A história com minha vizinha Rosa (Parte 4)

A história com minha vizinha Rosa (Parte 4)




A Rosa acontece algo




Como lhes dizia, a mim me agrada, bem, me agrada ter uma vida tranquila, menos gente conheça, para mim é muito melhor, mas ao mesmo tempo também sou demasiado empático, ponho-me na posição da pessoa e de verdade imagino como está passando e o mal que pode estar e a maioria das vezes ofereço minha ajuda, me custava muito relacionar-me com a gente porque basicamente não solia ter contato com ninguém deles desde que estava com meu ex, e suponho que eram traumas e inseguranças que ela me deixou após uma relação demasiado tóxica, a única maneira de fazer que eu tratasse de estabelecer algo com alguém era que essa pessoa estivesse em problemas ou precisasse da minha ajuda, mas isso ninguém sabia, e o que passaria com Rosa foi como se eu estivesse no momento e lugar certo para ela.


Então essa madrugada, eu só tinha a cabeça para dormir, já havia terminado os pendentes laborais e me sentia um pouco aturdido e cansado por tudo que estava acontecendo nos últimos dias, já acostado quase adormecido, me chega uma ligação; um número que não tinha registrado, de verdade crei que era minha ex e respondi imediatamente como um bom estúpido… mas não, era alguém chorando, voz feminina, com respirações profundas, disse o nome da minha ex três vezes, mas só se ouvia isso, soluços e respirações, já com a intenção de desligar e com cara confundida respondi... Número errado, mas uma voz respondeu, holaaa holaaaa, estou aqui, estou aqui, sinto, sinto muito sou Rosa, sou Rosa, só...


Rosa: Sólo... os sinto, eu só... só queria falar com alguém, é... é muito difícil de explicar, sinto, sinto


Eu: Rosa? Estás bem?


Rosa: Sim, sim estou bem sozinha, sozinha... peço desculpas por incomodar-te


Eu: Diga-me o que te está acontecendo


Rosa: Não sei o que fazer (barulhos de carros no fundo)


Eu: Onde você está, onde está seu pai?


Rosa: Ah, que eu gostaria que meus pais estivessem aqui (começa a chorar)


Eu vou para sua casa agora, você está bem sério?


Rosa: Eu não estou em minha casa, me botaram da minha casa.


Eu como? Espera, onde estás agora?


Rosa: Pela casa da minha amiga, fui à sua casa ninguém me abriu, vi que se aproximavam e comecei a correr, e acho que entre em desespero e só procurei quem chamar


Eu: Por onde estás? (Indicar a direção)
 
Não sei o que vocês teriam feito, mas... o primeiro que pensei é que precisava da minha ajuda, além da forma como me chamaram e como não conseguiu pronunciar bem suas palavras ao me chamar, o que me fez pensar que ela não estava bem, mais allá de sua situação atual. Então fui para onde estava, chamei um táxi, que muito estranho me perguntou duas vezes para onde queria ir para repetir-lhe porque ninguém em seu juízo saudável vai de madrugada pelo lugar que eu havia indicado, cheguei e ela estava sentada em uma estação de serviço dessas que vendem gasolina para os carros, conversava com a garota que atendia, estava tremendo, olhava para todos os lados e não parava de respirar rapidamente; a garota que atendia me perguntou se eu a conhecia, disse que era minha irmã, mas ela demorou em reconhecer-me, me viu claramente e me abraçou forte, muito forte, e começou a chorar... Agradeceu à garota por cuidar dela, subimos ao táxi, mas ela não parava de soluçar; levar-la para minha casa não era uma boa ideia assim, então fomos para um lugar em que já havia planejado desde que saí de minha casa, um pequeno hotel que tinham meus tios, que ficava mais ou menos a meia hora ou quarenta minutos desde onde estávamos. Meus tios e eu sempre tínhamos uma boa relação, sempre lhes ajudava e nunca lhes causava problemas e quando eles precisavam encobrir-me de algo dos meus pais, sempre me ajudavam, talvez seja porque nunca tiveram filhos homens e me miravam como um. Chegamos e felizmente estava o recepcionista que me conhecia, pedi-lhe que me desse uma habitação simples, não perguntou muitas explicações, além de perguntar se estávamos bem, disse-lhe não te preocupes, amanhã cedo vou falar com minha tia, e isso lhe deixou um pouco mais tranquilo.
 
Tudo o caminho até o hotel dos meus tios, talvez pela tranquilidade que eu lhe transmitia, ela sem mais se quedou dormida apoiando sua cabeça no meu ombro, e eu sem dar conta, de verdade, sem dar conta, minhas mãos que tinham à altura da cintura dela, já estavam mais abaixo tocando um lugar do seu traseiro, ao dar conta disso me quedou pensando se deixar lá ou tirá-lo imediatamente, mas sem ser evidente que o estava fazendo conscientemente, então aproveitei um desnível do caminho para tirá-lo, ela depois disso se acomodou melhor no meu ombro pondo suas mãos e respirando mais tranquila, sentindo-se ainda mais aliviada. Entramos na sala de estar e a acostei na cama.


