias anteriores, recebi ligações de meus amigos e das meninas, a que mais me procurava era Coni, a que me chamou antes das aulas, à hora do almoço e após apenas terminavam as aulas, não só eu sabia os horários dela, no seu último chamado perguntou: · Coni: Alô Claudito, o que você fará hoje? · Eu: Estudar · Coni: Não te tomarás um descanso? · Eu: Não, me agrada, mas devo preparar as últimas provas para chegar sem necessidade de nota nos exames · Coni: Não te distrairás nem mesmo um pouco? · Eu: Me agrada, mas na verdade, hoje vou dormir cedo. · Coni: A que hora? · Eu: Não sei, pode ser tipo 22:00 horas Depois de chegar em casa, soube que meus pais saíram para juerga e voltariam tipo meia-noite, incrivelmente não iriam à clínica operar algum cristão, por isso minha Nana me deixou escolher o que comeria e havia comprado uma torta para me maltratar. Meus estudos avançavam muito bem e a essa hora como eu planejara pus o pijama, estava por dormir quando senti uns golpes na janela... para mim já não era surpresa, pois após todos os dias passados e as ligações que me havia feito durante o dia, sem dúvidas era Coni. Efectivamente, era uma garota vestida com o chandal de costume, dado que a tia Sol lhe havia dado seu descanso espiritual, a qual se apresentava agora devia ser Coni…. Abri a janela e ajudei... Coni entrou no meu quarto com um pouco da minha ajuda, verdade seja dita que já não me surpreendia, desde há tempo que a realidade havia superado a ficção, tanto que apesar de estar coberta a cabeça pela capucha negra, a saudei com afeto antes de que se pendurasse no meu pescoço para beijar-me com paixão, Uff!, quase me deixou sem respiração. Con Coni ainda pendurada do meu pescoço fechei a janela, em seguida seguimos com os beijos e carícias apasionadas... quase de imediato Coni me puxava do meu pijama e se sacava o buzo desportivo que vestia, ficando apenas com um sutiã desportivo e uma calcinha semelhante... incrível, vinha mais vestida que sua mãe, jejeje, após os fortes tirones, quedaram nossas roupas espalhadas por qualquer lado... Nesse momento me lembrei de minha Nana e lhe disse que devia ser silenciosa. Yo: Coni, Nana está no quarto ao lado, deve ser silenciosa. Coni: Tanto como mãe ou completamente muda. Yo: ¡¿Como sabes!? Coni: Quando chegou a mamãe, eu já havia passado pelo seu quarto para dar-lhe as boas-noites sem encontrá-la, o resto era apenas apertá-la um pouco e confessou-me tudo, agora ¡fóllame! Por um momento me imaginei aquele interrogatório, onde minha retada tia devia reconhecer que havia fodido comigo em silêncio... felizmente meus pais não estavam em casa e Nana me autorizava com seu silêncio tácito... Como sabem, mamá estava muito alerta ante minhas atividades com a família do meu melhor amigo e se espantaria ao ver-me fodendo Coni, é mais ¡le sacaria os olhos! E nada no mundo me salvaria de um castigo exemplar... por isso tínhamos até a meia-noite para isso... Coni igualmente como a bela durmiente devia escapar do meu palácio antes que ela chegasse. Deixei de pensar nisso, o... Tinha a Coni despida diante de mim me acelerou o coração, a adrenalina me inundava e meu pau se desvairava, por isso eu agarrei Coni da cintura, pus a minha bunda metida entre os cachos e agarrei seus peitos, apropriando-me dos seus mamilos, minha quase namorada ria e gemia como louca.
· Coni: ¡Mmm sim meu amor!, come as tetas, jejeje
· Eu: Não fale alto... Nana tem sono leve
· Coni: Verdade, serei a muda Coni, jejeje
Deitei na cama a suposta muda, mas o expressar sua felicidade superava minhas súplicas de silêncio, é bom que Coni e ela é assim. Ver-la tendida desejosa de pau me causava prazer só de olhar para ela, por isso abri as pernas e comecei a comer-lhe o cu, especialmente atraente desde que faz um tempo ela me surpreendeu exibindo-o completamente depilado, parecia o cu de uma pré-adolescente... minha adorada Coni me encantava com seu monte de Vênus abultado, que brilhava por seus fluxos atribuíveis à sua excitação... se via tentador, suculento, a verdade é que minha garota me re-calienta.
Incrustei minha cabeça entre suas pernas e minha boca se fundiu em seu cu, procurava seu botãozinho mágico. Languejava e chupava o delicioso cu que liberava seu néctar vaginal, até diria que estava como nunca de molhada... Coni me acariciava o cabelo e me pedia mais e mais, estava louca de quente!, por isso logo se correu.
· Coni: ¡Ay meu coração! me mataste, eu me corrí como louca... comes o pussy como os anjos... Não sabes como te extrañaba
· Eu: Que bom, mas lembre-se... ¡Muda!
· Coni: ¡Mmm! Se muda, mas me mataste, jajaja...
