O Bulro Negro
Não foi ninguém, mãe.-Disse Ricardo.Eu me cai na saída do instituto.
Uma queda não te deixa um olho murchinho e uma costela ressentida.-Disse eu, cansada. Sabia que tinham batido ele, mas ele se negava em me dizer a verdade.Foi um tombo forte...é tudo.- Continuou com sua versão. Não lhe disse mais nada. Me levantei da cama e saí da sua sala.
Meu nome é Skarlet. Tenho 46 anos e sou mãe de dois: Victoria, de 24 anos, e Ricardo, de 21. Estou recém-divorciada e havia muitas coisas na minha cabeça nesse momento, entre o despeito, a confusão do divórcio, as contas para pagar, etc.
Desceu as escadas da casa, que é de dois pisos, e embora não seja uma casa luxuosa, o certo é que sempre me esmerava para que estivesse à altura de uma casa ostentosa. Paredes brancas, escadas de madeira perfeitamente barnizadas, mobiliário moderno, tudo impecável.
Em fim, sentei-me em um dos sofás na ampla sala. Quedei olhando para o infinito alguns segundos e então, decidida, tomei meu celular, que estava na mesa central da sala.Alô, seja a última vez que você toca em Ricardo.-Eu lhe escrevi. Não sabia nem como começar, mas pensei que isso o espantariaEa é mesmo assim? E quem és tu? É tua mãe?-Me respondeu, para minha surpresa quase no instante.Puta se fores!!! Hahahaha!- Ele me escreveu imediatamente, com muitas carinhas de rir. Suponho que viu minha foto de perfil na qual eu saia com ele e com Vitória.Sim, sou eu. Afaste-se dele, senão irei à polícia.Ela ameaçou-me.Se quiser ver, vá ver quem começa a jogar primeiro.-Me contestou.O que você está se referindo?- Eu lhe respondingo. Ricardo não tinha razão para ser fodido, o agressor era o bosta isso.Seu filho é um imbecil. Vive zombando dos colegas negros e fazendo piadas racistas idiotas e incomodando os outros. Eu simplesmente o pus no meu lugar.-Ele disse pra mim.Ah! Sim claro. Ninguém vai crer isso!-Eu lhe escrevi.E agora?- Ele me respondeu.
Em seguida ele enviou vários vídeos de Ricardo importunando os meninos negros do instituto. Contando piadas ofensivas e lhes chamando nomes depreciativos. De fato, em um dos vídeos, no último, para ser mais específica, estava dizendo ao próprio Yonatan mono tití. Eu me senti extremamente envergonhada por tudo o que estava vendo. Meu filho, meu próprio filho, a quem eduquei e inculquei os melhores valores que pude, estava se metendo com as pessoas apenas pelo tom de pele delas. Fiquei muda, não sabia o que dizer.> O que aconteceu? Já não tens mais nada para dizer, verdade?-Ele me escreveu.Ei... olha, não sei o que dizer. Estou muito envergonhada. Eu nem acriei para que fosse assim.Eu lhe escrevi.Claro, claro. Agora já não é culpa de ninguém sua conduta.-Ele me escreveu.Ela é a verdade. Eu lhe dei a melhor educação que pude dar.-Eu lhe escrevi. Eu me sentia desperta, impossível.Ei, mulher, eu não sou um estupido. Este tipo de coisas geralmente começam em casa, com pais racistas ensinando seus filhos essa classe de coisas.
Eu não sou racistão.-Me disse.
>Como posso sabê-lo? Sonas como uma racista que acabou de ser exposta.
Deve haver alguma coisa que eu possa fazer para consertar tudo isso.
Sim, sim. E agora você quer que eu confie na mãe de um imbecil do Ku Klux Klan.
Estou a falar a sério. Algum coisa poderia fazer. Não sei, algum tipo de serviço comunitário ou alguma doação.-Eu disse. A verdade é que o divórcio me estava indo bem economicamente, mas eu pensei que poderia procurar algo de dinheiro e doá-lo a uma ONG antirracista ou algo assim.Nã. Coisas bobas. Para reparar o que fez, pode começar a me chupar o bico.-Ele disse. Ao ler esse mensagem, ela foi excluída automaticamente.Desculpa?-Escrevi, aterrada.O que você leu.-Ele me respondeu. Esse mensagem também se destruiu automaticamente após poucos segundos.Parece que você é burro- Me escreveu.Você acha?-Ele me escreveu. Este mensagem também foi excluída automaticamente.Não acredito, estou segura. Só um estúpido acredita que vou ir beijar o pau de um puberto.Eu lhe escrevi.Oh não... seu filho então vai acabar com algo mais que uma costela quebrada- Ele me escreveu. Outra vez, o mensagem foi apagada poucos segundos após ter sido lida.Você não seria capaz.Eu lhe escrevi.Quem me deterá? Os amigos do teu filho são uns idiotas fracoteiros. Posso com eles facilmente.Ninguém me disse. Nesse momento, uma fotografia chegou a mim. O que os meus olhos viram minha mente se recusava a crer. Era um pau incrívelmente negro. Parecia gigantesco, grosso, venoso. Inumano. O vi fixamente, atônita, durante alguns segundos. Estou separada de Javier, meu ex, há dois anos. O papele do divórcio havia começado apenas esse mês em que estávamos. Mas eu já estava há muitos anos sem ver um pau, estava centrada nos meus filhos. E, é claro, sem ver algo tão imenso quanto isso. A fotografia não se havia apagado como o resto dos mensagens.Eu te espero no estacionamento do instituto em uma hora. Você vai me mamá. Não chegue atrasado.-Ele disse. O mensagem, como os anteriores, foi excluída apenas. Espera que eu chore isso?Respondo-lhe.Para começar, sim.Me respondeu.Quer começar?-Eu lhe escrevi.Pressa-se. Seu filho não lhe agrada que você chegue atrasado.- Respondeu-me.
Não sabia o que fazer. Pensei que poderia chamar a polícia, mas não tinha provas contundentes de que me tivesse dito o que me disse. Tinha a foto, sim, mas não achei que pudesse provar nada. Além disso, não podia passar por um problema desse calibre, estava no pleno divórcio, e poderia perder muito dinheiro.
Vi o relógio. Peguei as chaves do meu carro, um Honda Civic azul de 2007, o meu bolso, e saí da casa para me pôr em camino ao estacionamento do instituto. Não havia muito trânsito, por isso cheguei com dez minutos de sobra. Estacionei e fiquei dentro do carro a esperar. Era um campo aberto, amplo, rodeado de árvores, jardins e aceras, nesse momento estava só, o meu carro era o único no local. Já às 6 horas da tarde, não havia ninguém da instituição.
Aos poucos minutos vi chegar a uma distância. Vinha andando, vestido com um suéter morado com capucha, que estava pondo, e um calção de treino Adidas azul algo chillon. Além disso, tinha uns tênis calçados com meias, algo extremamente terraúdo como dizemos aqui em meu país. Parecia mais magro do que nas fotos, embora a roupa que usava fosse bastante larga. Isso sim, era muito alto, mais que eu, de fato, pois eu medo 1,73 mts. E notava-se o pacote na entreperna ao caminhar.
Chegou até o meu carro e tocou a ventanilla do passageiro com um par de golpes. Eu desci e detalhei-lhe a cara. Que era negro, muito negro. Sem mediar palavra abriu a porta tirando o seguro e sentou-se dentro.
Portanto, você é a mãe do racistão.-Ele me disse.-Olha, tudo isso é um mal-entendido...Comecei a dizer-lhe.Shhhh-Ele me chamou. -Não tenho muito tempo. Vem, começa a mamá.- Ele disse enquanto desceu o jeans. Não estava usando cueca e sua peneção ficou ao ar. Na vida real, parecia ainda maior, já estava ereto. Notava-se muitas mais veias ao longo e largura daquele imenso pau. E além disso havia uma espessa massa de pêlo na base. O cheiro de pene e suor inundou o interior do meu carro, assim como também meus sentidos. O vi alguns segundos sem palavras.-Meu Deus...mas...isso...é...-Não sabia o que dizer.- É linda!-Concluiu ele. -Vamos, começa a chupar, eu vou embora e Ricardo vai quebrar o rosto do racista dele.-Ele ameaçou. Espera, espera... é que... não esperava...Tentei ganhar tempo, embora não soubesse para quê. Não negarei que uma pontada invadiu minhas entranhas. A pene de meu ex-marido nem sequer alcançava a metade. E já fazia tempo que não havia tal ação, então a impressão que estava tendo nesse momento me excitava enormemente.Se você me disser que eu espere uma vez mais, se acaba o trato e seu filhote sofrerá as consequências, cadela.-Ele disse. O que alguém me dissesse Vadia parece-me tão...tão...não sei como dizer. Só sei que essa palavra ressonou em meus genitais.
Diante da ameaça, aproximei meu rosto à sua verga muito lentamente sob a atenta inspeção. A ponta estava brilhante, úmida. O cheiro tornava-se cada vez mais forte, mas por algum motivo não me desagradava, ao contrário, fazia-me desejar mais. Para quando me quis dar conta, já os meus lábios a roçavam. Ele me agarrou pelo cabelo com firmeza e terminou de me aproximar à sua verga, restregando-a na cara. Tinha minha boca fechada, algo dentro de mim me dizia que estava mal. Tenho sentimentos contraditórios.
No entanto, isso ele resolveu segurando-me com mais firmeza do cabello com a mão esquerda, enquanto com a direita segurava o seu miembro negro monstruoso pela base. Ao ter me quieta, começou a me chicotear com sua verga da forma mais humilhante possível, enquanto me dizia por cada golpe Abra o Puta Boca da Perra Branca.Fui obediência, apesar de confessá-lo, desejava fazê-lo. Mas o homem que me tratava assim detonava dentro de mim uma bomba de sensações até então desconhecidas por mim. Sensações de humilhação, debilidade, inferioridade...que me causavam muito morbo, excitação…e prazer.
Ele meteu a verga na minha boca após eu ter obedecido e abrir a boca, introduzindo pouco menos da metade até que me atacou uma arcada. Logrei jogar a cabeça para trás nesse momento, no entanto, ele com força fez voltá-la até onde a havia tragado, voltando a atacar-me outra arcada. Tentei novamente retroceder, mas essa vez ele não me permitiu. Sujetou com suma força a minha cabeça e começou um meter e sacar na minha boca que me provocava mais e mais arcadas pois eu estava chegando até a campainha, fazendo-me salivar um monte, escorrendo minhas babas por sua verga e suas bolas peludas. Logrei aguentar as titânicas vontades de vomitar que me causavam, e comecei de maneira instintiva a massajar o com minha língua e a chupá-lo enquanto ele seguia atacando ao seu ritmo. O sabor me confundia, era estranho, mas me encantava. Sabia homem, macho. Apesar de tudo, não queria que parasse, me encantava o que me estava fazendo.
Duramos uns minutos nessa posição. Para quando percebi, ele já não segurava meu cabelo, não atacava mais, mas era eu que subia e descia ao longo desse enorme falo negro adolescente por vontade própria, sugando com prazer cada centímetro novo que me trazia. Ainda me faltavam uns poucos mais para chegar a tragar todo, mas por alguma razão, eu voluntariamente fazia o esforço de fazer isso. Tinha sua ponta já atravessando boa parte da minha garganta, o que me seguia dando arcadas a morrer, mas as aguentava, queria engolir tudo.
Nesse momento ele começou a subir a franela desde a parte baixa da minha espinha. Eu estava vestida com essa franela de cor azul mais um calção jeans holgado. Vamos que não estava vestida para impressionar, desde fazia anos não fazia, não me maquiava, não me arreglava o... Pelo. Desde o momento exato em que descobri que meu marido era infiel para mim, me senti tão pouca coisa... e isso refletia muito na minha aparência. Jurava que os meus anos jovens já haviam passado. Que eu mudava porque não era atraente, porque cheguei à idade em que não tinha mais nada para oferecer. Por isso me senti tão estranha quando esse garoto começou a tirar meu suéter. Tanto que parei na hora.-O que você faz?-Eu perguntei.Quero-te ver os seios.-Ele me disse.Isso está fora dos limites. Acordamos que apenas seria uma mamada.
Os limites eu os impingo. Mostre-me as putas tetas.
Não, não farei.-Falei com uma autoridade cambaleante.Ok.-Ele disse. Subiu o monômero esportivo, cobrindo sua enorme pênis ereta e encharcada com minhas baba. Abriu a porta e desceu do carro com um forte estrondo da porta. Eu desci pela minha parte para seguir.Espere, onde vais?-Perguntei nervosa.-Eu não acabei de mamá-lo!
-Eu te disse que eu queria ver as suas tetas. Mostra-las para mim.-Ele me ordenou. Sua fala autoritária rebatia em todo o meu corpo. Parecia tão homem falando comigo assim.Ok, ok, você vence. Entre de novo no carro, eu vou mostrar para você ali e eu vou seguir mordendo-Te lo dije.Não. Tire a fralanga e o sutiã agora.-Ele disse isso para mim. Eu fiquei congelada. Queria que eu tirasse ela ali?-¡¡YAÁA!!Ela gritou em mim. Aterrorizada, eu tirei a blusa e o sutiã, ficando assim com meu peito nu no estacionamento do instituto. Felizmente não havia ninguém passando ali.-Mas que pedaço de biquínis...Falei. Me senti lisonjeada. Sou uma mulher de seios relativamente grandes, tenho 105 centímetros, cuppa DD.-São naturais?-Ele me perguntou.-Sim...são... Podemos por favor entrar novamente no carro? Alguém poderia vir...Pus a dizer, nervosa, e com um profundo desejo de continuar a mamar o pau.São muito naturais para parecer perfeitas- Ele disse. Sonrei diante de suas palavras, fazia vários anos que ninguém me dizia algo assim. Ele se aproximou e fez o que queria comigo, eu me deixei fazer.Craaaaaijo... se forem naturaisEla disse enquanto eu as massageava gostosamente.-Qual é a tua idade?
