Cap 3

Era a primeira vez eu não sabia o que iria encontrar, apenas queria ver. Caminhei com o pé muito molhado, como nunca. Não parava de pensar se era suave, beijava bem, fraco ou forte, em seu pau... Me levantei na sua caminhonete. Não falamos por alguns segundos. Eu o olhava e ele fixava o caminho. Falamos sobre algo trivial, não me lembro. Devia ser uma besteira. Até que encontrou um recanto sob um árvore (havia um sol que rasgava a terra). Me olhou, nos olhamos, e só saiu comer minha boca, praticamente saltei sobre ele. Beijei forte, ele me agarrou na cabeça, me sustentava forte. Eu comecei a procurar seu pau duro, e estava lá. Duro para mim, úmido, delicioso,. Já queria que me penetrasse. Subi acima dele. Comecei a me mover frotando meu pé molhado mal mas ainda com meias sobre ele. Mordi os lábios, comeu minha língua, mordido o pescoço, exprimi os peitos que estavam tão duros como seu pau. Era um éxtase terrível. Não podia acreditar em como era sádico. Quente, quente. Ele gemia como eu, e senti o momento de agarrar o pau duro e meter em minha vagina. Estás segura? Disse. Obvio. Eu disse. Essa penetração foi tudo. Estávamos muito lubrificados, eu só queria frotar e frotar. Pular e pular. Ele gemia e disse enquanto me agarrava forte da bunda para mover-se forte, eu te sonhei, eu te sonhei... Podemos estar mais quentes?. Tive meu orgasmo, enquanto o beijava. Não podia parar. Mas ele não acabava. E eu seguia movendo tudo para que isso acontecesse... Voltei a ter outro glorioso orgasmo, agora mais forte... foi tão energético todo, que crei que havia passado mais tempo. Mas apenas foram trinta minutos. Não dávamos mais... precisávamos voltar para casa. Nos limpamos, falamos um pouco. Coincidimos em tantas vezes que poderíamos ter nos matado de sexo duro. Tudo o que eu sentia era verdadeiro, ele sim me procurava. Disse uma frase para a história: bendita a taça que te fez falar. ... O JOGO HAVIA COMEÇADO. De volta, me deixou algumas quadras antes. Eu fiz como se... Continuava minha rotina de caminata e ele chegou antes... Essa noite comemos fora no jardim. Ele não parava de me olhar, fazer gestos. Agora sim era tudo para mim. Me tocava a mão sempre que podia e eu como uma adolescente me sentia. Toda cheia de adrenalina ainda. Foi o clímax de uma primeira vez linda. Ele mandou um texto pela manhã. E entre outras coisas disse que isso só começava, que ia ver... com ele não ia me aborrecer. E foi nossa primeira vez. A segunda foi pior (ou melhor?)...

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