Depois fez o ademán de fechar a boca com cadeado, então fez um arco com o dedo indicador e polegar da mão esquerda e metia o dedo indicador direito pelo arco, indicando que queria ser folland, apenas pude conter a risa
· Eu: Por suposto coração, pon-te em quatro...
· Coni: ¿Assim meu amor?
· Eu: Sim, assim eu quero, mas lembre-se muda, jejeje · Coni: ¡Mmm!, muda, jejeje, disse olhando para mim em seguida de se ajoelhar. · Eu: Não grite nem se mova, que vou partir o seu coração de coelho. · Coni: Mmmm Apesar eu estiver muito quente, decidi ser delicado, não queria que ela berreasse como costumava fazer, então, embora a tenha metido toda até bater minhas pernas contra seu grande bunda, o fiz suavemente, em seguida a saí um pouco e repeti o movimento suave e lentamente, ... Coni começou a gemer e pedir que eu continuasse assim, que a fodesse muito bem, que precisava. · Coni: Sim pardillo, assim... ¡mete-a até o fundo!, ai que grande você tem, dê-lhe. · Eu: Calma, lembre-se de Nana... · Coni: Mmmm sim, calma... siga, dê-me mais... mmm é isso de calma? · Eu: Sim, muito bem... · Coni: Você é um pervertido... você é meu fodedor... meu degenerado fodedor. · Eu: Lembre-se de calma. Enquanto a tomada das suas poderosas nádegas comecei a observar seu corpo precioso, firme, proporcionado, realmente Coni é uma garota preciosa, com um bunda mágico, sem dúvidas mais voluptuosa que o de Javi, mais tonificada que o de Simona, talvez apenas comparável com o de tia Sole, após esses segundos de sonho, comecei a lhe dar suavemente no seu delicioso coito. Enquanto lhe dava um mete-saca suave mas apasionado, também pensei e me imaginei como seria ter a tia Sole assim flanqueada pelas duas irmãs?, sim sou um pervertido!... tinha que foder as três juntas ao mesmo tempo. Sou muito feliz por foder, mas meu sonho seria estar com as três. Durante o mete-saca hipnótico, minha mente ficou prendida em como cada vez que se a metia, seu coito se abria admitindo toda minha cock, ajustando-se como um guante... sentia como cada roçada de minha cock dentro do seu túnel úmido, era o mais sublime do mundo... Al pouco tempo, tanto ela quanto eu, boqueávamos de excitação e pelo esforço de foder, nisso notei que Coni gemia Suavemente quase como um susurro, Coni em todo era graciosa, sua expressão sufocada parecia um ronroneo, algo assim como quando se acaricia uma gatinha... eu estava gostando muito de fazer sexo com ela.
Coni: Ahhhhh... mmmmm... assim...... assim Claudito!... Ohh......!! Não posso ser muda
Eu: Eu sei, meu amor, mas pense que Nana está ao lado...
Coni: Eu sei, mas me matas...
Ainda não terminávamos de falar quando Coni começou a mover o cu em forma incrível, ela me mirava de soslaio, sem parar de agir sobre meu pau, eu morria, não podia imaginar parar de fazer sexo com minha Coni, era a mulher que estava feita para mim... que importava a década de anos que nos separava...
Mmmm!, sim minha Coni... move o cu assim, mueve-o como a puta que és
Coni: Mmm sí meu amor, muevo-o para ti, méteme bem adentro
Achoi por suas cadeiras com ambas as mãos e dei duro, tanto que o som dos nossos corpos chocando já inundava a habitação... ¡a la mierda! Com o silêncio! Pronto Coni, agora não ronroneava mais, agora gemia como gata em celo, enquanto não parava de me mirar de soslaio com seus olhos morenos, de uma forma estranha como desejando deixar claro que ela era minha garota.
Eu: Ahhh!... uff... calma... (Coni intensificava seus movimentos)
Coni: Mmm não posso me acalmar... dê-me tudo
Eu: Sim meu amor, te darei todo
Coni: Mmm sí... dê-me... ahh
Não parei nem por um momento, totalmente voltado em satisfazer minha garota, recomecei a dar-lhe duro, outra vez se metia até o fundo do pussy... minhas pernas chocaban contra o cu de Coni, fazendo um barulho similar a aplausos, o que usualmente encontrava de mais erótico, mas agora era um barulho indesejável, o problema é que não podia evitar, ainda estando seguro que o som era suficientemente forte para não deixar dormir Nana.
Meu pau corria como cavalo desbocado, não podia me conter, esperava que minha Nana continuasse sendo a mulher mais compreensiva do... mundo, meus instintos agora estavam apenas com Coni… além disso, com apenas fechar os olhos podia sentir o cu da sua duas parentes.
· Coni: Me estás follando muito forte...o barulho não é minha culpa
· Eu: Mmm sim, não posso evitar, você me eletriza...
· Coni: E você em mim... segue dale, não importa que o mundo acabe.
· Eu: Ou que Nana nos mate após isso, jejeje
· Coni: Mmm sim, só tenho medo da sua mãe e ela não está, jejeje
· Eu: Sim, joguemos no bosque enquanto o lobo não esteja...
