Segredos na família. Capítulo III:

Pistas, surpresas e luxúriaCapítulo 1:http://www.poringa.net/posts/relatos/4485799/Secretos-en-la-familia-Capitulo-l.htmlCapítulo anterior:http://www.poringa.net/posts/relatos/4490019/Secretos-en-la-familia-Capitulo-ll.htmlEra sábado à tarde, mamãe e papá ainda não haviam regressado da casa do tio José, eu me encontrava olhando pela janela do meu quarto, esperando ter contato com Agustina. A minha vizinha parecia ter saído muito cedo junto com seu pai, pois aquele homem tampouco se via. Vagamente recordava o que havia ocorrido com Emma na noite anterior, minha irmã estava nesse momento assistindo uma película, ela se havia mantido distante comigo, então pensei que estava arrependida e envergonhada pelo que havia acontecido. Caí e fui acariciando seu corpo ardente. Retirei essa pequena camiseta, apreciando assim suas lindas tetas, aqueles mamilos duros me deleitavam, ao ponto de que não pude controlar-me e comecei a brincar com eles. Os mordia e os puxava, fazendo Emma chorar. Os gemidos da minha irmã cada vez eram menos incontroláveis, uma das minhas mãos percorreu seu corpo pausadamente até chegar à sua vulva, eu me dei conta de que ela estava muito molhada. Eu ansioso por aquele cu, retirei a calcinha, minha boca se aproximou desse belo bumbum e passei minha língua por esses suaves lábios vaginais.–“Aaahhhggr… Hhhmmm…Minha irmã jadeava, segurando suas mãos e apertando as sábanas. Seus sucos eram tão doces e adictivos que, após essas primeiras lambidas, enterrei minha boca em seu vú para alguns minutos longos. Emma não conseguiu mais aguentar minha comida de chocho e terminou correndo bastante. Saboreando seus sucos, desci o meu calção, os olhos da minha irmã se dilataron ao ver que meu membro estava duro como pedra. O aproximei a sua vulva e fui lambendo entre seus lábios úmidos, enquanto lhe dava um beijo cacho, sabia que o que Emma queria e eu estava disposto a dar-lhe. Conhecendo e voltando-me para abraçar. Eu: Por um momento, eu realmente pensei que você havia capturado um imenso, mas se foi pequeno, por que eu me surpreenderia? Agustina: Pequeno? Então você considera pequeno isso que você tem entre as suas pernas? Eu: Além dos tipos de seus vídeos, sim. Acredito que apenas supero a um. Agustina: Então você estava vendo meus vídeos, que guapo eres, Brunito. Mas eu, que já tive essas galinhas perto, posso garantir que você tem mais grande do que mais de um. A distância entre nós dois era muito curta, tanto que podia sentir como seus peitos se aplanavam contra o meu. Juguetona me mordisca a orelha e me susurraAcompanhe-meEnquanto ela me agarra da mão e me puxa, eu a seguia sem saber para onde me levaria, paramos em um parque, sentando-nos num dos bancos, ela deixa repousar sua cabeça contra meu ombro.–“Agora me diz o que aconteceu com tua irmã, pois duvido que tenha absorvido tudo de um momento para outro”-Afirmou.– “Bruno vem aqui”gritou zangada.Isidora: Ah, vejo que meu menino queria banhar com a mamãe como fazíamos antes. Manifestou com uma sorriso travesso.