Las aventuras de Vivi

Las aventuras de ViviEste relato está inspirado no texto 'Uma jornalista em apuros' já que o mesmo ficou há anos abandonado sem continuação. É meu primeiro relato, muito morboso. Viviana é uma mulher voluptuosa e recatada devido à sua moral católica fechada. Olá a todos. Eu sou Viviana, sou jornalista e tenho 50 anos. Descreverei fisicamente: sou de estatura média, 1,66; loira com traços latinos, cabelo loiro, olhos castanhos... quadris largas e cintura de abelha. Mas o que mais me satisfaz e reune mais olhares são meus peitos enormes e meu grande e redondo traseiro. Eu amo ir sem sutiã e sentir como meus peitos bamboeiam sem parar e roçam a tela da roupa. Embora tenha de esclarecer que sou de profunda moral católica, os ex-namorados que tenho dizem de mim que sou uma recatada e a verdade é que em questão de sexo sou muito tradicional e pouco aventura tive. Agora que já sabeis mais ou menos como eu sou, vou contar o que me sucedeu há uma semana. Cheguei à oficina e meu chefe me repreendeu rapidamente: -Bom dia, Juan -Sente-se, Viviana. Esta vez gostaria que fizesse um reportagem sobre os clubes noturnos, vamos, sobre prostíbulos; e recolha informações de clientes, prostitutas e tudo o que se move por lá. -Para quando? -Com dois dias basta, gostaria de publicar o reportagem no domingo. -Não há problema (não estava mal, isso significaria não ir à oficina durante 2 dias), vou sozinha? Ou vou com Marcos (meu acompanhante de fotografia)? -Marcos tem outro reportagem, então vou sozinha essa vez. O artigo deve ser de cerca de 2 páginas, mais capa dupla. -Perfeito. No domingo o terá à hora da manhã. -Está bem, pode ir-se para casa se quiser. -Bem, até o domingo então. Saí contente da oficina. Dava-me um pouco de pereza ter que sondar prostíbulos e putas as próximas duas noites, mas o trabalho é o trabalho. --------Horas mais tarde-------- Chegou a noite e preparei para sair. Pus uns jeans ajustados, uma camisa que embora holgada deixava intuir meu enorme delantera; e um casaco bege. Já lista saí em busca do primeiro bordel que havia encontrado na internet perto da minha cidade, o “Queens”. Está nas afuantes da cidade, é grande e cheio de luzes fracas de tons morados e vermelhos, havia vários carros estacionados no estacionamento privado. Entrei pela porta e me encontrei frente a frente com a recepção, uma mulher loira madura de uns 50 anos me atendeu: -Boa noite, o que deseja?. -Boa noite, poderia falar com o proprietário ou diretor do clube?. -Com que motivo?. -Sou jornalista e gostaria fazer um reportagem em seu local. -Espere um momento. A senhora saiu por uma porta posterior cuja porta não era mais que a típica túnica-cortina morada desses clubes nas películas. Um minuto depois voltou. -Acompañeme. Traspassei a cortina. -A última porta à direita, ali o proprietário lhe atenderá.-me disse- -Muito obrigada. Entrei no escritório e sentado na sua mesa me recebeu um homem de uns 40 anos moreno e muito atraente. -Boa noite, em que posso ajudar?. -Perguntou amavelmente. -Olá, eu sou Viviana, sou jornalista e gostaria fazer um reportagem em seu local. -Qual tipo de reportagem? -Bem, algumas perguntas às garotas que trabalham aqui, aos clientes, a você.... -Mmmm...(pensativo)... de acordo, mas não pode publicar nenhum nome nem siglas. -Não há problema. -E uma única condição mais...-me disse enquanto se levantava e sentava na esquina da mesa frente a mim. -Diga-me. -Não precisa me dizer que é linda e por isso intuo que tem um corpo escandaloso... -Bom, obrigada.- disse com rubor e assustada pelo que poderia propor. -O que você acha participar em um show esta noite?. -Disse condescendemente. -Não vim para isso.- disse firme e algo indignada. -Sem show não há reportagem e além disso lhe daria um grande incentivo, antes de você dizer alguma coisa vou lhe dizer que mais de 5000€ por apenas uma atuação de meia hora. -É muito dinheiro mas não é o que mais me interessa. Creio que vou sair do outro bordel...