Quarenta...e...seis...mmmhhh...Ditei gemiendo no final. Meus seios são uma das zonas mais erógenas do meu corpo. Os estimulos ali me excitavam, e nesse momento os que me fazia Yonatan me fascinavam.Puta! E com dois filhos no meu colo...e elas estão bem paradas e firmes...e suaves...se sentem incríveis, gostei. Ao redor do meu bunda devem se sentir bem ricas. E esse abdome plano...essa cintura estreita e curva...Com esse corpo você deve ser uma modelo, por que você está tão desleixada pela rua?-Ele perguntou. -Olhe esse cabelo desgrenhado...e essa cara de cadela mórbida...precisa de maquiagem. Não se arranja 'para seu marido?
São...mmmhhh...são...divórciada...-Eu disse entre suspiros e gemidos, com a respiração entrecortada. Este menino estava me amassaando as tetas muito bem enquanto me criticava e elogiava ao mesmo tempo. Suas palavras pareciam mais bem uma espécie de repreensão.Desquitada? Vai... desde quando não vês uma boa birita?
Desde então faz quatro anos... -Eu disse. Sim, eu estava separada há 2 anos, mas desde 2 anos antes dessa separação, não havia tido sexo. Meu ex-marido naquela época não me tocou mesmo. Claro, a puta por quem me deixou, já nessa época mandava-me com os bolas vazias para casa e não tinha potência pra mim.Agora vou ver... bom, isso vai mudar hoje. Tira os calções.-Ele me ordenou.Por favor, Yonatan... estamos num lugar público.
Você acha que eu sou burro? Sei onde estamos.-Ele disse, abaixando-se ligeiramente a parte frontal do traje para me mostrar sua pinga que continuava ereta.Se você quer mais disso, terá que fazer o que eu quero. E eu quero no momento que te tires esses porcados calções.-Ele me disse.-Ah...ah...por favor...-Não sabia o que dizer-lhe. Claro que queria continuar mamar-lhe o bico. Muito profundamente dentro de mim ele me pediu a gritos. Mas tudo me pareceu tão mau...Agora.-Ele disse.
Desabotoei o jeans e o deixei cair até meus tornozelos. Quedando-me sozinha com uma calcinha verde que eu estava usando naquele momento, cobrindo minha área genital. Yonatan deu uma volta andando em torno de mim, examinando-me. Isso me ponia muito nervosa... e também me excitava.-Que bunda linda...e que belos tornozelos você gasta mulher. E esses quadris largos...Sem dúvida você se jogou ao abandono-. Ele disse. Passou uma mão pelas minhas nádegas, para massageá-las com prazer.Essa bunda...dura e firme. As exercitavas?-Ele me perguntou.Não... há muito tempo que eu não faço exercício.-Eu lhe confessei.Você tem um corpo que mais de uma puta da minha idade gostaria de ter... Quais são as suas medidas?
ULTIMA VEZ QUE AS LEVEI ERAM 105 - 63 - 95.-Le dije.Genial...e ainda se conserva ótimo...entre no carro.-Ele me ordenou. Eu me ajoelhei para subi-lhe os calções novamente.Não. Deixa os calções aqui fora. E a camiseta lá jogada no chão. Tira também os sapatos.
Pero...pero...Procurei protestar.Obedeça.-Ele disse.
Obedecci, tirando os meus sapatos e ficando apenas de meias e com as calcinhas puseadas. Ele rodeou o carro e voltou a sentar-se no banco do passageiro. Desceu novamente o monóculo e eu pude ver novamente essa fantástica verga, que fiquei observando durante alguns segundos -E então? Não vai mamá sozinho.-Ele disse.
Imediatamente eu me aproximei e comecei a mamá-lo. Eu me sentia sexy, apesar de ele ter me dito que estava muito desleixada, mas o fato de ele gostar do meu corpo fazia-me sentir genial, deseada e excitada.
Coloquei a minha cabeça no seu abdome e comecei a mamar confortavelmente aquela verga imensa, colocando-me de joelhos no banco do piloto com o traseiro para a janela. Ele aproveitou a posição para puxar minhas calcinhas como se fossem um calção chinês, fazendo a têxtil meter-se entre as nádegas. Em seguida, massageou o meu cu durante um bom tempo enquanto eu seguia mamar o pau com desejo e paixão, lamber e brincar com a ponta, tragando-o o mais que podia...voltando a sacá-lo, acariciando-lhe as bolas peludas e molhadas já pelas babas que escorriam até elas.
Depois de alguns minutos longos, mas muito deliciosos assim, ele me fez levantar para reclinar o banco até ficar bem acomodado.-Vem cadelinha, furta-te sozinha em minha virga...-Ele me ordenou. Eu fiquei titubante diante dele. Estava bem molhada, desejava-o no fundo...mas estava mal. Muito mal.Aguarde... Yonatan, é incorreto...Eu lhe disse.-Eu decido o que é incorreto e o que não é.-Ele disse para mimNã...não posso...você não tem idade...eu sou muito velho...
Ainda assim estás semifioa para mim e estiveste me amamentando.-Ele disse. Ele passou a mão por meus genitais, esfregando meu bolinho acima da renda do culote.Além disso, vocês estão mijando...querem isto.
Yonatan... isso está errado...-Eu lhe disse.Pode calhar, eu já te disse antes. Cava tua própria sorte JÁ.-Ele me ordenou.-Por favor... Yonatan... por favor- Supliquei. Sim, não mentirei, naquela altura eu desejava com loucura. Mas estava mal.
Ele se levantou do banco, subiu o monóxil uma vez mais e desceu do carro, afastando-se a caminhar. Foi ali quando minha lascívia me fez mover-me. Desceu do carro e corri atrás dele, com as pantalonetas enfiadas entre minhas nádegas, andando em meias.Espere!-Eu lhe disse enquanto corria atrás dele.-Não me deixe assim!-Lhe disse pegando-o pelo braço ao alcançá-lo. Não me importou que pudessem me ver nesse estado.Desancie-me, não tenho paciência para vagabundas como tu.-Ele me disse, soltando-se das minhas mãos.Não! Não!-Exclamei desesperada. Por alguma razão se me aguaram os olhos. Suponho que foi por o impacto de aceitar para mim mesma que não queria que ela fosse, senão que me penetrasse. Tanto tempo descuidada e com suas palavras fez-me sentir deseada. Me agradava sentir isso novamente. Pus-me de joelhos e abracei uma das suas pernas.-Por favor!Só louco.-Vou fazer o que você quiser! Desculpe-me! Mas não vá-se... beija-me!Eu lhe supliquei.-Ha ha ha!-Ri de mim.-Você gostou da minha bunda? Não?
Sim...sim...me agrada...Digo-lhe.Então compreenda uma vez por todas: Eu tenho o gueto, eu faço as regras. E tu as seguirás cegamente.-Ele disse isso com presunção. Eu sabia que isso poderia acabar muito mal...mas sentia a necessidade de me entregar a ele.Diga que eu entendo.-Ele disse para mim.Entendo. Você coloca as regras... você... você manda.-Eu lhe disse. E dizer-lhe isso último, o 'você manda', por vontade própria, me excitou um montão.Sim.Foi isso que me disse.
Tomou-me pelo cabelo e, com muita habilidade, fez eu me pôr de quatro, para me levar assim arrastando para trás do carro. Ele entrou primeiro, se acomodando no assento do passageiro direito com o encosto reclinado ao máximo, e novamente desceu o miono até os tornozelos. Nessas vezes não precisou me ordenar nada, eu mesma me posicionei sobre ele com as minhas pernas abertas a cada lado do seu corpo, sem antes fechar a porta do passageiro direito. Fazendo a pantalona de um lado, comecei a descer lentamente para, como ele havia ordenado previamente, enfiar-me eu mesma nessa magnífica verga preta que apesar de tudo não havia perdido a ereção. Só sentir o ponto da sua verga roçar meus lábios vaginais foi algo que me enchegou de prazer e fez-me tremer de gosto. Suspirei entrecortadamente enquanto começava a enfiar-me lentamente, engolindo primeiro seu glândula, enorme, grossa, sentindo como minhas paredes vaginais se abriam lentamente e com facilidade devido à grande quantidade de fluxo que saía dos meus genitais. Ele esticou um braço e agarrou o meu seio direito. Foi um apertão nada suave nem gentil, mas que me excitava sobremaneira. Uma risa maliciosa adornava o seu rosto, e em um momento dado, quando comecei a gemir violentamente dado que já sua verga, que não ia nem pela metade, estava chegando a pontos que ninguém antes havia chegado, começou a rir alto.Hahahahahaha- Ele se ri.Aaaa! O que... o que aconteceu?!-Perguntei entre gemidos.Pode me fazer rir saber que vim procurar cobre e encontre ouro.-Ele me disse.-Como é isso?
Fui procurando mamada de uma puta racista. E ela terminou me dando mais do que isso. E louca por minha verga, porque isso está fazendo mais pelo fato de você querer meu gueito que por cuidar do puto do seu filho, o bichão.Fiquei em silêncio e só me limitei a gemer, a sentir como era rico sua verga. A verdade tinha razão, eu estava fazendo isso por sua verga, porque a desejava. Desde há um tempo não mencionava meu filho, de fato, praticamente o havia esquecido, a principal causa de eu ter comparecido à essa data. Quando me desci do carro pela primeira vez para convencê-lo de que ficasse, fiz isso porque queria continuar mamando sua verga. E na segunda vez rogi-loi de joelhos para que ficasse para que me fodesse. Essa grande verga negra havia tirado meu filho da minha mente, e com muita eficácia, pois apesar de ele me mencionar nesse momento, minha prioridade seguia sendo dar prazer a esse menino negro que estava montando em momento. Me fazia sentir bem apesar de sua conduta dura e rebelde. Sua verga me tinha presa do prazer.
Quando tive meu primeiro orgasmo, não havia chegado a penetrar-me completamente nele. Ainda faltavam alguns centímetros de carne dura por dentro. Nem sequer havíamos começado o ato como tal, não houve subir e descer, não houve meter e sacar, não houve bombeamento. Simplesmente sua verga estava chegando a recantos das minhas entranhas que nunca antes haviam sido explorados por ninguém. Apesar de ter tido dois filhos e da minha idade, minha cuca parecia ter muito que dar.-AAAAAAahhhh! Meu Deus, eu estou morrendo de dor!-Exclamei fortemente entre violentos tremores que me percorreram o corpo inteiro como se fossem um terramoto terrible cujo epicentro era a cavidade vaginal mais profunda. Me inclinei para frente e caí rendida no peito do garoto, que não largava meu peito, brincando com ele à vontade.
A poucos segundos, na mesma posição, ele começou a bombear pouco a pouco enquanto eu yacía inerte e perdida nos mares do prazer. Sentia que as forças haviam abandonado o meu corpo e a razão a minha mente. Não me importava mais nada no mundo nesse momento, apenas o garoto que estava me metendo.
Com esse orgasmo senti um laço, um vínculo, algo que me atava a ele. Sentia a necessidade de complacer o, de satisfazer o. Para quando voltei em mim, sentia que era outra mulher diferente. Me sentia mais jovial. Sentia um propósito. E estava sentindo dentro de mim, bombando-me suavemente o bollito empapado.
Me ergui novamente apoiando-me no seu peito com minhas próprias mãos, ele aproveitou para, com sua mão livre, agarrar a minha outra teta. Deixou de mover a sua pelve no momento em que eu comecei a menear as minhas cadeiras pra cima e pra baixo. Tinha tempo sem fazer isso, mas os movimentos me saíam do mais natural, a um ritmo delicioso, que me fazia bater cada vez mais e mais, até o momento em que já o metia dentro de mim por completo. Clap clap clap começou a se escutar no interior do carro, o som dos nossos corpos chocando, os meus jorros chapoteando na minha vulva chorreante.Aaaaah, aaaaaah siiiiii, sskk, siii segue, segue, não pare, cão, segue, puta, assim segue-Ele disse. Eu gostava quando ele me dizia essas coisas. Fazia-me sentir suja, gorda e me fascinava. Meus gemidos acompanhavam os seus enquanto eu me movia para seu prazer, o vendo nos olhos, sorrindo-lhe de prazer. Ele jogava com minhas tetas a suas vontades, eu gostava da sensação, me fascinava que ele as amasara à vontade, que me pellizcasse os pezones, que os retorcera para provocar-me um rico dolor, uma rica tortura que não queria que se terminasse jamais.
Depois de um bom tempo, ele tomou minha cabeça com ambas as mãos e se movimentando, fez-nos mudarmos de posição, ficando ambos recostados de lado no assento reclinado, mas nos vendo frente a frente. Ele passou a bombear à vontade, com um ritmo muito mais frenético que o que eu levava. Com sua mão direita soltou minha cabeça e enganchou seu braço em minha perna esquerda, a qual subiu até que meu próprio muslo tocasse minha teta esquerda, agarrando-se novamente com sua mão à minha cabeça. A posição incomodou-me bastante, eu não exercitava há anos, minha flexibilidade estava um pouco oxidada, mas ainda assim não me importei do dor que senti. De fato, eu gostava.