· Coni: Se você diz, jajaja... Você está com a loba? Jajaja
Acelerei minhas estocadas olhando para Coni, enquanto a observava desde cima, ela de vez em quando tratava de me mirar, como se me incentivasse a dar mais duro, o que de alguma forma me fazia imaginarla completamente minha. Coni já não tentava calar seus gemidos, os quais agora eram muito fortes, sem dúvida minha Nana os sentia, pois nossa paixão inundava meu quarto e poderia apostar que também o quarto de minha Nana... estava claro que minha cadência no mete saca a tinha ao borde do orgasmo, mas ela por algum motivo se resistia a correr.
O ver-la ao borde do ansiado orgasmo me provocava muito morbo, então agora eu me movia muito rápido, follando-a muito forte, Coni começava a se mover à minha total vontade e já não podia parar de gemir... cheguei a pensar que de repente se abriria a porta e minha Nana apareceria para chamar minha atenção pelo escândalo e dar um par de bofetadas na gritona de Coni. Mas não, minha Nana não chegou... a corrida feroz de Coni chegou sem a intervenção da minha cuidadora.
· Coni: ¡Ahhh....Dios mío me… me corro, sim… ahhh, ¡me corro mi love… me matas ahh!... ¡tu puta se corre, dale todo… ahhh!
· Eu: Oye que Nana está ao lado...
· Coni: Ahhh, é sua culpa se desperta, estou correndo por sua culpa.
· Eu: Com o que grita deve estar desperta, só duvida se estou matando de prazer ou não, jejeje
· Coni: ¡Nana, tu Claudito está me matando de prazer!!! Nana: Eu sei que está me matando de prazer, mas não espantes os vizinhos, disse desde a porta. Só quando escutei as palavras de Nana, ambos nos corremos, não sei se foi porque estávamos para fazer ou apenas pelo fato de ser observados. Depois os dois ficamos derrengados, exaustos pela tremenda felação que nos demos, nos acariciávamos suavemente e não sei em que minuto sem querer nos quedamos dormidos, e não soubemos de nossas almas até que Nana entrou no meu quarto e disse: ¡Tus padres estão chegando! Coni, pega as tuas coisas e vem comigo. Coni: Sim, Nana. Nana: Faz o dormido, eu me encargo de Coni. Foi como uma repetição da vez anterior... nos voltava a passar o que não devia passar. Não passaram cinco minutos e como um déjà vu, voltei a sentir que a porta se abria suavemente, era mamá que como de costume se asomava para ver seu filho, simulei que dormia o melhor possível, ou seja, fechando os olhos e respirando plácido, então escutei como uma vez mais papá lhe dizia em tom de repreensão que me deixasse dormir em paz. Passou um bom tempo quando Nana abriu a porta e disse que eu fosse para seu quarto onde estava Coni, acrescentando que ela se ficaria no meu quarto, mas que não seríamos escandalosos, pois ela não podia deter minha mãe se despertasse e se enfurecesse por algum escândalo. Novamente minha Nana me surpreendeu, será que ela me adora?... Entrei em seu quarto, ao qual não ingressava desde há anos... na cama estava Coni, a qual já não se cortava nem um cabelo com a presença de Nana, de fato, já estava nua esperando por mim. Nana fechou a porta atrás de mim e eu me arrojei nos braços da minha amada, já não havia maior preâmbulo, pus-me entre suas pernas e enquanto lhe comia as tetas e amasava seu cu a folei bem foleada, só quando estava por correr, pusei uma mão na boca para apagar seus gritos de prazer. O O tempo passou inexoravelmente e, cerca da 01:00 da madrugada, Coni acordou-se, vestiu-se em silêncio, beijou-me na cara e me beijou, para então sair pela janela. Felizmente Coni não fez barulho e, apesar de ter custado um pouco, não causou alvoroço; eu fiquei estarrecido na janela e vi como ela foi correndo para casa, em seguida fui para meu quarto onde Nana dormia placidamente; acordei-a suavemente e ela disse: · ¿Se marchó? · Eu: Sim, pela janela, jejeje… obrigado · Nana: Que não se faça costume, jejeje · Eu: Se Nana, espero não repetir. · Nana: Ai meu menino, você fará, sei que você fará... de qualquer forma ela é uma boa menina, jejeje Os dias passaram e dei minha última prova, na qual me saiu muito bem; esse miércoles saí feliz da uni e organizei uma barbacoa com os amigos, à qual compareceram garotos do meu curso, Juli, Feli e Simona, também Coni, graças a seu caráter juvenil, se adaptou sem problemas ao grupo, tanto que um dos meus colegas tentou alguns avanços que foram rejeitados gentilmente. No dia seguinte Coni me recolheu da uni e voltamos à rotina; em outras palavras, fomos para nosso lugar favorito e estávamos fazendo sem parar até cerca das sete, momento em que regressamos a casa; nessa oportunidade ela nem sequer se molestou em deixar-me a um