Cunhada quente

Cunhada quenteIsso ocorreu há um monte tempo atrás e ainda eu o recordo, certo fim de semana longo minha mulher, sua mãe e uma irmã foram para férias a um lugar não muito próximo de nossa casa, então eu me quedava sozinho todo o fim de semana, desde sexta-feira até segunda-feira, sem muitas vontades de sair de casa me dediquei a fazer fiaca, sábado à sesta, tocou o portão elétrico do apartamento onde morávamos e ao atender, escutei que me diziam: abra-me, sou eu, era minha cunhada, abri a porta desde cima e esperei que subisse até nosso andar... quando ela chegou, vi com um saco e perguntei o que fazia... ela respondeu que estava saindo de casa e que lhe dava fiaca ir até a casa porque ficava longe do centro, onde morávamos. Dai passa, disse eu, a magra não era grande coisa, menuda, poucas tetas, mas tinha atenções de ser muito puta... ela me disse que queria passar a se banhar e se preparar porque o bar estava perto daqui. Eu fiquei em meu quarto (havia três no apartamento) e desde minha porta se via diretamente a porta do banheiro onde entrou a magra para se banhar, quando saiu, apenas com uma toalha diminuta que não me cobria quase nada, disse eu: ehe, tapa-te que não sou de ferro, olha que estou sozinho... ela me disse: ehe, irmão do marido, que somos da família, ao que lhe respondi: é o que mais morbo me dá, que sejamos da família, que amanhã ninguém saiba e que nos caguemos de risa apenas nós dois do que possa passar... a magra soltou a toalhinha e ficou nu, por suposto que estava bêbado, desatei-me e me prendei como garrapata à cock, bela chupada de cock me peguei, estava prestes a gozar e avisei, ela disse: dai, eu gosto da cum, não deixei escapar nem uma gota, foi tremendo, não deixava de me chupar a cock e eu trepidava do acabadon que me havia provocado, seguiu um tempo mais e disse: não vais me deixar assim, não?, depende de você disse eu, comecei a passar a usar o termo: pussy por a cock até reagir novamente, sentou-se acima e começou. Trabalhar sozinha, re gauchita a cunhada, se molhava como se estivesse um chorro, cojimos meio hora em todas as posições, estava desesperada de cock me disse, há muito que não cojava e se notava quando estava confessando tudo isso no meio da calentura e pus um dedo na bunda, guuuuuuaaaaaa, ficou como louca porque gostava, o que me deu jeito para pedir-lhe o pequeno, dale, disse-me, mas devagar que a tens grande, não te preocupes, procure lubrificante que guardava em segredo e comecei a penetrá-la, gostava muito, empurrou a espalda para trás e se meteu sozinha, acabou na bunda após um longo tempo de estar no cu para usar o termo: pussy e do termo: pussy no cu, foi tremendo, a magra ficou todo o fim-de-semana, domingo não me deixou nem respirar, já não havia mais cum, foi ao domingo à sesta para casa e não podíamos nem caminhar, após esse dia nunca mais passou nada, a magra se casou, tem um par de homens, eu não vivo mais nessa cidade e cada vez que nos vemos, nos olhamos e nos cagamos de risa porque ambos sabemos que nos sacamos bem sacada a calentura aquele fim-de-semana.