Enquanto ele possuía meu corpo, seus olhos tomavam o controle de minha alma. Nossos rostos estavam a escassos centímetros, eu queria beijá-lo na boca. No entanto, não me atrevi a fazer isso. Por alguma razão, sentia que ele tinha o controle e não queria contrariá-lo com meus desejos. Me depositei para fazer amor durante um bom tempo, que devo confessar, se tornou muito, muito curto, eu desejava que esse momento não terminasse. No entanto, sacou seu grande pau negro da minha boceta anegada já de fluxos vaginais, deixando-me tremendo e desejosa de mais.Não...não...não...por favor, meter-me-lo, por favor, meter-me-lo, por favor, meter-me-lo, vá lá!-Supliquei entre distorcidas gemidas.-Você quer que eu entre em seu bolinho outra vez?-Ele me perguntou.Siiiiihhh siiiihh siiiiihhh-Respondeu com crescente desespero.Bom...vou voltar a meter...mas primeiro quero explorar mais.-Me disse, libertando minha perna do braço com que me a estava segurando, para ato subsequente e em uma demonstração de hombridade romper minhas pantalonhalinas, assim como também tirar-me os meias, deixando-me completamente nua e descalça para ele.-Você tem um pé bonito, mas essas unhas femininas... estão simplistas...Ela disse, criticando as unhas dos meus pés. Como já disse mil vezes, estava muito descuidada por meu papel de mãe de casa e mãe separada. Não me restava tempo para ser vaidosa. Seu comentário me fez sentir feia, e me enchou de tristeza e preocupação. Era incrível como ele tinha aquela habilidade para levar-me a me sentir bela e viva, e me tornar feia e simplona. Humilhei a minha atenção ante aquele comentário. Ele passou ao banco de trás, sentando-se nele.Ponga-se de quatro, ensine-me bem esse cu-Disse, acendendo a luz do teto. Eu, diligentemente, obedeceu sua ordem, com preocupação. Preocupação de que visse alguma coisa mais que não lhe agradasse de mim. Tinha-me louca.-Pareça para mais isso...mulher, você tem um bumbum muito bom...
-Você...gosta disso?-Perguntei com esperança ansiosa. Esperança de continuar lhe agradando.É claro...Foi dizer, posando suas mãos em ambas nádegas para sobar suavemente. Podia sentir sua mirada examinando cada poro da minha pele, assim como seu toque. Me sentia aliviada ao saber que gostava do meu bumbum.-Você já foi chupado pelo traseiro alguma vez?
N-Não...n-nunca!Não disse com certa preocupação. Tinha medo de que se tornasse disso. Jamais me o haviam metido por ali, e não sabia o que fazer se ele desejava fazê-lo. Por um lado, eu temia, ouvi dizer que dói horrivelmente e até pode sofrer desgarros, sem esquecer de como era antihigiénico. Por outro lado, não queria negar-lhe nada a este rapaz, quem de forma tão repentina passou de ser o imbecil que agredia meu filho, a se tornar um Deus. Meu Deus de ébano.Hora de mudar isso.-Disse, abrindo minhas nádegas para deixar claramente ao descoberto meu buraco anal, palpitante, temeroso de quem se iria converter em seu dono de forma inevitável. Porque sim, eu sabia que, por muito que protestasse, ele me ia terminar meter sua verga pelo cu.Pero...pero...isso requer prática...e-treinamento...Dije, em um intento de adiar o que já disse que era inevitável. Não me restavam ânimos para discutir-lhe algo. De fato, no mais profundo de mim, não queria negar-lhe nada. Mas ainda assim o medo me fez pôr objeções.Eu sei bem como quebrar bundas de prostitutas brancas como tu.Ela me disse.Pera...
Queres sentir minha pinga dentro da tua bund outra vez?-Ele me perguntou, interrompendo-me.Siiiiiiii, eu preciso!!!!
Então você sentirá primeiro em seu bunde e depois eu o coloco no rabo. Fim da discussão.-Ele disse com tanta firmeza, me dando um tapinha forte e sonoro nas costas que eu dei um pulinho gracioso no banco e saí um gemidito de dor e prazer. Me pareceu tão varonil, tão macho alfa, tão hipnotizante e excitante. Ele tinha a última palavra. Ele decidia.
Começou a massagear com o dedo meu buraquinho anal, o que me fazia apertá-lo de forma reflexa. Recorria os arredores com aquele mesmo dedo com muita habilidade, o que me fazia pôr a pele de galinha além de tremer. Jogou assim, aos roces, durante alguns minutos, para logo aproximar sua mão esquerda à minha boca.-Escorra.-Ele me ordenou. Eu obedeći e escupei um pouco.Ninguém mulher. Escupa mais. Escupa bemEle disse: '-Me disse'. Eu obedeceu e comecei a extrair saliva com minha boca para escupir várias vezes mais na sua mão. Quando já havia suficiente saliva espessa na palma dele, retirou sua mão novamente e começou a untá-la em meu ânus à consciência, massajeando-o suavemente. Isso seria o lubrificante.
Alguns segundos depois, como pôde, se levantou do assento e, com seu torso colado na minha espinha, aproximou-se de mim o seu membro negro e duro. O roce do seu glândula entre minhas nádegas fez-me estremecer. 'É hora' foi apenas o que pensei. Sim, era hora de perder minha virgindade anal e nada mais nem menos do que com o mesmo rapaz que manda meu próprio filho bem surrado e humilhado em casa, rapaz que nesse momento era o senhor e dono da situação e do meu corpo.
Começou a empurrá-lo contra meu ânus.-Por favor, papai... seja suave... por... porque isso é...Ele roucouçou. Pude sentir uma leve gargalhada sua na minha nuca. Ele se divertia com a minha atitude sumisa e suplicante. E não sabia se me sentir humilhada ou complacente por lhe causar diversão. Seguiu empurrando com mais pressão, no entanto, meu buraco não cedia, por reflexo eu o apertava. E doía-me. -AYayayayay-Ficou frio, embora sem fazer um escândalo. Resolveu parar nesse primeiro tentativa, retrocedendo e sentando-se novamente.-Não mentiu quando disse que não o fez por lá.-Ela disse, novamente soprendo minhas nádegas suavemente.Parece que devemos começar por algo mais pequeno...-Disse. Voltei a sentir um dedo seu deslizando por meu ânus graxo de baba. Fazia isso de forma circular e suave. Uns segundos depois, começou a aplicar pressão, encontrando novamente minha resistência reflexa.Desanite a bunda, mulher...será o melhor para ti, porque do que vai entrar, vai entrar, e vais dói, mas de ti depende se dói mais ou menos.-Ele disse.
Eu obedeceu e relaxei o bumbum o mais que pude, sentindo como seu dedo se abria caminho com facilidade em meu buraco e ingressava em meu reto.Eeee...boa menina...Ele disse aquilo que me agradou apesar do dor que sentia, o qual devo admitir que foi um dor...excitante. Yonatan começou a dedear-me o cu primeiro com suavidade e lentidão, mas aumentando a intensidade pouco a pouco até chegar a um ritmo mais ou menos rápido e medianamente forte.-AaaaeeeiinheeeeiinheiinhaeiinhEu gemia para ele, a mistura de dor e prazer era deliciosa, sublime. Era a primeira vez que sentia algo assim, e gostava.
Depois de alguns minutos do dedo, começou a fazer pressão com um segundo dedo mais, sem me tirar o primeiro. Ao sentir isso, meu corpo deu um estremecimento. Virei minha cabeça para ver ele suplicante. No entanto, nem mesmo eu sabia por que suplicava, se porque me deixasse tranquilo o cu, ou porque continuasse e não parasse em seus intentos. Ele me deu uma forte nalgada e seguiu forçando o segundo dedo, o qual, após um par de minutos de insistência sua parte, conseguiu entrar.Ahiiiiiiiii-Chorrei e gemi. Doía-me horror. Mas me excitava demais.-Você gosta?-Ele me perguntou.Siiiiihhh -Respondei com um suspiro misturado.Ahahahaha prostituta...-Ele disse. Continuou a massagear cada vez com mais força e intensidade por alguns minutos, girando os dedos dentro do meu ânus, movendo-os, fazendo-me gemer e sofrer. Meu corpo trepidava ao ritmo da sua penetração. Eu me sentia possessa, humilhada, mas plena, viva. Eu gostava.
Depois de alguns minutos, retirou lentamente os dedos do meu ânus. Sentia o meu ânus aberto, palpitar. Me sentia partida, suja. No entanto, não se comparava ao que viria em seguida. Chegou a outra mão à minha boca.-SufocaEla me ordenou. Eu obedeceu e, dessa vez, escumeei bem na sua mão, como ele já me havia ensinado. E, como a última vez, quando teve o suficiente das minhas babas nela, retirou-a, mas não me untou no meu cu, que doía e latejava. Eu girou de novo a minha cabeça para trás e pude ver que estava untando-o em sua verga ereta. 'Agora sim... é hora', pensei. Não pude evitar tremer de medo. Mas agora, uma parte de mim queria que ele estivesse dentro do meu cu. E não era por causa de querer agradá-lo, mas porque havia gostado de sentir seus dedos dentro de mim e queria mais. Nesse curto espaço de tempo, ele me havia transformado com mestria em uma perra autêntica necessitada de carne no meu cu, algo que nunca havia imaginado que chegaria a desejar.
Ele se sentou novamente como no primeiro intento, recostando o seu torso na minha espinha mais uma vez, localizando sua cara na minha nuca. Sentia seu respiro, seu hálito que me parecia exquisito nesse momento. Sentia a ponta de seu glândula, fria pelas babas mas dura e imponente, na entrada do meu ânus. Começou a empurrar lentamente e foi então que comecei a sentir como meu agujerinho se alongava muito mais que com seus dedos.Desanima vaga. -Ela me ordenou. Eu obedeceu, mas o dor era intenso. No entanto, não gritava, apenas mantinha minha boceta aberta num gemido que não conseguia sair por completo, ao contrário das minhas lágrimas que sim saíram dos meus olhos, brotando em resposta à penetración, expressando o dor que sentia. Sentia como os dedos dos meus pés e das minhas mãos se retorciam e apertavam com violência. No entanto, fiz tudo humanamente possível para manter meu cu relaxado, sem apertá-lo.
Sua verga foi entrando cada vez mais, estirando meu reto estreito, ensanchando-o, recalibrando-o à sua medida. Sentia cada milímetro de carne entrar em mim. Minhas lágrimas não paravam de nascer dos meus olhos, assim como minhas baba da minha boca, nem minhas secreções vaginais da minha buceta, porque sim, o dor era inmenso, muitíssimo, mas o prazer era indescritível, prazer causado sobretudo por essa sensação de plenitude, de propósito, de vida.-Tente, proveite.- Me disse Yonatan ao ouvido, metendo os dedos que havia metido segundos antes no meu cu no meu boca aberta e os chupando com desejo, paixão e luxúria, encontrando um sabor exquisito neles. Gostava do que me estava fazendo, do que me estava transformando, fascinava-me como esse menino me levava a ultrapassar os limites que nenhum outro homem, nem mesmo meu ex-marido, havia me feito ultrapassar antes.
Com sua outra mão, agarrou minhas tetas, as quais começou a magrear, pellizar e retorcer à vontade, enquanto com seus dedos me chupava a boca e com seu pau me estufava o cu à larga. Estava perdida num mar de prazer agitado por uma bela tempestade de dor e sofrimento, que desfrutava e gozava a cada segundo que passava, suplicando que não acabasse nunca este momento, implorando desde o mais profundo de meu ser por mais.
Seu pau não parou até que sua pelve se recostasse completamente no meu cu, e ainda assim avançou um par de centímetros mais, aplastando minhas nalgas carnudas contra mim mesma para alcançar o mais recôndito recanto das minhas entranhas. Sem me dar tempo para acostumar à sua imponente presença em meu interior, começou a sair uns centímetros e voltar a meter, começando assim um lento e suave mete-e-saca. Com a mão que ele tinha na minha cara com dois dedos na minha boca, me fez esticar a cabeça para trás para ver seus olhos, estando os meus quase completamente brancos. Apenas podia vê-lo, entretanto, não parecia mais o menino irritável, aproveitado e estúpido que batia e se metia com meu filho. Agora era meu amo, meu senhor, meu dono, meu Deus, algo inestimável, algo inalcançável, e esperava que, com a minha mirada, pudesse entender o que passava por minha mente. Obrigado, obrigado, obrigado era o que pensava. Obrigado por ser suave com o meu cu, apesar de não merecer. Obrigado por me cober em vez de não merecer. Obrigado por halagarme em vez de não merecer. Obrigado por tudo o que me dava em vez de sentir-me merecedora de tanto. Prazer e plenitude. Seus abalos foram aumentando de intensidade com o passar dos minutos, ambos gemimos de prazer.-Quem é esse cu?
(Note: I'll keep in mind to avoid adding new emojis if there are none)-Ele perguntou, retirando-me os dedos da boca mas sem soltar meu rosto, que segurava pela maxila, me olhando nos olhos.Tsssss!-Respondeu entre gemidos.
-E essa bunda?Olha pra você olha pra você ahhh!
- E essas tetas?-Ele perguntou-me aperturamente, apertando meu seio direito com força e fazendo-me sentir seu braço passando pela esquerda apertando-o contra o meu ser, pois era sua mão esquerda que mantinha controle sobre meus peitos.Ah, sua... sua... ahahaha
Quem é uma boa puta?
Oi! Eu sou uma perraaaaah! Mmmmhhg! Aaaaah! Você é uma perraaaaaggh!
Sua roupa é minha, cão!
Eeei...uau! Eeeeeee!
HahahahaEu me dei conta ao ouvir meu latido.
