Meus cabelos castanhos ondulados e longos chegam até a minha cintura, tenho rosto arredondado, olhos escuros, lábios carnudos e uma boca sexy, sou magra com 55 quilos e 1,60 metro de altura, peitos pequenos, cintura plana, um bum redondo e firme que não passa desapercebido quando eu quero, e pernas bem torneadas. Sempre me senti uma garota sensual, mas também era reservada, fiel, carinhosa e com alguns preconceitos e limitações que me faziam impossível superá-los devido à educação que me inculcaram desde pequena, o que às vezes me frustrava, mas também me fazia ter a consciência sempre tranquila.
Mas chegou um dia que por circunstâncias o melhor amigo do meu namorado ficou em casa alguns dias, o conhecia tanto anos quanto ao meu namorado, é mais foi por ele que o conheci, mas não vem ao caso.
O que aconteceu é que por acasos do destino entrei no banheiro e para pôr-vos na situação explico que eu estava indo com meus AirPods ouvindo música em casa e nem sabia, nem escutei que estivesse ali dentro quando ele se estava duchando, reconheço que também foi sua culpa por não fechar a porta, embora duvide que não o fizesse apostadamente mais sabendo que meu namorado havia saído para trabalhar e estávamos sozinhos.
Bem, eu o encontre nu dentro da banheira frente a mim, com os braços levantados esfregando a cabeça com xampu e os olhos fechados, fiquei paralisada, mas por alguns segundos desfrutei do seu corpo longo e escultorado, vendo como descia fios de água e sabão entre seus peitorais marcados e abdome, até que minha visão se quedou hipnotizada em sua impressionante cock, era preciosa e descomunal, muito mais larga e gorda que a do meu namorado e com o esfregar da sua cabeça se movia como badalo de uma sineta chocando contra seus muslos eu estava parada com minha mão esquerda segurando um balde contra a cintura que estava cheio de roupa suja para fazer a colada e havia entrado para pegar as toalhas que estavam penduradas do dia anterior, mas o Anjo esta manhã se antecipou e não me dei conta que se metera antes de se banhar para mudar as toalhas.
O caso é que a cena me deixa em choque e na minha visita indiscreta estava passando desapercebida por isso não pude evitar recrear-me admirando ao touro que eu tinha em casa à frente de mim, quando parei a canção que estava ouvindo hoje o barulho da água e o som da música que saía do seu telefone apoiado no lavabo e me dei conta que levava o meu sujeito na outra mão e tive a necessidade de tirar-lhe uma foto, não me conformava com guardar essa imagem apenas em minha memória e os nervos que me produzia essa situação se agravaram. Se já era envergonhável que me visse ali parada olhando-o, não havia desculpas puníveis fazendo uma foto, mas eu tinha claro que correria o risco.
Então ativei a câmara e disparei, mas estava em modo vídeo e quando me dei conta que estava gravando, pareceu-me melhor idear como o seu pau se movia enquanto lhe fiz zoom para vê-la mais perto desse espetáculo que me estava oferecendo, quando rapidamente Angel se esfregou os olhos e me viu ali parada gravando com meu móvel, por sinal não me dei conta que o flash estava ativado e o estalo me alertou sobre minha presença.
Eu me pus para tão nervosa que eu me vire do lado da cubeta para sair batendo contra a porta e ela se calou no chão, mas antes tentei agarrá-la com a outra mão e o telefone saiu disparado em direção ao enquanto continuava gravando, a roupa caiu e minhas calcinhas e sutiãs ficaram espalhados por cima do resto da roupa, eu me pus para tão nervosa que não atinjava a dizer nada, só achei conveniente ir rapidamente buscar o telefone para que parasse de gravar. estava tão corada que pensava que a cara fosse estourar, meu coração batia tão forte que tremia o peito, na minha desesperada cruzada com o chão molhado resbalei e caí de costas encaixando minhas pernas contra o vaso e a pia.
Anjo saiu apressurado atônito pela situação em minha ajuda, eu desde minha perspectiva apenas podia olhar essa pija vir para mim, ele se deu conta e conformando-me estendeu a mão comprovando que rapidamente começou a crescer eu o mirava com a boca aberta vendo como crescia a menos de meio metro da minha cara.
Anjo me agarrou nos braços e para pegar força e levantar-me leva-me contra ele, ao ponto de tocá-lo com seu pau contra meu ventre, sentindo essa lança ameaçante marcando-me, não pude evitar morder-me o lábio.
