Sólo quero servir à Lúcia

Novo dia e novas experiências para o coelho. O tempo passava tranquilo, estava no trabalho com minhas meias rosa colocadas como minha senhora queria e com a gaiola encerrando meu pau.As horas avançavam enquanto terminava minha jornada sem muitas novidades da minha ama. Esse dia só havia tido que ir um par de vezes ao banheiro por ordem sua para fazer-me duas fotos, uma nua e outra de joelhos com a gaiola fora.


Minha namorada me estava deixando trabalhar sem muitas tarefas por sua parte, à hora de sair eu fui para o carro e eu fumei um cigarro antes de subirmos, não gosto de fumar dentro.
Enquanto fazia, revistava a pasta particular do celular onde tinha as fotos que estava enviando para minha Ama, isso me pôs cachorro, poder revolver tudo o que havia estado fazendo.


Vi que aparecia no cimo o símbolo do WhatsApp, isso significava mensagem da minha puta. O abri o mais rápido que pude e pus a ler tudo.


A: Já saindo do trabalho, quero que ao dirigir o carro, vá com sua gaiola fora e as pinças ligadas. Eu te amo pontual hoje aqui e não me faça enfadar, pois você vai se arrepender.
Quando parques me escreves e terás mais informação.


Pus-me a caminho, havíamos combinado um hotel aquele dia, dormiríamos juntos se é que dormíamos claro. Não sabia o que me esperava. Assim que liguei a música e com minha gaiola fora pus-me a caminho para o hotel.
Era uma zona com edifícios, alguns blocos de apartamentos e parques, um local tranquilo. Passava por uma avenida grande enquanto me aproximava do hotel, o vi de longe e parei o mais perto que pude. Custava encontrar estacionamento.
Meu pau soltava uma gota de líquido pré-seminal pela incerteza e excitação de que passaria aquele dia. Havia estado antes com ela, mas nunca assim, em uma sala. Para mim era um grande momento o poder servi-la dessa forma.
Escrevi para minha Ama e lhe avisei que estava já no estacionamento.


A: Certo porco, segue com as pinças, deixa tua cremalha aberta e venha para o quarto 121 com todas as tuas coisas. Não pegues cartão na recepção, vá direto à porta. Quando chegar, despeça-te e chama a porta de joelhos. Tranquilo que não há câmeras no corredor, abrirei quando eu julgar.


Começavam os nervos, saí a mochila e fechei o carro. Fui para a entrada lembrando apenas o número de quarto, o 121. A entrada do hotel era grande e ao mesmo tempo estava vazia, não havia muito movimento um dia entre semana. Melhor pensei eu.
Vi os elevadores e os enfilei sem pensar, dei as boas-tardes à recepcionista e subi-me ao elevador. Marquei o primeiro andar e ao sair pude ver os típicos cartazes onde te indica para onde está tua sala. 'À direita desde a 120 até a 140', então vamos para lá.
Caminhando ia pensando em tirar a roupa, pôr-me de joelhos e chamar à porta, não queria falhar em nada.


Plantei-me à frente da porta, olhei para os lados vendo que não havia ninguém, tampouco se escutava nada. Assim que me tirei a camiseta e meti-la na mochila, em seguida os pantalhões, os meias e por último as calcinhas. Deixei tudo guardado, coloquei-me de joelhos e chamei à porta.


Demorou cerca de um minuto para abrir, mas para mim foram ao menos 10, me fez muito longo estar assim à espera e mais disso. Quando abriu a porta, só pude ficar embasbacado olhando para minha Ama, com um conjunto de lingerie que me impunha apenas de verla, um sutiã meio transparente com os bordos de renda e os tirantes finos como fios. Sua calcinha com o centro transparente também, com 3 fios que lhe recorriam a cintura envolvendo esse corpo que tanto me gustava.


A: De joelhos, entra e ponha os pés na cama. Não vais precisar de nada agora.