– “Igual que em seu aniversário”Quando isso aconteceu, não processava essa frase, pois apenas queria voltar a sentir aquele idioma. No entanto, antes que pudéssemos continuar, Emma bateu na porta e disse que meu primo Antonio estava ligando para minha mãe. Ela nervosa se afastou de mim, rapidamente cobriu seu corpo com uma toalha e saiu do banheiro. Eu me quedei estranho no início, porque queria continuar, então não entendia a razão pela qual minha mãe corria para atender Antonio. Depois me senti mal, não era capaz de aceitar o que havíamos feito minha mãe e eu.CariocaizadoPela minha mãe e ela grita se eu queria ir com ela e seu pai. Mamãe me olhou novamente como uma garota ciumenta, eu tive um acesso de tosse, até que mais tarde apontei para a loira que sim, que queria ir com eles. Isso evidentemente enfadou mamá, quem parou de abraçar-me e se virou para o lado oposto.Criancinha da mãeEu dentro de mim estava a dizer,–Merda, se você soubesse o que eu fiz com minha mãe ontem, duvido que você falasse comigo agora-Minha bunda não demorou para tomar forma ao pensar naquela mulher que era nada menos que minha mãe. As horas foram avançando, eu andava um pouco distraído e Agustina se sentia incomoda com o olhar penetrante de Emma. O dia parecia ser tranquilo para mim, demasiado para ser crível, então chegou a hora do almoço.–“Qual mulher mais incrível é tua mãe, Brunito, sim que sabe comer um pinto”Balbuciou um. Para sua surpresa e a da minha vizinha, eu parei de comer e me coloquei de pé, durante toda minha vida escolar os havia ignorado, pensando que se não os fazia caso iam deixar-me tranquilo, isso claramente jamais funcionou, mas o que me fazia levantar-me era que eles insultassem a minha mãe.-Você sabe, Pedro, todas as pessoas têm um limite e você com seus amigos, já me cansaram -Afirmei cortando distância, os capulhos que me seguiam se largaram a rir, então Pedro os fez calar e exigiu que se desculpassem comigo. Essa reação não me esperava nem os cabrões que me seguiam, ele não teve que voltar a repetir o que havia dito, com sua mirada, conseguiu que esses tontos pedissem perdão a mim. Depois solicitou que se fossem, eles obedeceu, ficando ele, Agustina e eu na mesa.–“Desliza, não direi a ninguém do seu segredo”me susurrou,–“Mas por favor, tens um retrato da minha avó, que estará fazendo aniversário amanhã”-Agregou. Obviamente eu não me ia ficar com a intriga do como e quem lhe disse sobre meu hobby. Quando perguntei, ele voltou a rir e afirmou que um anjoitinho havia sido, olhando para Agustina, pensando que assim eu iria desconfiar dela, mas era evidente que mentia.–“Olá, como você está?-Eu dizia acompanhado de alguns emojis, descendo até o final, eu me deparei com a surpresa de que havia um vídeo. Pensei que era uma brincadeira da garota ao lado. Mas ao abrir o vídeo e apreciar o conteúdo, fiquei abismado. Aquel vídeo parecia ser um fragmento de um filme pornô, pois nele se via uma mulher mamando um cock, pensei que era uma piada, então o detive e o saí. Ela sorriu, dando-se volta lentamente, disse-me em um tom cativante: –“Bruno, pelo menos que estás aqui, preciso que me faças um grande favor, quero que me des um massagem”Eu não deixava de olhar seus melões nus, era tão notório que a mãe me os mostrava mais do necessário.–Vou tomar esse silêncio como um...«Sim, mãe`´Vamos a follarExpressou enquanto se acomodava para recostar-se na sua cama. Engoli saliva novamente e, cego pela febre, dei um passo em frente, fechei a porta, aproximei-me onde ela estava para lhe dar o massagem.–Que puta minha mãe tem um corpo incrível!-Repetia-me a mim mesmo. Poco a pouco os meus dedos travessos foram se infiltrando dentro de seus glúteos e roçavam suavemente aquele ânus que me resultava tão apetecido.–“Aaahhhh….”Desamarrei minha mãe, no entanto, ela não me deteve. Eu continuei e cada vez estava mais fundo, embora quando ia introduzir um dos meus dedos dentro de seu bunda, ela tomou minhas mãos e entendeu que estava cruzando um limite. Envergonhado, pedi desculpas, ela então soltou uma risita coqueta escassa, eu fiquei desconcertado, ela se levantou sem se cobrir e se aproximou de mim.