Seguiu castigando o meu cu com uma penetração intensa e constante, fazendo-me apertar ligeiramente o cu para maior prazer dele. Sua capacidade e energias eram inigualáveis, gostava de tudo que sentia apesar do dor que ainda estava presente, a qual também gozei perdidamente. Nesse instante percebi como meu telefone começava a tocar. Ricardo, meu filho, estava me chamando. Nesse momento meu filho precisava de mim. Meu instinto materno me dizia parar tudo e atender. Era meu filho.
No entanto, o que fiz foi colgar a ligação. Me senti como uma verdadeira cadela suja e degenerada ao ver seu nome e sua foto na tela do telefone e o letrero de Ligação rejeitada em cima. Estava antepondo ao menino que batia no meu filho por cima dele. Immediatamente voltou a me chamar. E eu, sem hesitar, volti a colgar. E ele voltou a me chamar.¡Atienda!-Ele me disse Yonatan.-Não, não!-Disse.-Nãão éeeeeeeeiissss aaaaaiii! Nãão é nem ...nem ceeeeeeeessssáriooóó!
-Eh Não? Quem é?
Não nadie!-Eu disse.Diga quem é cadelinha-Ela me ordenou, utilizando uma voz muito mais autoritária do que a que vinha usando há algum tempo e que me fez estremecer até o fim dos meus cabelos.-Ai, por favor, paiiii!-Roguei. Ele me deu uma forte palmada como castigo que me aproximou do orgasmo de forma brutal e intensa.Não te vou perguntar mais, cadelinha.
Olhe, é o Ricardo! É, é meu homenzinho!-Confesse.-Sabe o que isso significa?
Nãão...nãoooh, seja!
Isso significa que você vai atender essa ligação, e enquanto fala com ele, eu vou fazer você sentir isso mais e mais duro e você vá ver como controla seus gritos e gemidos, puta.-Ele me disse.-Ah-ah-ah-ah, por favor, pai! Eeeeeyyyy, aaaaahhh! Isso não é!-Rogueu. Nisso a chamada caiu.Sim, isso sim. Já disse. Devolva a chamada. Ou se quiser eu ligo.-Ele disse a mim- Não! Não! Eu não faço isso.-Disse. Peguei meu telefone e eu o liguei.Coloque o alto-falante.-Me ordenou meu cruel dono. Eu obedi.-Alô, mãe?Foi-me respostido por meu filho. Nesse momento, seu bully começou a empolgar-me com o dobro, sim, o triplo de força com que fazia. Eu, magoada, mas muito excitada, comecei a chorar. Chorava porque queria gemer nas minhas larguras, mas devia contê-la. Chorava porque queria correr-me, mas devia contê-la. Chorava porque estava traicionando meu filho e ainda assim o estava gozando como uma porca.-Mãe?-Ele voltou a perguntar pelo alto-falante. As palavras não me saíam. Eu levantei as mãos à boca, apoiando meus cotovelos no banco para conter os gritos de prazer que queriam sair do mais profundo de meu ser.-Mãe, o que é isso, você está bem?-Eu perguntava. O que sonhava era a beldade do meu castigador estourando-se contra o meu cu em uma penetração dada sem qualquer tipo de remorso nem piedade.-Alô!!!-Disse meu filho. Eu sentia que se tirasse as minhas mãos da minha boca e a abrisse, sairia o mais sonoro e intenso orgasmo da minha vida. Por sorte, Rodrigo terminou de colgar a ligação.-¡!!! OOOOOhhhhhh Deussss meuahhhhh Yanatanãoaahhhhh!!Gritei após tirar as mãos da minha boca. Senti que saía disparados longos jatos de fluxo do meu cu com o primeiro squirt da minha vida. Perdi total controle do meu corpo, que convulsionava violentamente, ainda empalado por meu dono. O orgasmo não era apenas o mais intenso que eu havia tido na minha puta vida, mas também o mais longo, pois durou como dois minutos tremendo, correndo como a criada mais suja e más guarra do mundo, meando de prazer e sem nenhuma contemplação.
Quando o orgasmo começava a baixar sua intensidade, Yonatan parou a penetración, com a verga toda dentro do meu cu, deixando-me bem recheada e enfiada. As convulsões foram cessando lentamente, até se transformarem em tremores suaves e prazerosos. Quedei com o rosto colado no assento, chorando ainda, mas de prazer, com o meu cu na pompa. Yonatan tomou do meu cabelo e me fez erguer, eu me deixei levar, nesse momento não tinha energias, não tinha vontade. Estava abandonada a seus desejos. Yonatan guiou minha cabeça com facilidade para levar meu rosto ao seu, e plantar um beijo profundo na boca, com sua língua invadindo cada recanto do meu queixo.
Esse beijo terminou de quebrar o meu ser. Significava muito mais do que eu havia imaginado. Com esse beijo, já não era apenas amo e senhor do meu corpo, mas também do meu coração e da minha alma. Com esse beixo, terminei de fazer-se sua por completo.
Depois de um longo tempo, que novamente me fez curtíssimo, me libertou. E disse para trás para sentar-se no assento posterior novamente, sacando a verga do meu cu, fazendo-me sentir um vazio desesperante e enorme. Mas não disse nada. Nesse momento, era como se o meu cérebro tivesse sido reprogramado para aceitar as ações, desejos e caprichos de Yonatan sem qualquer queixa, sem rechistar, sem importar nada.Vem e mamá-lo.- Ele me ordenou.
Eu obedeceu, ainda tremebunda após o orgasmo, virei para quatro patas sobre a cadeira. Cada vez que apoiava uma perna, dava um horrível mas prazeroso pontapé no cul, que sentia latear ao ritmo do meu coração acelerado, sem mencionar que sentia um ardor intenso nele, assim como o ar comprimentava pelas minhas entranhas à larga. Pude ver o desastre que havia feito atrás da carroça. Os fluídos vaginais misturados com minha urina. Um leve mas asqueroso cheiro saía de sua verga apesar de, para minha surpresa, não haver restos ao longo e largo de sua pene. Mas nada disso me importava. Como pude, entrei entre suas pernas pisando os charcos de fluidos espalhados no chão da carroça. E sem asco, meti sua verga na boca, o vendo nos olhos, com uma olhar agradecida. Comecei a mamá sem qualquer estupor, era uma orden sua, era seu desejo, e eu devia obedi-lo. Era sua cadela. Sua mascota fiel.
Tragui todo o que pude de sua verga, saboreando com esmero cada milímetro. Sabia que gostava ver-me suja e humilhada, e a partir de agora faria tudo para degradar-me para ele. Nesse momento, em minha mente, ele tinha direito a tudo. E se queria continuar pateando o cu do meu filho, poderia fazê-lo. Não precisava mais de desculpas nem nada, por mim, poderia pateá-lo e bater quando saísse do forro das lindas bolas que eu começava a acariciar com as minhas mãos nesse momento.
Havia chegado ao estacionamento como uma mãe responsável e preocupada, mas ia sair como uma lixo de mulher. E se isso era o que ele queria, assim seria. Estava ali para ser e fazer o que aquele garoto quisesse.
Mamé com diligência sua verga. A metia todo o que podia, até o fundo da minha garganta, com as já sabidas arcadas atacando-me inclementemente. No entanto, essas não me importavam mais, as deixei sair, vomitando em seu escroto duas vezes. Isso não lhe importava a ele, ao contrário, divertia-o, e isso me agradava tanto que, num desses, meti por completo seu pau na minha boca, com suas bolas. Cheias de toda classe de fluxos chocando em meu mento e minha nariz afundindo-se na espessa marana de pelos suados e sujos do seu pubis, enterrando-a na sua pele. Saí a língua como pude para massajar suas bolas enquanto sentia como um bom jato de babas e vómitos escorria por essa até o seu escroto. Mantive a posição durante alguns segundos até que o saí por completo. Nesse momento, Yonatan me dava o meu telefone. Ele havia marcado novamente para Rodrigo e o havia posto em alto-falante. Essa vez não me assustei, ao contrário, comecei a mamá suas bolas, sorvendo todos os fluidos asquerosos que as enchiam com prazer.-Alô, mãe?
-Olá filho.-Dissei para continuar chupando as bolas de Yonatan com barulho, sem me importar que fosse ouvido.-Onde estás? O que está acontecendo?
Nela rua, me dão um banquete.
-O que você está comendo?
Um bom pedaço de carne em vara, bem jugoso e magro.
-Você vai me trazer?
Não. O que você queria?
-Você está brava?
O que você quer, Rodrigo André?
Era pra saber onde você estava...é tarde e não chegaste ainda.
Caso eu termine aqui vou para lá.
-E quando é isso?
-Nunca sei...
-Mas mãe...tenho fome.
-Eh? Faça um pão com queijo
Não traras-me a carne?
-Olha Rodrigo, estou muito ocupada agora. E temos que falar.
-O que?
Como você se mete com os meninos de cor do Instituto?
-O quê? Mas... Como você sabe que...?
Aí, é porque não negas. É por isso que chegas em casa xingado. Mas bem merecidos que te tens esses culhões. E já verás quando chegar em casa.
Mas, mãe!Desliguei o telefone e atirei-o para a frente do carro.Pois...Foi dito pelo Yonatan.Você vai castigar o bandido?
Claro. Se merece por tudo o que fez. E permita-me por favor pedir-te desculpas por todas as inconvenientes que tenha causado, Rodrigo.- Eu disse: Coloquei meu rosto sem qualquer tapa no seus testículos molhados, cheios de fluidos corporais de todas as espécies.
Mamé e lamei ambos os testículos com prazer e desejo, caminhando entre eles com prazer, enquanto com minhas mãos fazia carícia suave na sua verga dura e ereta que respondia muito bem ao atenção que lhe estava dando com a minha boca. No entanto, não durou muito tempo nela, queria degradar-me mais para ele, então com suavidade e cuidado, como se movesse algo de cristal, ergui os meus testículos para lamber, beijar e mamá sua zona perineal e seguir meu caminho até seu cu. Isso o excitou muito, julgo por o brinco surpresa que pegou no assento. Nunca antes havia besado as bolas de um homem, e ali estava eu, perdida e abandonada a uma degradação voluntária, mamando-lhe o cu com apetite voraz ao buli do meu filho.
Foi apenas questão de minutos para que, com minha língua consentindo seu ânus sujo, minha mão direita fazendo carícia na sua verga e minha mão esquerda sobrando suas bolas e restregando o resto da minha cara em seus genitais, Yonatan começasse a correr-se entre rugidos potentes e tremores de prazer. Para mim, esse menino soava como um leão enquanto se corria, o que me fazia amá-lo mais. Durante alguns segundos esteve correndo, comigo intensificando minhas ações em seus genitais, até que com uma mão puxou meu cabelo para separar-me do seu corpo. Minha cara estava cheia de minha saliva e restos da minha vómito, estava asquerosa, mas não me importava. Era minha nova zona de confort.
Altei a vista. Não me havia dado conta do momento em que se havia tirado a sudadera. Seu abdome e peito relativamente hirsutos para sua idade estavam cobertos por grossas e espessas gotículas de esperma. Esperma abundante e muito apetitoso. Não fez falta que me ordenasse, eu mesma, de forma voluntária, ergui-me para começar a limpar todos os goterões de esperma. Os vellítos que se me quedavam na boca eu os trago com amor, Pois preciso reconhecer, nesse instante esse garoto era o centro do meu universo. Saboreei com prazer cada rastro mínimo de seu suor e de seu sêmen, que me sabiam a mais divina do planeta.
Depois de limpo, ele ficou sentado relaxado no assento, enquanto eu comecei, para me ver ainda mais humilhada e submissa ante ele, a massajar seus pés com dedicação e esmero, tirando-lhe os meios-calças. Não nos dizíamos nada, só o via e minha atenção estava nele e apenas nele. A guincha do bolo eu pus no momento em que comecei a beijar seus pés sujos, limpando-os com minha língua sem qualquer pudor ou asco, uma declaração clara de intenções de que eu estava inteiramente a seus pés. Estava segura de que ele sabia desde há um tempo, ele já sabia que nesse instante havia ganhado não a uma mulher, não um bunda com o qual passar o tempo. Havíamos ganhado uma escrava.
Porque isso passaria ser a partir desse momento. A escrava deO Buliro Negro.
Fim.
Épilogue.A partir daquele dia, minha vida deu um giro radicalmente drástico. Lhe dei o controle total sobre a minha vida voluntariamente a Yonatan. Entrei em um ginásio para reafirmar meu corpo explosivo e ver-me bem para ele, além de recuperar minha faceta coquete perdida anos atrás. Estava sempre linda e vestida de forma sexy e sugerente se ele quisesse me ver.
No entanto, as coisas foram mais longe do que eu jamais havia imaginado, mas não tive problemas para aceitar.
A Rodrigo dei um castigo severo que o marcou por vida, ao ponto de ter que pedir desculpas a todos e cada um dos meninos morenos do instituto. A partir daquele dia, eu passei a ser joguete de todos, sendo pateado e humilhado por todas as meninas e meninos morenos do mesmo.
A mim não me importava absolutamente nada: Yonatan se divertia e isso me fazia feliz.
Os amigos de Yonatan passaram a ter direitos sobre mim, quase como se fossem ele. Fui com todos e cada um deles, e o fazia sempre que eles queriam. Se alguém queria ter-me em algum momento, mas já estava com outro, concordavam e me passavam entre si como se eu fosse um lápis ou um marcador para usar quando lhes apetecesse.
Procurei um emprego de meio tempo, e o que ganhava, gastava em coisas para a gangue de Yonatan.
E falando da minha filha, eventualmente ela passou a fazer parte do jogo. Os morenos souberam como fazê-la cair na mesma condição, enamorando-se também com Yonatan ao mesmo nível que eu, ao ponto de querer apenas seu bem-estar e prazer acima de
Não foi ninguém, mãe.-Disse Ricardo.Eu me cai na saída do instituto.