Eu: Você vai estar bem aqui, eu vou falar com meus tios para que nada lhe aconteça, já quase são as 4, então volto em algumas horas


Rosa: Por favor não vá-se, fique. Pode passar alguma coisa para você


Eu: Onde eu durmo?


Rosa: A meu lado… Ou onde quiseres


Eu tenho um monte de sono, a verdade.


Me deite sem tirar nenhuma roupa ao seu lado, olhando para o teto e ela igual, não tinha nenhum desejo sexual em relação a ela, pelo menos até aquele momento; fechei os olhos, morria de sono, talvez uns 15 ou 20 minutos mais tarde Rosa se pôs na posição fetal e começou a chorar e tremer, perguntei imediatamente: Estás bem? Estás bem... não respondia, então apenas a abracei e repetia tranquilamente: tranquila, tranquila, tudo vai estar bem, pouco a pouco e eventualmente se acalmava; eu atrás dela, dormindo fazendo cucharita, não era o que havia planejado para aquela madrugada, mas a verdade não estava mal; o cheiro do seu cabelo era espetacular e o cheiro que ela tinha ao perfume se complementava de maneira genial, o sono havia passado um pouco, fiquei pensando fechando os olhos; lembrei do que havia acontecido naquela noite em minha casa com Rosa, o mesmo perfume, o mesmo aroma e minha mente não pôde deixar de imaginar o que teria acontecido se tivéssemos continuado, e mais ainda agora que estava perto de mim, praticamente seu cu apoquentando minha pelve; não sei se consciente ou inconscientemente ela empurrava seu traseiro mais em direção a mim e isso, por mínimo que pareça, tudo o que passava pela minha cabeça terminava por me gerar uma ereção, e como estava preso a ela evidentemente eu sentiria, ficar ali ou dar a volta, eh ali o dilema, mas nada, tirei a dar a volta assim como se acomoda inconscientemente enquanto dorme, me virei para cima com uma perna levantada para que não notasse, não me virei completamente porque ela tinha um braço meu preso, pouco tempo depois ela se levantou, foi ao banheiro e voltou à cama, não sabia se dentro de tudo o que havia passado horas antes ela ainda pensava em se sentir desejada em se excitar e essas coisas, eu terminei de comprovar quando ao me acostar se pôs perto de mim quase respirando na minha orelha, e tentou fazer-me despertar chamando meu nome três vezes e movendo-me fortemente, não respondi assim que ela achou que estava dormindo profundamente. Me susurrava no ouvido Coisas bonitas e agradecimentos, em minha mente eu sorria e me sentia calma; mas ao mesmo tempo, sob sua mão, comecei a frotar o pênis muito calma, baixou o fechamento do meu short e meteu sua pequena mão por ali, conseguiu que tivesse uma ereção, enquanto continuava frotando acima do boxers até sentir que eu tive uma ereção completa, então sem que se sentisse mesmo já havia tirado o botão do meu short e tentou pouco a pouco baixar o boxers, tentou tanto quanto pôde mas não conseguiu, então apenas usando as duas mãos o fez, uma mão para manter o boxers abaixo na parte do meu pênis e a outra mão começou a acariciar-me, mãe minha suas pequenas mãos faziam magia e isso só que acariciava o glândulo dava carícias boas, tentava baixar mais o boxers mas notava que sem um movimento brusco não se lograría, me excitava mais do que quando eu dava respirações profundas ela se detinha um pouco e verificava que ainda seguia completamente dormido. Passou um bom tempo acariciando-me e cheguei um momento em que parou e começou a baixar sua cabeça sob a coberta muito devagar, eu em minha mente... não jodas que vai fazer... então pensei que se faz, vou me fazer despertar e passar o que tiver que passar, mas quando... sentia sua respiração na minha pelve, parou e voltou a subir sua cabeça à altura da minha, me susurrou ao ouvido... espero que te houvés conhecido antes; voltou a colocar no seu lugar meu boxers e short e adormeceu respirando-me o rosto.
 
Não sei o que hora foi enquanto tudo passava, mas apenas passou isso, dei um piscar e já havia luz do dia, virei e ela estava ali dormindo perto de mim, muito bonita e muito terna, os olhos inchados tanto chorar o dia de ontem, me levantei fui ao banheiro e pouco tempo depois tocou a porta da sala, era minha tia, que nem bem abri a porta entrou quase violentamente mas sem fazer barulho, entrou viu Rosa e me puxou pela orelha até fora da sala.


Tia: Quem é ela, coisinhos? Você não tem namorada? Vai vir aqui se revolver com essa mulher, no meu hotel, com sua amante? O que lhe está acontecendo? Está louco?


Eu: Tia, por favor, deixe-me explicar para você.


Tia: Explicar que, assim não te criamos tua mãe e eu, e em cima agora vão me ver como se eu estivesse apanhando isso.


