Los gemelos 3 (relato gay)

Continuação de 'Os gêmeos 1' e 'Os gêmeos 2' Recomendo lerem para entender a trama 3.- A mudança e o encontro
Fazia um tempo que Damián e Jessica viam entrar e sair alpinistas da casa ao lado, carregamento de materiais, carpinteiros e pintores. Quando se sentavam na calçada, como tanto lhes agradava, para conversar e ver passar as pessoas, sempre quando se levantavam tinham que limpar a cal dos calções. Na verdade, Jessy quase nunca estava na calçada, o cuidado do irmãozinho lhe levava tempo. Em vez disso, Damián passava mais tempo ali que dentro da peça, chutando uma bola velha contra a parede da casa, observando o movimento dos alpinistas, jogando com o cão. Às vezes parava um carro, descia um tipo um pouco maior que o pai de sua mãe, bem vestido, tostado, que se punha a conversar com os alpinistas e apontava para cá ou ali. Ele o mirava hosco, de reojo, com aquela cara de enojado que tinha a maior parte do dia mas que se potenciava com estranhos, com aquele aspecto de cão acuorado disposto a dar um mordisco e que só se dulcificava quando falava ou jogava com sua irmã inseparável ou quando levantava seu meio-irmãozinho. O tipo sorria e o saudava, mas Damián fazia como se não o escutasse.
Aqui está a tradução para o português:
Lucas tomou-se duas semanas de férias para terminar de instalar-se, limpar a sujeira que deixaram os albaneses e jogar lixo. E para se adaptar novamente ao bairro. Se havia ido aos 18 anos estudar em La Plata e agora, com seus 33 anos, voltava 'vencido à casa dos velhos, onde cada coisa era um recuerdo que se agitava na sua memória', como dizia o tango que tantas vezes havia ouvido seu pai cantar. Bom, na realidade não vinha tão vencido, profissional, exitoso, ganhando boa plata; ?um fracasso matrimonial?, sim, mas mais do que isso, o descobrimento da sua verdadeira sexualidade, ?em que conta isso?, ?perdas ou ganhos?, dependia do cristal com que se mirava. Para seus velhos vizinhos, se alguma vez se informassem, seria um 'que pena este rapaz', para ele, uma vida nova de liberdade.
A primeira semana pediu um volquete e carretilha, tras carretilha, sacou escombros e restos e jogou infinidade de coisas que o velho acumulou e agora para ele não tinham valor. Cada vez que saía com a carretilha para a vereda, ali estava o gêmeo, cuca no chão, espalda contra a grade, olhando as losas e jogando com uma rama entre as mãos. Lucas cumprimentou, sem obter resposta. Lucas cumprimentou cada vez sem que nunca, nem uma vez lograsse obter sequer um muxo do cara. Pensou que uma mão do tipo lhe vinha bem para fazer o trabalho e o menino se levaria uns trocos, mas vendo-o tão careta, pensou 'que vá pra caralho, eu me arrumo sozinho'.
A vezes estava a irmã, igual a ele mas com tetas e cabelo longo (tetitas, não saía para a mãe), que se bem tampouco lhe dava bola, pelo menos tinha brilho nos olhos e um sinal de sorrisa nos lábios. Havia que se acostumar aos vizinhos patrões do seu bairro, total, a ele não lhe importava que se passassem o dia sentados ali.


Apos trabalhar todo o dia limpando, baldeando e terminar por fim com a limpeza da casa, Lucas, às 10 da noite caiu exausto na cama, nem vontade para uma masturbação lhe havia restado. Alguns ruídos no teto o despertaram, olhou o relógio, 12:30. Chorros?, não, mas precisava ir ver. Pôs-se de raije o calção sobre as bolas sem sequer se pôr o boxer antes, buscou uma mesa grossa da obra por dúvidas e subiu lentamente a escada sem fazer barulho, até a terraço. Asomou a cabeça, à luz da lua viu o cara da calçada, com a bola de sacos e trapos na mão, olhando as estrelas, e sorrindo!
Surgiu abruptamente.
- O que você faz aqui para merda?, Damian olhou assustado.
-Não, não, é que..., a bola…-
- E como você merda subiu?-
-O arbusto, a ramagem, a parede, saltei...
- Masqueiro de bunda, veja se você morre e eu tenho que pagar por isso! Venha aqui, dê isso pra mim!
Damiano deu a bola e seguiu-o como um cão assustado. Entraram na cozinha, Lucas acendeu a luz.