Anjo não disse nada, só me incluí e nos olhávamos fixamente nos olhos como dois animais selvagens em celo que se acabavam de cruzar.
Minha consciência me dizia que eu fosse embora daquela lá, que era uma loucura, mas não me soava tão convincente como o que eu tinha presente e me permiti seguir esperando o inevitável, o avanço e eu lhe dei virar e com os meus desejos mais proibidos e profanos.
Como ato reflexo lancei minha mão para agarrar seu cock como se fosse um talismã mágico que não creia que fosse real e o agitei até desacoplá-lo. Sentiu como minha mão não abraçava todo o seu perímetro, isso me fez mais enajenada e o apertei com força. Nesse momento, o Anjo já estava tão possesso quanto eu e se precipitou sobre mim, agarrando com as suas mãos minhas nádegas e me levantou até deixar minha cara na altura dele enquanto me aproximava contra ele; soltei a cock e o abracei e senti como seu cock parou sobressaindo por detrás das minhas nádegas, não pude evitar abraçá-lo com as minhas pernas em sua cintura e enquanto nos comíamos a boca pedi que me levasse para minha cama.
Joguei-me na cama e abriu as pernas, o homem comeu o meu pussy de uma maneira incrível e folguei com os seus dedos, consciente do tamanho do seu cock, até que não pude aguentar mais e pedi que me metesse. Ele tombou na cama e disse que eu fizesse. Pus-me de pé na cama com um pé em cada lado, agarrei o seu cock novamente, resolhi e pensei por um momento no meu namorado, mas era demasiado intenso o que sentia pelaquela cock, enquanto roçava o meu clítor inflamado sobre a dura e venosa cock. A encarei e apreciei logo que era demais para mim, precisava da necessidade de dilatar mais com apenas passar seu glande dos meus lábios vaginais, gimoteava e após um tempo consegui engolir menos da metade e já era mais do que suficiente. Mas o Angel ao ver como eu me contenha se desesperava...
- Estefânia vou te mostrar o que vou fazer para você se divertir, mas preciso mais de você, vejo que Matias a está mal tratando com seu pequeno pau.
Molesto-me a insubordinação do seu melhor amigo, mas não tinha argumentos para refutá-lo enquanto me esforçava por aguentá-lo e contenê-lo para que fosse mais devagar.
Mias mãos estavam sobre o seu tenso abdome, movendo-me com muita delicadeza. Enquanto ele parecia desesperar, eu lhe impedia com a força de minhas pernas e meus braços levantar suas cadeiras, era verdadeiramente monstruosa para mim, não dizia nada, apenas me afligia. Estava concentrada em conter o dor e dilatar um pouco mais, mas agora a situação havia mudado, ele me segurava das cadeiras e agora eu me encontrava em desvantagem, seguia movendo-me, mas ele aproveitava o peso do meu corpo e sua força para me obrigava a baixar mais.
Ela gritava de dor, mas eu não compreendia o que gostava de sentir sua força e vigor com que me tratava, não me reconhecia. Agora eu me venci para trás, apoiando minhas mãos no colchão como se para tomar distância, mas ele tinha meu controle e me obrigava a seguir descendo cada vez mais. Continuou me agarrando cada vez mais fundo até que minha vagina dolorida suplicava misericórdia, era demais.
Paro e fui para ele, queria afogar meus lamentos com sua boca enquanto sentia seu cock tão dentro de mim, mas evitei minha boca e começou a chupar os meus peitos de uma forma exquisita, até que consegui relaxar-me ao ponto de sentir minhas nádegas sobre suas cadeiras. Havíamos conseguido engolir toda essa cock, sorriu-me e eu lhe devolvi o sorriso. Pouco tempo depois começou a mover suas cadeiras sem nos separarmos, sentia seu cock se movendo dentro de mim, era uma sensação incrível, havíamos conseguido dilatar tanto quanto para desfrutar plenamente, sentia-me como uma garota sexy selvagem que acaba de ser domada e não tardava em começar a subir e baixar cavalgando literalmente sobre essa barra de carne, era excessivo o prazer que me produzia no meu ajustado pussy, começou a doer-me mas era de outra maneira, estava experimentando um dor tão placentero que me tornava louca, agora entendia aquela sensação sadomasoquista das mulheres que pediam que lhes partissem o pussy ou lhes rupissem o cu. Havíamos ultrapassado o dolor ao prazer que me produzia e não podia nem queria freá-lo.
Continuará...
2 comentários - Mega Surpresa