Obedeceu sem hesitar e coloquei-me aos pés da cama, de frente para ela. Minha puta sentou-se e diante de mim abriu suas pernas. Deus estava impressionante, queria me lançar a comer sua bunda, mas não teria tanta sorte e não me atrevia a fazer algo que não fosse uma ordem.
Sem que eu tivesse que dizer ela esticou seu pé direito na minha cara e comecei a beijá-lo, estava suave, limpo com as unhas pintadas de morado, muito cuidadosas. Ela procurou minha boca para que eu o chupasse, seus dedos, sua planta.
Apos o direito, veio o esquerdo, enquanto eu ia fazendo um movimento com outro, roçando a gaiola, para que eu me sentisse mais ainda, meu cock queria sair, mas não estava seguro de que isso fosse acontecer.
Quando acabou de desfrutar da minha boca nos seus pés me ordenou deitar-me na cama de bruços. Ela me olhando nos olhos foi deslizando o thong pelas suas pernas, devagar, acariciando essa pele tão suave. Até que tocou o chão e levantei as suas pernas deixando-o no chão para subir à cama.
Ela se jogou em cima de mim, em cima da minha gaiola, esfregando-se sobre ela, segurando as pinças dos meus mamilos, puxando-os e largando-os.
Vinham ondas de prazer misturadas com dor, meu pija desejava explodir essa gaiola para poder sair.


Eu: Por favor, minha puta, tire-me as pinças, meus mamilos doem muito. -Consegui dizer e sem saber como, estava bêbado com ela e completamente à sua mercê-.


A: Então você quer que eu tire as pinças, não sei se você ainda as merece. Vou ver até onde você aguenta.


Elevou-se sobre mim e descendo seu cu sobre minha cara eu retirei minha língua sem precisar dizer-lhe nada, comecei a lamber seu ânus ao redor, molhando tudo, ela pouco a pouco se foi apoiando mais em mim, até que largou seu peso e minha língua entrou nela. Eu jogava metera e sacá-la, provocando gemidos em minha Ama. Me custava respirar mas ao mesmo tempo estava desfrutando de que minha Ama pudesse desfrutar de mim.
Era notável que gostava disso, aguarde muito em cima meu. Ela gemeia e alguma gota dos seus líquidos chegava à minha barba.
Quando se levantou, pude pegar algo de ar e seguido pôs seu concha na minha boca novamente, essa vez inclinando-se para que suas mãos pudessem tocar minha gaiola, a movia, a apertava, me pegava os ovos apertando-os enquanto eu percorria seus lábios, metia minha língua todo o que podia dentro dela, notava seus jugos descendo à minha boca e encharcando meu rosto.
Quando parava de meter a língua, ia para seu clitóris sem deixar de chupar tudo e pega mordiscos por todos os lados.


Ela geme, se movia sobre mim para levar minha língua para onde mais lhe apetecia. Agarrava meus testículos com mais força à medida que chegava ao orgasmo. E quando note suas unhas cravando também note como me enchia a boca de jugo enquanto geme com a voz rachada. Me pôs muito sentir-la assim sobre mim.


Lúcia se reincorporou quando se recuperou da sua corrida, eu engoli tudo como o bom porco que sou e pensava em que seria o próximo.


A: Há uma coisa que não pude provar, mas Carmen sim. E fiquei com as ganas certinho, assim que ponha-se em quatro patas que lhe toca ser fodido.


Pensou-me o tamanho do pinto que uso Carmen e um arrepio percorreu meu corpo, estava bêbado e nervoso, era muito grande e custaria que entrasse todo. Só respirei e tentei relaxar o máximo possível enquanto Lucía pegava a lubrificante e com um dedo ia introduzindo no meu cu. Com a outra mão me acariciava os glúteos, a espinha, me dava alguns tapas ou me mordia a bunda.