–Pé-perdão, má-Antes de sair do quarto dele e ir para o meu, onde estaria trancado até à noite, terminando o retrato da avó de Pedro. Quando desci hi para comer, me senti incomodo por ter que ver minha mãe, minha mente me trazia instantaneamente os recordos do ocorrido na tarde. Tentei evitar a mamãe o mais possível e não fazer contato visual com ela, embora apenas ouvir sua voz me fizesse pensar obscenidades e meu membro começasse a crescer. Ao terminar de comer, fui para minha habitação, precisava dar um jeito no rabo, mas não queria fazê-lo pensando em minha mãe, apesar dos meus esforços de querer fantasiar com Agustina, a mamãe sempre interrompia e fazia isso com ela. Estava me rendendo, quando lembraram aquele vídeo que me haviam enviado, peguei meu celular e o busquei. Como mencionei antes, o primeiro minuto desse vídeo apenas mostrava uma mulher mamando um cock, não se via sua cara, apenas sua boca e ela gozando de comer esse pedaço de carne, que parecia ser maior que o meu. Pensei que aquele vídeo só era de uma mamada e já, o que me começava a resultar decepcionante, pois na Internet encontraríamos vídeos melhores. No entanto, justo nos minutos finais se enfocava ligeramente o corpo daquela mulher. Fiquei perplexo, aquelas tetas e figura me lembravam alguém que conhecia,Não, não pode ser elaEu dizia a mim mesmo. O coração estava-me batendo com tanta força que sentia os latidos nos meus ouvidos e um leve dores no peito. Sem que se enfocasse o rosto daquela mulher ainda, sabia que ela estava desfrutando daquela foda bestialmente, até que finalmente ela se colocou de joelhos para receber a descarga do seu amante. Nesse momento senti que o coração parava, era Natácha, a mãe de César, ao ver como lhe cobriam o rosto com sêmen e sua cara de satisfação, não duvide em pajear-me.–“Ela é a próxima”-Amanhã, durante o café da manhã, os meus olhos não se afastavam da minha mãe, cada pequeno movimento que ela fazia, eu estava alerta. No início, ela se mostrava coquete comigo, ao perceber que era o meu centro de atenção, mas paulatinamente começou a se mostrar incomoda e até molesta. Apesar disso, não podia parar de olhar para ela, apenas imaginar minha querida mãe, quebrando-se e caindo nas sujas mãos de um tipo depravado que queria pegá-la, me provocava arrepios, terror e uma angústia desesperante.– “Bruno, Bruno... Ouça Bruno...Escutava uma voz como se estivesse a distância.– Bruno, por que não me deixas de olhar?Fiquei em silencio, procurando a melhor desculpa possível, no entanto, os nervos tomavam posse de mim. Nenhuma palavra passava pela minha cabeça nesse momento, fechei os olhos para encontrar algo de calma, mas ouvi o riso de Emma, que apenas me exasperava ainda mais.–Podes calar a boca?Le grité exaltado à minha irmã, meus pais ficaram surpresos com essa atitude minha e Emma, bem ela se colocou a chorar, provocando que eu me sinta mal. igual que no banheiro. Ao ouvir que a abriam rapidamente eu me afastei da minha mãe e fiquei sentado na cama, com o coração acelerado. Era meu pai, quem se quedou parado na porta,– Um cara chamado Pedro, está abaixo de Bruno, disse que veio buscar um serviço que você lhe fezmanifestou pai, antes de dar a volta e sair. Mãe olhou para mim com estranheza,–“¿Pedro? O que esse garoto lhe fez que o fizesse você?”Consultou algo exaltada.