-me disponía a levantarme... -10000€ e é isso é minha última oferta.- disse apressado. Isso me descolocou, 10000€ por meia hora... não sei por que eu disse o seguinte: -E se eu fizer haverá fotos ou vídeos?- que pergunta mais boba. -Não tranqueira, requisamos todos os móveis e câmaras antes de entrar no espectáculo graças a um detector de metais e frequências que temos. -E em que consistiria esse “show”? -Seria um meio-striptease, com outros 2 homens, é dizer não há razão para tirar a roupa interior, salvo que perca os papéis jeje.- disse com sorriso pírrico. Pensei durante alguns segundos e ainda me pergunto como pude dizer que sim. -Está bem, farei. -Perfeito. Peço desculpas por não ter-me apresentado, sou Carlos. Não faz falta mudar de roupa, a que você está usando é muito morbosa, acompanhe-me ao backstage do palco. O segui, ali estavam um negro enorme e um anão branco feio e gordo, o qual me surpreendi que estivesse lá para um striptease; junto a uma garota loira que devia ser da Europa Oriental. -Romina, essa garota fará sua apresentação, já te explicarei por quê e já te compensarei.- disse Carlos. A garota assentiu sem preocupação enquanto eu morria de nervos. -Tranquila mulher, embora mais nervosa mais morbosa jeje.- disse Carlos Estive a ponto de arrepender-me e sair daqui mas não houve tempo... -“E agora o show mais emocionante e platão forte da noite! O trio BD!”- disse um homem pela megafone. -Adiante- disse Carlos. As minhas pernas flaqueavam, mas consegui centrar-me nos 10000€ e entrei atrás dos dois homens. O palco era pequeno e devia haver cerca de 30 pessoas, praticamente todos homens. Comecei a me mover quando meus companheiros o fizeram. Começaram a se despir das camisetas e eu fiz o mesmo com minha camisa deixando ver meu sutiã contendo com dificuldade meus enormes peitos. A seguir, se despojaram dos calções e eu dos meus e meus sapatos. Nesse momento me tranquilizei, pensei: “ja está”, assim que continuei dançando até meus companheiros se despiram sus boxer, fazendo saltar suas bolas como um resorte. Eu-me encontrava dançando torpemente e com grande temor, a cock do negro era imensa, mais de 20 cm e muito grossa; e a do anão era mais bem pequena, uns 10 cm mais ou menos. Então aconteceu algo que mudou minha vida, o negro se aproximou decididamente de mim e agarrou minhas mãos com força, segurando-as com sua mão esquerda e pressionando-me sobre a minha cabeça com sua mão direita enquanto seu pênis morado e quente roçava meu ventre, e devido às minhas pernas flaquearem de medo não lhe custou muito me fazer arrodillar. Quando o fez, sua cock chocou contra minha barba e seguidamente contra minha nariz, ficando finalmente seu glândula presa em meu párpado direito. O anão se aproximou e seu membro roçava minha face esquerda, senti seu calor. Os dois riam e faziam gestos de vitória e dominação ao público que olhava como louco. Agora o branco me segurava as mãos e me agarrava um ombro para impedir que eu me levantasse, seguidamente o negro pegou sua cock com uma mão e a pôs sobre minha cara, posso dizer que era mais longa. Eu comecei a chorar. -Toma puta, você gosta, hein?- disse o negro. Eu continuava chorando enquanto ele começava a me dar palmadas na cara e na boca para tentar meter-me. Eu me resistia, mas foi inútil, o anão desabotoou meu sutiã habilmente com um toque com a mão que antes segurava meu ombro e abriu minha boca de surpresa e impotência, coisa que o negro aproveitou para meter-me. Sentiu um grande asco inicial e impotência, queria morrer, notava sua grossa veia e seu glândula roçar minha parte posterior da língua, me dava arcadas. Estava me fudendo a boca. Enquanto fazia a mamada, ele tirou o sutiã deixando minhas tetas livres que se moviam de um lado para outro, e começou a estrujá-las. -Joder, que tetas, são enormes, não cabem na minha mão-, disse o negrata.puta