Rodeou-o, olhou-o diretamente. O cara, com o seu peito nu e os jeans recortados, seu peito liso, sem um fio de velloso, seu pescoço longo, seus lábios sensuais, seu belo tom trigueño, seus pequenos peitos, Lucas estava apenas começando a notar do seu vizinho, e o que via gostava e o excitava. O tipo, com essa voz tão viril, com o seu peito nu, viril, masculino, velloso, mas não tanto, mas sobretudo, com aquele jeans meio caído que deixava ver o início de seus guys sobre aquela barriga perfeita. Damián estava apenas começando a notar do seu vizinho e, apesar da feia da situação, uma parte da sua cabeça começava a fantasiar.
- Como você se chama?, -Damián-, - Me dê um pau, a próxima vez que cair para mim, peça, e se for à noite, aguente até o outro dia, você entendeu?, -sim, sim-
-E amanhã vou falar com tua velha -, Damián abaixou a cabeça, não disse nada.
Lucas levou-o pelas salas até a porta da rua, tudo limpo, tudo novo, tudo bonito, Damián olhava.
-Não vá trepar mais no teto, bó, pois você pode se matar, ah!, e a próxima vez que eu te cumprimente ou te fale, responde!, Eu sou Lucas!-
Damião não respondeu, com a cabeça baixa saiu para a calçada onde com olhos temerosos esperava Jessica, ela tomou do seu braço e cochichando a mil por hora os gêmeos entraram a passo rápido para o quarto.
Directo para a cama os gêmeos, e luz verde para o fuck da mãe e o homem. Andrea estava com a régua, então essa noite se comeu por traseiro até morrer. Damián, quando pôde conjurar a preocupação pela cagação de pedos que vinha, colocou-se como sempre para ver o que acontecia na cama ao lado, novamente o culazo da mãe dele sobre a almofada, o cock escuro do homem entrando e saindo, os gritos abafados, o golpeado, o prazer de Andrea. Damián começou a imaginar o que Lucas tinha entre as pernas, o que sua viva imaginação havia intuido debaixo da calça floja fazia um tempo, desceu um pouco o slip gasto, o frio das sábanas nas suas nádegas curiosamente o excitou, se acariciou, se separou para sentir seu esfíncter. Como seriam as mãos de Lucas?, a ele, ¿lhe doeria como à sua mãe?, ¿sairiam esses gemidos que lhe saíam à sua mãe?, ¿gozaria como sua mãe?, ¿como seria?, a means cock se pôs dura como nunca, começou a masturbar-se, se sentia, se imaginava preso, começou a gemir devagarinho, a cama começou a fazer barulho. Chegou-lhe a patada desde abaixo do colchão, Jessy havia dado conta, melhor parar.
Amanhã, quando Lucas saiu para fazer compras era ainda cedo demais para que Dami e a irmã estivessem na sua vereda. A paternidade, frustrada por sua escolha sexual, começava a bater, cultural, ancestral, desde seu interior. Vários dos velhos amigos dos pais e não tão velhos filhos dos amigos dos pais, haviam falado mal dos gêmeos aqueles, mas a verdade, para ele o cara dava bem.
Chutou a porta de chapa, recebeu Andréia com sua sonrisa habitual, a tremenda gozada no cu para que lhe havia dado o seu homem essa noite tinham feito passar todos os dores menstruais, o tipo ainda roncava lentamente na cama. Às vezes a cutie pensava que o seu use the word: pussy era uma molestia, menstruava, se engravidava, se total por o cu gozava como puta, e além disso, com o bom que o tinha, era o que todos os homens lhe pediam, ¿para qué queria a use the word: pussy? Andréia apressou-se a sair e fechar a porta, mas Lucas de todas maneiras pôde ver o cu peludo do homem e sua espalda bem formada sobre as rugosas sábanas.
-Já sei já sei, Damião me contou, quase o matei!
O diálogo foi agradável, Andrea, loquaz, meio que contou sua vida em 5 minutos, seu trabalho todo o dia e os dores de cabeça que lhe davam seus gêmeos adolescentes que, como ela não estava em casa para levantarlos, haviam largado a escola porque se quedavam dormidos e que por isso passavam o dia na vereda, mas que eram bons rapazes e no ano seguinte iam começar de novo a secundário. Que se ficasse tranquilo, que Dami ia ser castigado. A Lucas novamente agarrou a paternidade e propôs, como castigo, mandá-lo a Damián ajudá-lo com coisas que lhe faltavam em casa e que, se ela parecesse, quando terminasse os trabalhinhos, ele iria dar-lhe uns pesitos de recompensa, mas não se o dissesse para que Dami o vivesse como um castigo. A Andrea gostou muito, não se esperava, além do vizinho executivo lhe caía muito bem, e mais de alguma vez, vendo-o passar pela vereda, lhe passou pela cabeça perguntar-se se seu vizinho pegaria tão bem como seu machito, o bulto se notava bom, como seria ter o executivo bombando a bunda? Não se imaginava que Lucas não provava mais esse corte de carne....