–“Wow... Impressivo o nível de detalhe”afirmou, logo acrescentou-Você é melhor do que eu imaginei, Brunito.Sacando dinheiro dos seus bolsos. Não havíamos fixado um montante, mas o que me havia entregue era mais do que eu esperava, Pedro despediu-se da minha irmã e caminhou até a saída, nesse curto trajeto, observou mamá que estava descendo as escadas. Ele sorriu e balbuciou,Bom dia, senhora Isidora, me alegrou a manhã com sua presença Me fez sangrar a sangue, ao ver que esse imbecil não perdia a oportunidade de me provocar, confirmando assim que essa trégua que ele queria comigo, só era uma mentira. No entanto, evitei fazer algo estúpido, porque após dizer isso, ele se foi, por outro lado, mamãe ficou como aterrada após o ver e não moveu nem um músculo. Tinha muitas intrigas, as quais queria resolver, no entanto, primeiro teria que lidar com um pequeno problema, que era pai. Ele sempre foi uma pessoa com um pensamento muito fechado e tudo relacionado ao arte, o vincula como coisas de mulheres.–“Ei, Bruno eu estava esperando você para irmos às aulas, mas como não saía eu estava me preocupando”-Disse aquela menina, causando a ira da minha irmã e da minha mãe, enquanto uma sorridente se formava no meu pai.–“Irmãozinho, por quê não me mostra essa linda vagina que tens?Ele sussurrou para mim. Ao mesmo tempo que suas mãos brincalhonas iam em direção à minha barriga e sua boquinha começava a me provocar, resistir-me era inútil.–Ooooaaaahhh... Mmmmhh...-Jadei, ahoguei os seguintes gemidos beijando-a, essa maravilhosa tentação que ao mesmo tempo era aterradora para mim, se sentia espetacular. No entanto, quando pensei que minha irmã ia me dar uma de suas mamadas, seu celular toca e ela para. Colocou-se a revisar os mensagens que lhe haviam chegado, após isso, olhou-me e disse que precisava ir-se, eu descolocado perguntei-lhe–O quê? Como é que vais-te-ir?Ela apenas sorriu e pediu desculpas. Desiludido, fui ao banheiro, e então regressei ao salão sozinho para perceber que Emma não estava lá, onde diabo ela havia se metido?, foi o primeiro que pensei. A aula terminou e Emma não voltou, minutos após eu a vi chegar, recolhendo suas coisas para ir embora, mas ainda faltava uma aula mais.–“Algo está passando?-Me perguntou com um tom de preocupação. Me fiquei calado alguns segundos, em seguida, tomei meu celular e mostrei os mensagens desse número estranho. Ela ficou atônita, aquilo parecia uma brincadeira e ao mesmo tempo não, me olhando fixamente, perguntou se eu tinha uma ideia de quem poderia ser, eu disse que não, adicionando meu comentário, que minha mãe saía de casa e voltava muito estranha. Então minha vizinha propôs uma ideia que talvez me ajudasse a aliviar ou mergulhar na loucura. Colocar câmeras em certos cantos da minha casa e assim poder esclarecer essas intrigas que me torturavam. Ela traçou absolutamente tudo, para que executássemos esse plano no outro dia. Fingimos ir à escola, para nossa sorte, Emma havia saído antes como faz uns dias. Nos ocultamos no lar de Agustina, pois lá ela tinha pequenas câmeras de vigilância que usaríamos. Desde aquele setor podíamos apenas observar minha mãe quando estivesse na cozinha e também poderíamos vê-la se saísse, essa era a oportunidade que esperávamos, para filtrarmo-nos na casa e executar o próximo passo do plano. Passamos horas esperando para que se desse aquele cenário, meu coração acelerava e eu me impacientava. Finalmente chegou o momento tão ansiado, mamãe saía para ir comprar, ao vê-la caminhar pela rua fiquei anonadado.–Merda, mãe-murmure ao apreciar como meneava suas cadeiras de forma descarada diante de um grupo de homens, esperando que a mirassem e lhe dissessem algum elogio ou algo obsceno. Ela vestia nesse instante com um vaquero ajustado, uns saltos e uma blusa curta que tinha um nó, o qual lhe permitia presumir seu plano abdome e sua cintura infernal.