Uma queda não te deixa um olho murchinho e uma costela ressentida.-Disse eu, cansada. Sabia que tinham batido ele, mas ele se negava em me dizer a verdade.Foi um tombo forte...é tudo.- Continuou com sua versão. Não lhe disse mais nada. Me levantei da cama e saí da sua sala.
Meu nome é Skarlet. Tenho 46 anos e sou mãe de dois: Victoria, de 24 anos, e Ricardo, de 21. Estou recém-divorciada e havia muitas coisas na minha cabeça nesse momento, entre o despeito, a confusão do divórcio, as contas para pagar, etc.
Desceu as escadas da casa, que é de dois pisos, e embora não seja uma casa luxuosa, o certo é que sempre me esmerava para que estivesse à altura de uma casa ostentosa. Paredes brancas, escadas de madeira perfeitamente barnizadas, mobiliário moderno, tudo impecável.
Em fim, sentei-me em um dos sofás na ampla sala. Quedei olhando para o infinito alguns segundos e então, decidida, tomei meu celular, que estava na mesa central da sala.Alô, seja a última vez que você toca em Ricardo.-Eu lhe escrevi. Não sabia nem como começar, mas pensei que isso o espantariaEa é mesmo assim? E quem és tu? É tua mãe?-Me respondeu, para minha surpresa quase no instante.Puta se fores!!! Hahahaha!- Ele me escreveu imediatamente, com muitas carinhas de rir. Suponho que viu minha foto de perfil na qual eu saia com ele e com Vitória.Sim, sou eu. Afaste-se dele, senão irei à polícia.Ela ameaçou-me.Se quiser ver, vá ver quem começa a jogar primeiro.-Me contestou.O que você está se referindo?- Eu lhe respondingo. Ricardo não tinha razão para ser fodido, o agressor era o bosta isso.Seu filho é um imbecil. Vive zombando dos colegas negros e fazendo piadas racistas idiotas e incomodando os outros. Eu simplesmente o pus no meu lugar.-Ele disse pra mim.Ah! Sim claro. Ninguém vai crer isso!-Eu lhe escrevi.E agora?- Ele me respondeu.
Em seguida ele enviou vários vídeos de Ricardo importunando os meninos negros do instituto. Contando piadas ofensivas e lhes chamando nomes depreciativos. De fato, em um dos vídeos, no último, para ser mais específica, estava dizendo ao próprio Yonatan mono tití. Eu me senti extremamente envergonhada por tudo o que estava vendo. Meu filho, meu próprio filho, a quem eduquei e inculquei os melhores valores que pude, estava se metendo com as pessoas apenas pelo tom de pele delas. Fiquei muda, não sabia o que dizer.> O que aconteceu? Já não tens mais nada para dizer, verdade?-Ele me escreveu.Ei... olha, não sei o que dizer. Estou muito envergonhada. Eu nem acriei para que fosse assim.Eu lhe escrevi.Claro, claro. Agora já não é culpa de ninguém sua conduta.-Ele me escreveu.Ela é a verdade. Eu lhe dei a melhor educação que pude dar.-Eu lhe escrevi. Eu me sentia desperta, impossível.Ei, mulher, eu não sou um estupido. Este tipo de coisas geralmente começam em casa, com pais racistas ensinando seus filhos essa classe de coisas.
Eu não sou racistão.-Me disse.
>Como posso sabê-lo? Sonas como uma racista que acabou de ser exposta.
Deve haver alguma coisa que eu possa fazer para consertar tudo isso.
Sim, sim. E agora você quer que eu confie na mãe de um imbecil do Ku Klux Klan.
Estou a falar a sério. Algum coisa poderia fazer. Não sei, algum tipo de serviço comunitário ou alguma doação.-Eu disse. A verdade é que o divórcio me estava indo bem economicamente, mas eu pensei que poderia procurar algo de dinheiro e doá-lo a uma ONG antirracista ou algo assim.Nã. Coisas bobas. Para reparar o que fez, pode começar a me chupar o bico.-Ele disse. Ao ler esse mensagem, ela foi excluída automaticamente.Desculpa?-Escrevi, aterrada.O que você leu.-Ele me respondeu. Esse mensagem também se destruiu automaticamente após poucos segundos.Parece que você é burro- Me escreveu.Você acha?-Ele me escreveu. Este mensagem também foi excluída automaticamente.Não acredito, estou segura. Só um estúpido acredita que vou ir beijar o pau de um puberto.Eu lhe escrevi.Oh não... seu filho então vai acabar com algo mais que uma costela quebrada- Ele me escreveu. Outra vez, o mensagem foi apagada poucos segundos após ter sido lida.Você não seria capaz.Eu lhe escrevi.Quem me deterá? Os amigos do teu filho são uns idiotas fracoteiros. Posso com eles facilmente.Ninguém me disse. Nesse momento, uma fotografia chegou a mim. O que os meus olhos viram minha mente se recusava a crer. Era um pau incrívelmente negro. Parecia gigantesco, grosso, venoso. Inumano. O vi fixamente, atônita, durante alguns segundos. Estou separada de Javier, meu ex, há dois anos. O papele do divórcio havia começado apenas esse mês em que estávamos. Mas eu já estava há muitos anos sem ver um pau, estava centrada nos meus filhos. E, é claro, sem ver algo tão imenso quanto isso. A fotografia não se havia apagado como o resto dos mensagens.Eu te espero no estacionamento do instituto em uma hora. Você vai me mamá. Não chegue atrasado.-Ele disse. O mensagem, como os anteriores, foi excluída apenas. Espera que eu chore isso?Respondo-lhe.Para começar, sim.Me respondeu.Quer começar?-Eu lhe escrevi.Pressa-se. Seu filho não lhe agrada que você chegue atrasado.- Respondeu-me.
Não sabia o que fazer. Pensei que poderia chamar a polícia, mas não tinha provas contundentes de que me tivesse dito o que me disse. Tinha a foto, sim, mas não achei que pudesse provar nada. Além disso, não podia passar por um problema desse calibre, estava no pleno divórcio, e poderia perder muito dinheiro.
Vi o relógio. Peguei as chaves do meu carro, um Honda Civic azul de 2007, o meu bolso, e saí da casa para me pôr em camino ao estacionamento do instituto. Não havia muito trânsito, por isso cheguei com dez minutos de sobra. Estacionei e fiquei dentro do carro a esperar. Era um campo aberto, amplo, rodeado de árvores, jardins e aceras, nesse momento estava só, o meu carro era o único no local. Já às 6 horas da tarde, não havia ninguém da instituição.
Aos poucos minutos vi chegar a uma distância. Vinha andando, vestido com um suéter morado com capucha, que estava pondo, e um calção de treino Adidas azul algo chillon. Além disso, tinha uns tênis calçados com meias, algo extremamente terraúdo como dizemos aqui em meu país. Parecia mais magro do que nas fotos, embora a roupa que usava fosse bastante larga. Isso sim, era muito alto, mais que eu, de fato, pois eu medo 1,73 mts. E notava-se o pacote na entreperna ao caminhar.
Chegou até o meu carro e tocou a ventanilla do passageiro com um par de golpes. Eu desci e detalhei-lhe a cara. Que era negro, muito negro. Sem mediar palavra abriu a porta tirando o seguro e sentou-se dentro.
Portanto, você é a mãe do racistão.-Ele me disse.-Olha, tudo isso é um mal-entendido...Comecei a dizer-lhe.Shhhh-Ele me chamou. -Não tenho muito tempo. Vem, começa a mamá.- Ele disse enquanto desceu o jeans. Não estava usando cueca e sua peneção ficou ao ar. Na vida real, parecia ainda maior, já estava ereto. Notava-se muitas mais veias ao longo e largura daquele imenso pau. E além disso havia uma espessa massa de pêlo na base. O cheiro de pene e suor inundou o interior do meu carro, assim como também meus sentidos. O vi alguns segundos sem palavras.-Meu Deus...mas...isso...é...-Não sabia o que dizer.- É linda!-Concluiu ele. -Vamos, começa a chupar, eu vou embora e Ricardo vai quebrar o rosto do racista dele.-Ele ameaçou. Espera, espera... é que... não esperava...Tentei ganhar tempo, embora não soubesse para quê. Não negarei que uma pontada invadiu minhas entranhas. A pene de meu ex-marido nem sequer alcançava a metade. E já fazia tempo que não havia tal ação, então a impressão que estava tendo nesse momento me excitava enormemente.Se você me disser que eu espere uma vez mais, se acaba o trato e seu filhote sofrerá as consequências, cadela.-Ele disse. O que alguém me dissesse Vadia parece-me tão...tão...não sei como dizer. Só sei que essa palavra ressonou em meus genitais.
Diante da ameaça, aproximei meu rosto à sua verga muito lentamente sob a atenta inspeção. A ponta estava brilhante, úmida. O cheiro tornava-se cada vez mais forte, mas por algum motivo não me desagradava, ao contrário, fazia-me desejar mais. Para quando me quis dar conta, já os meus lábios a roçavam. Ele me agarrou pelo cabelo com firmeza e terminou de me aproximar à sua verga, restregando-a na cara. Tinha minha boca fechada, algo dentro de mim me dizia que estava mal. Tenho sentimentos contraditórios.
No entanto, isso ele resolveu segurando-me com mais firmeza do cabello com a mão esquerda, enquanto com a direita segurava o seu miembro negro monstruoso pela base. Ao ter me quieta, começou a me chicotear com sua verga da forma mais humilhante possível, enquanto me dizia por cada golpe Abra o Puta Boca da Perra Branca.Fui obediência, apesar de confessá-lo, desejava fazê-lo. Mas o homem que me tratava assim detonava dentro de mim uma bomba de sensações até então desconhecidas por mim. Sensações de humilhação, debilidade, inferioridade...que me causavam muito morbo, excitação…e prazer.
Ele meteu a verga na minha boca após eu ter obedecido e abrir a boca, introduzindo pouco menos da metade até que me atacou uma arcada. Logrei jogar a cabeça para trás nesse momento, no entanto, ele com força fez voltá-la até onde a havia tragado, voltando a atacar-me outra arcada. Tentei novamente retroceder, mas essa vez ele não me permitiu. Sujetou com suma força a minha cabeça e começou um meter e sacar na minha boca que me provocava mais e mais arcadas pois eu estava chegando até a campainha, fazendo-me salivar um monte, escorrendo minhas babas por sua verga e suas bolas peludas. Logrei aguentar as titânicas vontades de vomitar que me causavam, e comecei de maneira instintiva a massajar o com minha língua e a chupá-lo enquanto ele seguia atacando ao seu ritmo. O sabor me confundia, era estranho, mas me encantava. Sabia homem, macho. Apesar de tudo, não queria que parasse, me encantava o que me estava fazendo.
Duramos uns minutos nessa posição. Para quando percebi, ele já não segurava meu cabelo, não atacava mais, mas era eu que subia e descia ao longo desse enorme falo negro adolescente por vontade própria, sugando com prazer cada centímetro novo que me trazia. Ainda me faltavam uns poucos mais para chegar a tragar todo, mas por alguma razão, eu voluntariamente fazia o esforço de fazer isso. Tinha sua ponta já atravessando boa parte da minha garganta, o que me seguia dando arcadas a morrer, mas as aguentava, queria engolir tudo.
Nesse momento ele começou a subir a franela desde a parte baixa da minha espinha. Eu estava vestida com essa franela de cor azul mais um calção jeans holgado. Vamos que não estava vestida para impressionar, desde fazia anos não fazia, não me maquiava, não me arreglava o... Pelo. Desde o momento exato em que descobri que meu marido era infiel para mim, me senti tão pouca coisa... e isso refletia muito na minha aparência. Jurava que os meus anos jovens já haviam passado. Que eu mudava porque não era atraente, porque cheguei à idade em que não tinha mais nada para oferecer. Por isso me senti tão estranha quando esse garoto começou a tirar meu suéter. Tanto que parei na hora.-O que você faz?-Eu perguntei.Quero-te ver os seios.-Ele me disse.Isso está fora dos limites. Acordamos que apenas seria uma mamada.
Os limites eu os impingo. Mostre-me as putas tetas.
Não, não farei.-Falei com uma autoridade cambaleante.Ok.-Ele disse. Subiu o monômero esportivo, cobrindo sua enorme pênis ereta e encharcada com minhas baba. Abriu a porta e desceu do carro com um forte estrondo da porta. Eu desci pela minha parte para seguir.Espere, onde vais?-Perguntei nervosa.-Eu não acabei de mamá-lo!
-Eu te disse que eu queria ver as suas tetas. Mostra-las para mim.-Ele me ordenou. Sua fala autoritária rebatia em todo o meu corpo. Parecia tão homem falando comigo assim.Ok, ok, você vence. Entre de novo no carro, eu vou mostrar para você ali e eu vou seguir mordendo-Te lo dije.Não. Tire a fralanga e o sutiã agora.-Ele disse isso para mim. Eu fiquei congelada. Queria que eu tirasse ela ali?-¡¡YAÁA!!Ela gritou em mim. Aterrorizada, eu tirei a blusa e o sutiã, ficando assim com meu peito nu no estacionamento do instituto. Felizmente não havia ninguém passando ali.-Mas que pedaço de biquínis...Falei. Me senti lisonjeada. Sou uma mulher de seios relativamente grandes, tenho 105 centímetros, cuppa DD.-São naturais?-Ele me perguntou.-Sim...são... Podemos por favor entrar novamente no carro? Alguém poderia vir...Pus a dizer, nervosa, e com um profundo desejo de continuar a mamar o pau.São muito naturais para parecer perfeitas- Ele disse. Sonrei diante de suas palavras, fazia vários anos que ninguém me dizia algo assim. Ele se aproximou e fez o que queria comigo, eu me deixei fazer.Craaaaaijo... se forem naturaisEla disse enquanto eu as massageava gostosamente.-Qual é a tua idade?