Peitos grandesAssim seguiu até que sacou o seu cock da minha boca e começou a me passar pela cara toda e manchar-me com saliva própria e líquido pré-seminal. -Olha como eu estou acariciando o cock com tua cara jajjaa, você gosta, né?- disse o negro. Assim seguiu durante alguns segundos. -aaaahg! Estou saindo. Vou enchê-la de semen do negro, aaaaghh! Ahí vem!.-Não se pajeava, simplesmente a deixou repousando sobre meu rosto de tal maneira que apontava diretamente para minha frente. E justamente no momento em que estava saindo consegui afastar uma das minhas mãos, pegando o negro desprevenido e logrei apartar o cock que apontava para minha cara durante o primeiro jato que foi parar no chão, sorte que se corria pouco e após esse disparo apenas ejetou um par de gotas que foram parar na minha mão. -Serás Promiscuous!! puta! E sua sujeita com mais força anão!. Entre os dois consiguiu me segurar novamente e me colocaram em uma cadeira onde me esposaram. Ahí é onde eu me dei conta de que não havia gritado em todo o show e comecei a fazer isso: -Saquem-me daqui, me enganaram, não é brincadeira por favor!!!. Vou denunciar vocês, filhos de puta, sou perodista e todos vão saber disso.- disse desgarrada e chorosa. Mas ninguém me acreditava, todos pensavam que era parte do show e se não fosse assim desejavam ver a continuação. Sono megafonia, era Carlos: “Atenção a todos os clientes, todos receberam um número ao entrar. Agora diremos 5 números ao acaso e os agraciados poderão subir ao palco e fazer tudo o que quiserem com nossa querida Andrea, e por suposto poderão correr-se onde quiserem jeje. Boa sorte!” Os 5 números foram ditas e um a um foram subindo ao palco, eu estava em choque e não era capaz de reagir muito. Foi algo estranho mas uma vez aceita minha submissão comecei a rebelar-me contra mim mesma... e a fazer coisas que nunca crei que seria capaz de fazer... Dos 5, quatro eram entre os 40 e os 60 anos e o quinto era de uns 20, todos gordos e nada atractivos. “Que comece o show”-disse a megafone. Cheguei-me ao rapaz com cara de sexy e se baixou os pantalhões, se colocou com seus boxers a 4 cm da minha cara e se os baixou, conseguindo que seu cock se posasse na minha cara. Comecei a contonear-me passando meu cock pela cara e sem mãos, podia-se ver muito excitado. -Vamos correr em minha cara, menino! Tens sorte de não poder me estuprar como aquele negro da merda- disse com raiva e excitação. Era outra eu. -Não sejas impaciente, falta pouco. Chupa-me. E isso fiz, apanhei-o ao voo e comecei com uma suave e rápida mamada, tentando salivar e engolir ao máximo essa cock de tamanho médio. -Ahhg! Vou correr promiscuamente!- disse após alguns minutos, sacando seu cock da minha boca e fazendo soar um sonoro flops. -Vamos chamar a cara de lefa campeão!.- disse fora de mim. -Uff... levanta a cara que já vem... aaaa... vou cobrir toda a cara com sêmen!!!!!! aaaghh Seu cock começou a disparar, um primeiro jato grosso e branco cruzou a minha cara, ficando preso na minha pele desde os lábios até o olho esquerdo, outro se quedou preso na minha nariz, um terceiro caiu sobre o primeiro, chegando até meu cabelo e os últimos lamparões dirigiram-se aos meus lábios e minha já coberta nariz. -Dios menudo cuadro que eu pintei jajaja - Ri e quase tenho um orgasmo ao sentir seu sêmen, cujo forte cheiro entrava pela minha nariz coberta. -Vamos o próximo!!!.- disse furiosa. Mas não foram mais de um em um, se aproximaram os 4 que já estavam a ponto de correr-se. -¿Dónde quereis correr? ¿Quereis encher toda a cara de esperma? ¿O preferís sobre meus peitos? Tendes sorte de ter uma mulher, seguro que não vos comais um rosco, ¡asquerosos!. Não disseram nada. Só se aproximaram e se colocaram da maneira que seus coques descansavam sobre minha cara cheia de sêmen, mas não lhes importou e menos a mim. -Vou fazer uma cubana com seu permiso, senhorita.