–Pai é um imbecil–Eu me dizia a mim mesmo, por ter uma mulher sem sexo semelhante. Tinha o pênis duro como um pau, era tão notório minha ereção que Agustina percebeu isso, ela me olhou por alguns segundos e posteriormente começou a se masturbar. Eu pensava em mamãe, em aqueles lábios saborosos que ela tinha, em aquele corpo divino e ardente. Ao terminar, fiquei no chão discutindo comigo mesmo sobre o que estava fazendo e esse desejo imoral que eu estava tendo enquanto minha vizinha gozava do meu esperma. No entanto, o tempo estava correndo e não podia permitir-me perder essa oportunidade, tinha para levar a cabo meu objetivo.–“¿Bruno?”- -> – ¿Bruno? -Exclamou surpreendida, eu só tratava de buscar alguma forma de escapar daquela incomoda e lamentável situação. No entanto, mamãe mudou seu rosto perplejo para um coquete, apoiando o seu traseiro e espinha na esquina da porta, não me tirava os olhos do encima e o ambiente se tornava quente e tentador.–“Brunito, mas que homem mais bonito você se fez agora, entendo por que a Isi cuida tanto de você”-Foi o primeiro que me disse minha tia, para logo abraçar-me.–“Vejo que pela primeira vez o seu namorado está feliz em me ver”Me susurrou no ouvido. Depois olhou para Agostinha e com uma sorrisinha exclamou,–“Ei, essa garota é sua namorada?-Minha vizinha se limitou a sorrir. Victoria entrou na casa com uma mala, enquanto avançava em direção à sala de estar, perguntou por minha mãe, eu disse que estava tomando banho, sem desviar o olhar do seu corpo lindo. Nesse momento, minha tia estava usando um vestido verde neon com um decote encantador nos peitos e que chegava até os joelhos. Vicky estava muito consciente de que eu a devorava com o olhar, no entanto, não fazia nada porque Agustina estava ao nosso lado. Mas a loira entendendo que era o momento oportuno para ir-se, despediu-se de mim e minha tia, quem ao ver ela sair me deixou apreciar suas tetas. Eu mordi os lábios e tentava manter a calma, ela cortava a distância entre nós dois, perguntava como havia estado desde a última vez que nos vimos, eu embasbacado, respondia que bem. Minha tia riu e abraçando-me novamente, levou meu rosto a seus seios e me murmurava-Fiquei feliz por você, meu pequeno, eu, por outro lado, estou passando por dores de amor.Aquela declaração me fez lembrar que minha tia ia se casar, pelo menos assim havia lhe comentado à minha mãe, após aquele viagem onde supostamente foi visitá-la. Nesse momento ela não tinha nenhum anel no dedo, portanto deduzi que finalmente não se casaria e seguiria solteira.Poderias consolar tua tia como quando eras um meninoAfirmou ela, com suas unhas percorrendo minha espinha. Levantei meu olhar e ao observar seus lábios tão próximos, começava a desejar poder tocá-los e saboreá-los, Victoria sorriu para mim e enquanto fazia isso, escutamos um estrondo vindo do banheiro, me afastei da minha tia e corri até lá, preocupado com minha mãe.–‘‘Você é a Victoria?’'Disse muito séria, enquanto a recostava em sua cama.–“Olá irmã, como você está? Eu muito bem, estava passando bem com meu sobrinho, até que a você, ocorreu-te cair”Minha tia respondeu de maneira zombi. Isidora: (Suspira) Você terminou com Eduardo, é verdade?... Espera melhor não me respondas, é evidente que assim foi. Por que você não se casa uma vez com Victoria e para de se comportar como uma adolescente?Iniciando a quinta-feira, as coisas já se colocariam mais cachondas. Acordei como todas as manhãs, ia tomar um banho, mas decidi descer ao primeiro andar para buscar meu celular, que havia ficado na cozinha. Ainda sobrado e com os olhos semi-abertos, vi uma figura difusa, ao escutar sua voz me dei conta de que era minha tia.