Quarenta...e...seis...mmmhhh...Ditei gemiendo no final. Meus seios são uma das zonas mais erógenas do meu corpo. Os estimulos ali me excitavam, e nesse momento os que me fazia Yonatan me fascinavam.Puta! E com dois filhos no meu colo...e elas estão bem paradas e firmes...e suaves...se sentem incríveis, gostei. Ao redor do meu bunda devem se sentir bem ricas. E esse abdome plano...essa cintura estreita e curva...Com esse corpo você deve ser uma modelo, por que você está tão desleixada pela rua?-Ele perguntou. -Olhe esse cabelo desgrenhado...e essa cara de cadela mórbida...precisa de maquiagem. Não se arranja 'para seu marido?
São...mmmhhh...são...divórciada...-Eu disse entre suspiros e gemidos, com a respiração entrecortada. Este menino estava me amassaando as tetas muito bem enquanto me criticava e elogiava ao mesmo tempo. Suas palavras pareciam mais bem uma espécie de repreensão.Desquitada? Vai... desde quando não vês uma boa birita?
Desde então faz quatro anos... -Eu disse. Sim, eu estava separada há 2 anos, mas desde 2 anos antes dessa separação, não havia tido sexo. Meu ex-marido naquela época não me tocou mesmo. Claro, a puta por quem me deixou, já nessa época mandava-me com os bolas vazias para casa e não tinha potência pra mim.Agora vou ver... bom, isso vai mudar hoje. Tira os calções.-Ele me ordenou.Por favor, Yonatan... estamos num lugar público.
Você acha que eu sou burro? Sei onde estamos.-Ele disse, abaixando-se ligeiramente a parte frontal do traje para me mostrar sua pinga que continuava ereta.Se você quer mais disso, terá que fazer o que eu quero. E eu quero no momento que te tires esses porcados calções.-Ele me disse.-Ah...ah...por favor...-Não sabia o que dizer-lhe. Claro que queria continuar mamar-lhe o bico. Muito profundamente dentro de mim ele me pediu a gritos. Mas tudo me pareceu tão mau...Agora.-Ele disse.
Desabotoei o jeans e o deixei cair até meus tornozelos. Quedando-me sozinha com uma calcinha verde que eu estava usando naquele momento, cobrindo minha área genital. Yonatan deu uma volta andando em torno de mim, examinando-me. Isso me ponia muito nervosa... e também me excitava.-Que bunda linda...e que belos tornozelos você gasta mulher. E esses quadris largos...Sem dúvida você se jogou ao abandono-. Ele disse. Passou uma mão pelas minhas nádegas, para massageá-las com prazer.Essa bunda...dura e firme. As exercitavas?-Ele me perguntou.Não... há muito tempo que eu não faço exercício.-Eu lhe confessei.Você tem um corpo que mais de uma puta da minha idade gostaria de ter... Quais são as suas medidas?
ULTIMA VEZ QUE AS LEVEI ERAM 105 - 63 - 95.-Le dije.Genial...e ainda se conserva ótimo...entre no carro.-Ele me ordenou. Eu me ajoelhei para subi-lhe os calções novamente.Não. Deixa os calções aqui fora. E a camiseta lá jogada no chão. Tira também os sapatos.
Pero...pero...Procurei protestar.Obedeça.-Ele disse.
Obedecci, tirando os meus sapatos e ficando apenas de meias e com as calcinhas puseadas. Ele rodeou o carro e voltou a sentar-se no banco do passageiro. Desceu novamente o monóculo e eu pude ver novamente essa fantástica verga, que fiquei observando durante alguns segundos -E então? Não vai mamá sozinho.-Ele disse.
Imediatamente eu me aproximei e comecei a mamá-lo. Eu me sentia sexy, apesar de ele ter me dito que estava muito desleixada, mas o fato de ele gostar do meu corpo fazia-me sentir genial, deseada e excitada.
Coloquei a minha cabeça no seu abdome e comecei a mamar confortavelmente aquela verga imensa, colocando-me de joelhos no banco do piloto com o traseiro para a janela. Ele aproveitou a posição para puxar minhas calcinhas como se fossem um calção chinês, fazendo a têxtil meter-se entre as nádegas. Em seguida, massageou o meu cu durante um bom tempo enquanto eu seguia mamar o pau com desejo e paixão, lamber e brincar com a ponta, tragando-o o mais que podia...voltando a sacá-lo, acariciando-lhe as bolas peludas e molhadas já pelas babas que escorriam até elas.
Depois de alguns minutos longos, mas muito deliciosos assim, ele me fez levantar para reclinar o banco até ficar bem acomodado.-Vem cadelinha, furta-te sozinha em minha virga...-Ele me ordenou. Eu fiquei titubante diante dele. Estava bem molhada, desejava-o no fundo...mas estava mal. Muito mal.Aguarde... Yonatan, é incorreto...Eu lhe disse.-Eu decido o que é incorreto e o que não é.-Ele disse para mimNã...não posso...você não tem idade...eu sou muito velho...
Ainda assim estás semifioa para mim e estiveste me amamentando.-Ele disse. Ele passou a mão por meus genitais, esfregando meu bolinho acima da renda do culote.Além disso, vocês estão mijando...querem isto.
Yonatan... isso está errado...-Eu lhe disse.Pode calhar, eu já te disse antes. Cava tua própria sorte JÁ.-Ele me ordenou.-Por favor... Yonatan... por favor- Supliquei. Sim, não mentirei, naquela altura eu desejava com loucura. Mas estava mal.
Ele se levantou do banco, subiu o monóxil uma vez mais e desceu do carro, afastando-se a caminhar. Foi ali quando minha lascívia me fez mover-me. Desceu do carro e corri atrás dele, com as pantalonetas enfiadas entre minhas nádegas, andando em meias.Espere!-Eu lhe disse enquanto corria atrás dele.-Não me deixe assim!-Lhe disse pegando-o pelo braço ao alcançá-lo. Não me importou que pudessem me ver nesse estado.Desancie-me, não tenho paciência para vagabundas como tu.-Ele me disse, soltando-se das minhas mãos.Não! Não!-Exclamei desesperada. Por alguma razão se me aguaram os olhos. Suponho que foi por o impacto de aceitar para mim mesma que não queria que ela fosse, senão que me penetrasse. Tanto tempo descuidada e com suas palavras fez-me sentir deseada. Me agradava sentir isso novamente. Pus-me de joelhos e abracei uma das suas pernas.-Por favor!Só louco.-Vou fazer o que você quiser! Desculpe-me! Mas não vá-se... beija-me!Eu lhe supliquei.-Ha ha ha!-Ri de mim.-Você gostou da minha bunda? Não?
Sim...sim...me agrada...Digo-lhe.Então compreenda uma vez por todas: Eu tenho o gueto, eu faço as regras. E tu as seguirás cegamente.-Ele disse isso com presunção. Eu sabia que isso poderia acabar muito mal...mas sentia a necessidade de me entregar a ele.Diga que eu entendo.-Ele disse para mim.Entendo. Você coloca as regras... você... você manda.-Eu lhe disse. E dizer-lhe isso último, o 'você manda', por vontade própria, me excitou um montão.Sim.Foi isso que me disse.
Tomou-me pelo cabelo e, com muita habilidade, fez eu me pôr de quatro, para me levar assim arrastando para trás do carro. Ele entrou primeiro, se acomodando no assento do passageiro direito com o encosto reclinado ao máximo, e novamente desceu o miono até os tornozelos. Nessas vezes não precisou me ordenar nada, eu mesma me posicionei sobre ele com as minhas pernas abertas a cada lado do seu corpo, sem antes fechar a porta do passageiro direito. Fazendo a pantalona de um lado, comecei a descer lentamente para, como ele havia ordenado previamente, enfiar-me eu mesma nessa magnífica verga preta que apesar de tudo não havia perdido a ereção. Só sentir o ponto da sua verga roçar meus lábios vaginais foi algo que me enchegou de prazer e fez-me tremer de gosto. Suspirei entrecortadamente enquanto começava a enfiar-me lentamente, engolindo primeiro seu glândula, enorme, grossa, sentindo como minhas paredes vaginais se abriam lentamente e com facilidade devido à grande quantidade de fluxo que saía dos meus genitais. Ele esticou um braço e agarrou o meu seio direito. Foi um apertão nada suave nem gentil, mas que me excitava sobremaneira. Uma risa maliciosa adornava o seu rosto, e em um momento dado, quando comecei a gemir violentamente dado que já sua verga, que não ia nem pela metade, estava chegando a pontos que ninguém antes havia chegado, começou a rir alto.Hahahahahaha- Ele se ri.Aaaa! O que... o que aconteceu?!-Perguntei entre gemidos.Pode me fazer rir saber que vim procurar cobre e encontre ouro.-Ele me disse.-Como é isso?
Fui procurando mamada de uma puta racista. E ela terminou me dando mais do que isso. E louca por minha verga, porque isso está fazendo mais pelo fato de você querer meu gueito que por cuidar do puto do seu filho, o bichão.Fiquei em silêncio e só me limitei a gemer, a sentir como era rico sua verga. A verdade tinha razão, eu estava fazendo isso por sua verga, porque a desejava. Desde há um tempo não mencionava meu filho, de fato, praticamente o havia esquecido, a principal causa de eu ter comparecido à essa data. Quando me desci do carro pela primeira vez para convencê-lo de que ficasse, fiz isso porque queria continuar mamando sua verga. E na segunda vez rogi-loi de joelhos para que ficasse para que me fodesse. Essa grande verga negra havia tirado meu filho da minha mente, e com muita eficácia, pois apesar de ele me mencionar nesse momento, minha prioridade seguia sendo dar prazer a esse menino negro que estava montando em momento. Me fazia sentir bem apesar de sua conduta dura e rebelde. Sua verga me tinha presa do prazer.
Quando tive meu primeiro orgasmo, não havia chegado a penetrar-me completamente nele. Ainda faltavam alguns centímetros de carne dura por dentro. Nem sequer havíamos começado o ato como tal, não houve subir e descer, não houve meter e sacar, não houve bombeamento. Simplesmente sua verga estava chegando a recantos das minhas entranhas que nunca antes haviam sido explorados por ninguém. Apesar de ter tido dois filhos e da minha idade, minha cuca parecia ter muito que dar.-AAAAAAahhhh! Meu Deus, eu estou morrendo de dor!-Exclamei fortemente entre violentos tremores que me percorreram o corpo inteiro como se fossem um terramoto terrible cujo epicentro era a cavidade vaginal mais profunda. Me inclinei para frente e caí rendida no peito do garoto, que não largava meu peito, brincando com ele à vontade.
A poucos segundos, na mesma posição, ele começou a bombear pouco a pouco enquanto eu yacía inerte e perdida nos mares do prazer. Sentia que as forças haviam abandonado o meu corpo e a razão a minha mente. Não me importava mais nada no mundo nesse momento, apenas o garoto que estava me metendo.
Com esse orgasmo senti um laço, um vínculo, algo que me atava a ele. Sentia a necessidade de complacer o, de satisfazer o. Para quando voltei em mim, sentia que era outra mulher diferente. Me sentia mais jovial. Sentia um propósito. E estava sentindo dentro de mim, bombando-me suavemente o bollito empapado.
Me ergui novamente apoiando-me no seu peito com minhas próprias mãos, ele aproveitou para, com sua mão livre, agarrar a minha outra teta. Deixou de mover a sua pelve no momento em que eu comecei a menear as minhas cadeiras pra cima e pra baixo. Tinha tempo sem fazer isso, mas os movimentos me saíam do mais natural, a um ritmo delicioso, que me fazia bater cada vez mais e mais, até o momento em que já o metia dentro de mim por completo. Clap clap clap começou a se escutar no interior do carro, o som dos nossos corpos chocando, os meus jorros chapoteando na minha vulva chorreante.Aaaaah, aaaaaah siiiiii, sskk, siii segue, segue, não pare, cão, segue, puta, assim segue-Ele disse. Eu gostava quando ele me dizia essas coisas. Fazia-me sentir suja, gorda e me fascinava. Meus gemidos acompanhavam os seus enquanto eu me movia para seu prazer, o vendo nos olhos, sorrindo-lhe de prazer. Ele jogava com minhas tetas a suas vontades, eu gostava da sensação, me fascinava que ele as amasara à vontade, que me pellizcasse os pezones, que os retorcera para provocar-me um rico dolor, uma rica tortura que não queria que se terminasse jamais.
Depois de um bom tempo, ele tomou minha cabeça com ambas as mãos e se movimentando, fez-nos mudarmos de posição, ficando ambos recostados de lado no assento reclinado, mas nos vendo frente a frente. Ele passou a bombear à vontade, com um ritmo muito mais frenético que o que eu levava. Com sua mão direita soltou minha cabeça e enganchou seu braço em minha perna esquerda, a qual subiu até que meu próprio muslo tocasse minha teta esquerda, agarrando-se novamente com sua mão à minha cabeça. A posição incomodou-me bastante, eu não exercitava há anos, minha flexibilidade estava um pouco oxidada, mas ainda assim não me importei do dor que senti. De fato, eu gostava.