par de quadras como costumávamos fazer para não chegar juntos, simplesmente eu desci na sua garagem e cruzei para minha casa. Mamá que estava esperando perguntou sobre este fato, ao que respondi que Coni me havia visto no caminho e me havia recolhido, mas minha mãe não estava contente com essa resposta e me seguiu interrogando... · Eu: Mamá, apenas nos encontramos por acaso. · Mamá: Mas esteve em tua barbacoa e ¿Qué passou com o seu carro? · Eu: Sim, esteve em minha barbacoa, como esteve em meu aniversário e outras coisas; quanto a meu carro está bem · Mamá: Por quê Não usaste? · Eu: Fui para casa de um companheiro andando, pois isso me apetecia... A rotina das semanas seguintes que incluía sexo com tia Sole e Coni, foi apenas interrompida porque um sábado à tarde tia Sole me chamou e disse que: · ¡Claudito!, você deve vir sábado às cinco para minha casa. · Eu: Olá tia Sole, qual é o evento? · Tia Sole: Serás testemunha de uma primicia... · Eu: Qual? · Tia Sole: Venha e saberá, não seja cotilla. Apesar da minha curiosidade e perguntas que fiz a Coni, não sabia o que se tratava, mas algo relacionado a elas era, pois os homens da casa iam ao futebol. À hora marcada usei a tática de entrar pela casa vizinha delas e que colina atrás, onde está Rufus o cão guardião, ao mesmo tempo que eu passeava e lhe dava comida quase todos os verões quando seus amos não estavam, como sempre meu amigo de quatro patas me meneou a bunda e me acompanhou a saltar a cerca. Entrei como de costume, bem não tão de costume pois foi pela cozinha onde estavam as três fêmeas da família, elas me saudaram com entusiasmo, talvez demasiado entusiasmo, pois Coni não só beijei nos lábios, mas também a abracei do cu, o mesmo repiti com Javi, que se sentiu um pouco surpreendida, mas não disse nada e finalmente repeti a manobra com tia Sole, que se me olhou com cara de reproche. · Eu: Bom, qual é a notícia? · Tia Sole: Ainda não é notícia, mas será em alguns minutos... · Eu: Como? · Javi: Você verá, vou ao banheiro e volto. · Eu: Continuo sem compreender... · Coni: Javi fará o teste de gravidez. · Eu: Sério? · Tia Sole: Sim, agora sabremos o que suspeita, jejeje Passaram apenas alguns minutos quando uma eufórica e saltarina Javi saiu do banheiro e abraçou sua mãe expectante, a qual se juntou Coni que começou a rebolar de alegria pelo Lugar, embora não havia dito nada sobre sua alegria e saltos fez-me supor que o tratamento surtira efeito e tínhamos alcançado o objetivo:
· Javi: ¡Claudito, vou ser mãe!, disse exultante de alegria.
· Eu: ¡Que bom!, serás a mais linda mãe do mundo, eu disse, mas então olhei para tia Sol e adicionei... como é sua mãe.
· Coni: Sim, terei um sobrinho muito lindo...
· Eu: Já se sabe?
· Tia Sol: Não, é demasiado cedo, apenas se pode detectar que está grávida e poderá ir a controles de gravidez
· Javi: Sim, Claudito, vou ser mãe, não sabes quantas vezes te agradeço...
· Eu: Não é necessário, quando quiseres, farei outro favor...
· Coni: Jajaja, claro que fazias o favor, jajaja
· Eu: Oh!, não me referia a isso, jajaja
Foi um momento de alegria, pois o sonho de Javi começava a se concretizar, apesar de para mim ser uma sensação estranha, pois me sentia comprometido com o estado de gravidez, mas meu papel estava restrito a ser um bom tio do bebê. Terminada a mini celebração que incluiu torta e café, eu me mandei embora pelo lugar onde havia vindo. Com a diferença que Coni me convidou a celebrar o feliz acontecimento em um lugar que não quis revelar, ficamos que sairíamos às 19:00, então recolheria meu carro e sairíamos em um só...
Crio que os dois perdimos a noção do tempo, pois foi uma das felações mais longas que eu tive… ao respeito me chama a atenção que com ela as coisas sempre me resultaram assim, é mais, era quase igual ao que faço com minha fogosa Coni, a folei com delirante morbo pelo simples temor de ser descoberto por meus pais ou Nana… Tia Sol se mordia os lábios e misturava suspiros e gemidos ahogados de prazer enquanto se mirava no espelho e eu a folei. O ver essa imagem erótica afirmada da cubierta da minha gaveta para não cair ante minhas estocadas, me aquecia cada vez mais, talvez algo da minha abstinência por causa dos estudos influía, mas sem dúvidas suas tetas que bailavam à minha vista, incrementavam meu prazer, e seu cu que se estremecia ante cada embate, faziam parte do meu profundo desejo por complacê-la.
Tia Sol: Me corro, Claudito, disse com voz muito baixa…
Eu: O quê?
Tia Sol: Me corro… Me matas, disse com um tom um pouco mais alto.
Eu: Espera um pouco, tiita, eu quero correr-me contigo….