Eu: Tia faz já um par de meses que não estou mais com ela (nome da minha ex)


Tia: E como sei eu isso, pode que me mentas


Eu: Tia, você é uma das pessoas em quem eu mais confio, não mentiria assim e de verdade me achas tão burro, estando nessa posição traria aqui a minha amante, não sou tão burro. Mas se quiser, chama então para minha mãe e está também Karla, minha amiga que você conhece, que pode dizer tudo o que eu digo é verdadeiro.


Tia: Vou confiar em você agora mas então me diga quem é ela e por quê veio aqui se eu, te disse que quando se trata disso, qualquer lugar que aqui em meu hotel não vou deixar você fazer isso...
Eu: Mas por quê nãooooo (rindo-me em seguida)


Tia: Se você ri, eu vou lhe dar um...


Tia, se você quiser vá e olhe seus olhos, vá e olhe se acaso tiver alguma roupa tirada, não fizemos nada, é uma amiga que ontem não sabia para onde levá-la, passo muito mal e só a ajudei, não a leve para minha casa porque houve problemas, (contei algumas partes de tudo o que havia acontecido com Rosa e seu namorado)


Tia: então você está aqui com uma garota com namorado e provavelmente a está procurando


Eu: Basicamente, sim


Tia: O único que mais odeio nesta vida é que maltratem as mulheres, e não sei até agora se o que estás fazendo está bem, mas não posso também deixar-te de lado porque sinto que essa garota precisa de ajuda.


Eu: Por favor, tia, você cuida se? Tenho que voltar para casa e entregar as coisas do trabalho


Tia: Mas você precisa acordá-la, antes de você ir embora e deixar tudo claro também ver o que ela quer fazer com tudo isso


Eu tenho razão


Voltei para a sala e Rosa havia escutado quase tudo do que eu havia falado com minha tia e me abraçou, dizendo-me obrigada, muito obrigada, e me mandou tremendo beijo na boca… fiquei pensando e lhe disse e isso?... nada me emocionou e me deixei levar.


Rosa: Por que tua amiga disse que é tua namorada quando vieram à minha casa?


Eu: para que os meus vizinhos chismosos e o meu pai pensam que essa não sou eu, não entrei na tua casa senão Karla.
Rosa: Mas eu envio um beijo tremendo para você


Eu: você acaba de fazer o mesmo.


Rosa: ...


E então o que vais fazer? Vais-te embora, acho que tens que voltar para casa, mas sabes que falei com minha tia e podes ficar aqui pelo menos um dia, até que saibas bem o que fazer, e gostaria de saber exatamente o que aconteceu ontem.


Rosa: Sim, também gostaria de contar-lhe


Eu: OK, mas agora tenho um pouco de pressa.


Rosa: Você tem tanto pressa?


Rosa começou a tirar a roupa, dizendo: vou-me tomar um banho, e ficou sozinha com o soutien e a bombacha, o que fazes? Eu disse: já te disse que vou-me tomar um banho. Ela se aproximou de mim, começou a beijar-me, sentia seus peitos suaves, o cheiro do seu perfume que continuava sentindo-se, toca-me, me dizia, calma-te eu disse mais por medo de minha tia vir para não querer fazer isso, então ela agarrou minhas duas mãos e me levou ao seu traseiro, suaves certamente, e disse assim: muito bem, sinto que você tem que me ensinar muitas coisas, agora baixem a bombachita e verifique se você é um homem e me fará sua aqui parados... eu não entendia porque de um momento a outro estava assim tão quente e extremamente excitada, mas para pensar pouco, com esse corpo que tinha diante de mim, já sem medo de nada e com todas as vontades que tinha de fazer amor desde aquele dia me deixei levar, ela já não tinha mais nada posto e havia tirado o pênis só pelo fechamento do calção estava prestes a baixar para beijar toda a... minha tia tocou a porta, eu disse que se metesse no banho e fiquei parado ali com a cock fora, minha tia entrou rapidamente fiz um movimento para esticar a cama para tapar minha ereção e disse que Rosa ficaria e eu já me iria logo, não notou nada.
 
Fui para minha casa e no caminho, pus-me a pensar em todo o cambio de emoções que tem Rosa, chora, entra em pânico, é tímida às vezes e às vezes é como o que acabava de passar, definitivamente Rosa não estava bem, e eu não queria aproveitar isso. Chegando à minha casa vejo dois homens perto daqui com pinturas de pandillero, ignorei-os, esperaram que entrasse em minha casa e pouco tempo depois tocaram a porta, perguntando se você é (meu nome)? estamos procurando por Rosa, nos disseram que você a conhece, não vos faremos mal...
 
Continuará
 
Muito obrigado por chegar até aqui, muito obrigado por comentar, muito obrigado pelos pontos e muito obrigado por seguir a história, vou continuar escrevendo enquanto vocês continuarem lendo e me fazendo saber





6 comentários - A história com minha vizinha Rosa (Parte 4)

TP1212
Muy buena historia.. continua amigo..