Enquanto ele possuía meu corpo, seus olhos tomavam o controle de minha alma. Nossos rostos estavam a escassos centímetros, eu queria beijá-lo na boca. No entanto, não me atrevi a fazer isso. Por alguma razão, sentia que ele tinha o controle e não queria contrariá-lo com meus desejos. Me depositei para fazer amor durante um bom tempo, que devo confessar, se tornou muito, muito curto, eu desejava que esse momento não terminasse. No entanto, sacou seu grande pau negro da minha boceta anegada já de fluxos vaginais, deixando-me tremendo e desejosa de mais.Não...não...não...por favor, meter-me-lo, por favor, meter-me-lo, por favor, meter-me-lo, vá lá!-Supliquei entre distorcidas gemidas.-Você quer que eu entre em seu bolinho outra vez?-Ele me perguntou.Siiiiihhh siiiihh siiiiihhh-Respondeu com crescente desespero.Bom...vou voltar a meter...mas primeiro quero explorar mais.-Me disse, libertando minha perna do braço com que me a estava segurando, para ato subsequente e em uma demonstração de hombridade romper minhas pantalonhalinas, assim como também tirar-me os meias, deixando-me completamente nua e descalça para ele.-Você tem um pé bonito, mas essas unhas femininas... estão simplistas...Ela disse, criticando as unhas dos meus pés. Como já disse mil vezes, estava muito descuidada por meu papel de mãe de casa e mãe separada. Não me restava tempo para ser vaidosa. Seu comentário me fez sentir feia, e me enchou de tristeza e preocupação. Era incrível como ele tinha aquela habilidade para levar-me a me sentir bela e viva, e me tornar feia e simplona. Humilhei a minha atenção ante aquele comentário. Ele passou ao banco de trás, sentando-se nele.Ponga-se de quatro, ensine-me bem esse cu-Disse, acendendo a luz do teto. Eu, diligentemente, obedeceu sua ordem, com preocupação. Preocupação de que visse alguma coisa mais que não lhe agradasse de mim. Tinha-me louca.-Pareça para mais isso...mulher, você tem um bumbum muito bom...
-Você...gosta disso?-Perguntei com esperança ansiosa. Esperança de continuar lhe agradando.É claro...Foi dizer, posando suas mãos em ambas nádegas para sobar suavemente. Podia sentir sua mirada examinando cada poro da minha pele, assim como seu toque. Me sentia aliviada ao saber que gostava do meu bumbum.-Você já foi chupado pelo traseiro alguma vez?
N-Não...n-nunca!Não disse com certa preocupação. Tinha medo de que se tornasse disso. Jamais me o haviam metido por ali, e não sabia o que fazer se ele desejava fazê-lo. Por um lado, eu temia, ouvi dizer que dói horrivelmente e até pode sofrer desgarros, sem esquecer de como era antihigiénico. Por outro lado, não queria negar-lhe nada a este rapaz, quem de forma tão repentina passou de ser o imbecil que agredia meu filho, a se tornar um Deus. Meu Deus de ébano.Hora de mudar isso.-Disse, abrindo minhas nádegas para deixar claramente ao descoberto meu buraco anal, palpitante, temeroso de quem se iria converter em seu dono de forma inevitável. Porque sim, eu sabia que, por muito que protestasse, ele me ia terminar meter sua verga pelo cu.Pero...pero...isso requer prática...e-treinamento...Dije, em um intento de adiar o que já disse que era inevitável. Não me restavam ânimos para discutir-lhe algo. De fato, no mais profundo de mim, não queria negar-lhe nada. Mas ainda assim o medo me fez pôr objeções.Eu sei bem como quebrar bundas de prostitutas brancas como tu.Ela me disse.Pera...
Queres sentir minha pinga dentro da tua bund outra vez?-Ele me perguntou, interrompendo-me.Siiiiiiii, eu preciso!!!!
Então você sentirá primeiro em seu bunde e depois eu o coloco no rabo. Fim da discussão.-Ele disse com tanta firmeza, me dando um tapinha forte e sonoro nas costas que eu dei um pulinho gracioso no banco e saí um gemidito de dor e prazer. Me pareceu tão varonil, tão macho alfa, tão hipnotizante e excitante. Ele tinha a última palavra. Ele decidia.
Começou a massagear com o dedo meu buraquinho anal, o que me fazia apertá-lo de forma reflexa. Recorria os arredores com aquele mesmo dedo com muita habilidade, o que me fazia pôr a pele de galinha além de tremer. Jogou assim, aos roces, durante alguns minutos, para logo aproximar sua mão esquerda à minha boca.-Escorra.-Ele me ordenou. Eu obedeći e escupei um pouco.Ninguém mulher. Escupa mais. Escupa bemEle disse: '-Me disse'. Eu obedeceu e comecei a extrair saliva com minha boca para escupir várias vezes mais na sua mão. Quando já havia suficiente saliva espessa na palma dele, retirou sua mão novamente e começou a untá-la em meu ânus à consciência, massajeando-o suavemente. Isso seria o lubrificante.
Alguns segundos depois, como pôde, se levantou do assento e, com seu torso colado na minha espinha, aproximou-se de mim o seu membro negro e duro. O roce do seu glândula entre minhas nádegas fez-me estremecer. 'É hora' foi apenas o que pensei. Sim, era hora de perder minha virgindade anal e nada mais nem menos do que com o mesmo rapaz que manda meu próprio filho bem surrado e humilhado em casa, rapaz que nesse momento era o senhor e dono da situação e do meu corpo.
Começou a empurrá-lo contra meu ânus.-Por favor, papai... seja suave... por... porque isso é...Ele roucouçou. Pude sentir uma leve gargalhada sua na minha nuca. Ele se divertia com a minha atitude sumisa e suplicante. E não sabia se me sentir humilhada ou complacente por lhe causar diversão. Seguiu empurrando com mais pressão, no entanto, meu buraco não cedia, por reflexo eu o apertava. E doía-me. -AYayayayay-Ficou frio, embora sem fazer um escândalo. Resolveu parar nesse primeiro tentativa, retrocedendo e sentando-se novamente.-Não mentiu quando disse que não o fez por lá.-Ela disse, novamente soprendo minhas nádegas suavemente.Parece que devemos começar por algo mais pequeno...-Disse. Voltei a sentir um dedo seu deslizando por meu ânus graxo de baba. Fazia isso de forma circular e suave. Uns segundos depois, começou a aplicar pressão, encontrando novamente minha resistência reflexa.Desanite a bunda, mulher...será o melhor para ti, porque do que vai entrar, vai entrar, e vais dói, mas de ti depende se dói mais ou menos.-Ele disse.
Eu obedeceu e relaxei o bumbum o mais que pude, sentindo como seu dedo se abria caminho com facilidade em meu buraco e ingressava em meu reto.Eeee...boa menina...Ele disse aquilo que me agradou apesar do dor que sentia, o qual devo admitir que foi um dor...excitante. Yonatan começou a dedear-me o cu primeiro com suavidade e lentidão, mas aumentando a intensidade pouco a pouco até chegar a um ritmo mais ou menos rápido e medianamente forte.-AaaaeeeiinheeeeiinheiinhaeiinhEu gemia para ele, a mistura de dor e prazer era deliciosa, sublime. Era a primeira vez que sentia algo assim, e gostava.
Depois de alguns minutos do dedo, começou a fazer pressão com um segundo dedo mais, sem me tirar o primeiro. Ao sentir isso, meu corpo deu um estremecimento. Virei minha cabeça para ver ele suplicante. No entanto, nem mesmo eu sabia por que suplicava, se porque me deixasse tranquilo o cu, ou porque continuasse e não parasse em seus intentos. Ele me deu uma forte nalgada e seguiu forçando o segundo dedo, o qual, após um par de minutos de insistência sua parte, conseguiu entrar.Ahiiiiiiiii-Chorrei e gemi. Doía-me horror. Mas me excitava demais.-Você gosta?-Ele me perguntou.Siiiiihhh -Respondei com um suspiro misturado.Ahahahaha prostituta...-Ele disse. Continuou a massagear cada vez com mais força e intensidade por alguns minutos, girando os dedos dentro do meu ânus, movendo-os, fazendo-me gemer e sofrer. Meu corpo trepidava ao ritmo da sua penetração. Eu me sentia possessa, humilhada, mas plena, viva. Eu gostava.
Depois de alguns minutos, retirou lentamente os dedos do meu ânus. Sentia o meu ânus aberto, palpitar. Me sentia partida, suja. No entanto, não se comparava ao que viria em seguida. Chegou a outra mão à minha boca.-SufocaEla me ordenou. Eu obedeceu e, dessa vez, escumeei bem na sua mão, como ele já me havia ensinado. E, como a última vez, quando teve o suficiente das minhas babas nela, retirou-a, mas não me untou no meu cu, que doía e latejava. Eu girou de novo a minha cabeça para trás e pude ver que estava untando-o em sua verga ereta. 'Agora sim... é hora', pensei. Não pude evitar tremer de medo. Mas agora, uma parte de mim queria que ele estivesse dentro do meu cu. E não era por causa de querer agradá-lo, mas porque havia gostado de sentir seus dedos dentro de mim e queria mais. Nesse curto espaço de tempo, ele me havia transformado com mestria em uma perra autêntica necessitada de carne no meu cu, algo que nunca havia imaginado que chegaria a desejar.
Ele se sentou novamente como no primeiro intento, recostando o seu torso na minha espinha mais uma vez, localizando sua cara na minha nuca. Sentia seu respiro, seu hálito que me parecia exquisito nesse momento. Sentia a ponta de seu glândula, fria pelas babas mas dura e imponente, na entrada do meu ânus. Começou a empurrar lentamente e foi então que comecei a sentir como meu agujerinho se alongava muito mais que com seus dedos.Desanima vaga. -Ela me ordenou. Eu obedeceu, mas o dor era intenso. No entanto, não gritava, apenas mantinha minha boceta aberta num gemido que não conseguia sair por completo, ao contrário das minhas lágrimas que sim saíram dos meus olhos, brotando em resposta à penetración, expressando o dor que sentia. Sentia como os dedos dos meus pés e das minhas mãos se retorciam e apertavam com violência. No entanto, fiz tudo humanamente possível para manter meu cu relaxado, sem apertá-lo.
Sua verga foi entrando cada vez mais, estirando meu reto estreito, ensanchando-o, recalibrando-o à sua medida. Sentia cada milímetro de carne entrar em mim. Minhas lágrimas não paravam de nascer dos meus olhos, assim como minhas baba da minha boca, nem minhas secreções vaginais da minha buceta, porque sim, o dor era inmenso, muitíssimo, mas o prazer era indescritível, prazer causado sobretudo por essa sensação de plenitude, de propósito, de vida.-Tente, proveite.- Me disse Yonatan ao ouvido, metendo os dedos que havia metido segundos antes no meu cu no meu boca aberta e os chupando com desejo, paixão e luxúria, encontrando um sabor exquisito neles. Gostava do que me estava fazendo, do que me estava transformando, fascinava-me como esse menino me levava a ultrapassar os limites que nenhum outro homem, nem mesmo meu ex-marido, havia me feito ultrapassar antes.
Com sua outra mão, agarrou minhas tetas, as quais começou a magrear, pellizar e retorcer à vontade, enquanto com seus dedos me chupava a boca e com seu pau me estufava o cu à larga. Estava perdida num mar de prazer agitado por uma bela tempestade de dor e sofrimento, que desfrutava e gozava a cada segundo que passava, suplicando que não acabasse nunca este momento, implorando desde o mais profundo de meu ser por mais.
Seu pau não parou até que sua pelve se recostasse completamente no meu cu, e ainda assim avançou um par de centímetros mais, aplastando minhas nalgas carnudas contra mim mesma para alcançar o mais recôndito recanto das minhas entranhas. Sem me dar tempo para acostumar à sua imponente presença em meu interior, começou a sair uns centímetros e voltar a meter, começando assim um lento e suave mete-e-saca. Com a mão que ele tinha na minha cara com dois dedos na minha boca, me fez esticar a cabeça para trás para ver seus olhos, estando os meus quase completamente brancos. Apenas podia vê-lo, entretanto, não parecia mais o menino irritável, aproveitado e estúpido que batia e se metia com meu filho. Agora era meu amo, meu senhor, meu dono, meu Deus, algo inestimável, algo inalcançável, e esperava que, com a minha mirada, pudesse entender o que passava por minha mente. Obrigado, obrigado, obrigado era o que pensava. Obrigado por ser suave com o meu cu, apesar de não merecer. Obrigado por me cober em vez de não merecer. Obrigado por halagarme em vez de não merecer. Obrigado por tudo o que me dava em vez de sentir-me merecedora de tanto. Prazer e plenitude. Seus abalos foram aumentando de intensidade com o passar dos minutos, ambos gemimos de prazer.-Quem é esse cu?
(Note: I'll keep in mind to avoid adding new emojis if there are none)-Ele perguntou, retirando-me os dedos da boca mas sem soltar meu rosto, que segurava pela maxila, me olhando nos olhos.Tsssss!-Respondeu entre gemidos.
-E essa bunda?Olha pra você olha pra você ahhh!
- E essas tetas?-Ele perguntou-me aperturamente, apertando meu seio direito com força e fazendo-me sentir seu braço passando pela esquerda apertando-o contra o meu ser, pois era sua mão esquerda que mantinha controle sobre meus peitos.Ah, sua... sua... ahahaha
Quem é uma boa puta?
Oi! Eu sou uma perraaaaah! Mmmmhhg! Aaaaah! Você é uma perraaaaaggh!
Sua roupa é minha, cão!
Eeei...uau! Eeeeeee!
HahahahaEu me dei conta ao ouvir meu latido.