- disse de guasa um deles. Peguei-me nos peitos e começou o vaivém. Nesse momento me encantava sentir seu cock caliente entre minhas tetas. Mientras outros dois se me puseram a os lados e me golpeavam as faces. -Chupa tia- disse um. Isso fiz começar a mamar de maneira desesperada. Até que o garoto da cubana disse que se corría. -Me corro, tirai disso que vou emborrachar a cara de esperma para essa puta. Toma cum! E se correu selvaticamente sobre meus lábios, tanto que ao tentar abri-los criavam bolhas de esperma, algo asqueroso mas super excitante ao mesmo tempo. O que ficou livre ocupou o lugar do último e seguimos assim durante um par de minutos. -Me vou correr-disse um -Espera que não me falta nada a mim e nos corremos os dois ao mesmo tempo.- disse o outro E assim fizeram, se la menearon frente à minha face durante alguns segundos e quase ao unísono começaram a lançar jatos de esperma que continuavam cobrindo mais e mais meu rosto até agora de anjo. Devia estar irreconhecível, notava como algo de esperma escorria por minha cara e gotejava desde minha cara até minhas tetas e como o esperma que tinha sobre a sobrancelha direita estava prestes a deslizar sobre meu olho, o único que podia abrir. Já só ficava o que se fazia uma cubana com meus peitos. -Vamos, apenas quedas tu follando tetazas. -Espera que vais provar a qualidade.- disse enquanto dava golpes nas minhas tetas e as fazia tremer. Al pouco se levantou, quedando seu cock frente à minha cara, rozando a ponta da minha nariz. -Creio que me vou correr na tua frente, é onde menos falta tens, Promiscuous, ou melhor no teu cabelo?. -Onde tu quiseres, machote- disse provocando-o. -Pois abre a boca. Isso fiz, agora penso e me da asco mas estava ida não era eu. -Vamos, dai-me o teu cum, cariño, deixai que prove-a. Vamos echemos-a toda campeão!!! -aaaaaaaghh corro!- disse enquanto quase se a arrancava menearola frente à minha cara. Começou a descargar sobre minha língua embora algum jato o notasse chocar contra minha campainha. -Não te lo tragues, quero ver a minha obra e quero que a saborizes bem. -Deixa-me engolir já por favor- disse com cara de sofrimento. -Vem traga puta digere meus espermatozoides ajaja. Isso eu fiz, tinha pouco sabor, era algo ácido e salgado mas o que mais morbo me dava era a textura viscosa, sobretudo dos grumos espessos. O jorro que eu tinha pendurado da campainha me produzia cocegas mas não era capaz de tragá-lo. Tragou com pouco a pouco para degustar-me mais e com cara de felicidade. Nesse momento tocou megafonia e vários aplausos e silvos: “Guau! Incrível, um dos melhores shows que eu vi em minha vida, e sabem?, acho que me toca a mim desfrutar da repórter ajaj” Todos riram mas eu não, havia voltado para dentro de mim e estava completamente traumatizada, notava o forte cheiro de esperma e o sabor salgado na minha boca, tinha um párpado fechado por causa da quantidade de esperma que devia ter sobre meu rosto e seguia esposada frente a 30 pessoas que haviam visto tudo. Já não me lembrava do reportagem, só queria que me tragasse a terra. -O que eu fiz?.- disse em voz baixa. Momento em que o anão e outro homem do local levantaram minha silla. -Me disse o chefe que podemos fazer o que quisermos!!.- disse o anão com voz aguda. Deus não!!- pensei -Parece que não seremos os primeiros em romper-lhe o cu a essa foxy, não senhorita repórter? jaja.- disse o grandullón. Não respondi mas nunca nem de brincadeira me haviam dado por trás e menos tragado lefa ou recebido chorros de esperma na cara. Tampouco me haviam proposto pois já sabem que eu... Chegamos ao escritório de Carlos. Ali estavam ele e 4 homens mais- -Vou denunciar os filhos da puta!!!.- disse -Não acredito, me devem muitos favores e muito privacidade meus amigos dos tribunais e comissária ajajaja. Verdade que sim meus queridos colegas? - disse Carlos. Oh não!, todos eles eram.... -Certo, e devo acrescentar que se você vier assim à minha comissária com toda a cara esticada e cheirando a esperma seco, você sai ou é jogado por cima.- disse um deles. Ainda havia uma esperança de sair dali sem ser violada e desvirgada. Acto seguido fecharam a porta atrás de mim.Calente

Culonuda grandeDedicado à minha Rainha Viviana Canosa Twitter👉 @VivianaLagrosa