Marcia, a namorada da minha mulher, morreu.

Aqui está a parte 1:. https://m.poringa.net/posts/relatos/4435718/Marce-a-amiguita-de-mi-mujer-parte-1.html Parte 2: https://m.poringa.net/posts/relatos/4435841/Marce-a-amiguita-de-mi-mujer-parte-2.html Espero que desfrutem tanto como eu,e deixem seus favs e comentários... Me detive um instante a observá-las e não caía na realidade,tinha em minha cama o amor da minha vida,e sua melhor amiga,juntas,tocando-se,relamiéndose os restos de meu espesso cul,bela obra de arte que o destino pôs ante meus olhos.marce-me disse que me faça um lado até eu me repusiese,mas não fez falta,não precisava de qualquer descanso,minha terrível ereção jamais se foi,e o desejo de possuí-las a ambas seguia em aumento...Marcia, a namorada da minha mulher, morreu.Manterei-me alguns instantes contemplando-as, massajando-me fortemente os peitos, Ana sempre foi uma mulher quente, mas juro que nunca a havia visto assim, possuída pelos demônios da luxúria, deixando-se levar ao instante pelas perversões de nossa querida amiga Marcela... Retiro-me um instante para o banheiro, a ereção não queria ceder e me custou muito urinar, podia escutar com clareza os gemidos que vinham da sala, estavam se matando se desejando, Ana geme, mas seu gemido estava entorpecido por alguma coisa, pensei que estavam beijando-se apasionadamente como quando me fui, mas ao voltar a entrar na sala as vi imersas em um belo 69 chupando-se as conchas como se não houvesse amanhã. Marcela em cima meneando suas cadeiras movendo-se como uma batedora sobre o rosto de Ana, que com língua e dedos invadia sua bela caverna úmida. -Mirai-nos, filho de puta, exclamou Marce, observa bem como nos comemos a conxita, desfruta do espetáculo...putaQue me ordene algo assimme exitava de sobre maneira,assim que asenti e me quedasse a seu lado,oyendo seus gemidos,vendo cada gesto de prazer que se propinham... Ana deixava marcadas suas unhas no cu da Marce,enquanto ela se aferrava forte às suas pernas como querendo meter-se dentro da use the word: pussy húmida da minha mulher selvagem. Se compenetravam tão bem,que até me perguntava por que havia tardado tanto em suceder algo assim entre nós... Cada orgasmo era de uma magnitud increível escutar-las era uma oda à calentura,ao perverso,à luxúria desatada. Não aguentava mais ver-me aí sem fazer nada e me uni à festa,e num belo duo de degenerados,com Marce comemos toda a pussy da Ana,ela se retorcia de prazer ao sentir nossas línguas invadindo-a,e golpeava fortemente as nádegas da sua atrevida amiga em sinal de aprovação... Não contei a quantidade de acabadas dessas mulheres,devia ter feito,mas estava cego pelas altas temperaturas.. Com as pernas tremelhosas,se baixa sobre Ana,e me olha com desejo e diz. -Agora vais a coger bem cogida,se que tens ganas,assim que já dâmela toda... A miro Ana acariciando-se a use the word: pussy,e asiente,está disposta a quem a penetre primeiro à sua amiga,não há ciúmes,não há nada que o impeça... Tirada sobre a cama,boca para cima,com as pernas abertas,me chama,sin palavras me suplica que lhe entierre meu cock... Não Lerdo nem preguiçoso,me coloco frente a ela,e começo a golpear-lhe a pussy,a frotar meu cock,essa lhe agrada por que geme e sua respiração se entrecorta.. Nas idas e voltas que realizava sobre seus genitais,só lhe meto o glande,para que a desejasse,para que sentisse que não se a ia dar tão facilmente... Deixo-la uns segundos dentro,e volto a sacá-la,assim em repetidas ocasiões,hasta que sem previo aviso,me meto entera.. -Ah si pussy,assim,não sabes o que desejava ter-la dentro,ummm a sinto palpitante e mais dura que antes,eso,movete dentro de mim,llename com teu cock quente... A embestida. Lentamente, entrava toda e saía toda, aferrava-me às sábanas, gritava obscenidades, insultava-me em todos os idiomas... Movia suas cadeiras acompanhando o meu ritmo, sentia que aquela use the word: pussy queria devorar-me por completo... -dalee, coge-me forte use the word: pussy, sou toda tua, metemela toda... As minhas pernas sobre meus ombros e as investidas eram cada vez mais fortes, meus ovos se estrellavam, esses aplausos que tanto morbo geravam abundavam na habitação... Não podia crer, estava cogie-me à mulher que tantas