Outro dedo mais entrou em mim, provocando um pequeno gemido. Seguia massajeando meu cu, relaxando-o, abrindo-o pouco a pouco. Quando menos o esperava, saco os dois dedos e três entraram em mim, o cu estava mais relaxado e eu também. Ela tinha vontade de me foder porque não durou tanto com o terceiro dedo, o sacou e embadurno o dildo no lubrificante.
Aos poucos segundos notei a ponta fria se aproximando, empurrando lentamente dentro de mim, esteve perto de ser doloroso. Lucía começou a meter e a sacar a ponta até que já entrava com facilidade, notava como meu ânus se abria e fechava até que foi metendo mais o dildo.
Entrava e saía, mas já não do todo. Era um movimento muito suave, cada vez que empurrava, metia um pouco mais.
O meu cu é que se abria para dentro pouco a pouco enquanto o pênis de plástico se abria caminho. Lucia gemia porque o vibrador era duplo e ela também estava o disfrutando, quanto mais quente estava ela mais forte eu ia foder.
Cada vez se soltava mais e à medida que ia pegando velocidade, também me soltava algum azoto.
Meu cu pode já estava sendo maltratado, ela desfrutava com isso.
Agrupou minhas bonecas fazendo que meu peito tocasse a cama e puxava-as enquanto me empurrava com força. Eu gemia e ela também, os dois estávamos desfrutando embora com o meu pau preso e meus mamilos espetados roçando com a cama tivesse tanto dor como prazer no meu corpo. Era contraditório mas eu estava gostando de tudo.


Lúcia gemia cada vez mais forte, puxava os meus braços enquanto enterrava o dildo dentro de mim. Demorou pouco para correr e chegar ao orgasmo, ao correr não parava de empurrar e de deixar meu cu abierto. Soltei as minhas mãos e ela me azotou o cu enquanto ela se quedava relaxada em cima de mim até que recuperou o fôlego.
Incorporou-se lentamente e tirei o vibrador até que meu bumbum ficou aberto e vazio ao mesmo tempo.


Eu: Por favor, minha esposa, tire-me as pinças, não posso mais com elas.
A: Bom coelho, como você se comportou bem vou-te permitir, mas antes de tirar-las abre a boca.


Cogiu seu thong e meteu-me nele na boca, já sabia o que vinha. Agarrei as pinças e puxei-as ao mesmo tempo, tentei sufocar o grito mas escutei igualmente. Isso sim era dor, como dois chicotes cruzando o peito. Eu respirava muito rápido enquanto ela me acariciava a zona próxima aos mamilos, não sem deixar passar algum dedo que me lembrava da dor.


Quando acabou de jogar com meus peitos e meu cu estivera menos sensível, ela se levantou da cama para pegar a chave da minha cela. Meu mostrou-a mexendo-a enquanto se guardava no sutiã.


A: Se você quiser que eu te libere, vai ter que fazer um desafio. Vamos pedir algo para beber para que nos subam. Quando abrir, você tem que estar de joelhos ao meu lado, com os olhos fechados. Quem subir te verá seguro, mas eu quero ver se você é capaz de fazer isso. Vou chamar já, você saberá o que quer.


Enquanto eu chamava e a bebida subia, ela foi ao banheiro e eu pensava nisso. Ao tocar a porta, mais ou menos sem dar muita volta, pus-me ao seu lado de joelhos e com o pano nos olhos fiquei quieto enquanto Lucía abria essa porta.


A: Olá, ah muitas graças. Deixe aqui e não se preocupe com meu coelhinho que não faz nada.


Ouço alguma risada, acho que era um homem. Pouco tempo depois ouvi os passos dirigindo-se para fora e como se fechava a sala. Mas não me atrevi a mover-me por se acaso, minha Ama não me havia dado permissão ainda.


Agora com os olhos vendados, vem para a cama, sobe e pon-te de joelhos.