Dá-me algumas estocadas, profundas, procurando o máximo contato do meu frenillo com seu pussy, até que alcancei o sublime orgasmo. Eu também me corro em silêncio, mas não pude evitar alguns grunhidos de satisfação. Com nossos peitos ainda agitados, ambos nos miramos, então olhei para o despertador que indicava que era passada a meia-noite. Sem dizer mais, Tia Sol endereçou sua postura, pôs a thong e os pantalões do chandal, fechou sua sudadera e se deu volta para dizer-me: ¡Me vou!, que você precisa dormir, então com uma sonrisa disse:
Vou sair por onde entrei, você tem que me ajudar, “já não estou mais para esses trotes”, jejeje
Eu: Sim, tia, mas acho que ainda estás para isso e muito mais, jejeje
Antes de deixar meu quarto, ela me olhou nos olhos e com uma sonrisa tierna, me tomou da cara e me deu um beijozinho para acrescentar:
Deixa a janela aberta para que o... Olor a sexo vá-se. · Eu: Não, vou deixá-la fechada para lembrar o momento passado · Tia Sol: Eres um pervertido, jejeje · Eu: E você, tia do pervertido, jejeje Ajudou-me a sair do meu quarto, felizmente tia Sol foi mais silenciosa que Coni em sua oportunidade, eu me assegurei pela janela olhando como ela se foi caminhando com toda naturalidade para casa. No dia seguinte segui com minha rotina de aulas e estudos, faltava pouco para terminar o período de provas, e só me faltava uma, é claro que era o ramo mais complicado, pois era cálculo o que, se bem sou bom, segundo meu professor, apenas Deus poderia ter a nota máxima, e fazia cumprir. Claro que, como os dias anteriores, recebi ligações de meus amigos e das meninas, a que mais me procurava era Coni, a que me chamou antes das aulas, à hora do almoço e após apenas terminavam as aulas, não só eu sabia os horários dela, no seu último chamado perguntou: · Coni: Alô Claudito, o que você fará hoje? · Eu: Estudar · Coni: Não te tomarás um descanso? · Eu: Não, me agrada, mas devo preparar as últimas provas para chegar sem necessidade de nota nos exames · Coni: Não te distrairás nem mesmo um pouco? · Eu: Me agrada, mas na verdade, hoje vou dormir cedo. · Coni: A que hora? · Eu: Não sei, pode ser tipo 22:00 horas Depois de chegar em casa, soube que meus pais saíram para juerga e voltariam tipo meia-noite, incrivelmente não iriam à clínica operar algum cristão, por isso minha Nana me deixou escolher o que comeria e havia comprado uma torta para me maltratar. Meus estudos avançavam muito bem e a essa hora como eu planejara pus o pijama, estava por dormir quando senti uns golpes na janela... para mim já não era surpresa, pois após todos os dias passados e as ligações que me havia feito durante o dia, sem dúvidas era Coni. Efectivamente, era uma garota vestida com o chandal de costume, dado que a tia Sol lhe havia dado seu descanso espiritual, a qual se apresentava agora devia ser Coni…. Abri a janela e ajudei... Coni entrou no meu quarto com um pouco da minha ajuda, verdade seja dita que já não me surpreendia, desde há tempo que a realidade havia superado a ficção, tanto que apesar de estar coberta a cabeça pela capucha negra, a saudei com afeto antes de que se pendurasse no meu pescoço para beijar-me com paixão, Uff!, quase me deixou sem respiração. Con Coni ainda pendurada do meu pescoço fechei a janela, em seguida seguimos com os beijos e carícias apasionadas... quase de imediato Coni me puxava do meu pijama e se sacava o buzo desportivo que vestia, ficando apenas com um sutiã desportivo e uma calcinha semelhante... incrível, vinha mais vestida que sua mãe, jejeje, após os fortes tirones, quedaram nossas roupas espalhadas por qualquer lado... Nesse momento me lembrei de minha Nana e lhe disse que devia ser silenciosa. Yo: Coni, Nana está no quarto ao lado, deve ser silenciosa. Coni: Tanto como mãe ou completamente muda. Yo: ¡¿Como sabes!? Coni: Quando chegou a mamãe, eu já havia passado pelo seu quarto para dar-lhe as boas-noites sem encontrá-la, o resto era apenas apertá-la um pouco e confessou-me tudo, agora ¡fóllame! Por um momento me imaginei aquele interrogatório, onde minha retada tia devia reconhecer que havia fodido comigo em silêncio... felizmente meus pais não estavam em casa e Nana me autorizava com seu silêncio tácito... Como sabem, mamá estava muito alerta ante minhas atividades com a família do meu melhor amigo e se espantaria ao ver-me fodendo Coni, é mais ¡le sacaria os olhos! E nada no mundo me salvaria de um castigo exemplar... por isso tínhamos até a meia-noite para isso... Coni igualmente como a bela durmiente devia escapar do meu palácio antes que ela chegasse. Deixei de pensar nisso, o... Tinha a Coni despida diante de mim me acelerou o coração, a adrenalina me inundava e meu pau se desvairava, por isso eu agarrei Coni da cintura, pus a minha bunda metida entre os cachos e agarrei seus peitos, apropriando-me dos seus mamilos, minha quase namorada ria e gemia como louca.