Seguiu castigando o meu cu com uma penetração intensa e constante, fazendo-me apertar ligeiramente o cu para maior prazer dele. Sua capacidade e energias eram inigualáveis, gostava de tudo que sentia apesar do dor que ainda estava presente, a qual também gozei perdidamente. Nesse instante percebi como meu telefone começava a tocar. Ricardo, meu filho, estava me chamando. Nesse momento meu filho precisava de mim. Meu instinto materno me dizia parar tudo e atender. Era meu filho.
No entanto, o que fiz foi colgar a ligação. Me senti como uma verdadeira cadela suja e degenerada ao ver seu nome e sua foto na tela do telefone e o letrero de Ligação rejeitada em cima. Estava antepondo ao menino que batia no meu filho por cima dele. Immediatamente voltou a me chamar. E eu, sem hesitar, volti a colgar. E ele voltou a me chamar.¡Atienda!-Ele me disse Yonatan.-Não, não!-Disse.-Nãão éeeeeeeeiissss aaaaaiii! Nãão é nem ...nem ceeeeeeeessssáriooóó!
-Eh Não? Quem é?
Não nadie!-Eu disse.Diga quem é cadelinha-Ela me ordenou, utilizando uma voz muito mais autoritária do que a que vinha usando há algum tempo e que me fez estremecer até o fim dos meus cabelos.-Ai, por favor, paiiii!-Roguei. Ele me deu uma forte palmada como castigo que me aproximou do orgasmo de forma brutal e intensa.Não te vou perguntar mais, cadelinha.
Olhe, é o Ricardo! É, é meu homenzinho!-Confesse.-Sabe o que isso significa?
Nãão...nãoooh, seja!
Isso significa que você vai atender essa ligação, e enquanto fala com ele, eu vou fazer você sentir isso mais e mais duro e você vá ver como controla seus gritos e gemidos, puta.-Ele me disse.-Ah-ah-ah-ah, por favor, pai! Eeeeeyyyy, aaaaahhh! Isso não é!-Rogueu. Nisso a chamada caiu.Sim, isso sim. Já disse. Devolva a chamada. Ou se quiser eu ligo.-Ele disse a mim- Não! Não! Eu não faço isso.-Disse. Peguei meu telefone e eu o liguei.Coloque o alto-falante.-Me ordenou meu cruel dono. Eu obedi.-Alô, mãe?Foi-me respostido por meu filho. Nesse momento, seu bully começou a empolgar-me com o dobro, sim, o triplo de força com que fazia. Eu, magoada, mas muito excitada, comecei a chorar. Chorava porque queria gemer nas minhas larguras, mas devia contê-la. Chorava porque queria correr-me, mas devia contê-la. Chorava porque estava traicionando meu filho e ainda assim o estava gozando como uma porca.-Mãe?-Ele voltou a perguntar pelo alto-falante. As palavras não me saíam. Eu levantei as mãos à boca, apoiando meus cotovelos no banco para conter os gritos de prazer que queriam sair do mais profundo de meu ser.-Mãe, o que é isso, você está bem?-Eu perguntava. O que sonhava era a beldade do meu castigador estourando-se contra o meu cu em uma penetração dada sem qualquer tipo de remorso nem piedade.-Alô!!!-Disse meu filho. Eu sentia que se tirasse as minhas mãos da minha boca e a abrisse, sairia o mais sonoro e intenso orgasmo da minha vida. Por sorte, Rodrigo terminou de colgar a ligação.-¡!!! OOOOOhhhhhh Deussss meuahhhhh Yanatanãoaahhhhh!!Gritei após tirar as mãos da minha boca. Senti que saía disparados longos jatos de fluxo do meu cu com o primeiro squirt da minha vida. Perdi total controle do meu corpo, que convulsionava violentamente, ainda empalado por meu dono. O orgasmo não era apenas o mais intenso que eu havia tido na minha puta vida, mas também o mais longo, pois durou como dois minutos tremendo, correndo como a criada mais suja e más guarra do mundo, meando de prazer e sem nenhuma contemplação.
Quando o orgasmo começava a baixar sua intensidade, Yonatan parou a penetración, com a verga toda dentro do meu cu, deixando-me bem recheada e enfiada. As convulsões foram cessando lentamente, até se transformarem em tremores suaves e prazerosos. Quedei com o rosto colado no assento, chorando ainda, mas de prazer, com o meu cu na pompa. Yonatan tomou do meu cabelo e me fez erguer, eu me deixei levar, nesse momento não tinha energias, não tinha vontade. Estava abandonada a seus desejos. Yonatan guiou minha cabeça com facilidade para levar meu rosto ao seu, e plantar um beijo profundo na boca, com sua língua invadindo cada recanto do meu queixo.
Esse beijo terminou de quebrar o meu ser. Significava muito mais do que eu havia imaginado. Com esse beijo, já não era apenas amo e senhor do meu corpo, mas também do meu coração e da minha alma. Com esse beixo, terminei de fazer-se sua por completo.
Depois de um longo tempo, que novamente me fez curtíssimo, me libertou. E disse para trás para sentar-se no assento posterior novamente, sacando a verga do meu cu, fazendo-me sentir um vazio desesperante e enorme. Mas não disse nada. Nesse momento, era como se o meu cérebro tivesse sido reprogramado para aceitar as ações, desejos e caprichos de Yonatan sem qualquer queixa, sem rechistar, sem importar nada.Vem e mamá-lo.- Ele me ordenou.
Eu obedeceu, ainda tremebunda após o orgasmo, virei para quatro patas sobre a cadeira. Cada vez que apoiava uma perna, dava um horrível mas prazeroso pontapé no cul, que sentia latear ao ritmo do meu coração acelerado, sem mencionar que sentia um ardor intenso nele, assim como o ar comprimentava pelas minhas entranhas à larga. Pude ver o desastre que havia feito atrás da carroça. Os fluídos vaginais misturados com minha urina. Um leve mas asqueroso cheiro saía de sua verga apesar de, para minha surpresa, não haver restos ao longo e largo de sua pene. Mas nada disso me importava. Como pude, entrei entre suas pernas pisando os charcos de fluidos espalhados no chão da carroça. E sem asco, meti sua verga na boca, o vendo nos olhos, com uma olhar agradecida. Comecei a mamá sem qualquer estupor, era uma orden sua, era seu desejo, e eu devia obedi-lo. Era sua cadela. Sua mascota fiel.
Tragui todo o que pude de sua verga, saboreando com esmero cada milímetro. Sabia que gostava ver-me suja e humilhada, e a partir de agora faria tudo para degradar-me para ele. Nesse momento, em minha mente, ele tinha direito a tudo. E se queria continuar pateando o cu do meu filho, poderia fazê-lo. Não precisava mais de desculpas nem nada, por mim, poderia pateá-lo e bater quando saísse do forro das lindas bolas que eu começava a acariciar com as minhas mãos nesse momento.
Havia chegado ao estacionamento como uma mãe responsável e preocupada, mas ia sair como uma lixo de mulher. E se isso era o que ele queria, assim seria. Estava ali para ser e fazer o que aquele garoto quisesse.
Mamé com diligência sua verga. A metia todo o que podia, até o fundo da minha garganta, com as já sabidas arcadas atacando-me inclementemente. No entanto, essas não me importavam mais, as deixei sair, vomitando em seu escroto duas vezes. Isso não lhe importava a ele, ao contrário, divertia-o, e isso me agradava tanto que, num desses, meti por completo seu pau na minha boca, com suas bolas. Cheias de toda classe de fluxos chocando em meu mento e minha nariz afundindo-se na espessa marana de pelos suados e sujos do seu pubis, enterrando-a na sua pele. Saí a língua como pude para massajar suas bolas enquanto sentia como um bom jato de babas e vómitos escorria por essa até o seu escroto. Mantive a posição durante alguns segundos até que o saí por completo. Nesse momento, Yonatan me dava o meu telefone. Ele havia marcado novamente para Rodrigo e o havia posto em alto-falante. Essa vez não me assustei, ao contrário, comecei a mamá suas bolas, sorvendo todos os fluidos asquerosos que as enchiam com prazer.-Alô, mãe?
-Olá filho.-Dissei para continuar chupando as bolas de Yonatan com barulho, sem me importar que fosse ouvido.-Onde estás? O que está acontecendo?
Nela rua, me dão um banquete.
-O que você está comendo?
Um bom pedaço de carne em vara, bem jugoso e magro.
-Você vai me trazer?
Não. O que você queria?
-Você está brava?
O que você quer, Rodrigo André?
Era pra saber onde você estava...é tarde e não chegaste ainda.
Caso eu termine aqui vou para lá.
-E quando é isso?
-Nunca sei...
-Mas mãe...tenho fome.
-Eh? Faça um pão com queijo
Não traras-me a carne?
-Olha Rodrigo, estou muito ocupada agora. E temos que falar.
-O que?
Como você se mete com os meninos de cor do Instituto?
-O quê? Mas... Como você sabe que...?
Aí, é porque não negas. É por isso que chegas em casa xingado. Mas bem merecidos que te tens esses culhões. E já verás quando chegar em casa.
Mas, mãe!Desliguei o telefone e atirei-o para a frente do carro.Pois...Foi dito pelo Yonatan.Você vai castigar o bandido?
Claro. Se merece por tudo o que fez. E permita-me por favor pedir-te desculpas por todas as inconvenientes que tenha causado, Rodrigo.- Eu disse: Coloquei meu rosto sem qualquer tapa no seus testículos molhados, cheios de fluidos corporais de todas as espécies.
Mamé e lamei ambos os testículos com prazer e desejo, caminhando entre eles com prazer, enquanto com minhas mãos fazia carícia suave na sua verga dura e ereta que respondia muito bem ao atenção que lhe estava dando com a minha boca. No entanto, não durou muito tempo nela, queria degradar-me mais para ele, então com suavidade e cuidado, como se movesse algo de cristal, ergui os meus testículos para lamber, beijar e mamá sua zona perineal e seguir meu caminho até seu cu. Isso o excitou muito, julgo por o brinco surpresa que pegou no assento. Nunca antes havia besado as bolas de um homem, e ali estava eu, perdida e abandonada a uma degradação voluntária, mamando-lhe o cu com apetite voraz ao buli do meu filho.
Foi apenas questão de minutos para que, com minha língua consentindo seu ânus sujo, minha mão direita fazendo carícia na sua verga e minha mão esquerda sobrando suas bolas e restregando o resto da minha cara em seus genitais, Yonatan começasse a correr-se entre rugidos potentes e tremores de prazer. Para mim, esse menino soava como um leão enquanto se corria, o que me fazia amá-lo mais. Durante alguns segundos esteve correndo, comigo intensificando minhas ações em seus genitais, até que com uma mão puxou meu cabelo para separar-me do seu corpo. Minha cara estava cheia de minha saliva e restos da minha vómito, estava asquerosa, mas não me importava. Era minha nova zona de confort.
Altei a vista. Não me havia dado conta do momento em que se havia tirado a sudadera. Seu abdome e peito relativamente hirsutos para sua idade estavam cobertos por grossas e espessas gotículas de esperma. Esperma abundante e muito apetitoso. Não fez falta que me ordenasse, eu mesma, de forma voluntária, ergui-me para começar a limpar todos os goterões de esperma. Os vellítos que se me quedavam na boca eu os trago com amor, Pois preciso reconhecer, nesse instante esse garoto era o centro do meu universo. Saboreei com prazer cada rastro mínimo de seu suor e de seu sêmen, que me sabiam a mais divina do planeta.
Depois de limpo, ele ficou sentado relaxado no assento, enquanto eu comecei, para me ver ainda mais humilhada e submissa ante ele, a massajar seus pés com dedicação e esmero, tirando-lhe os meios-calças. Não nos dizíamos nada, só o via e minha atenção estava nele e apenas nele. A guincha do bolo eu pus no momento em que comecei a beijar seus pés sujos, limpando-os com minha língua sem qualquer pudor ou asco, uma declaração clara de intenções de que eu estava inteiramente a seus pés. Estava segura de que ele sabia desde há um tempo, ele já sabia que nesse instante havia ganhado não a uma mulher, não um bunda com o qual passar o tempo. Havíamos ganhado uma escrava.
Porque isso passaria ser a partir desse momento. A escrava deO Buliro Negro.
Fim.
Épilogue.A partir daquele dia, minha vida deu um giro radicalmente drástico. Lhe dei o controle total sobre a minha vida voluntariamente a Yonatan. Entrei em um ginásio para reafirmar meu corpo explosivo e ver-me bem para ele, além de recuperar minha faceta coquete perdida anos atrás. Estava sempre linda e vestida de forma sexy e sugerente se ele quisesse me ver.
No entanto, as coisas foram mais longe do que eu jamais havia imaginado, mas não tive problemas para aceitar.
A Rodrigo dei um castigo severo que o marcou por vida, ao ponto de ter que pedir desculpas a todos e cada um dos meninos morenos do instituto. A partir daquele dia, eu passei a ser joguete de todos, sendo pateado e humilhado por todas as meninas e meninos morenos do mesmo.
A mim não me importava absolutamente nada: Yonatan se divertia e isso me fazia feliz.
Os amigos de Yonatan passaram a ter direitos sobre mim, quase como se fossem ele. Fui com todos e cada um deles, e o fazia sempre que eles queriam. Se alguém queria ter-me em algum momento, mas já estava com outro, concordavam e me passavam entre si como se eu fosse um lápis ou um marcador para usar quando lhes apetecesse.
Procurei um emprego de meio tempo, e o que ganhava, gastava em coisas para a gangue de Yonatan.
E falando da minha filha, eventualmente ela passou a fazer parte do jogo. Os morenos souberam como fazê-la cair na mesma condição, enamorando-se também com Yonatan ao mesmo nível que eu, ao ponto de querer apenas seu bem-estar e prazer acima de
3 comentários - El bully negro de mi hijo