Me escrevia super rápido e então compreendi. Estava em uma junta com amigos e escrevendo desde o seu celular e com mil vontades de se portar mal, típico de um homem casado mau. Haviam se reunido apenas homens ruins para um assado, guitarreada e algo de álcool, a combinação perfeita para falar sobre mulheres e demais coisas. Descreveu-se como um homem bom todo diferente do que era na pessoa: magro, alto, peludo (queria esconder esse detalhe porque todas buscam depilados e eu sou fã dos peludos). Canas e barba linda, com um desodorante de um homem bom misturado com aquele cheiro de sexo, olhar lascivo e aquele cheiro leve de álcool. Era bem tarde da noite e me enviava fotos do seu corpo, torso em alguns jeans largos e do seu sexo, no entanto timidamente, porque era muito mais quando o vi pessoalmente. Algumas gravações para que eu esperasse, pois não sabia que iria encontrar conectada e como casado, estava tentando escapar das perguntas dos seus amigos. Sempre conectados desde o seu celular e eu desde a minha computadora, era tipo cruising. Chegou, subiu muito sexy, mini de couro com tachas, corpo de encaixe negro, uma thong diminuta, tacos, perfumada. Mal entrou me arrinconou e como um homem mau, nem pude olhar para ele, nem contemplá-lo. Me apoiou toda, beijos a morrer por meu pescoço que é uma das minhas zonas erógenas predilectas, mais quando sabem fazer isso. Buscava uma boa puta e me disse de entrada, algo que valeria a pena e poder recordar. Me deu volta, me arrinconou, apoiando-me toda, baixei a mão para que sentisse como estava quente, desabotoei seu cinto e me prendi a comer os ovos fazendo-o desejar, em seguida, recorri com minha língua e minha boca, todo aquele sexo que crescia e crescía na minha boca, tirou o sweater, a blusa, os jeans, as chuteiras como um adolescente caçando sua presa. Me joguei na cama e começou a penetrar-me suavemente e quando sentiu que estava pronta começou a serruchar-me, me aquecia como soava a cama, o respaldo, por momentos se frenava e de novo arremetia com tudo. Depois ele fez eu me sentar em quatro, eu estava a limpar mais não podia, subiu para cima dele comendo minhas tetas e transando, e o tempo passava, seu cheiro de álcool, seu cheiro de homem, sexo, testosterona, molhava toda e disse no meu ouvido que tínhamos falado suficiente e não se animava e rogava que essa madrugada eu conectasse porque queria que fosse com quem debutasse. Ele removeu o balão e o seu sêmen saiu disparado, como um cum contido ficou exausto confessando que fazia mil anos que não passava assim, de suas épocas de solteiro e ali pude contemplá-lo detidamente, um corpo rico, completamente peludo, canas, olhos cinzentos, sexo hiper-peludo. Ele se banhou, mudou-se e o observei novamente como se vestia. Deu-me mais algumas carícias e tinha que ir porque havia ficado mais tempo do que o pactuado por ele mesmo e seu celular começava a tocar, era sua mulher perguntando à que hora chegava. Embora não falássemos sobre o pessoal, contou que estava encantado de poder me conhecer. E disse que na verdade tinha uns belos 44 anos.
Me escrevia super rápido e então compreendi. Estava em uma junta com amigos e escrevendo desde o seu celular e com mil vontades de se portar mal, típico de um homem casado mau. Haviam se reunido apenas homens ruins para um assado, guitarreada e algo de álcool, a combinação perfeita para falar sobre mulheres e demais coisas. Descreveu-se como um homem bom todo diferente do que era na pessoa: magro, alto, peludo (queria esconder esse detalhe porque todas buscam depilados e eu sou fã dos peludos). Canas e barba linda, com um desodorante de um homem bom misturado com aquele cheiro de sexo, olhar lascivo e aquele cheiro leve de álcool. Era bem tarde da noite e me enviava fotos do seu corpo, torso em alguns jeans largos e do seu sexo, no entanto timidamente, porque era muito mais quando o vi pessoalmente. Algumas gravações para que eu esperasse, pois não sabia que iria encontrar conectada e como casado, estava tentando escapar das perguntas dos seus amigos. Sempre conectados desde o seu celular e eu desde a minha computadora, era tipo cruising. Chegou, subiu muito sexy, mini de couro com tachas, corpo de encaixe negro, uma thong diminuta, tacos, perfumada. Mal entrou me arrinconou e como um homem mau, nem pude olhar para ele, nem contemplá-lo. Me apoiou toda, beijos a morrer por meu pescoço que é uma das minhas zonas erógenas predilectas, mais quando sabem fazer isso. Buscava uma boa puta e me disse de entrada, algo que valeria a pena e poder recordar. Me deu volta, me arrinconou, apoiando-me toda, baixei a mão para que sentisse como estava quente, desabotoei seu cinto e me prendi a comer os ovos fazendo-o desejar, em seguida, recorri com minha língua e minha boca, todo aquele sexo que crescia e crescía na minha boca, tirou o sweater, a blusa, os jeans, as chuteiras como um adolescente caçando sua presa. Me joguei na cama e começou a penetrar-me suavemente e quando sentiu que estava pronta começou a serruchar-me, me aquecia como soava a cama, o respaldo, por momentos se frenava e de novo arremetia com tudo. Depois ele fez eu me sentar em quatro, eu estava a limpar mais não podia, subiu para cima dele comendo minhas tetas e transando, e o tempo passava, seu cheiro de álcool, seu cheiro de homem, sexo, testosterona, molhava toda e disse no meu ouvido que tínhamos falado suficiente e não se animava e rogava que essa madrugada eu conectasse porque queria que fosse com quem debutasse. Ele removeu o balão e o seu sêmen saiu disparado, como um cum contido ficou exausto confessando que fazia mil anos que não passava assim, de suas épocas de solteiro e ali pude contemplá-lo detidamente, um corpo rico, completamente peludo, canas, olhos cinzentos, sexo hiper-peludo. Ele se banhou, mudou-se e o observei novamente como se vestia. Deu-me mais algumas carícias e tinha que ir porque havia ficado mais tempo do que o pactuado por ele mesmo e seu celular começava a tocar, era sua mulher perguntando à que hora chegava. Embora não falássemos sobre o pessoal, contou que estava encantado de poder me conhecer. E disse que na verdade tinha uns belos 44 anos.
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