· Coni: ¡Mmm sim meu amor!, come as tetas, jejeje
· Eu: Não fale alto... Nana tem sono leve
· Coni: Verdade, serei a muda Coni, jejeje
Deitei na cama a suposta muda, mas o expressar sua felicidade superava minhas súplicas de silêncio, é bom que Coni e ela é assim. Ver-la tendida desejosa de pau me causava prazer só de olhar para ela, por isso abri as pernas e comecei a comer-lhe o cu, especialmente atraente desde que faz um tempo ela me surpreendeu exibindo-o completamente depilado, parecia o cu de uma pré-adolescente... minha adorada Coni me encantava com seu monte de Vênus abultado, que brilhava por seus fluxos atribuíveis à sua excitação... se via tentador, suculento, a verdade é que minha garota me re-calienta.
Incrustei minha cabeça entre suas pernas e minha boca se fundiu em seu cu, procurava seu botãozinho mágico. Languejava e chupava o delicioso cu que liberava seu néctar vaginal, até diria que estava como nunca de molhada... Coni me acariciava o cabelo e me pedia mais e mais, estava louca de quente!, por isso logo se correu.
· Coni: ¡Ay meu coração! me mataste, eu me corrí como louca... comes o pussy como os anjos... Não sabes como te extrañaba
· Eu: Que bom, mas lembre-se... ¡Muda!
· Coni: ¡Mmm! Se muda, mas me mataste, jajaja...
Depois fez o ademán de fechar a boca com cadeado, então fez um arco com o dedo indicador e polegar da mão esquerda e metia o dedo indicador direito pelo arco, indicando que queria ser folland, apenas pude conter a risa
· Eu: Por suposto coração, pon-te em quatro...
· Coni: ¿Assim meu amor?
· Eu: Sim, assim eu quero, mas lembre-se muda, jejeje · Coni: ¡Mmm!, muda, jejeje, disse olhando para mim em seguida de se ajoelhar. · Eu: Não grite nem se mova, que vou partir o seu coração de coelho. · Coni: Mmmm Apesar eu estiver muito quente, decidi ser delicado, não queria que ela berreasse como costumava fazer, então, embora a tenha metido toda até bater minhas pernas contra seu grande bunda, o fiz suavemente, em seguida a saí um pouco e repeti o movimento suave e lentamente, ... Coni começou a gemer e pedir que eu continuasse assim, que a fodesse muito bem, que precisava. · Coni: Sim pardillo, assim... ¡mete-a até o fundo!, ai que grande você tem, dê-lhe. · Eu: Calma, lembre-se de Nana... · Coni: Mmmm sim, calma... siga, dê-me mais... mmm é isso de calma? · Eu: Sim, muito bem... · Coni: Você é um pervertido... você é meu fodedor... meu degenerado fodedor. · Eu: Lembre-se de calma. Enquanto a tomada das suas poderosas nádegas comecei a observar seu corpo precioso, firme, proporcionado, realmente Coni é uma garota preciosa, com um bunda mágico, sem dúvidas mais voluptuosa que o de Javi, mais tonificada que o de Simona, talvez apenas comparável com o de tia Sole, após esses segundos de sonho, comecei a lhe dar suavemente no seu delicioso coito. Enquanto lhe dava um mete-saca suave mas apasionado, também pensei e me imaginei como seria ter a tia Sole assim flanqueada pelas duas irmãs?, sim sou um pervertido!... tinha que foder as três juntas ao mesmo tempo. Sou muito feliz por foder, mas meu sonho seria estar com as três. Durante o mete-saca hipnótico, minha mente ficou prendida em como cada vez que se a metia, seu coito se abria admitindo toda minha cock, ajustando-se como um guante... sentia como cada roçada de minha cock dentro do seu túnel úmido, era o mais sublime do mundo... Al pouco tempo, tanto ela quanto eu, boqueávamos de excitação e pelo esforço de foder, nisso notei que Coni gemia Suavemente quase como um susurro, Coni em todo era graciosa, sua expressão sufocada parecia um ronroneo, algo assim como quando se acaricia uma gatinha... eu estava gostando muito de fazer sexo com ela.
Coni: Ahhhhh... mmmmm... assim...... assim Claudito!... Ohh......!! Não posso ser muda
Eu: Eu sei, meu amor, mas pense que Nana está ao lado...
Coni: Eu sei, mas me matas...
Ainda não terminávamos de falar quando Coni começou a mover o cu em forma incrível, ela me mirava de soslaio, sem parar de agir sobre meu pau, eu morria, não podia imaginar parar de fazer sexo com minha Coni, era a mulher que estava feita para mim... que importava a década de anos que nos separava...
Mmmm!, sim minha Coni... move o cu assim, mueve-o como a puta que és
Coni: Mmm sí meu amor, muevo-o para ti, méteme bem adentro
Achoi por suas cadeiras com ambas as mãos e dei duro, tanto que o som dos nossos corpos chocando já inundava a habitação... ¡a la mierda! Com o silêncio! Pronto Coni, agora não ronroneava mais, agora gemia como gata em celo, enquanto não parava de me mirar de soslaio com seus olhos morenos, de uma forma estranha como desejando deixar claro que ela era minha garota.