vezes me havia feito delirar com seus relatos... Ana a um lado me mirava fixamente, enquanto massajava e lambia suas tetas, nem Lerda nem preguiçosa estimulava seu clitóris, queria que eu cumá rápido, suponho que estava ansiosa esperando seu turno... -ay, acabo papi, sim, segui assim, dale, aí vem, ahhhhh, ummm Deus que delícia, coge-me filho de puta, sou tua putitaaa! -Nossa puta, exclamou Ana, e sem pensar duas vezes se montou sobre sua cara, enchendo-a de use the word: pussy... Digna cena de filme pornô, eu dava-lhe mais não podia e Ana fazia-se chupar a use the word: pussy... Tocava o céu com as mãos... Mistura de gemidos, jades, gritos desenfreados, a habitação era um quilombo belo... As minhas pernas tremiam demais, estava toda transpirada, cansada, ainda assim não deixava de pedir mais e mais, insaciável, incontrolável puta... Ana se meneava sobre sua boca, manchando-a com seus deliciosos fluidos. -cogetela meu amor, bem cogida, dale toda tua cock, exigia-me, coisa que não fazia falta porque já lhe estava enchendo bem a use the word: pussy de cock... Se baixou de cima de Marce e se pôs ao lado minha, observando como o meu cock entrava e saía da amiga dela, com o bum em pompa, a espalda muito arqueada... Os seus gestos foram demasiado evidentes, já queria que eu a cogesse a ela... Bombeava um pouco mais até Marce alcançar outro orgasmo e me fui atrás de minha adorada esposa... Meneava suas cadeiras para mim, sua rosada use the word: pussy bem exposta para seu homem... A tomei pela cintura e sem mediar palavra a Peneetre com força... -ay bebé, assim, me encanta, cógeme, dê-me toda sua cock, eu quero, chame-me meu amor... Sua voz soava tão exitante, como negar-me... As investidas eram lentas mas profundas, meu pénis se deslizava facilmente em seu túnel úmido graças a Marce, muito puta, contraía suas paredes vaginais para ter meu membro preso dentro de sua humanidade. Marce nos observava desde um lado da cama, acariciando-se suavemente, sem perder-se detalhe, olhares complices, já nos dávamos conta de que havíamos entrado em uma das quais iria ser difícil sair... A cogi em essa posição por alguns minutos, até que se moveu, desceu da cama e me empurrou para mim, sem tardar um segundo se montou sobre mim e utilizou sua arma secreta... Sempre foi a melhor cavalgando, seus movimentos de quadril não há quem os supere, é seu jogo... Tomo meu pénis com sua mão e a introduzi dentro, para posteriormente começar a dançar com fúria... Sua mão apoiada sobre meu peito, suas incríveis tetas rebatendo ante meus olhos, parecia querer descader-se sobre mim...relatosAh, se meu amor dê-la, pegue-me toda, ummm que delicioso se sente, sim, sim, bebe, uff, acabo, vou cum love agora, ummmm ahhhhh! Ah, amor ahhh, que bunda vagina, olha o que me faz fazer... Sus pernas tremelhavam e seus gestos de prazer me enlouqueceram desde sempre, agarrado ao seu cu senti como se mastigava a bunda com seu uso da palavra: vagina... Não sei quanto tempo havia acabado aquela noite, mas estava cansada, se jogou em cima de mim, suada, jadeando e susurrando: -ACABEM ADENTRO PAPI, diante do olhar de Marce... Os seus desejos são ordens para mim, então comecei a investirla a um ritmo acelerado, pegue-la da cintura e baixarla para baixo, alcançando que entre completa... Depois de alguns minutos de bombear liberei meu cum dentro de sua vagina úmida, meus gemidos a fizeram sorrir, beijei-a suavemente, estava cheia, de facto se rebalava... Minha própria cum caía por meus testículos, coisa que Marcela não desaproveitou e se jogou como uma deusa para lamber e chupar o que brotava... Deixo nossos genitais super limpos, toda a cum foi parar em sua bela e delicada boca. Ana e eu sorrimos, ela se jogou de cima de mim e se sentou ao lado direito, convidando Marce para o lado esquerdo. Eu, no meio de dois monumentos de mulher, acariciava-me, dava-me beijos ternos... Tudo naquela noite foi perfeito, com Ana creímos ter tocado o céu, creíamos que não havia mais nada... E se, nos enganhamos, essa foi a primeira de muitas aventuras que passaríamos com nossa querida amiga Marce, nossa puta favorita... Se você chegou até aqui, espero que tenha sido do seu agrado, siga-me para mais conteúdo, vão vir histórias quentes...