–“Olá, Bruno”-Ela disse em tom de coquette, eu a cumedi sem vê-la claramente, ao me dar conta de que meu celular não estava no mesão onde o havia deixado, dei-me volta para perguntar a Victoria se ele o havia visto.– 'O que está acontecendo, sobrinho? Nunca havias visto um corpo tão atraente como o meu'murmurou. Eu: Ti- (glup) Tia... Balbuciei hipnotizado, aproximei minhas mãos aos seus peitos e os apertei, soltando um pequeno, mas muito emocionante grito. Mordi meus lábios e fui aproximando-me da minha tia, Vicky voltou a soltar uma gargalhada e enquanto meus lábios roçavam nos seus, ela expressou,–“Você não me lembrava tão travesso, sua namorada vai se irritar”-Apos dizer isso, ela se afastou de mim e movendo suas bundas sensualmente para que eu aprecie seu culazo, saiu da cozinha. Estava quente nesse instante, mas então me dei conta que Agustina estava me olhando atentamente.–“Aaahhh, Brunno... Não é o lugar apropriado”-Não sabia a quem se referia até que vi que meu pai estava parado à frente de nós. Ele desde que me viu com Agustina, me sorria de orelha a orelha, por fim eu me transformei no seu orgulho.– “Vê o seu quarto, campeão”Eu me afirmei contente, justamente minha mãe com um rosto estranho se asoma ao lugar, ao ver nossa vizinha colocou de imediato seu cenho franzido. Agustina me puxou e me levou direto para minha habitação antes que minha mamá dissesse algo. Fechados no quarto, ela senta-se em meu computador e começa a digitar rápido,–“Ven, Bruno”Digo séria, eu me aproximei e vi as gravações das câmeras que havíamos instalado. Despiertas, eu perguntava-me o que querias fazer?, após comer. Dizia-se aproximando, jogava com o seu cabelo. Eu a olhei de pés à cabeça, querendo dizer-lhe para se despir e fazermos amor, porque estava louco por ela. No entanto, não tinha valor para fazer isso, então apenas me quedou vendo-a enquanto eu me masturbava com a sua mão.–“Preparou um delicioso almoço e se não me incomoda, gostaria que você me pinte mais tarde”Ao escutar isso, sentiu-se mais grosso, parecia que ia perfurar o calção da dura que estava.–“Uuuufff, que delicioso é o seu lápiz”Abriu sua boca novamente e engoliu-a toda, sem nenhuma dificuldade. Diferente de Emma, minha vizinha fazia isso com mais habilidade e eu havia feito saber. Ela riu e acariciando minhas bolas me disse que sempre havia acreditado que minha irmã fingisse ser uma moça conservadora e na realidade fosse uma foxy como ela ou pior. Depois de mencioná-lo, deu um par de beijos nas minhas bolas para começar a chupá-las, era algo maravilhoso, queria gritar de tanto prazer que estava recebendo nesse breve instante. A minha cabeça dava volta e eu tentei me firmar em alguma parte, para não cair, pois as minhas pernas já não me respondiam como deviam. Não consegui identificá-lo bem, além disso, para que ela não me visse, voltei a entrar no lar de Agustina, os dois observávamos desde a janela. A intriga consumia-me, queria saber o que estavam dizendo e porquê pareciam tão próximos. Meu coração parou quando observei que minha irmã mais nova se aproximou desse homem e lhe deu um beijo na boca, foi um beijo curto, mas muito ardente.Sólo por Vicky quero vários pontos nesse capítulo ou dou o fora da série. Não é brincadeira, espero que tenhais desfrutado do novo episódio e nos vemos no próximo.