Eu: Ahhh!... uff... calma... (Coni intensificava seus movimentos)
Coni: Mmm não posso me acalmar... dê-me tudo
Eu: Sim meu amor, te darei todo
Coni: Mmm sí... dê-me... ahh
Não parei nem por um momento, totalmente voltado em satisfazer minha garota, recomecei a dar-lhe duro, outra vez se metia até o fundo do pussy... minhas pernas chocaban contra o cu de Coni, fazendo um barulho similar a aplausos, o que usualmente encontrava de mais erótico, mas agora era um barulho indesejável, o problema é que não podia evitar, ainda estando seguro que o som era suficientemente forte para não deixar dormir Nana.
Meu pau corria como cavalo desbocado, não podia me conter, esperava que minha Nana continuasse sendo a mulher mais compreensiva do... mundo, meus instintos agora estavam apenas com Coni… além disso, com apenas fechar os olhos podia sentir o cu da sua duas parentes.
· Coni: Me estás follando muito forte...o barulho não é minha culpa
· Eu: Mmm sim, não posso evitar, você me eletriza...
· Coni: E você em mim... segue dale, não importa que o mundo acabe.
· Eu: Ou que Nana nos mate após isso, jejeje
· Coni: Mmm sim, só tenho medo da sua mãe e ela não está, jejeje
· Eu: Sim, joguemos no bosque enquanto o lobo não esteja...
· Coni: Se você diz, jajaja... Você está com a loba? Jajaja
Acelerei minhas estocadas olhando para Coni, enquanto a observava desde cima, ela de vez em quando tratava de me mirar, como se me incentivasse a dar mais duro, o que de alguma forma me fazia imaginarla completamente minha. Coni já não tentava calar seus gemidos, os quais agora eram muito fortes, sem dúvida minha Nana os sentia, pois nossa paixão inundava meu quarto e poderia apostar que também o quarto de minha Nana... estava claro que minha cadência no mete saca a tinha ao borde do orgasmo, mas ela por algum motivo se resistia a correr.
O ver-la ao borde do ansiado orgasmo me provocava muito morbo, então agora eu me movia muito rápido, follando-a muito forte, Coni começava a se mover à minha total vontade e já não podia parar de gemir... cheguei a pensar que de repente se abriria a porta e minha Nana apareceria para chamar minha atenção pelo escândalo e dar um par de bofetadas na gritona de Coni. Mas não, minha Nana não chegou... a corrida feroz de Coni chegou sem a intervenção da minha cuidadora.
· Coni: ¡Ahhh....Dios mío me… me corro, sim… ahhh, ¡me corro mi love… me matas ahh!... ¡tu puta se corre, dale todo… ahhh!
· Eu: Oye que Nana está ao lado...
· Coni: Ahhh, é sua culpa se desperta, estou correndo por sua culpa.
· Eu: Com o que grita deve estar desperta, só duvida se estou matando de prazer ou não, jejeje
· Coni: ¡Nana, tu Claudito está me matando de prazer!!! Nana: Eu sei que está me matando de prazer, mas não espantes os vizinhos, disse desde a porta. Só quando escutei as palavras de Nana, ambos nos corremos, não sei se foi porque estávamos para fazer ou apenas pelo fato de ser observados. Depois os dois ficamos derrengados, exaustos pela tremenda felação que nos demos, nos acariciávamos suavemente e não sei em que minuto sem querer nos quedamos dormidos, e não soubemos de nossas almas até que Nana entrou no meu quarto e disse: ¡Tus padres estão chegando! Coni, pega as tuas coisas e vem comigo. Coni: Sim, Nana. Nana: Faz o dormido, eu me encargo de Coni. Foi como uma repetição da vez anterior... nos voltava a passar o que não devia passar. Não passaram cinco minutos e como um déjà vu, voltei a sentir que a porta se abria suavemente, era mamá que como de costume se asomava para ver seu filho, simulei que dormia o melhor possível, ou seja, fechando os olhos e respirando plácido, então escutei como uma vez mais papá lhe dizia em tom de repreensão que me deixasse dormir em paz. Passou um bom tempo quando Nana abriu a porta e disse que eu fosse para seu quarto onde estava Coni, acrescentando que ela se ficaria no meu quarto, mas que não seríamos escandalosos, pois ela não podia deter minha mãe se despertasse e se enfurecesse por algum escândalo. Novamente minha Nana me surpreendeu, será que ela me adora?... Entrei em seu quarto, ao qual não ingressava desde há anos... na cama estava Coni, a qual já não se cortava nem um cabelo com a presença de Nana, de fato, já estava nua esperando por mim. Nana fechou a porta atrás de mim e eu me arrojei nos braços da minha amada, já não havia maior preâmbulo, pus-me entre suas pernas e enquanto lhe comia as tetas e amasava seu cu a folei bem foleada, só quando estava por correr, pusei uma mão na boca para apagar seus gritos de prazer. O O tempo passou inexoravelmente e, cerca da 01:00 da madrugada, Coni acordou-se, vestiu-se em silêncio, beijou-me na cara e me beijou, para então sair pela janela. Felizmente Coni não fez barulho