A medida que eu ia me movendo pouco a pouco em direção à cama, mais ou menos tinha na cabeça onde estava, mas não queria dar um golpe. Quando toquei o colchão com a mão, subi e fiquei de joelhos. Se minha mão acariciava meu corpo, provocando um arrepio. Sua outra mão puxou um dos meus peitos enquanto a anterior descia para minha gaiola.
Lhe encantava o mix de prazer e dor e também a mim para não negar.
A mão do peito parou de jogar comigo e não a voltei a notar até que toquei a gaiola com a chave. Mas meus olhos continuavam tapados isso sim.


Ouça o 'clack' do cadeado soltando-se e o ar em carícias meu cock libertado, começou a crescer e eu estar mais aliviado. Cogeu sua forma em poucos segundos e minha puta a manipulava, esticava, agarrava os bolas e dava uma palmada no tronco.


Eu gemia, respirava fundo, queria correr-me, queria sentir minha Ama, mas não podia dizer nada. Ela me agarrou do pescoço e fez eu deitar de costas.


A: Não se atreva a mexer-se, não me toque com nenhuma das suas mãos, sou eu quem se move e quem decide o que acontece.


Não sabia que tinha pensado, eu caí como uma estrela de bunda para cima e esperei, ela sentou-se em meu pau e o engoliu de um golpe enquanto gemia. Poco a pouco foi aumentando o ritmo, agarrei os meus mamilos que ainda estavam bastante sensíveis e montei sobre ele enquanto eu rugia de prazer e dor.
Sabia que dentro de ela não iria poder correr-me assim que tentava aguentar o máximo possível, esta vez não foi tão difícil. Pues a situação devia tê-la cachonda e não demorei muito em gemir forte sobre mim, apertar meu cock com os lábios e tremer um pouco até correr-se.


Eu me sentia muito sentir aquilo e ficava bangué por seus jugos que eu gostava tanto. Minha Ama se deitou ao meu lado e ordenou-me que ficasse de joelhos. Tinha a pija muito dura, querendo explodir de uma vez.


A: Bom coelho, você está se portando muito bem, mas sabe que ainda nos resta amanhã, vamos comprar e ir ao campo para comer. Então, sentindo muito, você vai ao banheiro e com água fria vai se meter na gaiola outra vez.


Fiquei travado, não podia acreditar nisso, sério, não podia me correr após o aquecimento que eu tinha em cima...
Pensei em me tocar no banheiro sem que me visse, mas lembrei que seria o pior que poderia fazer. Assim, com muito poucas vontades e como sem espírito, tirei a venda e fui para o banheiro.
Acessei o chuveiro e agarrei meu pau com a mão, estava quente, dura e escorregadia, mas tinha que evitar masturbar-me, coloquei-o debaixo do chuveiro não sem soltar um pequeno grito da fria que estava e meu pau pouco a pouco começou a diminuir até poder encaixar a jaula.


Quando saí do banho, ali estava ela deitada. Era preciosa e seu corpo para mim era o melhor, queria poder beijá-la, acariciar-la, massajar-la, fazer tudo o que ela me pedisse. Me deu permissão para deitar-me com ela e fiz sem duvidar claramente.
Estávamos os dois caídos, ela à frente do meu olhando para a parede e eu atrás olhando para a mesma parede. Acariciava seu flanco, movia o seu cabelo, observava aquele corpo que tanto me agradava e de vez em quando beijava seu braço ou seu pescoço. Era uma tortura fazer isso com meu cock presa mas sentia que queria fazê-lo, não me obrigava ninguém.


Ao fim não sei quando, os dois ficamos dormindo até que cedo tocou o alarme da Lucía que nos fez acordar os dois com um golpe, estávamos em transe dormindo.




Mas aquele dia, vocês podem ler isso no próximo relato.
Obrigado pelo apoio, pelos comentários e pelas avaliações, de verdade que ajuda muito a continuar subindo relatos e sobretudo a continuar escrevendo-os.
Relcredom.