e, apesar de ter custado um pouco, não causou alvoroço; eu fiquei estarrecido na janela e vi como ela foi correndo para casa, em seguida fui para meu quarto onde Nana dormia placidamente; acordei-a suavemente e ela disse: · ¿Se marchó? · Eu: Sim, pela janela, jejeje… obrigado · Nana: Que não se faça costume, jejeje · Eu: Se Nana, espero não repetir. · Nana: Ai meu menino, você fará, sei que você fará... de qualquer forma ela é uma boa menina, jejeje Os dias passaram e dei minha última prova, na qual me saiu muito bem; esse miércoles saí feliz da uni e organizei uma barbacoa com os amigos, à qual compareceram garotos do meu curso, Juli, Feli e Simona, também Coni, graças a seu caráter juvenil, se adaptou sem problemas ao grupo, tanto que um dos meus colegas tentou alguns avanços que foram rejeitados gentilmente. No dia seguinte Coni me recolheu da uni e voltamos à rotina; em outras palavras, fomos para nosso lugar favorito e estávamos fazendo sem parar até cerca das sete, momento em que regressamos a casa; nessa oportunidade ela nem sequer se molestou em deixar-me a um par de quadras como costumávamos fazer para não chegar juntos, simplesmente eu desci na sua garagem e cruzei para minha casa. Mamá que estava esperando perguntou sobre este fato, ao que respondi que Coni me havia visto no caminho e me havia recolhido, mas minha mãe não estava contente com essa resposta e me seguiu interrogando... · Eu: Mamá, apenas nos encontramos por acaso. · Mamá: Mas esteve em tua barbacoa e ¿Qué passou com o seu carro? · Eu: Sim, esteve em minha barbacoa, como esteve em meu aniversário e outras coisas; quanto a meu carro está bem · Mamá: Por quê Não usaste? · Eu: Fui para casa de um companheiro andando, pois isso me apetecia... A rotina das semanas seguintes que incluía sexo com tia Sole e Coni, foi apenas interrompida porque um sábado à tarde tia Sole me chamou e disse que: · ¡Claudito!, você deve vir sábado às cinco para minha casa. · Eu: Olá tia Sole, qual é o evento? · Tia Sole: Serás testemunha de uma primicia... · Eu: Qual? · Tia Sole: Venha e saberá, não seja cotilla. Apesar da minha curiosidade e perguntas que fiz a Coni, não sabia o que se tratava, mas algo relacionado a elas era, pois os homens da casa iam ao futebol. À hora marcada usei a tática de entrar pela casa vizinha delas e que colina atrás, onde está Rufus o cão guardião, ao mesmo tempo que eu passeava e lhe dava comida quase todos os verões quando seus amos não estavam, como sempre meu amigo de quatro patas me meneou a bunda e me acompanhou a saltar a cerca. Entrei como de costume, bem não tão de costume pois foi pela cozinha onde estavam as três fêmeas da família, elas me saudaram com entusiasmo, talvez demasiado entusiasmo, pois Coni não só beijei nos lábios, mas também a abracei do cu, o mesmo repiti com Javi, que se sentiu um pouco surpreendida, mas não disse nada e finalmente repeti a manobra com tia Sole, que se me olhou com cara de reproche. · Eu: Bom, qual é a notícia? · Tia Sole: Ainda não é notícia, mas será em alguns minutos... · Eu: Como? · Javi: Você verá, vou ao banheiro e volto. · Eu: Continuo sem compreender... · Coni: Javi fará o teste de gravidez. · Eu: Sério? · Tia Sole: Sim, agora sabremos o que suspeita, jejeje Passaram apenas alguns minutos quando uma eufórica e saltarina Javi saiu do banheiro e abraçou sua mãe expectante, a qual se juntou Coni que começou a rebolar de alegria pelo Lugar, embora não havia dito nada sobre sua alegria e saltos fez-me supor que o tratamento surtira efeito e tínhamos alcançado o objetivo:
· Javi: ¡Claudito, vou ser mãe!, disse exultante de alegria.
· Eu: ¡Que bom!, serás a mais linda mãe do mundo, eu disse, mas então olhei para tia Sol e adicionei... como é sua mãe.
· Coni: Sim, terei um sobrinho muito lindo...
· Eu: Já se sabe?
· Tia Sol: Não, é demasiado cedo, apenas se pode detectar que está grávida e poderá ir a controles de gravidez
· Javi: Sim, Claudito, vou ser mãe, não sabes quantas vezes te agradeço...
· Eu: Não é necessário, quando quiseres, farei outro favor...
· Coni: Jajaja, claro que fazias o favor, jajaja
· Eu: Oh!, não me referia a isso, jajaja
Foi um momento de alegria, pois o sonho de Javi começava a se concretizar, apesar de para mim ser uma sensação estranha, pois me sentia comprometido com o estado de gravidez, mas meu papel estava restrito a ser um bom tio do bebê. Terminada a mini celebração que incluiu torta e café, eu me mandei embora pelo lugar onde havia vindo. Com a diferença que Coni me convidou a celebrar o feliz acontecimento em um lugar que não quis revelar, ficamos que sairíamos às 19:00, então recolheria meu carro e sairíamos em um só...
1 comentários - La familia de mi mejor amigo Capítulo 7B